Unknown

0 views12375 WordsCopy TextShare
Unknown
Video Transcript:
E aí Oi boa noite vamos começar mais um encontro do clube do livro Hoje vai ser muito especial tema reconceituação conceitualização ou conceituação cognitiva o principal fundamento da terapia cognitivo-comportamental vamos de fato entender o que é conceituação quando se faz porque fazer e quais as principais etapas Quais os principais elementos que as constituem então hoje vai ser o dia se você ainda não entendeu concentração se prepara que agora vai e se você já sabe é bom revisar para ver se tá alinhado mesmo se tem algum aspecto que tá um pouquinho fora que precisa alinhar eu
sempre bom retomar né então boa noite a todos aí que estão entrando que estão também dando boa noite Muito bom temos conosco temos o pessoal dos grupos da mentoria e do Brasil tejo de fora do Brasil de Portugal Muito bom temos aqui sejam bem-vindos se ajeitem aí e vamos começar ontem tivemos o primeiro encontro da Nossa mentoria foi muito legal já tô vendo aí as meninas que participaram também estão aqui no clube do livro Isso é muito bom muito produtivo um programa complementa o outro e isso faz parte e essa essa iniciativa de querer conhecer
mais a TCC de se aprofundar Com certeza impacta os resultados clínicos então todo mundo tem a ganhar Então vamos lá aproveitar essa sexta à noite para estudar sete Então pessoal vai entrando aí mas nós já vamos começar que tem muito assunto hoje o assunto é de sua é importante e conforme vocês tenham dúvidas eu vou ficar de olho aqui e no no chat então vocês podem mandar que aí conforme o for olhando eu vou tentando responder também tá então aproveitem esse início aí já dei um like aí no vídeo na Live para gente quem não
está inscrito no canal se inscreva compartilhe com algum colega que tem interesse em ter CC ou que ainda não sabe que tem interesse em te dizer mas que é psicólogo ou a estudante de psicologia e tem interesse pelo menos em saber mais sobre as outras abordagens temos muitos estudantes que estão em fase ainda de conhecer e se decidir Nós já nos formamos sabemos como é isso então quanto mais acesso a informações eles tiverem melhor vai contribuir bastante principalmente com o tema tão importante na TCC como a conceituação bom então vamos começar o que é a
conceituação cognitiva vamos entender é todo esse processo estamos no capítulo 3 do nosso livro Terapia cognitivo-comportamental teoria e prática em seu Capítulo 3 eu vou mostrar a ilha e eu acho que é o capítulo mais denso do livro nesta terceira Edição ele tá muito bem a diagramação está muito bem feita a Judite aqui conseguiram organizar as informações uma maneira muito mais fácil de ser acompanhada comparando com as edições anteriores do um para a terceira Edição houve uma evolução incrível também nesse aspecto da organização das informações e isso é muito legal o capítulo 3 da edição
anterior também era sobre conceituação Porém esse da 3ª Edição ele está mais completo tanto por integrar informações sobre a terapia cognitiva orientada a recuperação quanto por organizadas informações da forma que eu vou apresentar para vocês comentando Lembrando que não é leitura literal do livro é não é um audiobook a ideia que traga as principais ideias e mostre para vocês o que a Judith trouxe e esta terceira Edição sobre o conceito principalmente ajudá-los a entender o que esse capítulo tá dizendo tá então essa ideia da nossa Nosso Clube do livro de uma forma geral certo então
vamos entender o que é conceituação muitos me pergunta assim Anna é a conceituação ela serve para quê Qual que é a finalidade da concentração ela é avaliação é uma intervenção quanto que eu tenho que preencher o diagrama quando Como que eu faço Eu preencho e mostra o que o paciente ou eu mostro primeiro e depois a gente preenche é ele que preenche no atendimento online eu posso mandar aí ele preencher Então são muitas dúvidas sobre a concentração que eu quero ajudá-los a Esclarecer aqui isso porventura ficar alguma dúvida mandem ali aqui nos comentários que eu
vou procurar ficar bem de olho aqui no que vocês estão mandando hoje tá tu tens quero que as dúvidas sejam sanadas de vez sobre esse tema que é importante bom o primeiro princípio da TCC como nós vimos na aula passada é justamente dizendo que o tratamento da terapia cognitivo-comportamental é fundamentado em uma conceitualização cognitiva que é aprimorada e é continuar durante todo o processo bom então se ela é continuar vamos entender que ela não é apenas de avaliação certo então vamos pensar começar a pensar no processo terapêutico como se dá o processo terapêutico primeira etapa
é a avaliação certo não variação nosso precisamos levantar duas antenas tá com dois dois caminhos de olhares atentos que é o do diagnóstico o único né com os conceitos da psicopatologia descritiva e o diagnóstico teórico através da terapia cognitivo-comportamental tá a tecelã integra muito bem com a psicopatologia descritiva tanto Ai que nós conseguimos fazer o diagnóstico dos transtornos e conseguimos tratá-los né então assim a avaliação por mais que ela tem um aspecto a teórica ou seja da psicopatologia para verificar se fazer o exame do Estado mental verificar se existe critérios diagnósticos para fechar um transtorno
ou não Ou se existem traços é e o diagnóstico teórico dentro da TCC veja que o caminho para o levantamento dessas informações é o mesmo é o mesmo O que nós vamos fazer a partir do diagnóstico é aplicar a teoria da TCC e para Condução do tratamento e isso é a conceituação cognitiva aplicar encaixar a teoria fazer uso dos princípios terapêuticos da TCC para Condução do caso Então nada mais é do que você colocar o óculos da TCC e olhar Aquele caso a partir da perspectiva de terapia cognitivo comportamental desde os seus princípios do plano
de tratamento e das intervenções propriamente ditas né vamos entender assim ti se aquele paciente antes de virar terapia ele faz o mesmo relato para a tua vizinha dele né a a vizinha vai olhar com base no histórico de vida dela não achismo Dela e enfim mas experiências dela e vai aconselhar conforme ela bem entender se o mesmo relato foi colocado para nós em terapia a perspectiva pela qual nós vamos olhar o filtro pelo qual nós vamos olhar o relato é a terapia cognitiva comportamental através da conceituação do caso Entendi então nós vamos pegar os conceitos
da TCC e encaixar no relato que o paciente trás para saber o que fazer então vejam que a concentração é exatamente a grande estrutura do TCC na aplicação do caso então a conceituação ela já inicia na avaliação quando nós começamos a levantar os dados e os dados eles são os mesmos do levantados para o diagnóstico até o único da psicopatologia descritiva mas precisa ali nós vamos passar por eles mas nós precisamos saber dados pessoais dados da queixa atual um pouco sobre o histórico dados relevantes da Infância e aí começamos a aplicar a avaliação levantamento sobre
os princípios nós começamos pelo modelo cognitivo e assim vamos percorrendo todos os pressupostos da terapia cognitivo-comportamental bom então quero dividir com vocês aqui é uma arte que eu trouxe informações do livro que eu considero relevantes que vocês acompanhem que é exatamente essa aqui ó e é aqui ela coloca em que a ter a conceitualização cognitiva ajuda a no processo terapêutico né então a gente entende que aceitação positiva meu participante aqui uai que a conceitualização cognitiva ela ajuda a entender os clientes os seus pontos fortes e fracos as suas aspirações e desafios veja que ela já
começa pontuando com a terapia cognitiva orientada para recuperação Então ela trouxe já um modelo reformulado também para esse enfoque da terapia então e depois eu vou apresentar para vocês em um diagrama que já ressalta as características os pontos fortes as aspirações dos Desafios mas veja que o tempo todo e aqui né a fazer ela já contou é isso que a conceituação tradicional ela não é deixada de lado ela não foi substituída porém ela foi agregada ela foi complementada com a avaliação dos pontos fortes das aspirações e dos valores dos pacientes e a conceituação também ajuda
a reconhecer como os clientes desenvolveram um transtorno psicológico com pensamento disfuncional e com comportamento mal-adaptativo Exatamente porque ela tem essa característica de avaliação de fazer o levantamento de informações desde o início do processo terapêutico ela também Ajuda a fortalecer a relação terapêutica Como assim por quê Porque ela é feita de forma colaborativa a partir do momento que o paciente entende o modelo cognitivo e ele entende a conquista faz parte da conceituação então ele começa a participar da elaboração da conceituação Como assim Ah então quer dizer que ele que vai preencher o diagrama não necessariamente num
primeiro momento ele pode apenas compreender os os princípios começar a identificar os pensamentos nisso ele já está conceituando a ligação de casa ela não está presa ao preenchimento do diagrama do preenchimento físico entenda que aquela proposta é só uma forma de organizar as informações foi uma forma didática que ajude tio Aaron Beck encontraram de organizar as informações necessárias para que a tecer fosse aplicada a cada caso Então à medida que o paciente compreende o modelo cognitivo você Já reiniciou A conceitualização então ao fazer a psicoeducação do modelo cognitivo quando o paciente compreende a esses princípios
