o Olá meu nome é Adriana moral do professora e pesquisadora na área de comunicação na escola da indústria criativa da Universidade do Vale dos Sinos São esses temos no Rio Grande do Sul e São pesquisadora do CNPQ e eu vou falar hoje um pouco sobre escrever em colaboração ai essa aula aqui que eu preparei na uma aula mais um bate-papo para gente conversar um pouco sobre algumas práticas e e algumas ideias sobre escrever em coautoria mas antes disso eu queria agradecer muito a Rosana pinheiro-machado pelo convite ao apoio à produção do Instituto de bioética direitos humanos e gênero e a todas as professoras e professores que estão participando nas outras aulas de fícus que foi lançado pelo Twitter e através bom então acho que são a questão bem interessante já para gente começar a pensar sobre o que é essa escrita em colaboração se você for laborativa e práticas de consultoria boas práticas de iremos assim a minha ideia que então é a trazer e discutir algumas estratégias sobre como escrever ativos projetos livros e cinco autoria dentro aí das humanidades né A minha área específica é comunicação Então muitos dos meus exemplos não partida ir embora né a gente possa pensar em aplicar isso em outros Campos né e eu vou partir muito das minhas experiências pessoais as de como eu tenho organizado isso algumas coisas que dão certo alguns cactos que são normais essas a vida Cadente Então acho que a gente os objetivos aqui desse curso é repensar há um tempinho para refletir sobre isso então eu não vou trazer um conteúdo exatamente Cáucaso em cima de autores da teoria é sobre colaboração né Tem um monte de bibliografia sobre isso principalmente na minha área que a cultura digital né que eu venho pesquisando aí mas eu acho que mais importante a gente tentar entender as nossas próprias dinâmicas internas e o que que nos impede ou que nos facilita a trabalhar com uma consultoria eu tenho. . .
Por onde começar tá então eu vou tentar organizar esse meu bate-papo aqui com vocês essa minha fala a partir desse. . .
O primeiro deles é porque escrever em colaboração e como Nice Ice processo o segundo. Seria como estruturalista dessa forma o texto para que ele ganha uma forma e que eles sejam autoria coletiva não é muito se fala de os pesquisadores que colocam o nome apenas assinam com orientando escola orientando e que tem uma série de redes e questões éticas Até que a gente pode abordar embora esse não seja exatamente um ponto mas eu acho que a qual teria criativa é um ponto central e o terceiro e Último. Então de que forma essa escrita em conjunto colabora com as ampliação da pesquisa tá então eu vou começar primeiro tentando trazer uma pequena historinha pessoal muito breve tá que quando comecei então na vida acadêmica né lá nos anos 90 a gente pelo menos na minha área não é o programa naquele momento em que eu tava fazendo mestrado não se falava sobre essa questão de escrita em conjunto esqueci colaboração em coautoria tava to vendo muitos entrado nessa ideia de um grande gênio intelectual que a gente tinha bom né dessa individualidade que isso por muito tempo me travou né Eu sempre pensei nessas escritas coletivas mas isso ficava meio travado porque eu achava que talvez não se fosse ser mal visto tinha esse estátua rumor esse Tite naquele momento que a festa que nas humanidades isso não seria bem-vindo porque não somos uma área de laboratório onde várias pessoas assim não o paper Então tudo isso meio que me causavam 73 mesmo porque eu já pensava aqui assim é isso mesmo nos humanidades deveriam ampliar um pouco isso com o tempo né A partir dali Doutor Arno mais enfaticamente eu comecei a me aventurar a escrever em parceria com os colegas acho que o primeiro movimento que eu fiz antes de escrever em parceria foi entrevistar o tô é isso é muito importante durante o doutorado né Eu já fazia editoração de revistas científicas a naquele momento já participava de algumas fazendo resenhas mas as entrevistas que eu fiz com o autor com os autores a partir de livros que estavam sendo lançados lá naquele momento não doutorado já para mim põe uma certa quebra assim porque eu precisava de ao logar com aquele autor e isso já me trouxe uns primeiros pontapé para isso então se você tá com uma certa dificuldade em relação a isso começa da forma mais menos tensa que seja para você né a gente não quer que academia vire essa essa coisa dolorida tão pesada Embora ela seja em vários momentos mas quanto mais você conseguir aliviar o seu peso eu diria que é melhor então começa a certeza que tu mais gosta pelo que é mais fácil para ti isso para mim é o fim da minha vida então a cometer um pouco por aí depois eu comecei a escrever com alguns colegas alguns colegas e colegas né já liso mestrado doutorado a gente que a gente sair discutindo tomar um café e sala de aula e isso já trazia algumas ideias algumas discussões que a gente tava levantando até Olha que é bem fim isso nos estimula a ver então a fazer essas primeiras parcerias né então eu selecionei alguns pontos aqui em relação a tipos de parceria por onde começar muitas pessoas perguntam né então eu selecionei cinco pontos veremos a seguir para tentar sistematizar um pouquinho esse processo é de por onde iniciar um paper um projeto alguma coisa coletiva o primeiro em relação a abordagem teórica ou aos autores em que aquela pessoa está trabalhando e seja que é um dos mais tradicionais dentro do campo das humanas e sociais Então olha se eu e meu colega estamos discutindo meu o mesmo autor os comentaristas daquele eu toa ou uma teoria uma abordagem teórica específica daquele campo então vamos ver que lacunas existem nessa bibliografia por onde a gente pode abordar isso E aí né achar um ponto em comum entre o que o meu colega que eu estou fazendo é o Ponto Central Então acho que o primeiro.
