[Música] Boa noite me chamo Hermano Rodrigues morador do Estado do Maranhão onde minha família tem uma propriedade e nela cria vacas para Leite nós trabal em feiras vendendo frutas e isso já vem desde a época de meu avô que com muito esforço deu o primeiro passo para que pudéssemos ter uma vida tranquila hoje a história que Contarei aconteceu quando eu tinha 22 anos e minha avó Aparecida ainda era viva mulher mais inteligente não existia fazia contas de matemática muito rápido resolvia de metragem de terreno autora de colunas e tudo que você possa imaginar que se
use matemática Minha avó também gostava muito de ler e decorava como ninguém Capítulos inteiros das obras que Lia a gente até brincava que não existia nada que ela não soubesse fazer mas ela dizia que todos os dias pode se aprender algo a história começa em uma noite que eu estava voltando pra casa de moto e vejo algo muito estranho havia um carro parado de lado bem no meio da estrada e dava para ver a marca de freada que o carro havia deixado as portas estavam abertas e de longe eu parei a moto e fiquei olhando
estava com muito medo de passar e ser uma Tocaia para me roubar ou até pior mas mesmo assim eu fui de e atento se alguém viesse para cima de mim eu acelerava foi então que vi uma moça dentro do carro e ela gritou por ajuda eu parei ao lado do carro e ela tremia estava em Pânico eu perguntei o que havia acontecido mas ela só pediu para sairmos dali eu perguntei onde ela morava mas ela pedia apenas para nós sairmos da Estrada e eu acabei levando a moça até minha casa no caminho eu sentia os
braços dela tremerem mas eu não falei nada quando chegamos eu pedi para ela descer mas Ela olhava para todos os lados como se Esperasse algo acontecer eu buzinei e meu pai veio até nós seguido de minha mãe e meus avós eu falei o que havia acontecido e minha avó pegou nas mãos da a moça e disse que ficaria tudo bem Só assim ela me soltou e desceu da moto minha mãe e minha avó levaram a moça para casa e eu falei que o carro dela havia ficado lá na estrada e meu pai perguntou se a
moça estava com as chaves que ele iria lá pegar eu respondi que havia encontrado a moça tão aflita que duvidava muito dela ter pego qualquer coisa meu avô pegou o seu carro e fomos até onde eu havia encontrado a moça o carro ainda estava lá e quando vimos as chaves também estavam meu pai deu uma olhada se o carro estava com algum problema mas não havia nada ele virou as chaves e o carro logo pegou então ele disse ela deve ter pensado que iria bater e entrou em Pânico ou coisa assim meu pai levou o
carro da moça até nossa casa e depois entramos para ver como ela estava quando chegamos Minha mãe estava fazendo um chá e minha avó havia levado a moça até um quarto e lá conversava com ela eu fui ver como ela estava e abri a porta devagar e ela já parecia bem mais calma e quando me viu agradeceu minha avó falou que ela passaria a noite em nossa casa e eu falei que o carro dela já estava lá fora ela se assustou e perguntou se nós tínhamos voltado até a estrada e eu falei que sim mas
éramos três homens e agora estava tudo bem minha mãe entrou no quarto com o chá e eu voltei até a sala onde meu pai e meu avô tomavam um café no dia seguinte eu acordei bem cedo e vi a moça sentada com minha avó na cozinha elas conversavam sobre algo mas quando me viram pararam eu sentei e minha mãe também chegou e eu perguntei à moça o que havia acontecido e ela finalmente contou eu estava voltando de viagem indo para a capital quando algo pulou bem na frente de meu carro eu pisei no freio e
o carro rodou na pista e quando olhei havia um homem velho vestido de preto com garras no lugar das mãos ele estava de pé e começou a abrir as portas do carro mas não entrou ele ficou andando ao redor E eu não sei por ele não atacou aí eu vi a luz de sua moto e o velho comem Um Piscar de Olhos sumiu ninguém de minha família Sou explicar o que a moça tinha visto ela então tomou o café e eu fui com ela até um certo ponto a seguindo de moto depois ela se foi