e ele mesmo começa a fazer esse processo todo de identificação de avaliação de resposta dos Pensamentos depois das crenças ele participa disso e isso fortalece a relação terapêutica porque ele entende quem sabe o que está fazendo com aquilo que ele propõe o que ele está falando e mais ele começa a aprender o que fazer com aquilo que até então era disfuncional era um problema é então a relação é fortalecida quando ele percebe a a competência sendo desenvolvida de ambos os lados A competência da conceituação e isso é muito interessante para a relação terapêutica próximo ponto
é planejar o tratamento dentro e entre as sessões veja como eu vou planejar o tratamento sem saber onde está disfuncionalidade Quais são os pensamentos disfuncionais que crenças embasam esses pensamentos Então o a conceituação ela vem da avaliação ela ajuda no planejamento do tratamento porque através dela que eu vou conseguir visualizar a Então vai ser a reestruturação cognitiva ou a outra estratégia percebi emoções dos reguladas precisamos de estratégias para isso dentro de regulação emocional disfuncionalidade no comportamento precisamos de ativação comportamental por exemplo então é a partir da avaliação feita na conceituação elaboramos o plano de tratamento
é para ser colocado em prática e também escolher intervenções apropriadas e adaptado o tratamento com necessário isso que eu acabei de colocar e superar pontos de bloqueio Como assim é muito fácil você corrigir a rota quando você tem um mapa na mão quando você sabe onde quer chegar EA conceituação serve como um mapa ela vai direcionar a intervenção mostrando onde são os pontos de parada ali de trabalho até chegar no objetivo no cumprimento das metas terapêuticas então é muito fácil vai terapeuta mas também vai se tornando fácil para o paciente perceber quando por exemplo o
processo terapêutico começou a patinar Começou a sair do foco ou não tem mais a ver com aqueles objetivos iniciais Será que precisa reformular Porque como tudo isso já vai vai tomando forma é tanto o paciente quanto therapy a tag visualizar isso rapidamente para consertar a rota e e adiante certo então aqui estão os pontos que ajude te traz um livro sobre a em que a conceituação ajuda Ficou claro pessoal vamos ver aqui se tem dúvida deixa eu dar uma olhadinha que vocês estão falando para mim se por enquanto tá tranquilo Acho que até aqui tá
ok né Então tá joia você tektok sem dúvidas e seguimos tô entendendo continuar a entender então do que se trata a conceituação cognitiva hoje nós vamos a perceber que a Judith Ela traz a sempre a importância de adaptar o tratamento ao indivíduo então da mesma forma por mais que a gente olha o diagrama e ele tenha as suas estruturas ali já muito bem definidas é sempre importante lembrar que o centro do tratamento é a pessoa é o paciente só nós vamos conduzir a aplicação da conceitualização de forma personalizada respeitando o ritmo do paciente a capacidade
de compreensão dele de todo o processo adesão ao tratamento tem pacientes que são mais resistentes inicialmente outros já se adaptam melhor até mesmo com os planos de ação com as atividades tem mais facilidade até e tem pacientes que gostam de anotar de fazer o RBD tem paciência que eles entendem o diagrama e eles mesmo já trazem eu tive paciente assim que que pegou o caderno e vinha na sessão já com o diagrama pronto daquilo que ela tinha percebido durante a semana então é uma paciente que que a professora então tem o hábito de escrever de
anotar disse organismo de organizar informações e ela facilmente aderiu ao processo e entendeu mas nem sempre acontece isso então a nossa expectativa deve ser alinhada conforme aquilo que o paciente trás e é esse ponto que a ajude coloca que nós fazemos sim o levantamento dos dados mas aí nós ajustamos especificamente ao cliente e essa coleta de dados ela continua durante o processo para que a conceituação esteja sempre ali a necessidade daquele paciente não adianta eu cumprir todas as etapas da conceituação lindo maravilhoso diagrama preenchido mas a necessidade daquele paciente naquela semana está desalinhada existe uma
demanda que é nova né para ele é uma nova situação por exemplo E aí nós temos então que levantar dados para verificar se essa nova demanda esse novo relato está já vinculado ao uma conceituação anterior se ela é apenas uma repercussão a se manifestando ou se ela é uma nova conceituação um novo uma nova crença um novo novos pensamentos que estão ligados a outras crenças bom então cabe sempre essa avaliação continua a Judite. A também que não é sempre que nós vamos ter todas as informações num primeiro momento já por quê Porque não é fácil
muitas vezes por paciente entender o modelo cognitivo EA identificação dos elementos Então por vezes nós conseguimos preencher algumas partes e por outras nós conseguimos através da fala do paciente a imagem pensar que algumas hipóteses possam estar relacionadas E essas hipóteses A Judite coloca então ao disse que ao longo do processo Elas serão então confirmadas rejeitadas ou modificadas veja que é muito importante esse ponto que ela coloca para que a os terapeutas não caiam na armadilha do achismo Sabe aquilo Na graduação eu acho e já viram muito e vocês podem me dizer sabe que eu assim
aqui se vincula muita prática clínica de muitas vezes achar que o terapeuta Tem algum tipo de habilidade quase Sobrenatural para ver o que está Qual é a demanda que está aí atrás Nossa eu estou vendo que tem paciente fala ah você está vendo CD né Por Um achismo teu assim então isso é muito muito perigoso porque você pode estar você fazendo uma interpretação da situação sem os elementos necessários da realidade do paciente para que ele caso só por isso que a Judith coloca que apesar de por vezes a fala daquele paciente levantar algum dado mas
esse dado levantado não foi suficiente ainda e é para confirmar determinada a hipótese que você fez deixa em aberto né não trabalha como uma hipótese fechada que vai ser decisiva no plano de tratamento deixa em aberto para ser o confirmada ou rejeitada é ou posta em prática Mesmo durante a intervenção né ou você vai modificar essa hipótese e alinhar conforme o material que paciente traz isso é muito importante a gente tem que cuidar com isso porque por vezes é bem frequente acontecer então vamos cuidar para não interpretar fazer interpretações pessoais da demanda do paciente é
por isso que a conceituação existe para nós olharmos através da terapia cognitivo-comportamental e aí a partir disso trabalhar com as hipóteses certo e ela começa a contar também um pouco sobre a conceituação do Baby aquele personagem aqui tem um quadro depressivo moderado e ela fala que a quando ela propôs para web a uma hipótese sobre a conceituação do caso e ele confirmou para ele esclareceu muita coisa então ela coloca assim é que ele se sentiu melhor quando sugeri que ele na verdade tinha somente um problema ver assim mesmo como incompetente em um fracasso tão que
ela tá contando quando que uma hipótese né como nós estamos falando foi confirmada pelo paciente através de uma crença Central que foi identificada web tinha crença de ser incompetente e um fracasso E aí a Judite colocou então entre as a tela põe como se ela tivesse falando proíbe né Acho que você acredita nisso tão fortemente que evita fazer coisas que parecem difícil difíceis e quando está deprimido quase tudo parece difícil você acha que possa está certa e aí web vem e confirma Então essa possibilidade então é uma hipótese que ela havia levantado com base a
nos dados E aí quando se chegou veja ela chegou antes na crença central a crença Central confirmou a hipótese dela E aí o relato do paciente confirmou tudo isso então fez parte da conceituação cognitiva e ela também coloca que as percepções os pensamentos as emoções e os e o comportamento dos clientes devem fazer sentido considerando a interpretação das experiências passadas e atuais seus pontos fortes e vulnerabilidades seus valores e atributos pessoais sua biologia sua genética e epigenética Então veja que a avaliação dentro da conceituação ela anda muito justinho lado ao lado com a avaliação do
diagnóstico até o óleo da psicopatologia descritiva Então veja que você não precisa parar avaliação para fazer a conceituação ao iniciar uma avaliação bem feita levantando os dados necessários você já iniciou o processo de conceituação porque no levantamento de dados é que você vai ter o fundamento se encaixar a Teoria no relato do paciente e aí ela reforça sobre a importância de da conceituação ajudar a entender EA se basear nos atributos positivos e habilidades dos seus clientes então aqui ela já incentivar que o levantamento dos dados também seja feito com base nos pontos fortes Então dependendo
do estado do paciente nós sabemos que eles tem muito mais facilidade de visualizar e de trazer o relato dos pontos negativos disfuncionais daquilo que não está funcionando Afinal é para resolvê-los que eles buscam a terapia porém pelo próprio estado Muitas vezes os seus pontos fortes aquilo que eles já possuem de recurso de enfrentamento acabam sendo esquecidos pelo paciente então a Judite sugere que a avaliação os pontos fortes comecem a ser inseridos para que o paciente Comece a ter de uma maneira mais presente esses pontos porque a gente sabe que se isso foi feito no processo
