A Arte de Viver - Epicteto (pra ouvir enquanto faz outra coisa)

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Filosofatos
Você não controla o mundo. Só a si mesmo. Essa é a base do estoicismo — e Epicteto já dizia isso séc...
Video Transcript:
E aí pessoal, beleza? Seguinte, esse é mais um vídeo para você ouvir enquanto faz qualquer outra coisa. Sem enrolação, sem edição pesada.
É isso, se você gostar, se inscreve e deixa o like aí no vídeo. É [Música] nós. Você não controla [ __ ] nenhuma além de você mesmo.
Sabe aquele caos que você chama de vida, aquele monte de problema? Gente escrota, trânsito, boletos, doenças, traições, política, preço do arroz. Eis que sumiu e depois reapareceu como uma coach de mindset.
Então, nada disso tá sob seu controle, absolutamente nada. E se isso te incomoda, parabéns, você tá perdendo tempo, se irritando com o clima porque choveu no dia do rolê. Epicteto, esse careca genial da Grécia antiga que virou escravo e mesmo assim era mais livre que muito dono de iPhone por aí, dizia uma parada simples: "gumas coisas estão sob nosso controle, outras não, e a vida dele era prova disso.
O cara apanhava, era tratado como lixo, mas mantinha uma serenidade que faria um monge parecer histérico. " O ponto é o seguinte: você não controla o que as pessoas vão pensar de você. Você não controla se o mundo vai ser justo.
Você não controla se vai chover ou se o buzão vai quebrar bem no seu horário. Mas o que você controla? Seu julgamento, suas escolhas, sua resposta emocional, a [ __ ] da sua atitude.
É simples, mas não é fácil, porque admitir isso é admitir que boa parte da sua vida é só uma série de tentativas de controlar o incontrolável. Sabe aquela vez que você tentou mudar alguém ou aquela treta mental que você teve porque a pessoa devia saber o que você sente? Tudo isso é você tentando dominar o que não pertence a você.
E isso, meu amigo, é dar cabeçada em parede, achando que vai abrir uma porta. Olha o cenário. Você tá no trânsito, um idiota te fecha, você grita, buzina, xinga até a sétima geração dele.
Resultado, ele segue a vida dele ouvindo sertanejo no tal. E você chega em casa com gastrite e querendo matar alguém. Agora me diz, adiantou, mudou alguma coisa além do seu humor e da sua pressão arterial?
Pois é. O problema é que a maioria das pessoas vive como se tudo fosse pessoal, como se o universo estivesse conspirando contra elas. Mas Epicteto já sacou o jogo há 2000 anos.
A chave tá em focar no que você pode mudar. E spoiler não é o mundo, é você. Essa é a arte de viver, segundo Epicteto, parar de ser o idiota que tenta controlar o vento e começar a ajustar as velas.
Se algo te incomoda e você pode mudar, muda. Se não pode mudar, cala a boca, respira fundo e segue. Parece frio, talvez.
Mas é mais quente do que passar a vida inteira queimando energia com drama inútil. Então, antes de surtar, antes de reclamar, antes de se fazer de vítima do destino, se pergunta: "Eu tenho controle sobre isso ou tô só desperdiçando meu fôlego? " Se a resposta for a segunda opção, dê um passo para trás.
Ligue o [ __ ] estratégico e siga o baile. Sofrimento é escolha, não destino. Como as emoções são resultado da interpretação e não dos fatos em si.
Você já reparou que tem gente que leva um pé na bunda e vira poeta? enquanto outra entra em coma emocional ou que alguém perde um emprego e começa um negócio [ __ ] enquanto o outro usa isso como desculpa para virar um zumbi de sofá comendo miojo. A diferença não tá no evento, tá na interpretação.
E é aí que Epicteto dá uma voadora no seu vitimismo disfarçado de sensibilidade. O que ele falava não são as coisas que nos perturbam, mas os julgamentos que fazemos sobre elas. Traduzindo pro português, o problema não é o que acontece, é o que você faz com isso dentro da sua cabeça.