e eu voltei passados alguns dias era um fim de tarde e eu estava com minha avó sentado em um banco de madeira que havia perto do portão da entrada quando do nada nos aparece um senhor andando eu levantei para ver o que ele queria pois a estrada que ele estava eu conhecia como a palma de minha mão e sabia todas as famílias que ali viviam mas ele não falou coisa com coisa só disse que estava de passagem e logo iria embora eu falei que a estrada asfaltada ficava bem mais à frente e ele agradeceu e
foi embora só que quando voltei minha avó estava exatamente com o mesmo olhar que a moça que eu vi na estrada aquela noite eu perguntei o que ela estava sentindo mas ela só me pediu para irmos para casa que logo seria noite só que quando entramos minha mãe logo percebeu que havia algo de errado com minha avó e sentou ela no sofá e foi pegar um Pouco D'água ela ficou uma meia hora parada sem dar uma palavra como se não soubesse dizer o que estava sentindo então quando meu pai e meu avô entraram em casa
ela disse aquele homem na estrada eu conheço sei quem ele é só não acredito que ele ainda esteja vivo ninguém entendeu nada e eu contei sobre o estranho homem que tínhamos visto antes de anoitecer passando lá na estrada quem era o homem perguntou meu avô e minha avó respondeu eu ouvi quando era só uma menina era ele eu não iria esquecer as roupas cobrindo os braços e as mãos o andar torto aquele rosto velho e seco eu era só uma menina quando vi voltando para casa com meu pai ele apareceu do nada pedindo dormida em
nossa casa só que meu pai não quis conversa ele era desses homens turrões que não confiavam nem na própria sombra imagina em um desconhecido Eu lembro que ele ficou me olhando e eu vi as unhas pretas longas como garras quando meu pai negou a dormida ele se foi andando e não voltou mais eu tinha uns 10 anos mas nunca esqueci aquele rosto quando minha avó contou essa história ela tinha 71 anos ou seja o homem que ela viu e já era velho havia sido há mais de 60 anos por isso ela estava tão assustada o
homem já deveria estar morto mas pelo contrário ele estava bem vivo e passeando por aí minha avó sempre morou pela região e era uma das poucas pessoas vivas que poderiam lembrar de alguém que aqui passou há tantos anos eu lembro que nos dias que se passaram minha avó Estava sempre pensativa e um dia conversando com ela ela me disse que o velho não havia mudado nada era o mesmo de 60 anos atrás mas era impossível como ele ainda estava andando por aí Será que foi esse mesmo velho que a moça viu naquela noite na estrada
foi impossível não pensar que o velho poderia ser algo sobrenatural como um Vampiro por exemplo isso explicaria algumas coisas mas acreditar que algo como um Vampiro possa ser real é um pouco demais anos depois quando minha avó já havia falecido eu fui morar um tempo na capital por conta de trabalho e estudos e só voltei a morar na casa do sítio 5 anos depois já com minha esposa e um menino do dia que vi o velho até minha volta paraa casa se passaram uns 13 anos mais ou menos até que uma noite eu estava voltando
de umas compras com minha esposa e meu pai no carro e Vimos um homem parado na beira da estrada na hora eu me arrepiei inteiro e pedi que meu pai parasse saí do carro mas quando olhei Não havia mais ninguém Minha esposa também tinha visto o homem e ficou tão impressionada como eu para onde ele foi ela perguntava enquanto eu olhava por todos os lados Entrei no carro e quando chegamos em casa eu contei a meu pai que e o homem que eu tinha visto era o mesmo que vi com minha avó há anos atrás
mesma roupa Mesmo Rosto lembrei também que foi naquele mesmo lugar que eu havia ajudado a moça depois de tantos episódios eu comecei a juntar em minha cabeça esse quebra-cabeças e a única conclusão que cheguei foi de que o Velho era um tipo de criatura que parece não ano após ano ele continua a viver como um vampiro que some por um tempo e reaparece muitos anos depois não tenho outra resposta para o senhor que VII seria ele um vampiro ou um tipo de criatura que sai para caçar naquela Estrada só espero não estar velho um dia