terapêutico ali durante o set in terapêutico ele tenha a tendência de também durante a semana e a depender também do plano de ação continuar a pensar sobre esses pontos fortes a novamente reconhecê-los nas suas ações e aí ela coloca que ajudá-los a tomar conhecimento dos seus pontos fortes e recursos pode levar a um melhor funcionamento EA uma melhora no humor e na resiliência também uma ajuda a entender como e porque o está os obstáculos para atingir os objetivos surgiram e foram mantidos veja como é importante à medida que ele vai falando sobre as dificuldades o
o próprio ato de Recordar dos seus pontos fortes das suas habilidades nas suas aspirações dos seus valores já pode ajudar nesse processo acelerar esse processo de desenvolvimento da resiliência e melhora do humor melhora da queixa Inicial que o paciente tem e a Judite coloca aqui então ok de forma objetiva o que que eu preciso levantar de dados para conceituação e aqui ela dá então o início da idade início do processo terapêutico na Identificação do cliente então você precisa levantar com ele a queixa principal os sintomas principais o estado mental e o diagnóstico olha aí como
tá colado com a psicopatologia descritiva como nós temos os psicólogos precisam perder medo do dsm-5 precisou perder medo de dar diagnóstico Preciso perder medo de isso em critérios clínicos que fecham para os transtornos porque nós precisamos saber o que vamos tratar como é que o médico vai dar remédio para um diabético se ele não diagnosticou diabetes antes como é que o psicólogo vai tratar a depressão se ele não avaliou que o paciente tem os critérios diagnósticos para o transtorno depressivo ele não tem isso claro se ele não conhece né então a conceituação cognitiva está colada
com a psicopatologia descritiva Ainda bem né porque desde o dsm-3 a psicopatologia descritiva já é trabalhada então nós temos uma teoria né até ser uma teoria muito atual e nós precisamos aproveitar isso para que o nosso processo terapêutico seja afetiva Nossa intervenção seja eficaz oi e ela coloca aqui mais dados medicações psiquiátricas atuais e o tratamento atual relações significativas Então quais interações sociais ele tem como é o convívio dele quais atividades de lazer ele ele ele tem o hábito é o melhor funcionamento ao longo da vida ou seja em situações que ele conseguiu lidar dificuldades
que ele teve conseguiu lidar Quais foram as habilidades que ele utilizou Trazer isso também durante o processo terapêutico é muito funcional e a Judite já coloca aqui como parte inicial da conceituação e vários aspectos da sua história você Continuará a reunir dados ao longo do tratamento então Fiquem tranquilos que a conceituação ela não acaba nas duas primeiras duas ou três primeiras sessões na Av e a antena precisa continuar ligada durante todo o processo para ajustar isso conforme o paciente traga a novas questões e ajude te coloca aqui então por onde nós começamos a compartilhar com
o paciente essa conceituação né começamos a dividir com ele através da psicoeducação o modelo cognitivo então a gente traz que é TCC está baseado no modelo cognitivo que levanta a hipótese Ó quem não sabe o que a gente tá falando aí que a modelo cognitivo ele levanta a hipótese de que as emoções os comportamentos EA fisiologia ou seja as reações fisiológicas do corpo né das pessoas são influenciados pela sua percepção do sal dos acontecimentos o conhecimento é importante aqui que muitas vezes passa batido para os psicólogos acontecimentos tanto externos como ser reprovado numa prova por
exemplo quanto internos como sintomas físicos e angustiantes então para quem não não tem familiaridade com o modelo cognitivo e não sabe muitas vezes quando a gente fala assim gente tem Vamos começar com a psicoeducação do modelo cognitivo paciente precisa compreender começar a identificar quando ele muitas vezes ele verbaliza o pensamento automático então ajudá-lo a identificar isso a saber qual emoção está associada a esse pensamento então é o modelo cognitivo no modelo clássico Deixa eu tirar a câmera aqui para vocês verem ele completo bom então esse aqui é o modelo clássico do modelo cognitivo né que
ele traz então a relação entre situação e evento com os pensamentos automáticos o e as reações Então as emoções o comportamento e a reação fisiológica que o paciente apresenta Lembrando que a Judith ela apresenta o modelo cognitivo desta forma mas ela deixa muito claro e isso eu quero história sempre tem muita gente que fala assim até ser clássica ela tá ultrapassada porque a linear ela disse que só o pensamento influencia na emoção no comportamento e nas reações fisiológicas Mas não é verdade a Judite já Ela traz no livro e ela daqui a pouco eu vou
trazer para vocês até uma outra arte que está no livro também que entende a terças e clássica entende que os pensamentos automáticos as emoções e os comportamentos e as reações fisiológicas eles estão inter-relacionados ou seja existe também uma influência é o sentido da flechinha ali né as emoções podem influenciar o comportamento que podem influenciar os pensamentos Então não é tão estático assim certo mas existe um movimento ali Entre esses fatores que precisa ser considerado por nós a medida que o relato do paciente é exposto por que ele não vem organizado assim né com flechinha um
relato do paciente sentir isso pensei assim me comportei assim então ele vem misturado e nós precisamos entender como esses fatores se inter-relacionam certo tão muito prazer para quem não conhecia o modelo cognitivo é este bom e como fazer a psicoeducação do modelo cognitivo Abrindo um parênteses né Sempre utilizando o relato do paciente à medida que o pensamento automático muitas vezes ele pode ser dito muitas vezes ele pode o paciente reconhece a primeira Uma emoção então ele reconhece o desconforto Nossa tô me sentindo a triste desanimado e aí a partir da emoção você o ajuda a
reconhecer o pensamento que está passando o que pensamento passou quando você se sentiu assim e aí ele vai entendendo Então o que essa emoção está relacionada a esse pensamento automático e a partir do momento que isso é compreendido as próximas etapas do processo podem acontecer Tá certo deixa eu ver aqui se tem alguma pergunta até agora a Janaína perguntou como Deixa eu voltar a câmera aqui para mim como inserir esses pontos fortes no cliente depressivo Então veja é muitas vezes o cliente depressivo ele não vai ter essa facilidade de reconhecer é então na avaliação por
exemplo que a Judith sugere é que quando você está levantando dados a possa ser verificado como o paciente por exemplo se essa situação que ele está relatando hoje desta forma já aconteceu outra vez antes antes dele sentir assim então é importante eu já comi importante se você já avaliou quando esses sintomas depressivos depressivos começaram você sabe que existiu um período anterior nesse período anterior aos sintomas essa situação que ele está enfrentando hoje E como que é uma se dava antes como que ele reage ia como que ele conseguia resolver então pode ser que ele conte
né então assim se hoje por exemplo no quadro depressivo é o paciente traz aqui achar é muito difícil a questão conjugal a briga com a esposa com o marido né E aí se você questiona antes dos sintomas depressivos isso por um exemplo tá gente antes dos sintomas depressivos como era a questão do casamento como que eles se comunicavam se existe a briga também como eles reagiram numa mesma situação e aí pode ser que o próprio paciente faça exercícios de relembrar a gente conversava a gente resolvia mais rápido ou eu tinha mais paciência ou era menos
irritado então a gente conseguia conversar então o que ajude coloca é assim trazer o melhor momento ao longo da vida né como ele lidou da e com aquela situação ao longo da vida e aí ele mesmo vai começar a trazer puxou era mais paciente eu tinha eu conversava mais a gente tinha mais tempo juntos enfim né E aí isso vai sendo inserido então na conceituação para que o paciente volte a entender por exemplo então que ele não é um completo fracassado que em algum momento ele agiu diferente e a situação é era melhor então se
ele fosse de fato um fracassado ele não teria tido esses momentos bem sucedidos anteriormente aí a criança começa a ser questionada E então esses pontos fortes eles ajudam inclusive no processo de reestruturação cognitiva porque volta habilitar o paciente a olhar a situação através da realidade é de uma forma mais adaptativa não só pelo e da depressão que seria negativo né então assim eu não consigo resolver nada eu sou um fracassado quando ele lembra aqui não já houve outras situações onde ele resolveu ele dava conta ele fazia e sentia bem com isso é uma criança começa
a ser questionada EA reestruturação começa a ser feita 7 Janaína é correspondido qualquer coisa comenta aí que a gente reclama tá e é a gente coloca aqui que é importante também lembrar que as reações das pessoas Sempre fazem sentido depois que sabemos o que elas estão pensando ela coloca essa frase até destacada no quadradinho e a Judite propõe que o leitor e aí eu proponho para vocês também façam esse exercício anotar um pensamento que tenta se conectar com o conteúdo apresentado e Pensamentos que são rápidos e avaliativos esses são os pensamentos automáticos então por exemplo
