EBD ADULTOS 1º TRIMESTRE 2025 - LIÇÃO 06

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Academia de Pregadores
Se você precisa aprender mais da Bíblia Sagrada ou quer capacitação para exercer o seu chamado com o...
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[Música] Um dos maiores erros bíblico-doutrinários e teológicos que se pode cometer em relação a Cristo é pensar que, porque Ele é o Filho encarnado de Deus, Ele foi criado por Deus. Quando a palavra de Deus, João, capítulo 3, versículo 16, nos diz que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou o seu Filho, a Bíblia está usando a linguagem — isso é uma linguagem humana. Isto é um antropomorfismo, é atribuir formas humanas a Deus.
Cristo veio na imagem de Filho, dentre outras coisas, para mostrar que o Filho é como o Pai. Vou usar aqui um provérbio popular que tem lá nas nossas Minas Gerais: "Filho de peixe, peixinho é. " Tem um outro provérbio que diz assim: "Cavaco não cai longe do toco.
" Esse é de quem mora bem na roça. Isso mostra que filhos se parecem com o Pai, têm a mesma essência do Pai, e a Bíblia utiliza o termo "Filho de Deus" justamente para falar sobre isso. Então, não pense que, por Jesus ser o Filho de Deus, Ele foi criado pelo Pai.
Não! Ele é Filho, e Ele é como o Pai. Queridos, sejam bem-vindos à Academia de Pregadores!
Eu sou o Pastor Odson Silva, e estamos nas nossas lições bíblicas de Escola Dominical, estudando o primeiro trimestre de 2025. Estamos tratando sobre Apologética Cristã, em defesa da fé cristã, combatendo as antigas heresias que surgem com nova aparência. São lições comentadas pelo nosso querido Pastor Ezequias Soares, onde estamos aprendendo sobre algumas heresias com roupagem nova, mas que de nova não têm nada; são heresias antigas que se apresentam com uma roupagem nova.
Na aula de hoje, estudaremos a lição de número 6, do dia 9 de fevereiro de 2025. O título da lição é "O Filho é Igual ao Pai", que é justamente o que falamos agora há pouco na introdução da nossa aula. Jesus é Deus, assim como Deus Pai e também assim como Deus Filho.
O texto áureo está em Hebreus, capítulo 1, versículo 8: "Mas do Filho diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de equidade é o cetro do teu reino. " Essa é uma fala de Cristo. Eu digo, eu leio cristologia há algum tempo; fiz pós-graduação em Teologia Sistemática.
E a cristologia é uma das doutrinas da sistemática que eu gosto muito, porque, quando tratamos da cristologia, eu gosto muito de cristologia e soteriologia. Quando tratamos destas duas disciplinas, precisamos abarcar todas as demais disciplinas da Teologia Sistemática. E uma das dificuldades, dos desafios que temos na cristologia, é fazer com que as pessoas olhem para Cristo somente como homem, como homem encarnado.
Não porque Ele deixou de ser Deus, é o que falamos incisivamente na aula passada, mas porque Ele não usou seus atributos divinos. E aí, quando o texto de Hebreus, o escritor aos Hebreus, está dizendo: "Mas do Filho diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de equidade é o cetro do teu reino", ou seja, do Filho, quem é o Filho? Aquele que tem a mesma essência que o Pai.
Então, se o trono dele subsiste pelos séculos dos séculos, se o cetro dele é de equidade, e a equidade, aliás, é o cetro do seu reino, então estamos falando de Cristo, que é Deus também. A verdade prática da nossa lição nos ensina que o termo teológico "Filho de Deus" é um título. Sendo assim, a existência de Jesus é desde a eternidade junto ao Pai.
Ou seja, o Filho de Deus é só um título para falar do Cristo encarnado. Perceba e não se esqueça disso: por que Jesus é chamado de Filho de Deus? Porque Ele foi criado por Deus?
Não, porque Ele se encarnou. E, para falar da sua encarnação, nós usamos este título: Jesus é o Filho de Deus. A palavra-chave da nossa lição é "unidade", porque vamos tratar na aula de hoje sobre a unidade de Cristo com o Pai.