Não, não é papo de autoajuda do TikTok. É só a realidade que você insiste em ignorar, porque é mais fácil botar a culpa no universo do que admitir que tá fazendo drama. Um exemplo prático.
Imagina que dois caras recebem a mesma notícias, vão ser demitidos. Um surta, entra em desespero, se afunda em autocomisceração. O outro respira, pensa: "OK, acabou aqui, mas agora posso fazer algo novo".
O que mudou? Nada. A realidade é a mesma.
O que mudou foi a narrativa interna. Um escolheu sofrer, o outro escolheu se mexer. Você não tem controle sobre o que acontece no mundo, já falamos disso, mas tem controle total sobre o que você decide sentir em relação a isso.
E antes que você venha com aquele papo de mas eu não consigo evitar como me sinto. Deixa eu te dar um choque de realidade. Você pode não controlar o sentimento que vem do impacto, mas controla se vai alimentar ele ou não.
Sentiu raiva? Normal. Agora vai alimentar isso por dias, criando funfix de vingança na cabeça ou vai deixar a raiva passar como uma tempestade que não merece sua energia?
Ficou triste? Beleza, tristeza existe, mas vai se afundar nela como se fosse obrigação ou vai entender o que ela quer te mostrar e seguir em frente? O sofrimento, meu caro, é um roteiro que você mesmo escreve.
Você pode até ser obrigado a viver um evento difícil, mas ninguém te obriga a fazer disso uma novela mexicana infinita. Epiteto era escravo, tinha tudo para viver uma vida de miséria emocional, mas o cara era mais pleno que muito influencer de yoga em Bali. Por quê?
Porque ele entende que a mente é o único território que você domina. O mundo pode ser um inferno lá fora, mas se você tem clareza, aqui dentro ninguém te arrasta pro chão. E aqui vai a cereja do bolo.
Viver com dor é inevitável. Sofrer com ela é opcional. A dor bate, a interpretação é sua.
Você decide se é tragédia ou aprendizado. Então, na próxima vez que algo der errado e vai dar, lembra disso. Você pode chorar, gritar, se revoltar ou pode fazer o que um históico faria.
Olhar nos olhos do caos, dar um sorriso de canto e pensar: "Isso é só mais uma chance de ser mais [ __ ] do que ontem". Vitimismo é autossabotagem de luxo. O papel da responsabilidade pessoal e o porqu reclamar é masturbação emocional.
Chega uma hora que a verdade precisa ser dita sem dó nem vaselina. Se você ainda acha que o mundo tá contra você, o problema não é o mundo, é você que se recusa a crescer. Vitimismo é confortável, é quentinho, dá atenção, gera curtida, comentário, abraço e aquele coitadinho que massageia seu ego ferido.
Mas sabe o que mais ele faz? Te mantém exatamente onde você está, estagnado, frustado e culpando tudo. Menos o único responsável, você.
Epic Teto não ia ter paciência com esse chororô moderno. O cara foi feito de propriedade humana, apanhava, era humilhado e ainda assim nunca se colocou como vítima. Por quê?
Porque ele entendeu que reclamar não resolve [ __ ] nenhuma, só alivia momentaneamente. Tipo masturbação emocional, te dá um prazer instantâneo, mas no fundo você continua vazio e com a mão suja. Vamos ilustrar.
Tá desempregado, beleza. Mas você tá mandando currículo ou só apstando testão no Instagram culpando o governo? Te largaram?
Sinto muito, mas você vai usar isso como desculpa para virar um zumbi emocional ou vai entender o que deu errado? Assumir seu papel e se tornar alguém melhor? Sua vida tá uma merda, beleza.
Mas o que exatamente você fez ontem, anteontem e no último mês para tentar mudar isso? E aqui entra a chave responsabilidade pessoal. Não é culpa, não é castigo, é apenas aceitar que você é o único fator constante na equação da sua vida.
Claro que merdas acontec. Gente trai, patrão demite, amigo vacila, a vida chuta a sua cara sem aviso. Isso é parte do jogo.
