a economia criativa é de fato um novo paradigma econômico que o paradigma deixe nosso tempo e que vem muito catalisado a partir de meados da década de 90 em especial que o impacto das tecnologias digitais que acontece quando as tecnologias digitais chegam com tanta capilaridade do ponto de vista econômico elas fazem com que o que antes era uma globalização um potencial vir e catapultada porque você tem uma transferência muito fácil de dinheiro pra cima e pra baixo todo o capital de tecnologia também então você compra uma empresa que está fazendo alguma coisa pra você interessante
você junto a uma empresa grande e faz uma fusão importantíssima para o mercado específico então se tem tecnologia dinheiro circulando pra cima e pra baixo muito facilmente demanda de economia criativa reconhece que indo no qual os produtos e serviços têm está muito parecido muito padronizados por conta dessa circulação tão rápida você dá mais valor exato lado econômico lado humano da economia que a tal da criatividade na américa latina têm muito para mim muito recurso pouco produto a gente tem que ter feito aquilo que defende eu acho que além da perda do recurso criativo e cultural
e recursos naturais recursos humanos é muito forte e tem uma diplomata citou que o país no mundo tem a universidade e muita gente no mundo bem à procura disso é como a gente se prepara esse conteúdo a gente tem que treinar técnica e na tecnologia e agora como um pacote a isso a questão dos desafios que a gente tem que enfrentar mas que o primeiro deles invariavelmente em chegar a uma conclusão do que a economia criativa presente já está falando desse reconhecimento do talento criativo como um ativo econômico hoje está falando não não se circunscreva
que seria economia da cultura e com viés talvez a economia solidária é difícil você desenvolver uma política de longo prazo que beneficia os vários setores se você não tiver primeiro diagnóstico para entender onde terão a mesma curva das potencialidades uma agenda de economia criativa precisa ser consertada nessa ser integrada não minhas pernas de modo que no brasil que oferece é um grande desafio é definir qual vai ser a instância que vai ter agenda para chamar os vários ministros acho extremamente tudo bem então a gente tem amanhã terça feira às 10 horas inicia o planejamento vai
vai o secretário específico pra isso mas não estagiário do 5º grau caála é disponível será que a gente vai dar prioridade para isso se a gente for dar precisa ter um pai de todos seja aquela casa civil seja o próprio desenvolvimento que consiga congregar isso a gente ainda se referindo ao resultado o governo ea gente sabe que não tem a gente sempre seu agente como academia quando falamos da tríplice é a gente começa a trabalhar o assunto que seja o o o governo em doutor para ajudar a indústria academia para tirar esse talento para chegar
de emprego para ter oportunidade para essa gente que feito dando que têm o português para sair para toda nova oportunidade de tirar novo negócio o que a gente entende de economia criativa à final de uma vez definido isso a gente desenvolver estudos a respeito estatísticas e levantamentos mapeamentos de cadeia caso aqui casos ali mas muito isolados em série histórica tão em alguns estudos você tem a classificação por empregador ou seja se você tem um trabalho que não necessariamente seria visto como criativo digamos no setor editorial você tem um estoquista para enganar colocar o livro no
estoque total a rigor o trabalho dele não seria contemplado como criativo mas como ele faz parte de uma empresa classificada como criativa ele é visto como um trabalhador é criativo que se não fosse a empresa não teria trabalho dele e daí da mesma forma às vezes você tem profissionais nossa mega do designer certa trabalhando na indústria sei lá a automobilística que a rigor não entraria na definição clássica de indústria criativa ele não entra e faz invisível para essas informações como você vai fazer trabalho de formiguinha para cada empresa de cada setor e separar esse sim
ensinando aí tudo bem se pega dados mais agregados ministério do trabalho de uma pessoa chamada rais que é recorrente mas mesmo aí você tem um monte de falhas a começar especialmente no brasil mas não só pela questão da informalidade não tem uma área g está informal nas indústrias criativas se no brasil via de regra estima se que a gente tenha um brasil para o brasil se então a gente tem dois brasil sendo que um deles é invisível dos setores criativos preferência à prática e sabe que esse número tende a ser maior então esses dois pontos
56 estão subestimados também mas com subestimado a gente não sabe de modo que todo levantamento estatísticas em áreas tempo tem contornos muito fluidos em dados informais pronto em séries históricas tudo isso acaba fazendo com que o levantamento de dados o bastante mas completa que não significa que a gente não tem que começar a fazer mas pelo contrário tem que fazer logo a gente ainda tem uma carência grande de lixo [Música]