Fala meu povo tudo bem com vocês aqui sou eu o professor Juliano novamente no nosso curso de obras de Filosofia e Sociologia para UFPR e se você tá assistindo essa aula no YouTube clica aqui embaixo porque você tem um link promocional para fazer a sua inscrição no curso de obras de Filosofia e Sociologia para fpr só você clicar no link Ali você vai para uma promoção exclusivo para você que tá assistindo aqui é o único o único com o único módulo que vai ficar disponível integralmente no YouTube Você tem uma aula do David Wallace só
aqui no YouTube do meu curso tá E esse o módulo do kenac porque eu acho que o impacto é grande dessas ideias elas são importantes por isso eu disponibilizei aqui no YouTube também Fechou então venha comigo aqui parte dois do sonho e da terra se você chegou no vídeo dois Volte no vídeo um para você assistir Óbvio material vai ficar disponível especificamente para quem é aluno do história fundamental lá da nossa plataforma Ou melhor aqui da nossa plataforma para quem tá assistindo na plataforma parte dois então do sonho e da terra meu povo aqui nesse
parte do sonho e da terra um outro texto né do crenac Ele é bem curtinho eh que faz parte do livro ele fala basicamente sobre a relação ele começa falando sobre a relação estado e preservação de terras indígenas eh e depois ele volta discutir as questões referentes por exemplo ao antropoceno e também as ideias de tipos de humanidade e maneiras de se viver de formas diferentes tá Então olha só aqui nós temos a diferença né o a dificuldade que os povos indígenas têm na história do Brasil de manter os seus territórios o estado brasileiro independentemente
de Qual período que seja entendendo que aqui quem tá falando é o kenac foi sempre um Estado Violento contra populações nativas né e por isso que o kenak Fala pô vocês estão falando agora sobre resistência eu acho que nós povos originários Sabemos um pouquinho sobre resistir hein talvez a gente possa ajudar vocês nessas ideias aí sobre resistir porque segundo vocês estado brasileiro a gente já não existia há muito tempo é um estado que resiste a né uma população indígena que resiste à colonização resiste ao século XIX e aos horrores que vão acontecer em algumas situações
durante o período Republicano né E que segundo o kenak a partir de 2018 essas situações ficaram ainda mais intensas Então essa luta do estado brasileiro e a preservação de terras indígenas ao mesmo tempo que acontece aquela ideia de a gente olhar pro indígena e falar mas por que que esse cara não vive igual a gente aqui cara larga de viver desse jeito igual índio aí dá uma casa para esses car vamos viver na cidade vamos ver tudo igual eles os caras não querem Vel as muitas dessas pessoas das populações indígenas a maioria quer viver como
os seus ancestrais viviam Olha como nós somos etnocêntricos nessa perspectiva quando a gente vê a cultura de um italiano você vai lá no baile na Festa da Uva você fica Nossa olha as danças típicas deles né nossa olha que legal porque massa né cara ô legal essa cultura italiana de vocês aí quando você vê o indígena busca buscando valorizar sua cultura aí você inferioriza não isso aí não é cultura isso aí não tem nada a ver isso aí é muito pior então a cultura tradi uma tradição europeia você valoriza a cultura de um indígena você
acha que é folklore você acha que ela é menor que ela é infantil Por que não né E aí você acha que esse cara pode viver como nós vivemos pô mas ó o cara com a camiseta do Flamengo lá no meio da tribo indígena com iPhone que tipo de cara é esse ué Quando você vê um Colono alemão Vivendo como um alemão vivia no começo do século XX você não fala para ele isso as tradições indígenas buscam uma maneira de viver que vai se integrar a nossa sociedade mas querem manter tradições né Eh e eles
querem portanto viver numa natureza que possibilite a forma de eles viverem como eles viviam há muito tempo eles não querem ficar sendo deslocados de uma reserva indígena para outra eles querem viver numa região em que os seus antepassados viviam eles querem manter essa ancestralidade essa forma de se viver há muito tempo e ao mesmo tempo né eles não vão ver a natureza como fonte de recurso a natureza tanto dos povos indígenas brasileiros como de vários outros lugares do mundo né como eu já comentei na nossa aula anterior para eles é um ente para ele é
