[Música] a avó [Música] ai meu deus é isso a dnf uma menina que fez 15 anos recentemente muito tímida carinhosa amorosa muito atenciosa em algumas coisas quando o que é [Música] ela é muito amiga considera a amizade é para levar o resto da vida a johnny que gosta de comer a ser muito macarrão adora cinema ela gosta muito de ver filme escutar música muito pouco e gosta de curtir umas festinhas também onde ela pode comer os brigadeiros a vontade que eu não deixo ela foi muito gostoso [Aplausos] a primeira série ela foi reprovado onde ele
sempre reunião de página para assinar boletim à mãe a gente que não consegue acompanhar ela consegue escrever mas demorou muito a aprender a ler e não conseguia laboral os exercícios passados pelo professor ela não conseguia acompanhar a turma aí onde eu troquei ela de colégio onde ela se encontra atualmente e novamente as reprovações continuarão três anos atrás que que o tratamento médico intensificou descobrir a deficiência intelectual que ela tem olha filho olha assim ele falou oi falar o iff light o bernardo é super alegre e meio demais ele manda beijo pra todo mundo muito sociável
adora água mar ensina hoje ele fez a primeira aula de natação dele só dá alegria ele é super aventura assim de temida agora a gente quer que as coisas de um bar se ele vai saber ele nunca foi dias e que há outras que chora por causa de qualquer coisa e tal como muito bem ele faz filmes de sucesso a gente sair do facebook a gente bota uma foto é uma coisa instantânea um monte de gente curtindo a é muito engraçado como que as coisas se não vieram só mais uma coisa sobre ele depois tem
cabelo castanho ele é baixinho ele ri ele gosta de de botar a boca em tudo ele tem jogo de novo [Música] mas o gabriel da silva creche em áudio o trabalho lembra reprografia trailer é ele ficava eu gosto de tirar cópia de documentos para as várias salas em vários setores diferente e além do trabalho informática reforço e matemática curso de fotografia teatro de rock não gosto de acordar muito cedo ele não gosta de calor muito forte e botar bom sabão tênis o cinema londres cause interferência descalça bomba-relógio dvds de música que sair com os amigos
de toda essa agitação ainda gosta muito disso quebra a gaveta a olha raça negra 40 anos chicão xororó zezé di camargo luciano porque gosta de música sertaneja especial na música sertaneja convidados então ela entra na dança pagando o que vê no jornal porque ela tem retardo mental e deficiência intelectual onde ela está muito atrasado fisicamente não tem aparência mas o nome de down é notável a intelectual não ela não é notável ela tropeça muito tropeça deixe sair de casa a marcha dela um pouco complicado agora está melhor vai se adaptando a à dança melhorou muito
ela o atendimento desde quando o bebê a percepção foi quando da creche e passou para o colégio a itens e ficou mais as consultas com pediatra o pai conseguiu na empresa um plano de saúde há três anos atrás onde se ficou mais as consultas com especialistas mas que sempre a mesma queixa no caso não conseguia acompanhar as notas muito baixas no colégio é é toda vez é pra na assinatura de boletim eu nunca tinha o resultado esperado sempre saí de lá muito desanimada exemplo rocha o faço de tudo o pai faz de tudo jennifer não
quer nada na minha cabeça passou muito isso mas sempre vê um caderno na mão sempre vê lá com o livro brincando com as bonecas escrever no quadro então do professor falei mas isso não é dela ela não está fazendo porque ela quer porque uma criança que não quer nada com o estudo não pega caderno uma criança que não quer nada não brinca como professora o laudo mesmo concreto se foi ano passado eu tive minhas mãos e que se concluiu agora pela psiquiatria há pouco tempo quando a gente não tinha um laudo mão um diagnóstico certo
a gente pensa sempre o que é que não tem nada fazendo pirraça ou está fazendo porque quer então algumas discussões com o pai dela foi devido a isso porque sem diagnóstico a gente não tinha uma certeza a gestação transcorreu tudo bem a grande surpresa foi realmente quando gabriel nasceu eu tava lá fora esperando o parto e aí o pediatra veio e muito friamente o grosseiramente nem sei dizer dizendo que a gente teve um filho que ia dar problema o resto da nossa vida que a gente tinha que já pensar no próximo e por conta dele