enquanto nós estamos aqui é tendo a aula e ela coloca isso aí enquanto você está lendo livro existe uma Instância do seu pensamento né da sua atenção que está aqui conectada com informação tentando compreender o que está sendo falado aqui no vídeo Mas podem existir os e práticos que vem falando Nossa nossa tinha que ter feito isso hoje nossa não entendi o que ela falou nossa que o que que aconteceu nosso porque tá sim entendi tem os pensamentos Então ela propõe que eu proponho só vocês que durante o vídeo Enquanto vocês estão acompanhando aqui hoje
a nossa Live que vocês percebam os seus pensamentos automáticos quais pensamentos automáticos que vem faça esse exercício eu acho que é bem interessante e isso vai nos ajudar começa a refinar ajude Sempre coloca isso que a medida que a gente consegue aplicar os princípios com a gente mesmo com os nossos pensamentos a nossa nossa compreensão e a nossa facilidade em perceber do paciente mas também conduzi-la essa compreensão ela é aprimorada Oi e aí ela coloca aqui de muitas vezes os pensamentos automáticos não são percebidos que é possível que muitas vezes tanto a gente Quantos pacientes
é possível que nós tenhamos mais consciência das emoções ou dos comportamentos Associados é muito mais fácil reconhecer que você não tá bem e sentir aquela emoção aquele desconforto emocional do que inicialmente identificar um pensamento automático distorcido Por que por vezes nos não identificamos a distorção Podemos até identificar o pensamento automático se eu falar sim a sabe o pensamento que vem sem você elaborar Sim eu sei mas normalmente nós já os consideramos como verdadeiros o processo das pessoas que desconhecem por exemplo a terapia cognitiva que não fazem terapia né vida normal fluxo da vida é ter
esses pensamentos pensamentos vem as eu não menti na maioria das vezes os tomam como verdades é dificilmente para um para identificar e muito menos para questioná-los para olhar para isso assim não nossa porque que eu pensei isso não tem nada a ver o que eu faço a extenção e vou jogar esse pensamento fora não normalmente as pessoas tendem a tomar como verdade e alimentar com a emoção negativa que esse pensamento atrás e aí o ciclo vai se mantendo e tudo mais então a Judite propõe isso eu proponho para que vocês façam também O que é
muito interessante na semana passada ela fez a ajude colocou esse exercício e procurei identificação dos Pensamentos automáticos também né que e ela colocou em três situações quando você começa assistente disfórico quando você se sente inclinado a se comportar de uma maneira disfuncional então você reconhece o teu comportamento que que está querendo fazer e quando você observa mudanças angustiantes em seu corpo ou mente reações fisiológicas né tendo identificado os seus pensamentos automáticos então agora ela propõe um avanço nesse exercício que haja a avaliação da validade desse pensamento então isso continua fazendo parte da conceituação tá gente
então nós ai na aula não era sobre conceituação que está falando de pensamento outra no site porque a conceituação é exatamente a aplicação dos princípios Ah e por onde que começa os princípios da TCC Pelo modelo cognitivo Então eu estou explicando qual é o modelo cognitivo Como se dá as etapas de trabalho com cada uma delas desses fatores certo e aí a gente pensa então aqui né trabalhamos a identificação a avaliação de pensamentos e aí a gente pode pensar mas da onde surgem os pensamentos automáticos O que faz uma pessoa interpretar uma situação de uma
forma e a outra de outra forma e a gente coloca então que desde a infância as pessoas desenvolve determinadas ideias sobre si mesmos sobre as pessoas e sobre o seu mundo isso aquela chama de Tríade cognitiva então ao longo da nossa história nós vamos desenvolvendo essas percepções sobre o nosso desempenho as relações que nós nós temos elas alimentam determinado as crianças também e sobre o mundo de forma geral sobre o futuro e as crenças centrais Elas são compreensões duradouras tão fundamentais e profundas que muitas vezes não são articuladas nem para elas mesmas Então por vezes
elas são tão estruturadas e convictas quem nenhum momento isso Foi questionado não houve nenhuma articulação a possibilidade de articulação de flexibilidade Por que que você estabeleceu de uma maneira tão rígida que é verdade pronto você nem sabe o porquê que você pensa daquele jeito Por que que você tem determinada opinião porque você tem a determinada a interpretação de alguma situação porque que ele está extremamente rígido E é isso que ela coloca aqui os indivíduos considerando-se as ideias como Verdade Absoluta é como as coisas são ela coloca É mas não sabemos que isso pode ser verificado
verificar o quanto isso é adaptado à realidade e é funcional ou não pro paciente sendo assim é provável que a maioria das pessoas Tenho desenvolvido a crenças flexíveis úteis e baseadas sobre elas mesmas então é a Anna Então quer dizer que toda criança é disfuncional toda crença é errada toda criança traz um prejuízo Não de jeito nenhum de forma alguma tanto que ela coloca aqui que muitas crenças Exatamente porque elas são baseadas na nossa vivência naquilo que nós experimentamos de fato ao longo dos anos então pode ser que a situações a aconteçam por diversas vezes
e aí a criança vai acontecendo Então por muitas vezes Nós aprendemos a estabelecer crianças que são é porque a no decorrer da vida entendemos que as vezes dá às vezes não dá às vezes é verdade às vezes não tão as nossas crianças Elas têm a possibilidade de se desenvolver de formas adaptativas também e é esse ponto te ajude também propõe que seja feita a verificação durante a conceituação quando a paciente os por uma crença adaptativa e também seja visto como foi positivo o processo até que essa criança se estabelecesse e que ora se essa crença
ela pode ser flexível ela consegue ti posicionar de uma maneira a interpretar as situações de forma adaptada à realidade Então por que que existem outras crianças que são tão rígidas e que podem causar disfuncionalidade é Ela traz também um confronto entre a formação das crianças e suporte trazer a possibilidade para o paciente durante o processo terapêutico e isso é muito interessante e aqui ela traz um quadro justamente das Crianças adaptativas essas que nós comentamos as que se formaram em conformidade com a realidade sem trazer prejuízo então a coloca aqui por exemplo e ela classifica que
as crenças nucleares adaptativas elas podem ser classificadas em três instâncias as crianças nucleares de eficiência as crianças nucleares de amabilidade e de valor então a deficiência exemplifica sou razoavelmente competente eficiente no controle no controle bem sucedido e útil desde que uma criança deve tá na realidade eu eu tenho as minhas qualidades né então eu tenho competência determinadas situações em determinadas habilidades eu consigo é útil em outras situações ó mais um exemplo veja como é flexível a criança adaptativa sou capaz de realizar razoavelmente na tradução é coloca assim né de uma forma Ok a maioria das
vezes proteger-me e cuidar de mim tenho pontos fortes e pontos fracos em termos de eficiência Então veja que há a crença adaptativa é sempre muito adaptado à realidade é muito o que significa de fato a realidade ela ela tem essas inúmeras possibilidades eh é muito rígido quando alguém fala não consigo fazer não sei fazer não sou útil sou inútil ou seja em todas as instâncias da vida você é inútil é muito rígido pensar assim então quando nós vemos que uma crença ela é muito rígida muito inflexível ela tem uma tendência a disfuncionalidade Ea gerar o
pensamentos e emoções que sejam desadaptativos porque aí quando você o paciente acaba deixando de lado a a razoabilidade é aquilo a consciência de que não por vezes eu posso conseguir sim por vezes eu vou conseguir superar vai ser possível vamos ali ver um exemplo da crença de amabilidade Então sou razoavelmente afável agradável desejável atraente querido interessado Então veja que ele entende que tem qualidades né não é aquela criança rígida por exemplo do quadro depressivo grave né Eu sou um horror sou um fracassado só uns 10 ninguém me quer eu nunca vou conseguir ninguém nunca vou
conseguir me relacionar é as crianças que vem muito fortes assim rígidas elas trazem essa falta de adaptação e aí a 0 e funcional EA criança nuclear adaptativa ela também pode ter o teor de valor tão sou razoavelmente Digno adequado moral e bem Generoso aquilo que entender É só isso que eu sou mais Generosa Tem situações sumindo sem faz vende isso é a a flexibilidade que é adequada à realidade né Se nós formos olhar de uma maneira bem honesta sincera para as nossas vidas Realmente nós temos momentos somos que as nossas valores nossas virtudes elas se
destacam mais tem outras situações nós temos mais dificuldades de lidar mas manter a consciência sobre essa flexibilidade saber que apesar das dificuldades você também tem facilidades isso te mantém alinhado a de uma forma adaptativa com a realidade já te protege de quadros onde a inflexibilidade cognitiva né daquele daquelas crianças com conteúdo negativo e pessimistas e que te fazem se perder no ciclo por exemplo no modelo cognitivo da depressão e hoje o pensamento negativo gera uma emoção negativa que gera uma disfuncionalidade no comportamento ou seja na rotina por exemplo a rotina do depressivo Ela é completamente