um ser vivo para ele é um avô é uma avó é um tio é uma mãe é um primo é um parente que na origem dele tá ali né E nós devemos portanto pro cren buscar perceber não a cultura deles como folclore como algo inferior mas perceber como uma maneira de se perceber o mundo mas isso não é científico é mas a ciência nos traz o consumo nos traz a industrialização que leva ao consumo que leva à destruição da natureza então o que que adianta você ver tão cientificamente o seu modo de vida sendo que
ele é um modo destrutivo autodestrutivo não é então o pro estado né como eu já comentei os índios e como ele próprio mesmo coloca de uma forma irônica deveriam ser inseridos nesse sistema de destruição da natureza que vai viver na terra mano vamos viver numa cidade consumir Bora gastar vamos Não é isso você quer que o cara seja como você você não entende a cosmovisão você não entende uma maneira diferente de se viver e aí quando acontece um desastre ambiental pô é uma maneira do cara viver inteira que às vezes o cara vai ter que
abandonar uma reserva indígena por conta de algum desastre e ele vai ter que viver em uma outra região e ele perde os seus ancestrais e a gente tem que buscar compreender essa forma de viva de viver de uma forma verdadeira digna né que o ser humano vive viajando para um lugar pro outro mas não se preocupa com os seus princípios éticos com as suas ações e como essas ações geram reflexos pro mundo todo sentimo-nos como se estivéssemos soltos num Cosmos vazio de sentido e desresponsabilizar mas sentimos o peso dessa escolha sobre as nossas vidas quando
a gente vive sem achar que as nossas ações possuem consequências pro mundo consequências trágicas acontecem né E que são um projeto inclusive Ah o crenac no decorrer da sua vida tem contato com povos originários de vários lugares do mundo e ele vai a partir disso perceber né ao longo das décadas Ah que Esses povos originários T uma resistência muito forte e ele vai percebendo que essa luta desses povos tem que ser uma luta que nós devemos ter agora e ele diz né porque se durante um tempo éramos nós os povos indígenas que estávamos ameaçados de
ruptura ou distinção do sentido das nossas vidas hoje estamos diante da eminência da terra não suportar a nossa demanda eles resistiram Lutaram contra uma maneira de se impor do do europeu só que hoje nós estamos vivendo em um mundo em que a demanda pode acabar com o nosso nosso sistema com a Terra e a gente tem que portanto despertar o quanto antes para isso despertar o quanto antes para se viver de uma outra forma e de a partir disso portanto buscar entender compreender Cosmos visões diferentes porque se nós imprimimos numa Terra uma marca tão pesada
que se caracteriza uma era que é o antropo seano que pode permanecer menos depois de já não estarmos aqui pois estamos exaurindo as fontes de vida que nos possibilitaram prosperar e sentir que estávamos em casa Senti até alguns períodos que tinha uma casa comum que podia ser cuidada por todos é por estarmos mais uma vez diante do dilema que já já já aludi excluímos da vida localmente as formas de organização que não estão Integradas ao modo de mercado ao mundo da mercadoria pondo em risco todas as outras formas de viver se a gente tá vivendo
se o antropoceno Traz essa ideia de uma marca que o ser humano a ação humana produziu ah consequências tão drásticas que essas consequências podem continuar aqui mesmo após a nossa existência significa que nós temos que buscar viver de outra forma que nós devemos buscar valorizar outras formas de se viver outros seres outras formas de organização social que não tenham como objetivo final apenas o consumo E aí ele traz o seu próprio nome né O cren que é constituído então de Cre que significa cabeça e a outra na que significa terra é uma população que vive
com a cabeça na terra eles vivem ali eles são fruto eles são vivem em harmonia em sintonia em simbiose com a terra não existe a separação entre povo e terra para eles e nós achamos que existe que a nossa cultura não se vincula à Terra portanto voltando a Maria Elena chi lá no comecinho do texto e nós temos portanto que buscar entender a cosmovisão que percebe a natureza como sagrada Ou pelo menos entender que nós dependemos da natureza então quando a gente né Talvez isso aqui isso aqui é uma reflexão minha né buscando entender e