E o texto da leitura bíblica em classe está no Evangelho escrito por João, capítulo de número 10, versículos 30 ao 38: "Eu e o Pai somos um. " Jesus está dizendo que nós estamos unidos. Já tratamos aqui sobre a unidade, né?
Estamos unidos. Então, "Eu e o Pai somos um. " Perceba que não tem nada a ver com unicismo.
Aqui tem a primeira pessoa do singular (eu), a terceira pessoa do singular (ele) e a primeira pessoa do plural (nós). "Nós somos um" é para falar da unidade. Voltando ao texto: "Eu e o Pai somos um.
" Os judeus pegaram, então, outra vez, em pedras para apedrejar. Respondeu-lhes Jesus: "Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai. Por qual destas obras me apedrejais?
" Os judeus responderam, dizendo-lhe: "Não te apedrejamos por obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo tu homem, dizes ou te fazes Deus a ti mesmo. " Respondeu-lhes Jesus: "Não está escrito na vossa lei: 'Eu disse: Sois deuses'? Pois, se a lei chamou deuses aqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, a Escritura não pode ser anulada.
Aquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: 'Sou Filho de Deus. ' Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis; mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras, para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele. " Eu sei que o texto bíblico tem uma linguagem rebuscada, uma linguagem erudita própria da época em que foi escrito, mas a verdade é que o que Jesus está dizendo aqui é o seguinte: olha, se em Salmos, parece, Salmo de número 8, o texto diz que Deus criou os homens pouco menor do que deuses e uma versão diz pouco.
. . Menor do que anjos, se eu, que sou filho de Deus, estou fazendo as obras do meu Pai e estou dizendo que eu e Ele somos um, por que, se o próprio texto dos Salmos chama os homens que foram criados por Deus de pouco menores do que Deus, por que que eu, Jesus, está dizendo?
Por que que eu, que vim do Pai, enviado pelo Pai, que faço as mesmas obras que o Pai faz, quando eu falo que eu e o Pai somos um, vocês acreditam que os seres humanos foram criados pouco menores do que Deuses, mas quando eu falo que eu e o Pai somos um, vocês dizem que é blasfêmia? Vocês não estão observando as obras que eu faço? É isto que Jesus está dizendo.
Essa é a roupagem que Jesus está nos propondo aqui para a lição de hoje, a fim de entendermos que Ele é igual ao Pai. Primeiro ponto da nossa lição: o nosso escritor vai falar sobre a doutrina bíblica da relação do Pai com o Filho. Primeiro parágrafo: ideia de Filho.
E aí, o nosso escritor, Pastor Ezequias Soares, diz que o conceito de "Filho" no pensamento judaico implica a igualdade com o Pai. Uma das ideias de Filho na Bíblia é a identidade de natureza. Isto pode ser visto no paralelismo poético do Salmista, Salmo de número 8, que eu acabei de citar: "Que é o homem mortal para que te lembres dele e o filho do homem para que o visites?
" Ou seja, isso é um paralelismo. O que é o paralelismo? É quando o Salmista coloca duas ideias uma paralela à outra.
A referência aqui é para nos mostrar que a ideia de Filho, no contexto judaico, é mostrar que o Filho é como o Pai. Por exemplo, João, capítulo 3, versículo 16: "Porque Deus enviou o seu Filho unigênito. " O que quer dizer "unigênito"?
Eu anotei aqui para não esquecer o que significa o termo unigênito: "o único da mesma essência". O que é a essência? É o mesmo traço genético, unigênito de Deus.
Ou seja, é o Filho de Deus. Cristo vem encarnado, mas Ele é o único que tem a mesma genética de Deus; ou seja, Ele é Deus também. Deus enviou o seu Filho unigênito.
A Bíblia nos diz que nós fomos feitos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. João, capítulo 1, aliás, capítulo 1, diz que "Veio para os que eram seus, mas os seus não receberam; mas a todos quantos receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus. " Nós fomos feitos filhos de Deus em Cristo, mas Cristo é o único unigênito do Pai; é o único que tem a mesma essência, a mesma genética.
Segundo parágrafo do segundo ponto: significado teológico. O que significa, teologicamente, essa ideia de Filho? Deixa eu voltar aqui.