Mas a pergunta não é por que isso aconteceu comigo? É o que eu vou fazer com isso agora? E aí mora a diferença entre um fraco emocional e alguém que sabe viver.
O vitimista tem uma vantagem, ele nunca erra. Afinal tudo é culpa dos outros. Mas a desvantagem é brutal.
Ele nunca evolui, porque enquanto estiver apontando para fora, nunca vai olhar para dentro. Epqueto diz que não adianta esperar que o mundo mude. O que você tem é a chance de mudar a si mesmo diante do que o mundo te dá.
Então chega de se esconder atrás de tragédias pessoais como se fossem troféus. A dor não te faz especial. O que você faz com ela?
Sim. Assumir responsabilidade não significa que tudo é culpa sua. Significa que a resposta sempre vai vir de você e de mais ninguém.
É duro. É, mas também é libertador. Porque se é você que cria sua prisão, é você que pode arrombar a cela.
Quer mudar de vida? Para de buscar culpados, começa a buscar ações. Pare de colecionar injustiças e comece a construir caráter.
E da próxima vez que sentir vontade de reclamar, respira fundo, engole seco e faz alguma coisa útil. Porque reclamar é fácil. Agir, meu amigo, é para quem tem culhão.
Disciplina. A diferença entre um adulto e uma criança crescida. Porque liberdade sem autocontrole é só autodestruição gometizada.
Hoje em dia, todo mundo quer ser livre. Livre para comer o que quiser, gastar como quiser, transar com quem quiser, dormir até com quem quiser e dizer o que d na telha. Mas sabe o que essa galera chama de liberdade?
É só falta de disciplina embrulhada num papel bonito. Um caos com glitter, um [ __ ] disfarçado de evolução. Na real, é só uma criancinha mimada com um CPF ativo.
Epicteto mandava real sem dó. Ninguém é livre se não é o senhor de si mesmo. Ou seja, se você não tem autocontrole, você é escravo.
Escravo da gula, da preguiça, do vício, do algoritmo, da aprovação dos outros, do seu próprio ego. Parabéns. Você se acha independente, mas vive acorrentado por dentro.
Disciplina não é sobre rigidez, é sobre consistência. É você ser o adulto na sala quando todo mundo tá correndo pelado com uma garrafa de vinho na mão. É fazer o que precisa ser feito, mesmo quando sua cabeça sussurra.
Ah, só hoje não. É acordar cedo porque prometeu para si mesmo. É treinar quando ninguém tá vendo.
É estudar quando o mundo tá te empurrando pra distração. É ter um norte, um eixo, um eu mando em mim. E não, isso não te faz menos livre.
Na real, disciplina é a única liberdade real que existe. Porque quando você domina seus impulsos, você pode escolher com clareza: quem vive no impulso vive em reatividade e quem vive reagindo não vive [ __ ] nenhuma, só sobrevive. Olha em volta.
A maioria das pessoas vivem num looping de sabotagem. Tô cansado, então vou treinar. Tô triste, então vou comer.
Tô entediado, então vou gastar. É sempre um escape, nunca um enfrentamento. Sabe o que Epicteto diria?
Que isso não é viver, é ser um fantocha emocional. Se você quer ser mais do que um bonequinho manipulado por desejo e medo, vai ter que aprender a mandar em si mesmo. Quer liberdade?
Então, seja livre do vício de adiar, do conforto de procrastinar, do prazer momentâneo que custa caro depois. Ser disciplinado não é se punir, é se proteger do seu pior lado, é ser guardião da sua própria mente num mundo onde todo mundo quer alugá-la de graça. E mais, disciplina não é algo que você tem, é algo que você constrói.
Tijolo por tijolo, hábito por hábito, escolha por escolha. Mas ser escravo das suas vontades é bem mais. Então, da próxima vez que eu vi a voz da preguiça sussurrando que tá tudo bem deixar para amanhã, lembra, você pode escolher seu dono da sua vida ou só mais um adulto com síndrome de criança mimada.