modificado o paciente tende a se isolar E aí esse isolamento reforça-o sentimento negativo que reforça o pensamento negativo E aí o ciclo da depressão se mantém Porque existe essa rigidez das crenças disfuncionais sendo destacadas ali naquele momento certo e aí quando existe as crianças adaptativas e quando elas são lembradas desde o início do processo terapêutico esse exercício vai sendo feito com o paciente ele vai saindo confrontado e essa as crianças vão sendo confrontadas e é validade delas ele entende que pode começar a questionar e que talvez e não sejam tão rígidas assim tão verdades né
se por um lado nós temos essas três características das crianças adaptativas por outro nós temos as crenças negativas disfuncionais quis nós sabemos que são as crianças de desamparo por exemplo ser ineficiente ao fazer as coisas na auto proteção ou a a se equiparar outras pessoas na questão da comparação de se ofender muito facilmente ser uma pessoa de qualquer coisa se se ofende né ela se sente desprotegido ela se sente desamparada nesse mundo então as crianças de desamparo estão relacionadas a essas queixas as crianças negativas de desamor que diz respeito a ter qualidades pessoais que resultam
em uma incapacidade de o e manter amor ou intimidade em fina e a gente sabe que nas queixas aparecem aí né então eu não consigo ser feliz ou não vou conseguir ser feliz eu não acredito mais em ninguém ninguém vai conseguir gostar de mim eu não vou conseguir gostar de ninguém então todas as queixas que circundam essas crianças elas acabam se manifestando dessa forma e a de Deus valor é quando há a percepção de si mesma tem uma valoração reduzida Então as queixas as falas são sempre se desvalorizando né os clientes podem a isso é
muito importante a gente os crentes podem ter crenças em uma duas ou todas as três categorias e podem ter mais de uma crença em uma determinada categoria né Elas não são excludentes você identificou de uma não tem da outra sendo a outro tá aqui né não é essa aí é bom ter uma sorte cada vez que e vamos tratar né mas não é assim que acontece elas podem acontecer de forma simultânea as né gente então cada conceituação ela vai ter uma carinha específica de acordo com as demandas daquele indivíduo nunca se esqueçam disso sempre personalizado
desde a avaliação processo terapêutica todo personalizado então não tem nada disso vai ter que ser engessada para TCC superficial né Não mesmo a tecer clássica né mesma clássica ela considera a a individualidade de cada paciente as características pessoais e a liberdade do paciente de se expressar de colocar essas questões durante o processo terapêutico tá então essas esses preconceitos sobre a eu cai por terra quando a gente entende esses princípios certo deixa dar uma olhadinha aqui se tem alguma pergunta e por enquanto tá tranquilo Oi tá joia como trabalhar com crianças a Flávia perguntou há daí
é um tema para uma aula específica só disso a gente segue a conceitualização conceptualização também é feita a ideia da conceitualização é a mesma a gente também precisa encaixar a TCC no relato das crianças é com as crianças nós trabalhamos muito mais na Instância do pensamento automático E aí existem estratégias e técnicas específicas posso pensar em fazer uma aula específica para avaliação infantil porque daí tem critérios bem específicos mas como a Judite aqui no livro ela é trouxe esses aspectos gerais em somente voltado para os adultos né que é o enfoque deles então eu vou
continuar aqui mas já deixa eu falava então a combinado com você que para frente eu farei então trazendo essas especificidades do tratamento com as crianças tá bom Olá Olá seguindo E aí Ela traz aqui no livro Só para colocar para vocês se vocês quem não tem o livro conhecer a carinha Ela traz alguns exemplos das crenças nucleares de desamparo desamor e de Deus valor certo então são essas crianças negativas disfuncionais que existem Oi e a Judite Ela traz a conceituação do leitor e ela traz um personagem ali além do e biné onde ela fala sobre
a o diagrama do processamento de informações eu quero trazer aqui para vocês darem uma olhada Nossa Ana que desenha arado toda é essa aqui calma que fica tranquilo veja que ali em cada é tem um retângulo sem os triângulos do lado né e em cada um deles tem uma frase e inicia com um sinal ou de mais ou de menos onde positivo ou negativo Então a primeira criança Então veja que a crença Central dele aquele círculo ali no meio a criança Central dele é sou incompetente né E aí vem então as situações os pensamentos ali
e a gente vê como elas vão reagir então bom reagindo diante dessa crença então por exemplo a dificuldade de ler um texto então é uma crença de incompetência E aí ele se encontra diante de um texto Ele tem dificuldade olha para onde que vai esse pensamento lá para dentro da criança então tem a flechinha que entra lá no círculo do Sol incompetente então aqui o pensamento automático negativo ou a emoção que a dificuldade de ler o texto gerou foi para dentro da crença reforçou tornou mais robusta essa criança Central pensando em pedir um empréstimo no
banco né nossa sonho competente eu não consegui ganhar dinheiro eu não organismo nas minhas contas eu vou precisar pedir empréstimo no banco foi para dentro da criança também E aí o leitor tem leitor aqui que ela coloca é até psicólogo ali né porque tinha lá entende que você tá lendo o livro dela é terapeuta cognitivo-comportamental E aí tem esse leitor e tem ali o pensamento positivo de puxar tive sessões que correram bem com o cliente isso foi positivo puxar Olha que legal Aconteceu uma situação boa eu tive uma boa resposta do paciente Então veja se
essa não seria uma situação que questionaria a criança é então se ele tomasse essa percepção de que teve uma boa sessão terapêutica que um processo terapêutico um paciente dele tá sendo bem sucedido ele já poderia questionar a crença porém ele mesmo né já se confronta com o pensamento automático coloca assim ah mas é porque o paciente está querendo me agradar Então não é que eu sou o competente e acessar Oi tudo bem É porque ele tá querendo me agradar então coitado tá lá Fazendo de Conta Que que tá se saindo bem nos atendimentos não é
o paciente e aí o que que entra na crença Olá o que que vai para flecha o pensamento negativo de que de fato ele não é competente mas é o paciente que tá a simulando ali e isso reforça a crença na mesma forma acontece ali terminei a leitura do texto Puxa foi capaz consegui aí vem o pensamento a Mas eu demorei muito tempo Nossa eu tô aqui já vem o pensamento negativo que se confronta com a situação de fato ele conseguiu terminar de ler um livro é uma situação positiva Mas aí o pensamento negativo vem
e reforça a crença dele e aí quando ele tem ali os dois últimos triângulos né é situações positivas e o que que acontece e bate na criança e volta né é ele não deixa ela permear ele permeável então esse é o diagrama do processamento de informações o que que acontece com as informações quando o paciente tem uma crença negativa e ele não confronta esta queixa a partir de situações ou dos Pensamentos positivos quando ele simplesmente se deixa levar né então aqui ela ilustrou essa situação do leitor e E aí então tendo entendido a sobre os
pensamentos automáticos sobre as crianças ela coloca as crianças centrais Ela traz sobre as crenças intermediárias Oi Ana eu não consigo entender Quais são as crenças intermediárias como é que agente faz para reconhecer elas como é que agente faz para descobrir né então vamos entender o que são Primeiro vamos ver as crenças intermediárias existem entre os dois entre o pensamento automático que nós vimos e a crença Central que nós vimos até agora e acrescente intermediária e que acontece entre os dois porque a crença nuclear influencia o desenvolvimento dessa classe intermediária de crenças que se manifesta como
em atitudes regras pressupostos que frequentementes não são expressos então por exemplo naquela naquele pensamento naquela criança Central Desculpa do leitor e sou incompetente em qualquer atitude dele é é terrível falhar então ele já vai como atitude de que ele não Pode falhar É horrível se ele falhar é algo condenável porque ele é incompetente então ele é como se ele tivesse tempo todo sobre risco da falha né na iminência da falha aí ele estabelece Como regra não devo desistir de um desafio 1 desafio parece muito grande então veja que é um processo que quando ele chega
para gente muitas vezes o paciente não tem isso organizado para falar para gente né Por me sentir incompetente muitas vezes deixou de aceitar desafios por vezes ele chega só dizendo assim aí recusei a promoção lá no trabalho porque aí é muito muito difícil muito complicado tão chateada porque nosso me minha esposa esperava que eu assumi isso esse vai ser o relato dele né E aí e vamos a identificar se esse comportamento é essa se essa regra que ele que vocês comportamento que ele apresentou de ter desistido da promoção Tem a ver com uma regra que
