o olá pessoal tudo bem bom estamos aqui com a disciplina de sociologia que é a perspectiva de pensar o sentido da vida nossa sociedade é essa grande questão mais do que decorar autores como karl marx max verde ele do caio augusto comte segundo alma a nossa perspectiva a sociais dos autores e vários outros com as questões sobre o sentido da existência e como nos relacionamos com as pessoas essa grande meta o grande objetivo do nosso curso e no final dela espero que encontramos algumas respostas sobre o sentido da vida da nossa cidade pois independentemente do
curso que você esteja fazendo no momento medicina direito engenharia e enfermagem à prefeitura jornalismo você está e sempre relacionamento com as pessoas e muito mais hoje com as redes sociais provavelmente você tem o tinder ou você tem um rap você está em busca de algum tipo de afeto ao um momento de encontro amoroso caso você não tenha você provavelmente tem o facebook no instagram você está numa rede social então a nossa perspectiva aqui e se questionar sobre como estamos estabelecendo nossos vínculos afetivos com as pessoas vão e sofremos hoje muitas vezes o aspecto do individualismo
ou seja a pessoas que sofrem por estarem sozinhos e com isso suja carência outras no momento de egoísmo não estão preocupados com os outros e aí tem esse individualismo exacerbado bom é interessante que o jean paul sartre o livro chamado o seriam nada escrito a metade do século 20 ele vai contar uma pequena história imagine que você está no corredor olhando no buraco de uma fechadura de uma porta e que dentro dessa porta seja dão acesso a um quarto e que tá fechado mas você tá ali olhando o buraco da fechadura preocupado se já atento
curioso se a um casal fazendo algum tipo de situação e você tá ali querendo saber porém é uma pessoa no corredor e você se sente observado detalhe você se sente observar não nada disso que aquela pessoa que passou no corredor viu que você estava fazendo olhando no buraco da fechadura de uma porta de um quarto mas você sai dali você finge que não aconteceu nada porém dentro de você se questiona o que que essa pessoa está pensando a meu respeito que tipo de juízo de valor ela está estabelecendo por ter me visto ali olhando o
buraco da fechadura aí ele vai surgir o conceito de vergonha que é exatamente a palavra terminologia que caracteriza o sentimento que quando nos questionamos o que que alguém o que que as pessoas estão pensando ao meu respeito todos nós em algum momento da vida somente na infância muito mais hoje ou na vida adulta enfim vários momentos da história da nossa vida passamos por situações de vergonha que é esse questionamento o que que o outro pensa meu respeito é interessante tão que com essa narrativa o jean paul sartre quer dizer no livro sério nada que é
inevitável não está nos vinculados com as pessoas nós estamos a todo momento nos questionado o que que as pessoas pensam a meu respeito você posta no facebook uma foto um texto e você se questiona será que eu vou receber um like será que vai receber um comentário qual é a perspectiva desse debate seja da opinião que eu dei seja da viagem que eu fiz eu postei lá como foto enfim é interessante então que a partir dos desdobramentos da vergonha pode nascer por exemplo a questão da vaidade a questão da autoestima o flávio gikovate o importante
que o terapeuta brasileiro e ele vai ser o seguinte a autoestima diferente de vaidade vaidade a necessidade de se afirmar entre grupo você já necessidade que o grupo te reconheça que ela chancele o quanto você é importante isso é verdade você precisa ser legítima legitimado pelas pessoas que somente nas redes sociais já o auto estima quando você mesmo sabe o valor que você tem você sabe o quanto você precisa ser melhorado ou seja você tem uma perspectiva de autoconhecimento você sabe o quanto você precisa ser superado nas suas frases e enquanto você precisar pessoal naquilo
que você já é rico enquanto são espiritual se na questão do seu aspecto simbólico da sua interioridade bom também temos uma outra conceitos por exemplo de inveja e cobiça que foi trabalhado no livro pecar e perdoar' do leandro karnal inveja por exemplo quando você tá triste pelo que os outros têm já cobiça é quando você quer adquirir algum material que você queria ter uma meta seja nossa material como também meta profissional meta intelectual então é diferente a inveja é sempre uma competição com o outro e você entristece com sucesso das pessoas já na cobiça não
você pode até começar o que o outro tem ou você não vai querer atrapalhar a vida dela você vai até copiar como você pode chegar a conquistar aquilo que ela conseguiu bom a partir desse preangulo é interessante calenta que temos um livro chamado imaginação sociológica que é um conceito importante então aqui a perspectiva ai vamos sair um pouco do altos entrar o nosso contexto pessoal você nasceu x bairro você vive uma determinada vida familiar mas a perspectiva da sociologia abrir o horizonte de perspectivas sociais então a imaginação sociológica ela pode trazer o benefício pensar quantos