concordar como o outro vive os outros povos vivem a gente Talvez possa pensar numa outra maneira de nós vivermos também como portanto entrar encontrar um local de contato entre mundos tão diversos como é que a gente encontra um mundo que teve uma origem comum desses povos originários que vivem até hoje em harmonia com a natureza e nós mundo moderno que vive dependendo da técnica e só da extração E aí que ele chega na parte três a humanidade que pensamos ser que a gente já vai mandar ver nela aqui inclusive de novo devemos valorizar outras formas
de viver e contar outras histórias para diar o fim do mundo nós devemos produzir outras compreender outras histórias uma história que se vincula à Terra porque se você vê ele como um ente querido você vai querer manter ele existindo por mais tempo e não depredar e não destruir e como o kenak diz a terra já teve outras configurações sem a gente portanto quando a gente Deixar de existir ela vai continuar existindo nós temos na nossa cabeça uma ideia fixa da imagem da terra que a terra só existe se a gente estiver aqui e é não
tem nada a ver a terra já existia Antes de nós e pode existir e vai existir sem nós por mais que nós tenhamos a ideia né por mais que nós prejudicamos prejudiquem a terra de uma forma grave que é por conta do antropoceno nós temos que entender que uma hora Muito provavelmente o ser humano vai deixar de existir e a terra vai continuar existindo então nós temos que adiar esse fim do mundo né Nós temos uma memória confortável agradável de nós próprios por exemplo mamando no colo da nossa mãe uma mãe infarta Próspera amorosa carinhosa
nos alimentando forever mas a gente né mas aí por algum momento a mãe se mexe e você acha que já tá abandonado de tudo que ela vai te deixar mas a gente não vai cair em lugar nenhum de repente o que a mãe fez foi dar uma virada pegar um sol mas como Estávamos tão acostumados a gente só quer mamar a gente não se preocupa com o movimento com as mudanças a gente meu Deus preciso mamar meu Deus preciso do recurso meu Deus preciso da natureza para explorar né o antropoceno é essa nossa preocupação esse
conceito que já vem sendo discutido se é o ser humano foi capaz de produzir Tantas Marcas verdadeiramente sobre a terra né E esse medo que nós temos E aí o krenak vai dizer aí trazer a ideia né de que a humanidade se iludiu pelo aparato da técnica a técnica a produção de transformação da natureza de produção de coisas novas se transforma em algo prejudicial chegando ao ponto por exemplo de se tornar um perigo paraa humanidade existir como durante o período da Guerra Fria por exemplo armamentos nucleares que poderiam acabar com a existência da terra A
ciência é capturada pelo capitalismo E as novidades são automaticamente transformadas em mercadoria nós temos como objetivo o consumo a mercadoria para ser vendida por conta disso não nos preocupamos com a natureza e a ciência não produz algo diferente quando produz é captada é cooptada pelo sistema né formamos consumidores e não cidadãos o kenak nos traz a ideia de que o fim é inevitável nós devemos portanto construir paraquedas coloridos para amortecer a nossa queda a gente tá caindo por agora se espantar com um abismo porque agora chegou pro mundo capitalista Será que talvez não seja a
maneira de momento de se pensar uma outra possibilidade de organização econômica e social vai acabar a gente tem que evitar portanto paraquedas colorido bonito que dev voz a outras perspectivas outras histórias que nós devemos contar outras maneiras de nos relacionarmos entre nós e principalmente com a natureza devemos valorizar o sonho porque lá no sonho é uma outra experiência que a gente vai ter se a vivência não nos é suficiente talvez sonhando mas não apenas um sonho quando você tá dormindo e não só o teu sonho eu tenho o sonho de ter um carro ter uma
casa e viajar consumo consumo e consumo extrair da natureza extrair da natureza extrair da natureza Será que a gente não poderia sonhar com outro mundo Ou pelo menos ter contato com outros povos que imaginam outras formas de se viver e que vivem de outras formas o estado de um mundo que vivemos hoje é exatamente né e aqui a gente tem um ponto nós temos que sonhar com um outro mundo que seja melhor porque hoje nós vivemos em um mundo que foi sonhado pelos nossos antepassados e nós vivemos hoje como se fosse meu Deus mas o