ele tenha como uma criança intermediária que é é não vou aceitar desafios porque como eu tenho a convicção de que eu sou incompetente eu vou falhar então ele acaba agindo as coisas intermediárias nada mais são do que as regras as atitudes que ele acaba botando em prática é como se fosse a prática da criança nuclear como que criança nuclear se manifesta no dia a dia nas atitudes nas regras dele a partir daquela primeira criança nuclear e o pressuposto né então se eu tentar fazer alguma coisa difícil vou fracassar' então se eu evitar fazer vai ficar
tudo bem E aí os comportamentos de evitar e são mantidos e muitas vezes é essa queixa que chega para gente é a da dificuldade de assumir por exemplo responsabilidade desafios e tudo mais Então essas são as crianças intermediárias né intermediadas justamente por estarem entre o pensamento automático e a criança central e ela vai executar né ela vai agir de forma a refletir a criança nuclear através das regras das atitudes e dos pressupostos que muitas vezes ajude coloca né só aquelas regrinhas e eu faço isso então farei aquilo né se como foi colocado ali Então essas
são as crenças intermediárias ó e aqui é o atrás então a relação das três instâncias nessa as crianças nucleares as crianças intermediários e os pensamentos automáticos e De onde vêm as crenças nucleares e intermediários nós sabemos que as interações com o mundo com as outras pessoas influenciadas pela predisposição genética levam a determinados entendimentos suas crenças que podem variar quanto à sua precisão e funcionalidade então é ao longo da vida que nós construímos as nossas crenças tanto as funcionais quanto os disfuncionais lembre que nós temos as adaptativas também e que elas também precisam ser trabalhadas a
ir a forma mais rápida a gente coloca de ajudar os clientes a se sentir melhor e agirem de maneira mais adaptativa é auxiliá-los a identificarem e fortalecer as suas crianças adaptativas mais positivas EA modificar suas crenças e precisas muitas vezes ela usa no lugar de crença disfuncional crença sim precisas é justamente porque se começa a ter essa compreensão sobre a funcionalidade ou seja se aquela aquela queixa se estabeleceu ela se estabeleceu com uma função para aquela pessoa né então porém ela é em precisa ela não é precisamente adaptada à realidade por vezes no livro ela
coloca esse usa esse termo também eu achei bem interessante e depois que se consegue isso Ou seja é trazer a essa forma mais a da e também para o modo de pensar do paciente né ele traz então ele consegue então passar a interpretar as situações e os problemas de uma forma mais adaptativa então aqui como se fosse um resumão né ao longo da vida nós formamos as crianças nucleares que passam a estabelecer as crenças intermediárias através da sua ação e aí nós estamos vivendo cada dia e aí a cada dia acontece em que as situações
e nós interpretamos as situações e os pensamentos automáticos emergem muitas vezes fundamentados lá pela crença nuclear ali de trás e aí temos as reações emocionais comportamentais e fisiológicas né Então aí tá um grande resumo do modelo cognitivo que ela colocou aqui mais complexo justamente e as crenças é na compreensão então gente todo esse processo é a conceituação do caso mas veja que não é é o diagrama então roupa a ideia imediata né ou assim simplista de que preencher o diagrama é a conceituação do caso né ah o diagrama EA só a organização de todas as
informações que precisam ser avaliadas e construídas junto com o cliente e veja aqui ela deixa eu tirar a câmera para vocês verem também aqui ela trouxe justamente o que eu falei lá no começo em relação ao modelo cognitivo não ser exclusivamente linear é de apenas o pensamento automático influenciar na emoção que influencia no comportamento mas ela reconhece assim como as outras abordagens de terceira e as contextuais terceira onde os é de que existe uma inter-relação entre os fatores ali na entre o pensamento a emoção é um comportamento pode influenciar o pensamento automático o comportamento pode
influenciar a emoção veja que as flechinhas ali entre pensamentos automáticos emoção e comportamento ela tem as duas pontinhas é porque havia ali pode ser de um lado para o outro e não só linearmente isso nos faz ficar alertas né ah não estagnar né a nossa variação Agora eu tenho que De toda forma e descobriu pensamento automático porque tá aqui no quadradinho você pode a partir então da emoção chegar ao pensamento automático ou você pode a partir do comportamento chegar o pensamento automático entenda que existe essa flexibilização para que você a ser melhor o processo terapêutico
certo ó e aqui ela fala que as situações elas são desencarde antes de forma interna e externa então não são apenas situações externas que geram pensamentos automáticos mas também instâncias internas como emoção como uma lembrança Como o próprio fluxo de pensamentos pode ser uma uma situação interna que desencadeia emoções negativas ou sem situações externas como acontecimentos pontuais ali que ela coloca como não receber uma oferta de emprego é um comportamento que também é uma situação externa de ficar na cama só lembrando sempre que a situação ali do modelo cognitivo ela pode ser de Instância interna
ou externa e os indivíduos podem experimentar uma sequência complexa de acontecimentos com muitas situações desencadeantes pensamentos automáticos o e reações diferentes isso É bem interessante que de novo ela coloca que não é linear né as situações por exemplo um fluxo de pensamento pode vir acompanhado de um comportamento então aconteceu as situações a internas e externas que influenciaram naquela emoção negativa por exemplo mas elas todas elas estão fundamentadas em uma criança por exemplo que repercutiu de diferentes formas tão a crença nuclear ela pode repercutir na interpretação das situações de diferentes formas ela pode se manifestar através
de pensamentos da emoção do comportamento sendo estimulada tanto por situações internas ou externas como a Judite acabou de colocar ali Tá certo e ela traz então ali na e na sequência do livro A conceituação cognitiva do EB e ela fala do Edi ela conta que ele então o paciente depressivo de um moderado o caso mais grave do que da série e ela traz então um pouco dos dados relevantes da história dele ela vai contar ali que ele teve uma infância difícil onde ele era o filho mais velho e ele se sentia muito responsável por que
os pais eram separados e ele sentia muito responsável por cuidar da mãe cuidar dos irmãos EA mãe também Esperava muito dele que ele tivesse um comportamento exemplar e que ele prestasse ajuda e atendimento aos irmãos também então nessa relação com a mãe e com os irmãos ele foi desenvolvendo essa crença de que ele não podia não poderia falhar que ele tinha que ter um bom desempenho é porque tinha muita coisa em jogo tanto a expectativa da mãe dos irmãos e ele mesmo foi criando essa expectativa porque ele foi deu início a essa crença de que
ele precisa ter um bom desempenho para não evidenciar a sua incapacidade na caso ele falhasse a capacidade dele ficaria exposta E isso não seria bom então ali a gente vai mostrando que no decorrer da adolescência a essa criança ela foi sendo reforçada e quando chegou no casamento ele era até então um bom marido com a vinda dos filhos a questão da responsabilidade dele ativou essa crença nuclear de que ele é o que se ele falhar criança intermediário que seja e falhasse demonstraria que ele é um fracassado então a criança no criado ele é de que
ele é um fracassado por isso ele teria que ter um bom desempenho então a criança intermediária dele para não evidenciar ou seu fracasso aí veja que essa crença intermediária de eu preciso ter um bom desempenho eu preciso ter um bom desempenho repercutiu trouxe uma funcionalidade uma certa funcionalidade diz pontos positivos porque daí ele era um profissional dedicado ele a era um bom ele se dedicava aos cuidados com a sua saúde ele tinha envolvimento com esportes justamente porque ele se sentia cobrado agora por ele mesmo a ter um bom desempenho e isso até então repercutiu de
uma boa forma de uma forma adaptativa para ele né mas e a criança central de que ele era um fracassado e portanto ele tinha que ter um bom desempenho para não evidenciar isso estava ali por hora latente por hora mais ativo mas a crença estava ali já havia sido sedimentada ao longo da sua vida e aí ajuda de conta que na experiência profissional dele onde ele era um profissional admirado ele trabalhava com atendimento ao cliente ele gostava muito de falar com as pessoas e em determinado momento o chefe dele o remanejou de serviço e o
colocou na parte logística mas operacional onde ele era responsável pelo estoque da empresa e aí OAB civil ali diante de novas atividades no lugar onde ele não falava com gente então aquilo que para ele era reforçador que ele já tinha desenvolvido habilidade ele não conseguia exercer ali e outras habilidades que ele até então não tinha desenvolvido e eram exigidas como a de operar o sistema que era diferente é ter conhecimento sobre os processos E isso gerou uma desestabilidade no ele e ele começou a perceber novamente aquela crença nuclear ativada Claro que ele não tinha essa