Indica igualdade de natureza, ou seja, a mesma substância. Já falamos incisivamente sobre isso aqui. Teologicamente, significa unigênito, a mesma essência, o mesmo traço genético, a mesma natureza, a mesma essência.
Isto o próprio Cristo também declara. Terceiro parágrafo do primeiro ponto: o Filho é Deus. A expressão "Filho de Deus" é uma expressão bíblica para referir-se à relação única do Filho unigênito com o Pai.
A expressão. . .
Deixa eu marcar aqui de outra cor. A expressão "Filho de Deus" revela a divindade de Cristo. A Bíblia diz que nós somos feitos filhos de Deus em Cristo, mas de Cristo a Bíblia não fala que Ele foi feito Filho.
A Bíblia diz que o Filho foi enviado; ou seja, Ele é o Filho, Ele tem a essência do Pai. Em Cristo, nós fomos envolvidos também nesta essência. Paulo, né?
Paulo, ele fala, usando uma metáfora agrícola, que nós somos enxertados em Cristo. Nós somos enxertados na Oliveira Verdadeira. Então, a nossa filiação depende de Cristo.
Agora, a filiação de Cristo não depende de ninguém, até porque Ele é o Filho quando é enviado, quando está encarnado, mas Ele é o Deus de eternidade a eternidade, assim como o Pai. Eu acredito que a gente está bem incisivo nisso e não dá para gerar dúvidas. Segundo ponto da nossa lição: a heresia do subordinacionismo.
E aí, aqui, o nosso escritor vai falar de Orígenes. Nós vamos entender o que é esta heresia do subordinacionismo. Orígenes viveu entre 185 e 254 d.
C. Ele foi o principal mentor dessa teoria, que é uma teoria do subordinacionismo. Segundo seus críticos, parece que a Trindade defendida por ele era subordinada; ou seja, o Filho subordinado ao Pai e o Espírito subordinado ao Filho.
Esta ideia é uma ideia que, infelizmente, muitos têm, mesmo no meio pentecostal. No entanto, a Bíblia revela a igualdade das três pessoas da Trindade. Eu gosto sempre de dizer.
. . Eu já leciono estas disciplinas da teologia sistemática há alguns anos e eu gosto sempre de dizer que, infelizmente, muitos de nós têm uma visão que chamamos de visão verticalizada da Trindade.
O que é visão verticalizada? Essa visão é de cima para baixo ou de baixo para cima. A nossa visão é verticalizada.
A gente fala assim: "Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo". O Pai manda, o Filho obedece e o Espírito executa. Esta visão está equivocada.
Dentro dessa visão verticalizada, o Pai tem mais poder que o Filho, que, por sua vez, tem mais poder que o Espírito. Esta não é a visão correta. A visão correta é a visão que eu chamo de "horizontalizada".
Essa aqui: Pai, Filho, Espírito Santo. Eles estão em pé de igualdade, são três pessoas distintas que agem em uma só divindade. Eu já citei aqui em outras aulas, embora o J teólogo faça algumas críticas, mas ele tem uma visão teológica da Trindade que facilita.
. . Em muito a gente compreende.
Ele diz o seguinte: Deus é trinitário e sempre age trinitariamente. Existem algumas ênfases históricas para as pessoas da Trindade. Eu falei isso aqui umas duas aulas atrás.
Então, o Filho tem a mesma autoridade que o Pai, que tem a mesma autoridade que o Espírito; o Espírito tem a mesma autoridade que o Pai e a mesma autoridade que o Filho. São três pessoas de igual autoridade agindo em uma só divindade. Não existe subordinação, não existe essa ideia de que o Pai manda, o Filho obedece e o Espírito executa.
Não, não, não. Essa ideia não tem apoio bíblico-teológico de forma sólida; essa é uma heresia criada por Orígenes. É uma ideia que nós chamamos de subordinacionismo.
Ok, segundo parágrafo do segundo ponto: a Academia de Pregadores tem um recado para você. Olá, queridos alunos e alunas da Academia de Pregadores! Que bom ter você conosco neste momento tão especial.