é já estaria tudo encerrado ele eu fiz algumas perguntas a ele né o que seria a síndrome de down com as quais seriam os comprometimentos que a criança poderia vir a ter que ele me disse realmente foi que não saberia se ele iria vir a falar andar ele foi muito frio a gente escolheu no parto na sala de parto mesmo eu percebi entre a obstetra e pediatra uma certa tensão no ar assim quando emma observa tirou o bê entregou pra pra pediatra pediatra lá olhou ele olhou para ela com uma cara assim o city que
alguma coisa estranha alguma coisa no ar eu chorei não vou dizer que não eu chorei fiquei muito emocionada na hora é assim é uma mistura de emoções está feliz com seu filho nasceu você tá esse leva um choque com a notícia de que ele tem uma coisa especial sobre a qual você conhece muito pouco e não estava nem um pouco preparado uma constatação na hora do nascimento de seu filho tem uma coisa que você não sabia que ele tinha é um reconhecimento todo novo do zero sim quando foi o adolescente vai ficar só olhando fora
fmi falando que eu faço você paga amigo né é aí onde está concordando que você apaga todos aqueles planos que você fez as cenas que você imaginou os desejos 16 o estudo todos os planos é paga tudo e começa tudo de novo do zero quando o aquele pediatra me falou de como era o gabriel e eu fiquei abalado porque das palavras dele parecer que era o pior e mas mesmo assim eu já to run estava muito ouvindo que ele estava falando aí quando eu cheguei no berçário que tinham várias crianças ele era o único que
estava mexendo os braços e as pernas e aí eu vi que ele já estava aceito por mim pra quem tem componente de tristeza tem um componente de preocupação de desespero e quando chora olha que coisa horrível que quando você chora de uma certa maneira está rejeitam seu filho né cara você chora pro seu filho que faz chorar porque você não queria que ele fosse daquele jeito no fim das contas olha que errou por mais que você tenha plena consciência de que isso é um erro genético aleatório em todos aqueles relacionados buscar aquilo que fiz de
errado e aí vão desde assim encarar o que eu fiz de errado do tipo a é factível um comportamento errado na gravidez pode ter alguma coisa sabia se esconde maluca até que eu fiz de errado carl icahn mente assim sabe por que eu fui primeiro se passa tudo a gente não deixou se estender mais do que o necessário essa coisa da tristeza do outro a preocupação de ver os têxteis no tempo também é no primeiro mesmo não sei né mas eu acho que é mais importante passa eu olho por exemplo bernardo já muito tempo eu
vejo o meu filho assim não vejo uma criança da onu então isso é muito forte dessa relação de pai e filho você passa a ver lhe o seu filho uma criança o afeto da do gabriel não foi mudado por conta da patologia cura não tem a cura para isso ela não tem mas tem melhor ela está bem melhor depois do acoplamento com a psicóloga freqüentemente toda semana toma medicação é um remédio é pra pra no caso da depressão e outro para dormir que ela tem um transtorno noturno do sono ela não consegue dormir é normal
a minha família é muito acolhedora é a minha mãe que é a segunda mãe dela meu pai também acolhedor ela o irmão dela o irmão se preocupa também com ela a gente recebeu um apoio que foi muito maior do que subir multinacional realmente muito cansativo requer assim muito amor muito carinho muita paciência uma disponibilidade mesmo de tempo né a esse primeiro ano então de vida é uma loucura você tem que discar ganhar a criança porque 50% das crianças com síndrome de down será o próximo desse número mas sim com alguma complicação tardio a nossa pediatra
também orientando a gente falou olha sempre mais baixo que a média é têm mais tendência a favor dinho mas o tônico e tem as coisas as coisas que implicam na saúde também que podem ocorrer que uma série de malformações congênitas então cardíacas tem muita criança que nasce com um problema intestinal e é óbvio também a questão intelectual não é intelectualmente eles vão fazer sempre um pouco abaixo da média da população né é claro que isso é uma coisa que você que vai variar muito de acordo com o tipo de acordo com fundo de vidro de
acordo com o último laço que vai receber na ele iniciou a estimulação precoce aos três meses o gabriel fazia duas vezes na semana fisioterapeuta teó fonoaudióloga e fazia também psicopedagoga que era cada profissional no bairro diferentes eu parei de dar a aula por opção para poder realmente cuidar do meu filho quando ela tinha 10 anos ela fez um apelo por saúde mas depois não sei mais onde ela faz o psicólogo mesmo psicóloga psiquiatria a sala de reforço isso tudo é o conjunto embora jennifer é o bloco embora gf está começando agora com um ano e
