em qual a área aí gente tudo bem com vocês hoje a gente vai falar sobre o concretismo Bora lá [Música] o concretismo ele precisa ser um pouquinho conceituado historicamente aqui ou pensar junto comigo rapidamente o professor Felipe desculpa aí mas é só interferência rápido e como eu disso começa mais ou menos na década de 40 e no início de 50 que aqui no Brasil a gente tem um Amp da modernidade não é um processo de modernização criação da cidade crescimento crescimento crescimento logo a gente tem JK né que ela ideia do cinquenta anos em cinco
carro e produtos de bens de consumo tão tá acontecendo assim a uma revolução no sentido de tecnologias aqui no Brasil e uma das coisas que fica muito forte e muito potente televisão não é que todo mundo EA televisão em casa não Eu não eu não é bem isso mas é começa começa eu vim para cá televisão EA televisão ela já meio que vai existir junto a propaganda né a propaganda sempre existiu em jornal e igreja no rádio propaganda de sempre existiu que agora começa a ter aqui aqui nesse site de propaganda começa a ter aqui
figuras fortes de produtos e tudo isso vai influenciar os poetas que vão criar o concretismo no Brasil nessa década de final da década de 40 e início dos cinquenta storms 60 Quem são os poetas os irmãos Campos e o Décio Pignatari Haroldo de Campos Augusto de Campos e Décio Pignatari em 1948 esses caras vão participar de uma exposição de poesia que teve em São Paulo e essa exposição Adão Oi tá pele inicial para a criação do concretismo eles vão ter também uma longa conversa com o Teatro de Arena que é bem importante para as questões
culturais do Brasil nesse momento histórico e eles vão fundar uma revista que a revista nova e grandes a revista não é grandes ela vai ser como uma um Marco fundador do concretismo e da Nessas questões o pessoal que que é o concretismo E se a gente tem aqui o poetas que se propõe a utilizar um outro tipo de linguagem e essa linguagem ela é uma linguagem ver bico visual então eu vou misturar a linguagem verbal escrita em si com a linguagem não-verbal que é imagem e eu vou ter uma grande influência aqui do grafismo da
questão da produção de tipos de letras de tipos de formas para fazer dentro da folha não existe Também linearidade nenhuma aqui vários poemas Concretos e pode ler de cima para baixo baixo para cima de lado tal vai ter sua liberdade para pensar essa poesia e eles vão brincar muito com marcas uma das marcas que eles utilizaram e que também deu uma força para pois e foi a marca da vovó Cola aquela coisa a gente clássica a coca-cola não importa em que lugar do mundo você esteja ela pode Tá escrito em outro tipo de alfabeto Mas
ela é a marca mais reconhecida no mundo então Os caras aqui vão utilizar a marca da coca-cola para zoar e criticar a própria numa conta pegar aquela embalagem vermelha com a letra branca e vão fazer essa crítica tá vendo que do ladinho ali beba coloca lá no final Babi coca beba cloaca que coloca ovo da galinha eu vou sim é uma uma coisa que eles vão acabar não é utilizado para fazer crítica social utilizar a linguagem da propaganda fiz caras que são de Porto Rico que vocês podem escutar que eles são bem mas que é
meio reggaetown mocinha às vezes um hip hop chama caixa e cresça e pega o espada tem uma música de dizer assim Adidas não me usa eu estou usando Adidas e é exatamente essa lógica que os concretistas vão fazer tipo cara eu vou pegar a marca da coca-cola que veio para cá enxurrada vou criticar eles e ainda vou ficar te fazendo uso era o meu cara deles e usam isso não é só propaganda ela vai cola para fazer essa crítica eles vão fazendo crítica só coca-cola é o sol essa questão do imperialismo né da ideia de
invasão cultural eles vão fazer críticas também é problemas sociais aqui no Brasil talvez você já tem um visto em algum lugar por aí essa imagem aqui ó essa imagem é a é comum porque o Décio Pignatari ele tem a cidade Seja marginal seja herói porque aqueles marginais eram a resistência cultural ele vai produzir esta imagem um pouco mais para frente não é no início ele do concretismo é mais para frente quando nasce o tropicalismo que é uma vertente do concretismo Então essa imagem ela demonstra um pouco dessa crítica né quem é o marginal é aquele
que ele não é Central que não tá no centro das atenções de tudo então manda ele vai fazer essa imagem ele queria também essa perspectiva de criticar porque calça o cara morto no chão ensina então ser heróis seria ter que sacrificar então eles vão trabalhar com todas essas nuances da crítica quero que você está fiquem atentos aqui a esse poema aqui ó a terra ter a terra ter vocês vão ver é de terra de só que a gente olha ao longo do poema a gente vai ter arar a Terra Terra Terra Terra Terra essa repetição
tem um pouco de relação com a sonoridade né produzir o som para ser lido em voz alta ar até a terra dos bater até probleminhas de dicção aí para falar vai engolindo RC tal e isso é uma brincadeira sonora agora a questão de ter a terra arar a terra terra quem tem E aí então tem esse questionamento aí que é uma coisa aqui é uma questão do Social política de disputa há séculos no Brasil que a reforma agrária então tem essa questão aí ó que é bem forte que esses nos passos e para a gente
ver até pensar numa totalidade aqui eles têm essas brincadeiras de colocar nas posições diferentes e tem algumas assim que não tem um grande significado vamos foi olhar o aprofundamento não tem algumas coisinhas que são só jogos de som jogos de imagem e aí tem esse que vai aparecer aqui para vocês que tá assim ó a velocidade quer que a produção a Dani parece tá escutando né aceleração de um carro com esses monte de vez e a verdade é uma produção de mostrar o crescimento da velocidade Claro ai velocidades causam selaram quase nada é um bom
disseram que o rapaz vão pensar que é uma evolução bem grande aqui então essa questão da velocidade apesar de ser um jogo de som é também mostrar um pouco de como que é realidade desse momento histórico aqui que a gente tá vivendo nesse desenvolvimento então para a gente fechar a gente tem saber que o concretismo Ele nasceu também nas artes visuais tá na performance foi o concretismo que deu um pontapé inicial para um pouco do que a gente vê hoje arte contemporânea que às vezes as pessoas ficam tipo assim tá isso é arte e é
esse questionam sempre a treta né o ano passado na hora deve estar acompanhado treta aí que Museu pode não pode toca no toca fala não sei o que é aí é uma questão de se discutir mas foi nesse momento que começa a nascer performance a gente vê o Hélio Oiticica que é um cara que produz não só arte visual concreta como também com o próprio corpo ele colocava os parangolés assim uns umas saias grandes saia na rua dançando e girando aleatóriamente leva ser mais jantando na rua daquela que você teve uma pessoa bem louca para
pintado dançando na sua frente assim então meus momentos da performance no Brasil a Lígia Clark maravilhosa que vai dar fazer objetos tocáveis no museu hoje é muito longe entrar no museu e você tocar sentado um objeto massa que naquela época não era uma coisa mesmo Sacra assim e aí já falar que cria o torque você gira e todos eles são aí momentos do concretismo que cês vão se se abrir para além da própria poesia concreta e a gente vai ter dois duas ramificações na poesia que a Pois é a Praxis e que é a Tropicália
EA Tropicália a gente vai falar dela na próxima aula então pessoal Leiam toda a linha aqui na descrição não esqueçam de fazer o simulado então like para tia Camila beijo da