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. pera aí, gente, pera aí, pera aí. O subordinacionismo foi, nos séculos II e III, uma tentativa, ainda que equivocada, de preservar o monoteísmo, mas negou a divindade absoluta de Jesus.
Eu escrevi aqui que a intenção era boa, mas limitada. Então, não é que o subordinacionista queria tão somente ser uma heresia; estava, na verdade, trabalhando uma ideia monoteísta, ou seja, a oração de um só Deus. Então, o subordinacionismo teve um entendimento não completo.
A intenção foi boa, mas a intenção foi limitada, porque pensava-se o seguinte: se nós focarmos nessa Trindade aqui de três pessoas, então estamos adorando a três deuses. E existem algumas perguntas que se fazem até hoje em relação a isso, né? Se o Filho e o Pai são um, no céu nós vamos ver um Trono, dois Tronos, três Tronos.
. . como é que vai ser isso, né?
A primeira coisa a se pensar é que essa linguagem de trono é uma linguagem utilizada pela Bíblia para fazer com que os leitores daquele tempo das monarquias, né, mundiais, conseguissem entender esse domínio de Deus como Rei etc. Enfim, a Bíblia não deixa claras essas questões para nós. Uma coisa é possível de compreender: nós veremos a Cristo, e Ele nos revelará o Pai.
Então, no arrebatamento da Igreja, o Espírito vai nos conduzir aos ares, onde encontraremos com Cristo e adentraremos as mansões celestiais, e o próprio Cristo nos revelará o Pai. Isso é uma inferência que nós fazemos bíblico-teológica, porque os discípulos, certa feita, perguntaram para Jesus: “Mostra-nos o Pai”. E Ele disse: “Há tanto tempo estou convosco, que vocês ainda não têm visto o Pai.
Quem vê a mim, vê o Pai”. Então, nós entendemos que Cristo nos revelará o Pai. Voltando aqui a essa teoria subordinacionista, era uma tentativa de não deixar as pessoas pensarem que estavam adorando a três deuses, mas a um Deus só: Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo; Deus composto de três pessoas.
Então, foi mais simples pensar o seguinte: Deus é um só, é o Deus Pai; aí, depois, vem o Deus Filho, que é subordinado ao Deus Pai; e o Deus Espírito, que é subordinado ao Deus Filho. Então, o Pai manda, o Filho obedece e o Espírito executa. É uma visão equivocada.
Repito: a intenção era boa, mas limitada. Terceiro parágrafo do segundo ponto: métodos usados pelos subordinacionistas. O nosso escritor nos diz que os subordinacionistas pinam as escrituras.
Aqui, e ali, utilizando das passagens do Novo Testamento que apresentam o Senhor Jesus como homem e descartam e desconsideram as que afirmam ser Jesus o Deus igual ao Pai. Ou seja, qual é a limitação do subordinacionismo? A questão de escrever que os subordinacionistas são reducionistas.
O que é alguém reducionista? É aquele que reduz algumas coisas a situações e circunstâncias muito simples. Então, os subordinacionistas são reducionistas porque eles reduzem a história de Cristo, ocultam alguns textos importantes sobre Cristo no Novo Testamento que falam desses atributos, né?
Como Filipenses, capítulo 2, por exemplo, que apontam para essa divindade. Eles ocultam isso, não tocam nesse assunto, não mexem nesse ponto e só fazem uma análise de Jesus como homem, de Jesus encarnado. Então, eles subordinam o Cristo das Escrituras a esses simples versículos que deixam claro Jesus como homem encarnado.
Então, os subordinacionistas são reducionistas. O terceiro ponto da nossa lição, nós vamos tratar sobre como o subordinacionismo se apresenta hoje. Quais são os vieses do subordinacionismo hoje?
O primeiro deles é no contexto islâmico. O islamismo, né? Que são aqueles que adoram a Alá.
Os muçulmanos não consideram Jesus filho de Deus, mas como Messias e profeta, e colocam Maomé acima dele. Todas as vezes que nós tratarmos sobre o islamismo, nós vamos entender que eles fazem de tudo para ovacionar a Maomé. Eles até aceitam Jesus como profeta, ok, sem problema para eles, mas não aceitam Jesus como o Cristo.
Então, eles vão. . .
é. . .