que está acontecendo aqui Nossa como é que a gente chegou aqui velho olha para trás caramba o que foi produzido foi com objetivo de quê distrair e pronto e se chegou aqui o projeto era esse chegou a conta você pediu o deliver chegou na tua casa é esse agora aceita então é pensar o que que a gente vai fazer para quem vem depois nós estamos vivendo um futuro que nossos antepassados encomendaram e esse é o nosso presente portanto que mundo que nós estamos deixando para os nossos herdeiros nós estamos realmente nos preocupando com os netos
bisnetos com a terra com a vida dos outros ou só lucro lucro lucro lucro lucro mercadoria mercadoria consumo consumo consumo consumo consumo extração extração extração extração e Nós criamos essa abstração de unidade ó o que o cri traz o homem como medida das todas as coisas Olha a crítica ao Renascimento e saímos aí atropelando tudo num convencimento geral até que todos aceitem que existe uma humanidade com a qual se identificam agindo no mundo à nossa disposição pegando o que a gente quiser então nós somos aquela humanidade igual né todos somos iguais com mesmo costumes línguas
né gostos e tudo mais podemos pegar o que a gente quiser que nunca vai dar problema esse contato com outra possibilidade implica escutar sentir cheirar inspirar expirar aquelas camadas do que ficou fora da gente como natureza mas que por alguma razão ainda se confunde com ela a gente tem que ver o que tá fora dessa sociedade que a gente vive do consumo da extração da mercadoria ver como os outros povos vivem pegar experiências de vida aqueles que a gente vê de longe aqueles que a gente chama de quase humanos eles não são como nós eles
não são civilizados eles são quase humanos nós somos civilizados os quase humanos são milhares de pessoas que insistem em ficar fora dessa dança civilizada eles não querem da técnica do controle do planeta eles não querem controlar o planeta Eles sabem da importância eles não querem o controle eles querem continuar existindo e por dançar uma coreografia estranha são tirados da cena por epidemias por pobreza fome violência dirigida e quando esses outros povos foram extintos por exemplo não eram projeto era o que tava acontecendo quando o europeu chegou aqui trouxe doença trouxe arma de fogo trouxe cavalo
e foi matando matando matando matando até que se chegou a que nós temos hoje de populações nativas os outros povos do mundo de uma forma geral foram eliminados sem que se pensasse objetivamente nessa eliminação essa ação inconsequente gerou a eliminação desses povos As Nossas ações inconsequentes Estão levando agora ao fim da nossa existência a nossa humanidade que foi até então inconsequente com o outro está sendo inconsequente consigo o fim da nossa humanidade é produzido pela própria humanidade Ó o homem a lobo do homem do Robs aqui né Assim como nós estamos hoje vivendo o desastre
do nosso tempo ao qual algumas seletas pessoas chamam de antropoceno A grande maioria está chamando de caos social desgoverno perda de qualidade no cotidiano nas relações estamos todos jogados nesse abismo e o que que a gente vai fazer daqui para frente é o pensar e é o agir daqui paraa frente relacionando com o David Foster Wallace por exemplo como que a gente age a partir do que a gente tá pensando né o mundo que a gente vive aqui não tem como eu não falar com vocês sobre o desastres acontecendo no Rio Grande do Sul que
é fruto disso né é fruto desse mundo de consumo que a gente vive é fruto dessa capitalismo exacerbado da mercadol é do não se preocupar com a natureza por achar que a gente vive deslocado e descolado dela Verê como isso gera impactos em transformações tão grandes que vem sendo ditas já há muito tempo que a gente tá colhendo esse fruto agora como é que a gente quer dizer que não sabia que isso ia acontecer Sabe aquele meme que já surgiu todo filme de tragédia começa com cientista dando alerta no começo tá todo mundo sabendo que
tá dando ruim mas você fica fingindo que não sabe cara a gente finge que as coisas não vão não não vai acontecer comigo não vai acontecer com o outro pois é cara mas hoje a gente tá vivendo a inconsequência dos antepassados Será que a a gente não tem que pelo menos pensar no que a gente tá fazendo hoje para ver o que como é que o outro vai viver melhor depois Antes de nós não se pensou e a gente tá vivendo isso aqui os as destruições do Rio de Janeiro no Rio Grande do Sul eu