clareza né puxa minha criança não criar fazendo ativar isso na terapia que eles foram trabalhando né Porém esse peso de que não estou conseguindo desempenhar tão bem a função então a ficará evidenciado do que eu sou um fracassado esse conflito esse desequilíbrio começou a desestabilizar web E aí ele chegou a pedir ajuda para o supervisor dele ele forneceu ali as informações necessárias mas ainda assim não foram a sua obter um desempenho fluido e admirável como ele tinha antes e essa situação toda começou a deixar muito ativa a criança nuclear de que ele era um fracassado
E aí em casa e isso repercute tia também porque daí por exemplo no jantar na hora da família Judith está esperando ele está contando tá gente na hora do jantar ele já ele ficava com aquela emoção negativa porque ele já se sentia como um fracassado E aí ele não se sentia animado as emoções negativas também já estavam presente ele ele não sentia disposto a conversar com os filhos a interagir com a esposa então ele comia e sair só ia assistir televisão se isolava lá é então o comportamento dele em casa foi afetado Exatamente porque ele
estava sentindo aquelas emoções negativas geradas por todo o processo Oi e a manifestado da sua criança central de que ele era incompetente e tudo isso foi agravando a situação do casamento na Até que a esposa dele pediu o divórcio Eles se separaram e para ele foi como se fosse a confirmação de que ele era um fracassado porque daí o casamento também fracassou então ele fracassou profissionalmente o desempenho dele no casamento também não foi bom então a partir do momento na criança dele né que o desempenho não é bom ficar evidenciado o meu fracasso ele determina
isso se eu não tive um alto desempenho sou um fracassado a e foi nesse momento que ele foi para para terapia e aí a Judite começou a trabalhar então levantamento de todas as informações porque nesse momento quando ele chegou ele estava com a criança rígida né já estava num quadro depressivo porque esse processo da Separação levou algum tempo se arrastou ele já estava num quadro depressivo onde ele havia esquecido toda a os seus bons momentos da sua boa Performance em outras situações como ele lidava com as situações difíceis antes mas agora ele só via a
condição dele de fracassado Oi e aí então a Judite começou a trabalhar com ele é tudo o que estava mantendo aquela depressão e ela lista aqui Quais foram os fatores dentro da conceituação que ela percebeu que mantinha essa a depressão do EB E aí ela coloca aqui algumas questões então a interpretação do EB era constante constantemente negativa sobre as suas experiências ele tinha um viés atencional ou seja ele dava mais atenção e percebia muito rapidamente é como se tivesse um sinal de alerta ligado para tudo que não tava dando certo não tava indo bem aquilo
ele percebia rapidamente né e o contrário também aquilo que ia bem não era percebido evitação e na atividade então ele passou a se isolar afastamento social a ser muito e a deteriorar habilidades para soluções de problemas que tem como ele tinha criança de ser fracassado para ele de quem é fracassado e ponto não consegue resolver problemas né então diante de problemas muitas vezes se evita aí que entra no processo de habitação ele nem tenta resolver nem se disponha a resolver nem que enfrentar aquilo Porque ele sabe que vai dar errado aí veja como a situação
do dia a dia vai sendo afetada por toda essa crença combinação das falhas e preocupação sobre o futuro que futuro tem uma pessoa que está com a sentença de que é um fracassado em tudo o que faz né Então tudo isso Manteve a depressão do EB e foi na [Música] conceituação que a Judith levantou certo e aqui ela traz então daí os diagramas da conceitualização cognitiva e para quem não conhece eu quero apresentar rapidamente em e esses formulários esses formulários eles estão para quem ainda não sabe lá na a o livro da Judith é da
arte médio né a a editora e no site da artmed na loja virtual que é o grupo a.com.br Aonde vende na parte de baixo se você descer até lá embaixo tem uma pasta escrito formulários E aí você pode baixar alguns formulários gratuitamente ali e dentre esses formulários estão os dois diagramas de conceitualização cognitiva tanto o clássico quanto o dos pontos fortes que eu quero mostrar para vocês rapidinho agora O que são esses aqui então esse aqui é o diagrama da conceitualização tradicional Oi tia Judite sempre orienta a começarmos a preencher aqui por essa parte de
baixo aí então pela situação porque é por onde os pacientes relatam então vejam ali situação 12 e situação três é o que paciente começa a falar que tá acontecendo tá acontecendo isso então Oi e aí você inicia então na identificação dos Pensamentos automáticos né É ela Alerta o que muitas vezes que o início do processo nós fazemos a identificação do pensamento automático porém ali a segunda parte logo após da Identificação do pensamento automático é o significado do pensamento automático é onde você já começa a aplicar estratégias para chegar às crenças Então ela orienta que primeiro
seja feita a avaliação desses pensamentos automático Ah desculpa a identificação desses pensamentos automáticos e paciente consiga identificar quais são e deixe mais para frente o questionamento sobre o significado Porque é necessário que ele compreenda primeiro como identificar o pensamento automático naquela situação nas queixas e que isso ele possa experimentar durante a semana então como plano de ação porque se você então é uma sessão você quer fazer tudo né Não dá para preencher tudo ali então você tá ele tem que ele tem que identificar o pensamento tomate aqui ele tem que saber o significado e identificar
emoção também e o comportamento calma tá por isso que ela fala assim que muitas vezes mas não vamos preencher pegar uma folhinha e preencher toda a folhinha na sessão por vezes você já sabe a ordem dela e você então deixa em branco aquilo que não foi preenchido naquele momento e tudo bem né se você se certificar que a etapa preenchido Ou seja que as informações que você levantou elas estão Claras para o paciente que ele compreendeu ali né então por exemplo a identificação do pensamento automático é por quê que é importante isso se ele compreendeu
ali essa etapa do modelo cognitivo não tenha tranquilidade para deixar para mais tarde o questionamento o significado do pensamento automático que é quando nós avançamos para as crenças então por exemplo o significado do pensamento automático é um exemplo por exemplo da aplicação da certa descendente onde nós começamos a questionar o significado do pensamento automático a veracidade né então se fosse verdade isso essa situação e aí através desses questionamentos do pensamento automático é que a gente encontra o significado deles e em consequência as crenças a gente encontra as crianças bom então preenchida essa parte aqui debaixo
então ajude Eu te fala que a maioria das vezes a gente vai preencher a situação o pensamento automático e daí vamos lá para parte de cima do formulário quando a gente preenche aqui a história de vida relevante e os precipitantes o que desencadeou onde que começou tudo isso então ela disse que esses são os primeiros quadros que nós levantamos situação pensamento automático e a história de vida e tendo isso claro aí a gente continua o questionamento certo e eu quero mostrar para vocês também como é o diagrama dos pontos fortes vejam E olha que legal
na história de vida então ele também tem a mesma estrutura aqui embaixo né é só que aí se trata dos se trata dos padrões de comportamentos adaptativos a situação pensamento automático emoção e comportamento também né e ali ele coloca estratégia de enfrentamento e comportamentos adaptativos o que o cliente apresenta Oi e aí depois da parte de baixo vamos ver parte de cima no preenchimento é sempre ao contrário né a história de vida relevante E agora me veio assim a seguinte dúvida que pode aparecer a Anna então primeiro tem que aparecer os pensamentos automáticos a gente
começa pelo pensamento automático e depois pela história de vida mas tipo assim a gente começa a falando sobre a história de vida gente lembre que isso aqui é uma referência para vocês né nós sabemos ou é para sabemos os dados que precisam ser levantados então é claro que o paciente por vezes na maioria das vezes vai trazer elementos da história de vida relevante e você jantar uma nota aí não precisa falar Não não é agora Primeiro vamos falar no pensamento automático depois história de vida a gente sem essa rigidez né saibamos conduzido o processo terapêutico
de modo a facilitar a vida do paciente EA Nossa também não dificultar então depois da história de vida ali ele traz aqui crenças nucleares adaptativas o anteriores Ao Começo das dificuldades atuais da como eu exemplifiquei com ele né antes do quadro depressivo Como era a relação dele com a situações que hoje são Queixas e as crenças intermediárias e adaptativas as regras e o anteriores Ao Começo das dificuldades atuais Então veja que segue um padrão muito parecido porém com um enfoque dos pontos fortes das aspirações na era dos Desejos das qualidades que o paciente trouxe e
no relato dele então esses são os dois diagramas que eu gostaria de compartilhar com vocês certo alguma dúvida até aqui pessoal como é que tá tranquilo Tá certo gente bom então revisão do que nós vimos né entendemos reconceituação ela faz parte da avaliação Por que levanta dados né E ela está conectada com a avaliação da psicopatologia descritiva né mas Ana que confuso eu levanto dados que confirmam por exemplo diagnóstico junto transtorno Mas esse não confirmaram um transtorno que que eu faço com esses dados levantados gente a gente aproveita da mesma forma porque o paciente pode