É o ponto da abordagem teórica acho que por aí que a gente se conhece um pouco a gente entende as nossas credenciais a nossa própria vida eu sempre costumo dizer que pesquisem vida a estrada tudo junto então não faço muita essa distinção um segundo. Seria em relação ao objeto de pesquisa então de repente eu e meu colega Estamos escrevendo sobre determinado fenômeno sei lá sobre o comportamento da população nos pequenininhos em redes sociais plataformas de redes sociais Então a gente vai lá e a gente pensa a gente tem que talvez abordagens diferentes com autores diferentes com uma metodologia diferente mas a gente tem em comum esse mesmo objeto de pesquisa e esse objeto a gente pode olhar pelos nossos olhar para vocês duas três pessoas enfim eu trabalhei muito no projeto de pesquisa quero por mesmo assim que foi financiado pela Capes que era sobre em termos musicais é no projeto Não Era exatamente comparativo mas ele trazia uma abordagem diz que pensar a partir de alguns modelos postuladas na Inglaterra sobre as suas em Manchester e Liverpool e como é que a gente tava vendo isso em Porto Alegre né Essa territorialidade das cenas musicais jovens e esse objeto de pesquisa no qual Esse era o fenômeno no qual Trabalhar Trabalha uma equipe de mais de 7 8 pessoas pesquisadores tem as Mestrando ou doutorando e a gente escreveu vários artigos organizamos um livro em coautoria e isso então foi importante para a gente ter diversas abordagens uma abordagem mais arqueológica é uma abordagem mais culturalista uma abordagem mais materialista então é um mesmo fenômeno Mas a partir de várias angulações né então a gente tem um texto mais ou menos entre 5 pessoas tratando de como aquele projeto trouxe questões teóricas que metodologias a gente usou então é bem amplo nessa sentido né então esse ponto do objeto eu acho que também é um ponto de interessante por onde se pode começar é um terceiro ponto seria quando pesquisadores um grupo de pesquisa mesmo tem dados coleta sem coleta de dados sobre o mesmo tema o fenômeno e eles também um querem Compartilhar esse esse material empírico essa coleta E aí para isso se unem e escrevem alguma coisa né então seriam Outro ponto um quarto. Seria uma metodologia em comum e limitações e dificuldades que se tem com aquela nessa zoologia né Eu sou muito partidária de descarregar sobre a cozinha da pesquisa é uma coisa que eu gosto muito de retratar e de escrever um principalmente métodos qualitativos as coisas que deram errado as coisas que não funcionaram ou o que se "deslize ou na pesquisa ou como utiliza o filme influenciou os resultados que a gente vai ter o tipo de pensamento que acaba tendo constituído a partir daí então tem uma metodologia em comum também é um ponto bem importante né que pode ser utilizado como um Anisio Luiz tatit para gente trabalhar junto seja com colega colegas ou grupos o quinto.
É essa terra cheguei mencionaria cocô antes são trabalhos que estão advindos de resultados de projetos coletivos como é que eu falei que era um projeto em uma era integralmente na na ministros estão nos extremos e tinham um pesquisador de fora da Inglaterra tem os projetos com os quais a trabalho agora por exemplo estão entre universidades né parcerias entre universidades brasileiras entre universidades de Fora às vezes mais países aí a gente tem que a Federação uma perna de fatores que extrapola a escrita em si Que fatores são esses fatores culturais são fatores de horário como é que eu vou encaminhar determinada pergunta que horário eu vou mandar um e-mail para o meu colega tudo isso só coisa aqui a gente precisa também levar em consideração quando a gente tá em um trabalho e sobretudo projeto né ele ficou laborativa é muito pesado né então a gente precisa tanto a tratar-se com leveza e tentar entender as diferenças não só da subjetividade das pessoas mas essas perspectiva também então tem a ver com o estilo de cada país o estilo de escrita de cada um lugar então tudo isso tem essa essa pequenas sutilezas que a gente pode pensar também e o último ponto que se aparece para mim o ponto aí vendas na cidade né então se inscrever por afinidade afetiva a porque eu gosto porque eu quero tantar eu e minha colega é mesmo a gente tendo abordagem diferentes ou abordagens parecidas não são do mesmo grupo não tem sim eu gosto daquela pessoa que era escrever com ela gosta que ela escreve admiro que ela escreve eu acho que muitas vezes na academia a gente tem que colocar isso para baixo do tapete a questão afetiva e isso é uma bobagem porque somos humanos todos os todos nós temos pessoas que a gente gosta mais dessa seguinte gosta menos e essa Sorridente de mim a gente tem que tentar trazer ela cada vez mais pra perto eu pelo menos penso assim e então acho que essa afinidade pessoal é muito boa talvez também para dar experiência né numa colaboração então se eu admiro já tem algum tipo de relação e interdisciplinar e transdisciplinar ou pode ser até mesmo dentro da mesma área mas eu acho que ela está Central também essa questão afetiva né acho que esses primeiros pontos assim nos dão alguns mapas para gente iniciar essa rota descritas e o segundo.