A diferença entre os dois? Uma palavra só: disciplina. O mundo te deve nada e isso é ótimo.
A ilusão da justiça cósmica e como esperar recompensas do universo é coisa de otário. Acorda pra vida, não existe justiça cósmica. O universo não tá nem para você, pro seu sofrimento, pro seu esforço ou paraa sua planilha de metas de 2025.
Se você acha que ser boa pessoa vai fazer o universo conspirar a seu favor, parabéns, acabou de entrar pro clube dos otários iludidos. Epicteto não tinha tempo para essa boseira mística. O cara vivia na Roma antiga, onde injustiça era o café da manhã de todo dia e mesmo assim ele nunca perdeu tempo reclamando que a vida é injusta.
Por quê? Porque ele entendeu algo que você precisa tatuar na testa. A vida não é justa.
Ela é o que é e ponto. E quando você para de esperar justiça, acontece um milagre. Você começa a agir.
Porque enquanto você fica sentado esperando que o universo veja o quanto você se esforçou e te mande uma medalha de honra ao mérito, a vida tá passando. E sabe quem tá pegando as oportunidades? Quem entendeu que nada é garantido, que ninguém vem salvar, que mérito sem resultado é só masturbação intelectual.
A verdade é crua. Você pode ser bom e se [ __ ] Pode ser ético e levar facada nas costas. pode trabalhar duro e ser ignorado.
E tudo bem, porque o mundo não te deve aplauso, tapinha nas costas, nem final feliz. Você não tá no filme da Disney, tá num campo de batalha. E quem sobrevive é quem age, não quem espera.
Que é um exemplo? Aquela galera que estuda, trabalha, faz tudo certo e mesmo assim vive quebrada, infeliz, frustrada. Por quê?
Porque tá esperando que o mundo retribua à bondade com sucesso. Mas o jogo nunca foi esse. Fazer o certo não te garante nada.
O certo é só o mínimo. A partir do momento que você internaliza isso, que o mundo não te deve [ __ ] nenhuma, uma coisa poderosa acontece. Você se liberta.
Você para de ficar esperando justiça e começa a criar sua própria. Você para de depender dos outros para validar sua jornada. Você para de se vitimizar e começa a se responsabilizar.
Epic Teto mandava real. O que importa não é o que acontece com você, mas como você responde a isso. E o que é responder bem à vida?
é entender que você tá aqui para jogar com as cartas que tem, não com as que gostaria de ter. Quer reclamar da mão ruim ou quer aprender a blefar como um mestre. Então, aceita.
O mundo não te deve amor, sucesso, saúde ou felicidade, mas isso é ótimo porque te tira o papel de mendinga emocional e te coloca no papel de protagonista. E quando você para de esperar, começa a construir. Conclusão: o mundo não te deve nada, mas você deve tudo a si mesmo.
Então, levanta, cala a boca e faz o que tem que ser feito. O históico não é frio, é cirúrgico. A diferença entre frieza emocional e controle racional.
Vamos começar com aviso para quem acha que estoico é sinônimo de frio e sem sentimentos. Isso é papo de quem entendeu epicteto pela metade e acha que virar um iceberg emocional é sinal de evolução. Não é.
É só burrice e gourmet. Stoicismo nunca foi sobre virar um robô que não sente [ __ ] nenhuma. É sobre sentir tudo e ainda assim não deixar que isso te controle.
Não é cortar os sentimentos, é saber exatamente onde colocá-los cirurgicamente. Como um médico que no meio da cirurgia ouve o coração do paciente parando e em vez de surtar age, não porque não se importa, mas porque sabe que o pânico não salva ninguém. Clareza, sim.
Você tá triste? Ok. Você tá com raiva?
Normal. Você tá com medo? Bem-vindo ao Clube dos Seres Humanos.
O que você faz com isso é o que define o jogo. Freeza emocional é fuga, é enterrar tudo para fingir que superou. Controle racional é presença.
É encarar a emoção de frente, sentir o bac, mas não deixar que ela vire um motorista do seu carro. que é um exemplo. O cara levou um pé na bunda.