seis meses é claro quem tem criança normal começou a andar com dois anos tem mas a maior parte das crianças contra ataque onde já tá néa bernard não fala ainda vá falar então eu a gente coloque a maior desafio desde então bernanke vai falar daqui um tempo vai demorar e balbucia algumas coisas mas tem crianças gilmar parte de crianças da idade dele já está falando agora prometem coisas nele que a gente achou que ia demorar mais que ele portanto sabe por exemplo como meia quem é que vai da natação segunda feira estava lá aquelas brincadeiras
da época de cantigas de roda galinha choca enfim todas essas brincadeiras do gabriel participado colocava lá pra ele participar tinha momentos que ele não queria que ele queria realmente ficar em casa mas eu via que ele estava bem e porque ele não queria ter muito contato com os outros e acabou eu fazendo com que eles se socializar se melhor inclina ae ela tem um eo amigo um parceiro dela que é onde ela tem alguma dúvida ela também pergunta pra ele onde ela tem um pouco mais de entrosamento amizade a gente precisa pra vida toda ela
precisa ter uma segurança ela precisa ter conversa com outras pessoas nem pra falar uma besteira mas ela precisa de um abrigo para sair pra sorrir isso vai muito bem a gente sempre suja com eles desde o começo ea gente via poucos ou quase nenhum na rua nos locais pode ser cara só nós que tínhamos alguém com síndrome de down em casa né primeiro como se fosse uma coisa que você pudesse esconder é porque não tem como você olha pro bernardo é visível ele tem características físicas então não é uma coisa que se pode fingir que
não existe mas as pessoas não têm um nome lindo assim um medo de ofender e tal ou até de serem considerados preconceituosos também rola uma hipervigilância também se ouviu falar nada final do censo não parecia que a gente tem preconceito as pessoas ficam meio com medo às vezes falou assim ah mas ele tem síndrome de down nets intencionalidade às vezes eu vejo e eu fico na dúvida se a da síndrome só de ver assim a estadia mas isso não tem não entende tá ele não é um curta nota à tarde não faz não fez o
gol porque é normal ele é uma criança normal quando ele quer fazer bobagem dele qualquer criança e outros me irrita essas pessoas falar em porque isso é uma coisa pensada não também não é não violam começa viajaram que dão trabalho mas dá um trabalho danado é é amor ela pergunta gente pergunta à mãe que eu tenho eu falo filha a de todo mundo tem dificuldade ninguém é normal teve a sua mãe sua mala mal semana normal seu pai é normal que eu te falei você tem uma dificuldade de aprender dificuldade de aprendizado que isso te
preocupa preocupa a mãe também e por isso que você tem essas ajuda agora não teve antes mas agora está tendo essa dificuldade que atrapalha um pouco essa dificuldade porque você tropeça muito se sente coitada não é lançar amanhã eu sou doente não há mais essa dificuldade que têm de aprender a ler mas eu tô aprendendo e vou melhorar a lei é das melhores há bastante quando é que será que ele vai estudar conta que ele é diferente somente neste momento ele vai se dar conta e como é que ele vai lidar com isso mas eu
acho que isso é uma coisa muito assim o que vai acontecer naturalmente eu prefiro e talvez seria melhor ele sabe antes com a gente porque com ele do que a soja é natural você vai ver até porque assim eu a gente a gente sempre quis aqui conversando com crianças normais como grande trunfo de down é porque eu acho que assim pra ele vai ser bom ter duas experiências de de conviver com quem é diferente dele mas também de poder conviver com quem chegou ele vai tratar de igual para igual que vai estar no mesmo pé
de desenvolvimento dele né acho que isto é uma vivência importante para ele então acho que na verdade isso vai se naturalizando ele vai conhecer outras crianças com síndrome de down muita falam de mim não está falando com ó tá falando você não firmou no time de milão não tá indo não mas eu tenho que tirar esse foco da cabeça dela porque se não fica se mexendo muito na cabeça dele aí ela já tenha transtorno do sono a isto mutuá mais o sono dela aí começa a ver os pesadelos o rendimento dela começa a baixar porque
a última dela baixo eu acho importante ele conviver com outros indivíduos que não têm um síndrome e ao longo da vida mas eu acho muito importante criar um laço com pessoas que tenham a síndrome também porque as pessoas são iguais a ele então eu acho que a diferença é tão importante quanto a melhor coisa que ele se sentia lingual porque essas pessoas vão estar provavelmente tendo as mesmas questões que eles vão ter os mesmos é voltar no mesmo pé de desenvolvimento e de e de enfim sei lá de de expectativas do que ele não vão
