o Olá bem-vindos a mais um episódio da série evolução humana aqui no canal arqueologia e pré-história produzido em colaboração com o laboratório de estudos evolutivos humanos do Instituto de biociências da Universidade de São Paulo seja parou para pensar como pesquisadores identificam uma nova espécie fóssil como que nós entendemos é a proximidade evolutiva entre essas diferentes espécies mas ainda uma vez que você identifica uma nova espécie como saber quantos indivíduos foram encontrados nas escavações Olá meu nome é mês seis o kumura e hoje eu quero convidar você a entender melhor como que pesquisadores identificam e analisam
espécies fósseis em laboratório e G1 E aí E aí E aí e aqui no canal arqueologia e pré-história nós já temos uma série de vídeos que tratam sobre a escavação de fósseis Então nós não vamos falar sobre esse tema aqui porém como os próximos episódios Nossa série de evolução humana nós vamos falar muito sobre fósseis da nossa linhagem evolutiva até chegarmos almoçar bens é importante então entender como que os pesquisadores analisam esses fósseis em laboratório ou seja como são feitas as análises desses fósseis depois que ele já foram escavados e retirados o seu local de
posição original o primeiro passo é a separação dos ossos Por taxon ou seja uma classificação taxonômica e se envolvem entender por exemplo e determinado o osso pertence a uma classe família gênero ou espécie conhecida então por exemplo você tenta determinar se aquele outro que você está analisando pertence um dos anfíbios outros mamíferos por exemplo se for um mamífero será que é da ordem dos marsupiais ou será que é da ordem dos roedores ou será que ele tem alguma outra ordem e assim vai sendo feita essa classificação até preferencialmente chegar a nível de espécie uma vez
que você tenha classificado os seus ossos um pelos taxonômicos é um momento então de entender Qual o número mínimo de indivíduos que existe naquelas o mostra para isso você então separa as partes anatômicas então por exemplo você vai separar o crânio de nós temos e para alguns ossos Por exemplo que nós temos lado direito e esquerdo nós então separamos esse só se acordo com os seus lábios então por exemplo se você tem dois fêmures esquerdos você já pode inferir que você tem no mínimo na sua mostra dois indivíduos a identificação das espécies encontradas pelas escavações
geralmente feita a partir anatomia isso porque é possível identificar espécies a partir do seu DNA um tanto essa situação de DNA a partir de ossos ela é bastante custosa e nem sempre esse DNA está preservado no caso de ossos fossilizados nos quais a parte orgânica incluindo o DNA foi substituída por minerais não há possibilidade de se fazer esse estudo então pesquisa dois Confiam e usam essencialmente e da tomica para entender essas espécies é aí que entra uma ferramenta muito importante que utilizada por pesquisadores que estudam a evolução humana através de restos fósseis essa ferramenta é
a anatomia comparada anatomia comparada é uma área que vem da biologia e que tem tentam relacionar organismos vivos ou extintos em termos da sua proximidade evolutiva através de semelhanças ou diferenças observadas na sua anatomia ela fazer um estudo de anatomia comparada é muito importante observar não se prestarmos atenção a três tipos de estruturas antes de propor uma semelhança evolutiva entre diferentes espécies esses 3 tipos de estruturas são as estruturas homólogas as estruturas análogas e elas estruturas vestigiais as estruturas homólogas são estruturas que apresentam uma anatomia e uma origem embrionária comum indicando aos tem a existência
de um ancestral comum entre as diferentes espécies observadas por exemplo se nós olharmos para os membros superiores de humano um cão o pássaro e uma baleia nós podemos então inferir a existência de um ancestral comum entre todos esses grupos assim os membros superiores eu mando de um cão tinham pássaro e de uma baleia podem ser considerados como estruturas homólogas O que é interessante é que as estruturas homólogas não necessariamente exercem a mesma função nas diferentes espécies então ao passo que membros superiores se humanos são especialmente importantes para segurar coisas membros superiores ou anteriores de um
cão são usados no solo como E aí e nas aves esses membros são multiplicados na forma de Asus que também são importantes para locomoção no caso da baleia esses membros são modificados para a sua locomoção na água segundo o tipo de estrutura que nós devemos prestar atenção quando tentamos inserir semelhanças evolutivas entre os pés estão as estruturas análogas a surpresa na Lugar Ao contrário das estruturas homólogas não indicam necessariamente uma pessoa comum Isso quer dizer por exemplo quando nós olhamos para as asas de um pássaro e as asas de um morcego o que nós vemos
é que as asas de um pássaro são formadas majoritariamente pelo que seriam os ossos do braço ao passo que as asas do morcego são formadas principalmente pelo que seriam os ossos da mão modificados e o terceiro tipo de estrutura é importante são as estruturas vestigiais que podem indicar a presença de ancestrais comuns entre diferentes espécies com a falta de uso ao longo das Gerações determinadas estruturas anatômicas podem ir diminuindo até perder sua função e se tornarem estruturas vestigiais um exemplo clássico de estrutura vestigial são os ossos da pelve das Baleias que apesar de não terem
mais o a inferiores ainda apresentam esses ossinhos por vocês podem ver na figura essa pélvis vestigial indica então que baleias compartilham um ancestral comum com todos os outros extrato diz ou seja vertebrados terrestres que possuem quatro membros bom então a observação cuidadosa das estruturas anatômicas e a determinação se são estruturas homólogas e análogas ou vestigiais é importante para que pesquisadores entendam a relação evolutiva entre diferentes espécies no caso das espécies viventes para que pesquisadores proponham a existência de uma nova espécie é necessário observar além das estruturas anatômicas outros elementos que incluem a morfologia o comportamento
EA genética ainda como critério para propor a existência de uma nova espécie alguns pesquisadores acreditam ser necessário que os organismos se reproduzam entre si como fazer então quando nós lidamos com espécies fósseis as quais não podemos observar essa reprodução entre indivíduos o novo então ficamos basicamente com análise esses ossos no caso dos fósseis encontrados por pesquisadores a única informação geralmente disponível são os ossos então pesquisadores podem propor a existência de uma nova espécie baseada nas diferenças anatômicas entre esse novo conjunto de ossos encontrados e os ossos espécies já conhecidas apesar de parecer pouco é possível
inferir muita coisa ao estudarmos esses ossos Por exemplo pesquisadores podem saber como que determinado organismo se locomove ia se alimentava serão Predador ou não entre outros aspectos no caso dos fósseis da nossa família pesquisadores presta atenção no tamanho do cérebro na projeção da face na dentição a posição do forame Magno entre outros aspectos essas características anatômicas podem então nos indicar se determinado fóssil faz parte ou não Da nossa família evolutiva Esse foi mais um vídeo da série evolução humana produzido em parceria com o canal arqueologia e pré-história em colaboração com o laboratório de estudos evolutivos
humanos da Universidade de São Paulo se você ficou com alguma dúvida escreva nos comentários e depois a gente grava um vídeo só respondendo as suas perguntas e Ah e não pega o próximo vídeo quando a gente vai falar sobre o surgimento da me pedia e importância dela para a classificação de fósseis na nossa linhagem evolutiva até lá