coloquei os cachorros aqui Porque para mim é mais sensível ainda e também colocar a gente aqui acho meio né expositivo demais o que que você que que a galera tem culpa nisso só que a gente perceber que é uma ação do cotidiano é o consumo é o não é a não preocupação é o não perceber a natureza como sendo onde a gente vive é achar que a cidade é deslocada e descolada da natureza mas não essa selva de concreto e aço que a gente tem tá sobre a Terra e a gente depende dela o que
a gente causa para ela ela nos traz de novo se a gente faz produz o que a gente tá produzindo o impacto vai ser esse e que é inevitável e a é eraa evitável já foi evitável a gente tem vídeos de pesquisadores falando 2012 2013 ó vai dar ruim vai dar ruim vai dar ruim vai dar ruim vai dar ruim vai dar ruim vai dar ruim a gente não escuta e aqui uma notícia de hoje ó dia 8 de de maio de 2024 ISO aqui de ontem na verdade né de um climatologista o o Carlos
Nobre falando ó não tem mais volta a gente vai ter que aprender a gente vai ter que se acostumar a viver dessa forma a viver com os desastres ambientais eles vão fazer parte do nosso cotidiano é o que a gente vai querer daqui paraa frente isso veio a calhar para falar sobre o texto do crenac veja como ele é um texto atual infelizmente né até quando a gente vai ficar julgando o modo dos outros povos a viverem achando que nosso modo de viver buscando o lucro buscando a mercadoria buscando ganhar do outro sem perceber que
a gente tá vivendo todo mundo numa mesma situação que é o planeta que a gente tá aqui até quando que a gente vai fechar os olhos pras ações que nós mesmos praticamos e por nós incentivamos Será que o sistema que a gente vive realmente é o melhor será que a gente podia pelo menos nem reformar alguma coisa aí não tem mais volta bicho é isso aqui para sempre ou né por um bom tempo viver assim cara se a gente não consegue perceber na natureza os impactos que a gente causa pro nosso semelhante eu acho que
talvez a gente deveria pelo menos pensar ou a gente vai fechar o olho disso aqui fingir de novo que nada tá acontecendo e amanhã continuar consumindo buscando mercadoria a propaganda tomando conta de tudo o incentivo tudo é comércio tudo é mercado mercadológico e não perceber que a gente vive num num mundo que os recursos para nós são finitos mas a terra vai continuar existindo Será que não é necessário Não é agora a hora da gente pensar nisso não é a hora agora da gente pensar no futuro dos outros de verdade não só ficar falando que
o banho do moleque de 15 anos lá que demora 15 minutos no banho Esse é o problema do do do mundo Quando que a gente vai perceber isso quando é que a gente vai assumir a responsabilidade sobre isso ou a gente vai continuar no estado de minoridade intelectual Quando é que a gente vai colocar o dedo e falar olha só quem que tá sendo responsável por isso é O agronegócio por exemplo são os custos que o Agro gera a água que o cara gasta num para fazer uma plantação de soja não é mais do que
você é cara será que a tua separação Ambiental do teu lixo dentro de casa realmente resolve tanta coisa assim é um pouquinho mas e como é que a gente poderia realmente agir ou a gente vai ficar defendendo é de consumo sustentável ou é mudar o consumo ou mudar o adjetivo do verbo é pensar nisso é sobre isso que o krenak nos traz o futuro é esse a gente tá construindo o futuro das próximas gerações da mesma maneira que os nossos antepassados construíram para nós Eles talvez inconsequentes agora a gente sabe nós sabemos portanto da responsabilidade
que tá nas nossas mãos a gente quer ser o próximo milionário do Instagram só isso e a maneira que a gente vai mudar a consciência dos outros onde é que vai ficar ajudar o outro a pensar de uma outra forma ajudar tua comunidade valorizar as outras formas de vida esse é o ponto galera e é isso fico por aqui fico mexido emocionado com essas coisas porque Bolota aqui meu cachorro chegou aqui porque né meu filho né O que a gente vive os bichinhos morrendo povo morrendo As Nossas ações Elas têm consequências elas vão ter e
o kenak tá nos fazendo tentar pensar sobre isso minimamente que seja na verdade não é mínimo ele quer que a gente mude porque talvez ele esteja certo na maneira de ele pensar valorizar outras coisas outros povos outras outros construir paraquedas coloridos para amortecer a nossa queda sou professor Juliano forte abraço até mais