não ter fechado critérios para transtorno mas ele pode ter traços né e tanto para traços quanto para transtorno a base do raciocínio Clínico em psicoterapia é o mesmo então nós vamos partir da mesma análise Clínica seja com quadro de transtorno ou de traço para desenvolver a conceitualização sempre e adaptada aquele indivíduo certo então tá aí Vimos que o levantamento dessas informações Eles não precisam necessariamente seguir o preenchimento daquele diagrama é a ordem daquele preenchimento mas que elas podem vir como uma complementação conforme o paciente consiga identificar os seus pensamentos né Conforme você consiga conduzir certo
algumas dicas que ajude te dar também ela sempre ela orienta ali no livro vocês vão ver que a gente não entregue que não seja feita a demonstração para o paciente do diagrama preenchido que você preencha o formato todo do diagrama e daí Mostre para ele para fazer a psicoeducação a partir daquele material ela relata que essa é uma experiência negativa que pode ser um pouco aflitivo que o paciente entender é aquele aquele processo de uma vez só então é muito mais fácil para o processo se você começa a psicoeducação do modelo cognitivo e caminho com
o paciente em cada fator em cada termo e se for necessário mostrar o diagrama para ajudar a organizar a ideia do paciente que você mostra um diagrama em branco Primeiro para que ele entenda que existe uma relação então uma organização né e uma relação da situação do pensamento das emoções e que isso está fundamentado pelas crenças de que se desenvolveram antes ao longo da vida certo Vocês entenderam por quê que foi colocado cada coisa das formas Eu também te curte é aquela aquele esquema né então é um longo da nossa vão pensar no desenvolvimento do
ser humano ao longo da nossa vida então lá no começo mas a história relevante o formando formulando as nossas crenças nucleares a partir das nossas interações com as pessoas com a gente mesmo nós vamos criando a nosso ponto de vista sobre as coisas então através da nossa história de vida criamos as nossas crianças nucleares com isso definimos as nossas crenças intermediárias porque é a forma que nós Agimos a partir das nossas crenças bom E com isso organizado e sedimentado começam a virar situações do dia a dia né aí que lá em baixo tá aí vem
e situações e de cada situação nós temos uma interpretação que impactam se inter-relaciona com o emoção com o pensamento com as reações fisiológicas Então veja o diagrama nada mais é do que o retrato quase cronológico de como as coisas acontecem e é isso que nós vamos avaliar com o paciente como se deu a formação das suas crenças e como ela impacta e repercute isso é conceituar o caso é isso que vai nos fazer ter consistência para definir o plano de tratamento para o paciente e as estratégias e as técnicas né E aí me pergunta também
a conceituação ela é uma intervenção Sim ela pode ser ela é uma intervenção é uma intervenção quando ela é kolaborativa a partir do momento que o paciente compreende esse funcionamento todo que eu acabei de descrever ele mesmo tem a tendência de entender esse fluxo a todo e aí passa a ser colaborativo ele começa a construir a colaborar com a conceituação do caso certo gente Então esse foi o capítulo que a Judith trouxe ela finaliza o capítulo com um resumo de tudo o que ela falou e eu acho interessante nesse resumo que ela coloca pra gente
finalizar aqui para mostrar para vocês é lembrando sempre que a gente baseia tanto a questão do dos aspectos negativos quanto dos positivos na conceitualização que é um processo cont o que ele está sempre sujeito a modificações né então hipóteses prévias aos podem ser modificadas no decorrer da coleta e continuamente nós chegamos com o cliente a conceituação e por que que chegamos para assegurar de que ela é a curada né refinada junto com a realidade dele e ajudá-los a entender assim mesmo suas experiências os significados que eles atribuem as suas experiências o processo continuou de conceitualização
é enfatizado ao longo desse livro assim Como as técnicas para apresentar a sua conceitualização ao cliente então ao longo do livro agora que temos esclarecido O que é conceituar o caso o que é olhar o relato do paciente a partir do do óculos da TCC tá trazendo no decorrer dos do livro cada parte aí então ela vai falar sobre Identificação do pensamento automático nela vai destrinchar tudo todo esse processo que de fato é o que caracteriza a TC é Então isso que é muito legal ela deu uma visão geral Panorama geral Mas fique tranquilo né
eu vi ali que tem pessoal está na graduação por Gente é muita coisa é muita informação calma esse foi um Panorama geral da conceituação e aí a partir de agora também nós vamos aprofundar em cada uma das instâncias como fazer como perguntar o que questionaram o que observar e ela deixa tudo isso bem esclarecido certo deixa eu ver se tem mais alguma pergunta que vocês deixaram para mim se tá tudo ok e me deixem saber aí está tudo certo e a Camila quer ganhar o livro Olha aí Tô sentindo que ela cantou aí mais um
sorteio porque os primeiros Três livros sorteados já foram né mas ainda tá rolando o cupom de desconto para quem tem vontade de comprar lá no site da idade média no grupo A o cupom de desconto saque shc 30 então tem trinta por cento de controlar para quem compensa comprar dá uma olhadinha lá certo então tá joia pessoal quero agradecer muito a presença de vocês obrigada por terem ficado até agora eu acho que foi uma aula bem importante Ela é bem densa mas é fundamental porque ela trata da estrutura da TC na avaliação e na condução
dos casos certo mais uma vez peço que vocês se inscrevam no canal né curtam aí alarme para ajudar a gente Oi e a criar relevância para que o YouTube também distribua mais esse vídeo e sexta que vem a gente continua com o nosso Clube aí no quarto capítulo será o nosso quarto encontro na próxima sexta tá bom muito obrigada a gente por ter acompanhado e a gente se vê até mais [Música]
Related Videos
Capítulo 04 - A relação terapêutica - TCC Teoria e Prática (Judith Beck) - 3ª edição
57:11
Capítulo 04 - A relação terapêutica - TCC ...
Anna Polak
21,428 views
Capítulo 01 - Introdução à TCC - TCC Teoria e Prática (Judith Beck) - 3ª edição
1:16:20
Capítulo 01 - Introdução à TCC - TCC Teori...
Anna Polak
157,641 views
Saindo do Zero - Conceituação Cognitiva
2:00:26
Saindo do Zero - Conceituação Cognitiva
Anna Polak
10,660 views
Capítulo 02 - Visão Geral do Tratamento - TCC Teoria e Prática (Judith Beck) - 3ª edição
1:37:36
Capítulo 02 - Visão Geral do Tratamento - ...
Anna Polak
54,489 views
Introdução à Conceituação Cognitiva
3:12:38
Introdução à Conceituação Cognitiva
Academia SerPsi - Por Diego Lima Gomes
23,509 views
Terapia Cognitivo Comportamental: O MELHOR tratamento para a ANSIEDADE!
56:45
Terapia Cognitivo Comportamental: O MELHOR...
Saúde da Mente
74,071 views
Como fazer uma conceitualização cognitiva de caso | Psicólogo Fernando Rainho
45:50
Como fazer uma conceitualização cognitiva ...
Mundo Psico - Wainer
40,167 views
Capítulo 05 - A sessão de avaliação - TCC Teoria e Prática (Judith Beck) - 3ª edição
1:04:51
Capítulo 05 - A sessão de avaliação - TCC ...
Anna Polak
23,506 views
Saindo do Zero TCC - Raciocínio Clínico
1:38:26
Saindo do Zero TCC - Raciocínio Clínico
Anna Polak
5,448 views
Saindo do Zero - Avaliação Diagnóstica
1:23:41
Saindo do Zero - Avaliação Diagnóstica
Anna Polak
8,749 views
Aula gratuita - Técnica do Questionamento Socrático: como fazer?
57:49
Aula gratuita - Técnica do Questionamento ...
Semente Psicologia
31,489 views
[SÉRIE ATUALIZADA] CONCEITUAÇÃO COGNITIVA - PARTE 1 - ASPECTOS GERAIS
14:43
[SÉRIE ATUALIZADA] CONCEITUAÇÃO COGNITIVA ...
Papo de Consultório com Eliene Oliveira
13,577 views
Capítulo 12 - Identificação de Pensamentos Automáticos - TCC Teoria e Prática (Judith Beck)3ª edição
1:04:40
Capítulo 12 - Identificação de Pensamentos...
Anna Polak
12,930 views
Passo a Passo da Psicoedução sobre a Ansiedade na Terapia Cognitivo-Comportamental
1:58:15
Passo a Passo da Psicoedução sobre a Ansie...
Henriette Russo
5,582 views
Módulo 5 - Enfrentando cenários e imagens temidos - Lidando com a Ansiedade (Stefan G. Hofmann)
1:03:41
Módulo 5 - Enfrentando cenários e imagens ...
Anna Polak
2,845 views
Aula 1 - Livro Terapia Cognitivo-comportamental Teoria e Prática (Judith Beck) - 3ª edição
1:37:42
Aula 1 - Livro Terapia Cognitivo-comportam...
Academia SerPsi - Por Diego Lima Gomes
42,795 views
Psicologia Social   Cognição Social
22:06
Psicologia Social Cognição Social
Fred Pinheiro
44,040 views
Paulo Knapp Demonstra uma Sessão de Terapia Cognitivo Comportamental - TCC
27:32
Paulo Knapp Demonstra uma Sessão de Terapi...
Centro de Mindfulness
605,174 views
ANALOGIA DA ÁRVORE: PSICOEDUCAÇÃO SOBRE O MODO DE TRABALHO EM TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
13:48
ANALOGIA DA ÁRVORE: PSICOEDUCAÇÃO SOBRE O ...
Papo de Consultório com Eliene Oliveira
5,544 views
O que são crenças disfuncionais?
11:25
O que são crenças disfuncionais?
Psicologia na Prática por Alana Anijar
14,766 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com