livros você pode ler pudim de literatura veja por exemplo o relato do escritor luiz ruffato a perceber a importância de você abrir novos horizontes abrir novas perspectivas sociais a partir de leitura de romances e textos ficcionais ouvindo o filme você já tinha entender os novos ou seja as outras condições humanas e pode nos trazer outros horizontes veja um pouco relato dele eu descobri muito por acaso mesmo o livro para mim realmente foi não foi esse minha casa evidentemente não tinha livros e e eu acabei indo estudar numa escola que ela na escola melhor do que
a que eu estudava anteriormente e eu me senti muito mal nessa escola eu quero uma escola embora a escola publi o lado direito de classe média aí realmente não consegui me enturmar e aí eu comecei a me refugiar no único lugar que nunca tinha ninguém que era o meu melhor peca mas ela refugiado mesmo não era para ler ainda só você só eu ninguém entrava outro é possível até que ninguém frequenta e aí eu entrava lá um dia outro dia e ter que um dia a bibliotecária lá deve ter achado você minha no meio louco
né ele entra aqui não fala nada fica quietinha ali aí ela me chamou e achou que eu quisesse pegar um livro emprestado ela me chamou e me deu um livro para o leve subiu para casa lei devolve e eu muito assustada é muito tímido não peguei um livro e feio na minha pasta e levei para minha casa e quando eu cheguei em casa meu pai tudo que a gente chegava com coisas estranhas é indicada queria saber da onde ele tirou né e falou que que é isso eu falei é um livro que você trouxe para
cada foi a mulher lá eu mandei o leite eu vou ver com a mulher ele envolve que eu não quero nada dos outros dentro de casa aí eu peguei e realmente eu li o livro mas você lembra qual foi lembro esse livro é estranho porque a bibliotecária e eu não era uma bibliotecário até hoje assim nas escolas públicas é são geralmente e professores que dão problemas na escola ou que tem problema de nervo ou que tem problema de castigo e é isso que é castigo e ela então me deu o livro me livro que ela
me deu era um livro chamado babi yar de um autor que seria hoje o craniano chamada anatoly kuznetsov quero exatamente sobre adoção em tradução que era sobre o aquele massacre em que em babi área perto de que é vim e para mim foi um absurdo porque eu era um menino do tinha 12 anos nunca tinha lido um livro na vida a minha cidade era uma cidade a pessoa doente pacata hoje nós violentíssimas é mais tarde muito pacata e muito quente e eu fui ler um livro que era exatamente o oposto era cruel era uma mostrar
um lado do ser humano que eu não conhecia não tinha contato com esse lado da crueldade tudo no lugar de frio né era um salto no inverno na ucrânia então aquilo para mim foi uma descoberta uma sensação estranha em cima então nós vimos um pequeno relato do escritor luiz o fábio de como a literatura ali beneficiou de entender que existe outras formas geográficas no planeta existe outras condições religiosas ou outras condições econômicas é isso que é importante da imaginação sociológica de entender que estamos vinculados a uma gama plural de relacionamentos de culturas ou seja pensado
diversas possibilidades antropológicas a partir desse relato nós também podemos apresentar aqui concluindo a nossa aula que é um artista de rua chamado eduardo marinho ele ficou famoso pelo youtube no facebook exatamente para sua vida seja essa busca no sentido da existência e ele alguém que nasceu de classe média ele no momento na vida dele ele foi alguém que estava vinculado o exército ele foi um militar e ele era bom de corrida eu ganhava dos seus colegas e competições de corrida de maratonas porém ele percebeu com a sua alegria na sua vitória ele entristecer muitos amigos
e competindo junto com eles e ele percebeu esse negócio de william rose vencedor e perdedor não era com ele então eu prefiro abrir mão do exército saiu do quartel consequentemente ele deixou de fazer corridas competitivas bom a partir disso ele passou um concurso no banco do brasil que ele mesmo vai contar mas lá ele viu quer algo parecido tem que cumprir metas então ele não queria viver essa perspectiva e tem uma sede uma vontade enorme de ter o sentido da vida então ele sai novamente ele larga esse segundo emprego aí ele se matricula na faculdade
vai fazer direito numa amizade pública e ele entra nos grupos de militância somente voltado à esquerda de pensar sobre a ascensão social mas ele percebe que aquilo tudo é teórico demais é que não tem uma vinculação prática e ele então sai da universidade e aí é da família porque ele viu que a família não lhe daria apoio e ele se torna um artista de rua é interessante observar o nosso material complementar e ele vai em busca da exatamente dessa experiência que dá sentido à vida então ele percebe ele encontra arte então é essa um outro
grande exemplo é alguém que viveu na própria vida na própria experiência no próprio sangue a busca de conhecer aquilo que a realidade nos favorece o seja basta você conversar com uma pessoa que você nunca encontrou na vida de uma outra religião de um outro posicionamento político às vezes uma outro país e você pode aprender muito com ela é isso sentido da imaginação sociológica conceito clássico surgido no século 20 e que pessoas vivenciar o disso vivenciar essa experiência bom eu agradeço pela sua atenção e ficar tenso ao nosso material complementar lá você vai encontrar o documentário
a respeito de eduardo marinho vamos juntos nessa jornada sociológica sobre o sentido da vida na sociedade hoje