tratar ele diferente separar alguns grupos para fazer o time e ela fala assim armani escolher última o nome escolheram entendeu é o nome dela bola ela chega lamentou algumas coisas assim muitas vezes ela relata em casa mãe vou fazer outra é o trabalho para fazer um grupo eu vou fazer sozinha mãe eu falo com ela filha porque não há ninguém escolheu não me chateiam pouco eu eu eu sentir falta de não ter tido ao longo da minha vida na infância mais contato com 11 pessoas com necessidades especiais principalmente da onu caso eu acho que é
importante para os dois lados a pessoa quando a especial sendo incluído e as outras pessoas aprendem a lidar com as diferenças é conviver com a diferença não entende a diferença [Música] você vai escolher uma dessas duas opções para substituir o x crachá o y alamino muito esforçada pra querer aprender isso não posso negar a diferença da gnr está incluída numa turma regular de ela está em um colégio só de educação especial é que ela avança mais aind é mais uma ajuda muito importante pra tá com ela na sala de aula que eu sou mediadora da
jennifer eu acompanho lá em sala de aula durante as aulas e ela tem um ritmo de aprendizado diferente dos outros alunos então tem que ser respeitado esse ritmo e ela precisa de uma explicação individual daquela companhia no ritmo dela as demandas que são pedidas em sala de aula pra ela a gente se dá muito bem com a indy a relação dela com a indy é como se fosse uma amiga na sala de aula claro ela não fica só comigo o tempo inteiro ali fechada interação com os outros alunos é importante para o desenvolvimento da criança
que tem uma dificuldade é ter um trabalho mesmo pra apresentação de no caso de ciências eu faço junto com ela e ela muito tímida nervosa ela consegue apresentar a matéria até para uma praia na sala de aula porque ela foi foi muito bem no trabalho de ciências onde cada vez em um dos brinquedos deles são todos pensados em relação ao processo de desenvolvimento dele cognitiva no nem que seja um brinquedo especiais assim como a gente apresenta as coisas pra ele né a gente vai conseguindo meio de orientações das pessoas com a assessora gente que é
principalmente o fone e e psicomotricista fisioterapeuta dele recomendação agora do fornatur tiro de perto dele os brinquedos muito de beber vamos deixar agora só os da fase atual é da mesma uma criança sem dar uma gestão ficaria pensando muito nisso deixaria ele naturalmente esse fim e se desinteressar por aqueles outros que começou a interessar pelos mais complexo ao mesmo tempo ele já tá olhando mais para frente à questão de de um a creche já a escola é a nossa intenção é votar numa creche e depois na escola que que sejam inclusivas a escola não seja
escolas pra pessoas com nas especiais as vezes que a gente tentou não deu certo ele só começou a se sentir bem e evoluir quando ele participou de escolas que os colegas eram como ele não sei como está hoje mas anos que a gente viu não houve por parte da escola rejeição preconceito o que houve realmente foi falta de conhecimento e lidar com as necessidades específicas de ele o leia as escolas têm que aceitar mas a gente também no ano eu não acho que seria legal votar no meu filho numa escola que eu acho que é
a melhor escola mas que não está a fim de receber lula quer uma escola que acolhia ele assim com carinho que tope encarar esse desafio acolher não só a criança que está recebendo mas principalmente a família para a família ficar segura né ele entrou na escola uma metodologia montessoriana que eu gosto muito e lá ele realmente conseguiu desenvolver a sua autonomia eo teve um período que o leonardo leonardo e gabriel ficaram é junto na mesma turma gabriel tem 27 anos leonardo tem 23 anos e o henrique com 21 anos eu não entendia direito o motivo
nem sempre tem que ficar com gabriel demorou alguns anos pra gente perceber que o gabriel necessitava de um apoio necessitava de um auxílio porque não entendia muito bem ter síndrome de down era mesmo um amigo com o irmão com o tempo fui amadurecendo entendi que era o nome de down não mudou o que sentia por ele quando estava na 2ª e 3ª série e falar da minha família eu dizer o quê mas mantém a sina de down as pessoas olhavam pra mim com uma cara sim triste batia no meu braço como é que você tá