O frio vai fingir que não doeu, vai sair pegando geral para atrapar o buraco. O histórico vai sentir o b refletir sobre o que aprendeu e usar isso para se tornar alguém mais [ __ ] sem se destruir, sem se sabotar, sem dramatizar. Ser cirúrgico não é ser insensível, é entender que você é maior do que suas emoções momentâneas.
é saber que raiva pode ser combustível se usada com inteligência, que tristeza pode ser pausa se usada com propósito e que o medo pode ser alerta se não virar prisão. Epicteto dizia que não são os eventos que nos afetam, mas a forma como reagimos a eles. E aqui está o segredo.
Você pode estar pegando fogo por dentro, mas ainda assim agir com clareza. Isso não é frieza, é poder. Se alguém te ofende, você tem duas opções.
Responder um impulso e virar mais um animal reativo ou respirar. Observar, entender e responder com precisão. Controle emocional é isso.
É você dominando a cena em vez de ser levado pela onda. Então para com essa ideia errada de que ser histórico é virar um sociopata Zen. Isso é poseragem de quem leu meia citação no Pinterest.
O verdadeiro históico sente, mas escolhe sempre. E no fim é essa escolha consciente, mesmo no caos que separa o homem forte do emocionalmente frágil. Não é ser frio, é ser lúcido.
E num mundo de gente perdida em drama, lucidez é uma super potência. A liberdade começa no [ __ ] certo. Como dizer [ __ ] pro que não importa é o caminho para uma vida de verdade.
Se tem uma palavra que pode salvar sua sanidade mental, seu tempo, sua energia e sua vida, é essa aqui. [ __ ] Mas não qualquer [ __ ] O certo, o bem direcionado, o estratégico. A maioria das pessoas gasta o [ __ ] com as coisas erradas.
Mandam um [ __ ] pra saúde, pro estudo, pro autocontrole, pra responsabilidade e reserva o me importo pra opinião dos outros, para trendes idiotas, para inveja disfarçada de comparação no Instagram. Resultado, gente estressada, quebrada, ansiosa, cheia de coisa que não quer, porque gastou a vida tentando agradar quem não dava a mínima, acumulando lixo emocional e buscando validação em lugar errado. Epic Teto, se vivesse hoje, teria dito algo do tipo: "Quer ser livre?
Então, aprenda a dizer [ __ ] pr as coisas certas. Sabe por quê? Porque você não tem energia infinita.
Você tem uma bateria diária limitada e cada vez que se importa com uma idiotice, tá gastando carga com lixo. Tá deixando o essencial sem atenção. É como regar erva daninha e deixar a raiz da árvore secar.
O [ __ ] certo é libertador e você escolhe o que importa para você. Não que a sociedade, sua mãe, seu chefe ou o algoritmo querem. É você dizer: "Foda-se, o que vão pensar se eu disser não?
" [ __ ] acharem estranho eu querer ficar na minha. [ __ ] se não me aplaudirem. Eu tô vivendo para ser inteiro, não para agradar a plateia.
Mas atenção, dizer [ __ ] não é virar arrogante, não é desprezar tudo e sair cuspindo nas pessoas, é ter critério, clareza, direção. É saber que se você diz sim para tudo, tá dizendo não para si mesmo. Exemplo, aquele cara que tenta agradar todo mundo no trabalho, pega todas as demandas, responde tudo na hora, nunca diz não e depois está estressado, sem tempo para si, cheio de raiva engolida.
Esse cara precisa aprender a arte histórica do [ __ ] É entender que você não é um capacho com Hi-Fi. Você é um ser humano com limites e limites são sagrados. O [ __ ] certo é você blindando o que é essencial.
É você dizendo: "Meu tempo é curto demais para gastar com quem não me leva pra frente". É você parando de querer ser tudo para todos e começando a ser tudo para si mesmo. Conclusão: A liberdade não começa quando você pode fazer tudo.
Ela começa quando você para de se importar com o que não vale nada. E o primeiro passo para isso é simples, poderoso e direto.
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