e aí o olá tudo bem eu sou professora letícia estou aqui com a parábola para falar um pouquinho sobre oralidade na sala de aula no nosso encontro anterior nós falamos sobre a oralidade como conteúdo curricular previsto na legislação nós começamos com a rtp falando que ela já previa a possibilidade de avaliar um aluno por meio de da sua gravidade estamos pelos pcn e depois chegamos a bncc e afirmamos que a vencer traz a perspectiva do oral autônomo né o trabalho com o gênero drive em sala de aula como objeto de exploração assim como não fala
a professora irandê antunes no livro aula de português publicação da editora parábola hoje nós vamos começar o algum tempo só falou para eu falar sobre a gramática do português eu trouxe dois exemplos aqui das gramáticas né a publicação da editora da unicamp mostrou aniversário então gramática do português falado a primeira edição foi organizada pelo professor ataliba de castilho a sexta estão corrida organizada pela saudosa individuais forte você vai comprar vários textos não sobre a morfologia da língua falada se parte da língua falada construção dos peixes falar que tem um texto do professor luiz antônio marcuschi
falando sobre a reflexão contenção bairros ter sucesso muito bom a respeito dessa gramática da hora lidar também senhor te comer gente aqui os livros do projeto no urso projeto paralelo paralelo do cursos vinculados à universidade de são paulo vinculada à usp grupo do qual eu faço parte né então nós temos aqui a primeira publicação a década de 90 análise de textos orais organizado pelo professor dino frete hoje e já 14º volume do livro cairá em breve nós já escrevendo já revisamos está em processo de editoração 14º volume do livro que trata justamente de oralidade ensino
tá eu trouxe que o exemplar do último livro publicado pelo grupo que oralidade mídia e com organizado pela professora marli quadros leite que hoje é quem coordena o nosso grupo de pesquisa são esses livros desses 13 livros são publicações do grupo no look vinculado a usp que você encontra muito material esse primeiro livro faz bastante ideia sobre como se constrói preciso falar quais são as características de fala escrita os marcadores conversacionais construção do tópico turma discursivo e o tá então para quem tiver interesse essa e ela é bem bem com o muito bom mesmo hoje
nós vamos passar um pouco dos desafios do trabalho com oralidade em sala de aula então eu pronto os dois terços né esses dois livros publicados pela editora parava oralidade na educação básica do professor robson professor celso e aula de português da professora irandé antunes e a questão a parte de tudo que nós discutimos até aqui na escola ainda valoriza o valorizou foram muito tempo a escrita ea leitura indeferimento da oralidade esposa por quê que fala escuta sentido menos espaço em sala de aula então vamos começar com nossa professora irandê antunes maravilhosa irão dessa adoro o
diz que acidente valorização da oralidade em sala de aula ver corre por exemplo sulfato de gêneros orais de oralidade a outra vez como objeto de decoração em sala de aula então a oralidade james orais e são muito utilizados como instrumento de ensino mas não como objetos de ensino que devem ser trabalhar de explorado em sua legal com foco na aprendizagem da oralidade e de sua característica também decorre de uma visão equivocada de oralidade ser um lugar de violação de regras como se oralidade não apresentasse uma estruturação básica controle das nossas em parte uma gramática e
por exemplo e assistindo valor do prefeito repito muito alguns termos né efe tão é acabei de utilizar eu repito então mas essa olha como na oralidade não tem problema eu posso repetir esse marcador conversacional né porque ele marca o fim de um torno ele marca o fim de uma unidade discursiva e é uma se fosse uma aprovação discursiva e busca uma concordância do meu interlocutor ele faz parte da gramática de língua falar então não tem porque eu não utilizar a reflexão já que ela é natural da oralidade outra coisa então às vezes na nas minhas
aulas eu percebo que é uma mistura discutida de pessoa discursiva então assim às vezes a primeira no plural as vezes eu coloco a primeira singular também é comum da oralidade eu não preciso a seguir são finalmente a questão da pessoa discursiva porque dentro de uma comunicação oral vem dentro de uma interação oral às vezes tem um marinho o gênero oral em que eu estou a situadas eu tenho uma conversa sua espontâneas daquela conversação espontânea faço por um recarga eu volto para conversar sua espontânea então a segunda bate né questão dos gêneros intercalados na oralidade eu
tenho muito gêneros inteiro falar e durante uma aula você pare você para a aula e você faz uma avaliação avaliação né ativo você tem uma mescla de gêneros muito grande algumas situações sociodiscursivo assim que a oralidade domina a situação tá então são mais horário o que não quer dizer que a alma um garde confusão porque por exemplo a questão de turno de passagem ao turno e assaltam suas então existem interações você tá no interação informal papá sou só um pouco ele é como ele ocorre não tem problema algum agora se você está numa audiência jurídica
você não podia faltar o turnos do juninho não é conveniente suportar está numa interação religiosa e vai assaltar o forno do padre do pacotão assaltaram sônia roubar a gente fala do outro né às vezes nem sala de aula como é que o aluno ele quer um turno de fala assim ele levanta a mão ele pede o turno o existe uma gramática existe uma organização existem regras de organização da fala tanto é que não temos a publicação do luffy nós temos muito cortesias verbal existe uma cortesia existe engajamento uma forma de interação e precisa estar de