não dá pra entender esse tipo de comportamento como estava mais velho já com uma maturidade maior colocado tudo sobre o irmão 8 france não divide o quarto também porque eles são domingos vai ser mais fácil ea idéia é passar pra cama e francisco depois de um tempo de nascido ficar no beijo que era dele o fato do bernardo terminal na verdade acelerou um pouco esse processo que a gente acha que é importante não irmãozinho para ele próximo próximo assim uma diferença cidade pequena que vai ajudar no desenvolvimento deles sempre conversamos muito com eles né que
a tendência dos pais é em primeiro e que um é responsável pelo outro né não é só responsável pelo gabriel gabriel também responsável pelo icc pelo léo e vice versa eu também te amo a minha missão de aumentar a população rubro negra no estado quem é só que o gabriel saiu pela tangente né qual é seu de miel vasco é diferente a condição de pai e mãe você deseja que seu filho não é quase como se você estivesse levando outro vida é uma extensão ali sul e isso é uma coisa para criança e depois vendo
deve ser sufocante assim porque eu acho que com francisco a gente vai impor para ele muito menos expectativas talvez que a gente pudesse se já não tivesse essa experiência com bernard na qual a gente já teve que de uma maneira muito mais brutal e se flexibilizar e aceitar que ele vai ser feliz do jeito dele boto ela como uma pobre coitada ela é uma menina de ouro não é por ser minha filha ela tem que estar preparada para a vida tem que prepará la para isso porque na minha ausência ela não tem que ir na
minha mãe preparou assim né se fazer de vítima que tem um retardo nessa fase que tem uma síndrome não não preparada para o futuro é ela dá continuidade a ela do estudo que eu ela vai fazer o ensino médio com certeza vai fazer o ensino médio preparar ela o emprego que não é porque ela tem uma deficiência que ela não pode trabalhar eu lembro que antes de ele começar a trabalhar ele perguntava por que trocou o campo trabalhar trabalhou um dia nós fomos contatados pela coordenadora do do projeto é faria ela disse pra gente que
estavam precisando de fazer irmã rapaz conseguiu de novo a trabalhar numa empresa de logística de container o trabalho é ótimo pra mim porque eu acorde com vontade e vou trabalhar com vontade e deixa tudo se a roupa dele separada que ele vai se trocar quando acorda né de luxo né eu como cheguei com roupa do corpo dvd angeles que é o dia do gari um pouco meu irmão acho que a pessoa que eu mais gosto de ensino irmãos ele me ensinou muitas coisas irão decorrer da minha vida eu acho que é uma das mais importantes
que ele ensinou é que um sorriso pode mudar um dia vi uma pessoa a sociedade também parar de olhar as pessoas como pessoas completamente excluídas e que não podem conviver com com as outras pessoas da mesma forma assim ele pode fazer muitas coisas que a gente nem imagina que as pessoas acham que depois não conseguindo consegue fazer às vezes a pessoa que tem alguma necessidade especial helton quer que todo mundo se ajudando a fazer tudo o que ela pode fazer grandes coisas defendeu sozinha e então acho que falta naturalidade acho que passa pelos dois lados
por você olhar para essas pessoas como pessoas que apesar de ter necessidade especiais elas podem ser incluídas na maior parte da ajuda das rotinas de qualquer ser humano mas ao mesmo tempo também não transformações necessárias especiais numa deficiência todos nós temos defeitos na vida tem uns que tem orelha grande tem hoje que é gordinho e sofre discriminação por isso tecla com mesma pela tela pele por ser negro sofre discriminação e porque o que vale não é o que a pessoa é exteriormente mas interiormente que é muito importante que o que eu espero que um dia
né que ele viva num mundo não sei se vai ser ainda agora mas que ele possa ser diferente mas se sentiu ao todo mundo deu toda essa minha luta tá desde pequena não não é em vão não está sendo em vão e não será em vão chega um dia vai ter emprego trabalhar vai fazer uma faculdade e levar ele serviços ilegais entre clubes minhas expectativas pra ele que não teve felicidade dele todas ele vai ser feliz direito deles e resolvi fazer faculdade e resolveram fazer se ele resolver uma profissão se resolveu não ter se ele
gostar mais do verde amarelo pra ele se tiver feito planeta london nós temos que rever os nossos preconceitos nós temos que fazer várias perguntas né porque a gente porque enxergamos no outro mas limitações que talentos todos nós temos limitações de talentos e se nós falarmos isso com naturalidade eu acho que é um grande passo para a inclusão a francisco chegar logo para a gente brincar e [Música] é é [Música] é [Música] é [Música] é [Música]