e ver aquele homem em minha frente com a mesma cara de anos atrás nesse dia eu terei certeza de que ele é sim um Vampiro Boa noite me chamo Roberto Ferreira moro em Laranjal e sou o mesmo que vos relatou através do narrador as histórias de tio Sebastião e seu triste fim e a criatura que fez meus avós mudarem de casa e como prometi no último relato enviado por mim hoje irei vos contar a minha história preferida dessa vez contada por minha mãe que foi testemunho ocular e até hoje Se lembra de cada detalhe daquela
história eu ainda tenho muitas histórias contadas pelos meus avós tios e pais mas como a rotina corrida eu não consigo compartilhar todas com vocês então venho aqui relatar a última história sobrenatural vivida por minha família antes de se mudarem para a cidade onde moramos atualmente após meus avós se mudarem novamente de casa foram morar na cidade de Gurupá que fica no estado do Pará muitos anos se passaram e minha mãe já tinha por volta de 13 anos os irmãos mais velhos já tinham casado e tinham suas próprias famílias morando apenas ela Dois Irmãos de 15
e 16 anos e uma irmã de 10 ainda com meus avós a vida seguia Normalmente eles estudavam pela manhã as meninas ajudavam nas tarefas de casa pela tarde e os meninos ajudava meu avô e bem de tardezinha se juntava com outras crian crianças da vizinhança para brincar como era cidade pequena todo mundo se conhecia e já havia Luz elétrica eles ficavam brincando até por volta de 21 horas que era o horário que meus avós permitiam já que tinham que acordar cedo no outro dia no final da rua de terra batida morava o senhor Alonso um
Senhorzinho que segundo minha mãe aparentava já ter por volta de 60 a 70 anos era uma boa pessoa e muito trabalhador mas parecia ter problemas mentais pois todo o finalzinho de tarde ele passava na rua e sempre ia Contando os dedos até sumir no rumo do cemitério que ficava a uns 200 m das casas mas como a vida de minha mãe e de meus tios era bem corrida eles não ligavam muito para quando seu AL passava e apenas queriam correr e brincar o máximo possível até que certa vez um vizinho que estava caçando ia passando
por trás do cemitério disse ter visto seu Alonso tirando as roupas e gritando algumas palavras que ele não conseguiu entender lá no meio dos túmulos e como todos achavam que ele tinha problemas mentais o vizinho ficou olhando aquela marmotagem até que o Senor Alonso caiu no chão e começou a se estrebuchar e o vizinho já ia saindo de onde estava escondido para ir lhe ajudar quando o velho ficou de quatro como um animal e saiu correndo pulando o mho no cemitério e subindo no rumo do mato fazendos barulhos estranhos como grunhidos e gemidos de dor
então contou que assim que aquilo sumiu para um lado ele se levantou e saiu correndo para o outro logo a história que seu Alonso virava bicho se espalhou pela vizinhança Mas quem disse que alguém tinha coragem de ir atrás dele para ver se era verdade e o Senor Alonso parecia nem se importar com os comentários a seu respeito e continuou vivendo sua vida da mesma então depois de algum tempo do avistamento do vizinho a história do Senor Alonso foi esfriando e praticamente ninguém falava mais sobre isso e ele passava poucas vezes pela rua no humo
do cemitério mas não parou de ir até que certa vez minha mãe conta que meu tio reuniu os outros meninos da rua para seguirem o velho Alonso quando ele passasse e aquele que não tivesse coragem de ir até o cemitério seria o menos favorecido nas brincadeiras na verdade a minha mãe disz que meu tio só era curioso mesmo e inventou essa regra para não ir só e levar os amigos com ele as meninas não quiseram ir mas minha mãe como também era curiosa entrou no meio dos que iam até o cemitério até que deu a