acordo com o contexto sociodiscursivo um contexto internacional e com o gênero discursivo estamos situados em dado momento tá da da situação de interação professor também coloca que existe um foco na informalidade né como se a oralidade fosse sinônimo de informalidade e não é porque nós temos oralidade e situações e formalidade assim como mas naquele esquema do sorriso antônio marcos em que ele coloca o gênero do mais falado por mais estrito mais formal mais mal eu tenho gêneros orar que ocorre contexto de informalidade ou seminário é um gênero oral foi importante formalidade audiência pública é um
gênero oral ocorre uma situação de informalidade o general aula é um gênero oral que ocorre em contextos formalidade então a oralidade não é sinônimo de informalidade assim como a escrita não é sinônimo de formalidade porque nós temos escrita e 30 em contextos de maior informalidade por exemplo um recado quando você vê que o recado para o seu filho o seu companheira não é uma escrita formal escrito informou certo então nós temos que é desvincular essa ideia de oralidade foi informado bom dia professora ida dela para mim também coloca aqui há uma aí fazer a reprodução
do oral e não uma ênfase na produção do oral então em sala de aula muitas vezes os alunos não são a este muladas a produzir textos orais geralmente são levados a uma reprodução de ter uma leitura em voz alta uma uma organização do texto escrito e passou por um processo de memorização mais informações sobre isso no livro da professora irá mentor de pessoas celsius e robson também vamos fazer algumas questões que envolvem a os dias eu fiz o trabalho com a oralidade em sala de aula eles colocam essa falsa ideia de supremacia da escrita que
algo que ocorre na sociedade de algum tempo desde que ouvi o desenvolvimento dessa tecnologia vinco ou se a relação das comunidades se apresentando é o maior a maior nível de conhecimento uma superioridade já que a escrita ela não era democratizada então não eram todas as pessoas todas as comunidades que tinham acesso à leitura e à escrita e outra essa falsa ideia de supremacia então a escrita não é superior a fala tá nós não podemos abandonar a oralidade ficar só com a escrita na nossa hoje nossos controles é inviável tá em todas as comunidades estão falantes
algumas comunidades permanecem parágrafos ou seja permanecem sem escrita mas fala escrita não são vistas não passa mais de superior e inferior elas são vistos como dois modos de organização da língua de utilização da língua de organização e sistematização da língua sobre o mundo no mundo marques a parceira está escrita são pode ser tão juntas colaboro para atuação do ser humano a sociedade e nós na nossa sociedade né e contexto nacional mas precisamos do desenvolvimento de ambas a professora tânia magalhães ela vai colocar em um artigo publicado em revista que sem o desenvolvimento da oralidade uma
aluna não tem um momento um aprendizado global da língua tá então o meu aluno só tem um aprendizado global da língua quando ele desenvolve leitura escrita e oralidade escuta ele nos envolve hilaridade escuta ele não tem o aprendizado global de língua tá e o parto de a professora também coloque o facto de a gente não considerar a oralidade nós estamos respondendo todas as pesquisas linguee o que vem trabalhando com análise e conhecimento da oralidade na sociedade então é um respeito uma consideração pela ciência o trabalho com a oralidade em sala de aula professores celso e
robson mesmo várias questões históricas tava historicamente nós temos a priori uma valorização da oralidade na comunidade greco-romana né e depois nós tivemos uma valorização das 30 que permaneceu e ainda permanece na sociedade tá pois embora questões históricas também colocam os autores a questão de valorização do silêncio eles têm um livro publicado pela editora parábola você atenda alergia do silêncio até o face viu aluna não ser estimulada a falar em sala de aulas né nas escolas apesar de haver poucos tim bolos alguns contextos com a ver pouco estímulo para a prática do oral sala de aula
eu acho que adorava precisamos ela sempre é cobrada e esse aluno quando ele se torna um adulto em sociedade o seu desempenho oral também é cobrado para ver a na história da sociedade brasileira e na história da educação brasileira uma vinculação da educação qual seria edições houve uma valorização do silêncio porque na religião nos encontros religiosos em geral você precisa permanecer calado né existe os momentos e que você pode falar que a permissão para que o os interlocutores falem mais são momento breve de cursos com uma passagem autorizada do turbo tá e isso é levado
para a sala de aula cintia um equívoco né existe o arquivo que o dia que uma sala de aula produtiva e que os alunos estão concentrados é uma sala de aula de festa não necessariamente tá o que os alunos estão falando eles fazem um trabalho aqui para eles discutem o material estão trabalhando foi colaborativamente em geral eu tenho sonda eu tenho alunos que falam eu tenho uma agitação em sala de aula nem sempre essa digitação ela é bem vista nos contextos educacionais perto porque deixa só supervalorização do silêncio na escola então para mais informações sobre
isso eu recomendo que vocês consultem o livro dos professores pedagogia do silêncio tá também publicação da editora parábola estado quero ser a gostar da sua curiosidade está o nosso próximo ponto mas vamos tratar de algumas possibilidades de trabalho com oralidade em sala de aula algum gêneros orais nós podemos trabalhar em sala de aula e eu conto eu faço com você tá bom então muito obrigada pela sua paz o seu time curso muito obrigada pela sua atenção e pela sua paciência um abraço até a e aí