é uma ideia moderna desse subordinacionismo, né? O Alcorão afirma que é blasfêmia dizer que Jesus é o filho de Deus, isso com base de uma péssima interpretação, pois significaria uma relação íntima, conjugal, entre Deus e Maria. No Alcorão, os muçulmanos dizem o seguinte: "olha, se a gente falar que Jesus é filho de Deus, ele também é filho de Maria".
Então, isso quer dizer que Deus teve relação íntima, uma relação sexual com Maria. E é claro que isso é loucura, gente! Sem dúvida, nunca, nunca houve, antes ou depois, uma situação de um filho ser gerado no ventre de uma mulher por uma ação do Espírito.
Mas o texto bíblico é claro. A palavra de Deus deixa clara quando o anjo falou com Maria: "você vai ficar grávida". E ela falou: "como será isso, se eu não conheço varão?
" O anjo falou com ela: "descerá sobre ti o Espírito Santo, o poder do Altíssimo te envolverá, e aquele que foi gerado no seu ventre é filho de Deus". A minha pergunta é: Deus pode fazer isso? Ah, não sei.
Aí eu pergunto outra coisa: Deus pode todas as coisas, ele é onipotente. Claro que é! Se ele pode todas as coisas, Deus podia como pode fazer isso também.
Então, o subordinacionismo não aceita essa ideia. A visão dos muçulmanos, né? É uma ideia totalmente equivocada.
Mas é uma ideia que, para Cristo, é claro que eles não vão concordar com isso, porque a descrença nesse aspecto vai fazê-los verdadeiros na cabeça deles. O mais grave é que seus líderes afirmam que os cristãos pregam esse absurdo. Então, os líderes do islamismo afirmam que nós pregamos que Deus teve uma relação sexual com Maria, e é claro que a gente não prega isso.
Nós pregamos que o Espírito do Senhor envolveu Maria. Lamentamos dizer que até mesmo Satanás e seus demônios reconhecem que Jesus é o filho de Deus, do Deus Altíssimo. A expressão "filho de Deus" no Novo Testamento significa a sua origem, a sua identidade, e não segue o mesmo padrão de reprodução humana.
Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, Lucas, capítulo 1, versículo 35, principalmente fala isso de forma muito clara. Segundo parágrafo do terceiro ponto: o movimento das Testemunhas de Jeová. Esse movimento confessa publicamente que crê na existência de vários deuses: o Deus Todo-Poderoso, Jeová; depois, o Deus Poderoso, Jesus; e, em seguida, outros deuses menores, incluindo bons e maus.
Então, veja só, na verdade, quando nós, os cristãos, falamos de outros deuses, quando a Bíblia fala de outros deuses, a Bíblia está citando esses outros deuses como deuses que não são verdadeiros, porque, para a Bíblia, só há um único Deus verdadeiro, o nosso Deus, e ele é composto de três pessoas. Então, infelizmente, as Testemunhas de Jeová cometem essa gafe. Outra coisa que o nosso escritor deixa claro é que, na verdade, a Bíblia faz menção de deuses falsos, e aí o nosso escritor deixa claro: se são falsos, não podem ser deuses.
Não são deuses verdadeiros, só o nosso Deus é o verdadeiro Deus. Então, o que nós aprendemos aqui é que tanto os muçulmanos quanto as Testemunhas de Jeová estão equivocados. Por isso, são religiões falsas, e por isso não estão tratando de deuses verdadeiros.
Cristo, porém, ele é Deus, assim como o próprio Pai também o é. Ele tem a mesma essência da divindade porque ele é igual ao Pai. Porque Deus enviou seu unigênito, seu único Filho, o único da mesma égide, ao mundo, não para que o mundo fosse condenado, mas para que, através de crer nele, todo mundo pudesse ser salvo.
Que eu e você creiamos a cada dia neste Filho de Deus unigênito, no Deus encarnado, que se deteve aos limites da humanidade, sendo homem tão somente para morrer na cruz pelos nossos pecados e ser o nosso Salvador. Que era Deus, não deixou de ser Deus, mas não usou a sua divindade em sua encarnação. Aqui, Deus te abençoe!
Um grande abraço e até a próxima aula, em nome de Jesus.
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