hora e o senr Alonso não passou Eles já estavam quase desistindo Quando viram ele vindo pela rua já era noite mas Resolveram ir assim mesmo então deixaram eles se afastar bem e começaram a segui-lo de longe ao todo iam dois tios meus dois amigos e minha mãe seguindo o velho até o cemitério em uma distância que ele não os percebesse minha mãe conta que nesse caminho o velho parou no meio da estradinha e olhou ao redor mas como eles estavam a uma distância considerável e pela beirada do mato não foram vistos Ou pelo menos pensavam
que não tinham sido logo o Senor Alonso chegou no cemitério e sumiu lá atrás fazendo com que eles o perdessem de vista minha mãe conta que Como era a única menina ficou com medo e quis voltar mas seus irmãos não quiseram e ela teve que os acompanhar então chegaram no cemitério e foram abaixados até o murinho que devia ter 1 m de altura e um gradeado por cima encostaram no muro e ficaram tentando achar o Senor Alonso lá dentro Mas como já estava bem escuro e o cemitério sendo clareado apenas pela luz da lua entre
as folhas das Árvores altas eles não viram nada ficaram em silêncio tentando escutar algo Minha mãe diz que a mata estava totalmente calada fazendo com que eles escutassem até a respiração uns dos outros e como não viram e nem ouviram nada logo se levantaram para irem embora já iam começar a dizer que era tudo mentira quando um dos meninos puxou no braço de meu tio o mais velho do grupo e apontou pro outro lado do cemitério então eles ficaram em silêncio e viram que algo se esgueirava perto do Muro pelo lado de fora do outro
lado até que entrou no mato e sumiu minha mãe conta que não dava para reconhecer o que era só que tinha uma silhueta Negra Que andava como se estivesse se escondendo então eles saíram na direção da estrada e numa última olhada para trás minha mãe e todos que estavam lá viram algo grande com pelos negros e magro aquilo estava de cócoras no meio da estrada em frente ao cemitério olhando eles os olhos da criatura eram acesos como os olhos do Gado e os cachorros quando estão no escuro e algo reflete fazendo brilhar sem perder tempo
todos começaram a correr e olhavam para trás de relance então viram a criatura ficar de pé ficando muito mais alta que um homem adulto e pular de volta para dentro do cemitério mas com medo de que ela viesse por dentro da Mata o seguindo correram todos ainda chegaram em casa tomaram seus banhos e foram deitar sem falar nada para seus pais mas como minha avó era bem atenta logo percebeu que eles já não brincavam até o horário que eram acostumados entrando em casa bem mais cedo então sabendo que eles tinham aprontado algo insistiu até eles
contarem tudo minha mãe diz que o Senor Senor Alonso realmente virava Lobisomem o que quer que fosse mas nunca veio atrás deles nem rodeou a casa de ninguém dos que estavam lá naquela noite e ele agia como se ele não tivesse noção de nada minha mãe não sabe se o velho Alonso realmente virava bicho isso só foi assemelhado pelo relato do vizinho que viu ele no cemitério e sumindo no mato gritando e pela criatura que minha mãe e meus tios viram no meio da rua bem em frente ao cemitério olhando para eles se o Senor
Alonso realmente virava bicho nunca tentou atacar ninguém e cumpriu sua cina sem precisar mudar de cidade pois não mexia com ninguém depois de uns anos minha família se mudou pela última vez com minha mãe já tendo seus 17 anos e conhecendo meu pai Poucos Anos depois eu nasci tenho meus 24 anos hoje já vi alguns vultos e visagens mas nunca presenciei as criaturas Sobrenaturais que fazem parte da história de minha família apesar de ser fascinado em lobes homens pretendo nunca dar de cara com um Eu acredito na minha mãe e acredito que naquela noite ela
viia uma criatura física que que ninguém sabe como ela não os atacou já que aparentemente ela já tinha notado a presença deles ali Obrigado por compartilharem um pouco das histórias de minha família fico feliz e para todos que já mostrei as histórias sendo relatadas aqui também ficaram felizes em saber que vai ficar gravado e quando aqueles que ainda hoje lembram e contam essas histórias já não estiverem mais aqui elas ainda serão contadas e ficarão eternizadas Tenham todos uma boa vida até a próxima e boa noite i