Agonistas Colinérgicos (Diretos/Muscarínicos) | Aula 10 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide

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⏱ MINUTAGEM: 00:35 Revisão 02:06 Mecanismo de ação 03:32 Ésteres de colina e alcalóides 06:47 Acetil...
Video Transcript:
Olá e eu falei aula passada que essa parte de agonistas colinérgicas ia ser dividido em duas partes mas eu decidi dividir em três não me odeiem eu acho que é muito melhor eu fazer uma coisa mais divididinha e mais interessante do que um vídeo super maçante chato então é isso galera eu falei disso lá no meu Instagram Então não esquece de seguir e a parte boa é que a parte 3 já sai semana que vem então vamos lá a parte dois aqui seus colinéticos bora [Música] vimos ela passada sobre a grande vida da acetilcolina que
é importantíssima para várias funções do nosso corpo a gente focou bastante nos neurônios colinéticos que são os que produzem armazena e liberam acetilcolina no nosso sistema nervoso autônomo mas existem neurônios colinérgicos não só no autônomo mas também no nosso sistema nervoso somático e até no nosso sistema nervoso central então nessa aula vamos falar sobre os agonistas colinéticos que atuam Principalmente nos receptores nos carimbicos e como vimos eles estão localizados nos tecidos defetores do nosso parassimpático aula que vem a gente vai dar um leve ao up nesse esqueminha que você acabou de ver que a gente
viu na aula de Física aula passada porque nós vamos falar dos agonistas colinérgicos que agem receptores nicotínicos e sabe onde tem receptores nicotinas no nosso sistema nervoso somático então por isso a gente vai adicionar mais essa camada de conhecimento aula que vem então essa aula agora em egonistas nicotínicos e na outra aula antagonistas nos carimbos e antagonistas em cotínicos beleza mas você sempre tem que lembrar que existem fármacos que apesar de eu falar que eles são agonistas nos carimbos por exemplo eles podem ter algumas seletividade por outros receptores como nesse caso por receptores nicotinicos então
alguns fármacos vão gostar muito muito de receptores buscarinicos que nem vão dar bola para os nicotinas outros vão olhar para os dois outros vão gostar mais os nicotínicos e a gente vai ver tudo isso quando a gente falar de cada farra porque você não tem essa seletividade muito grande por um receptor específico como a gente viu em farmácia pode refletir em efeitos adversos e contra indicações existem dois tipos de agonistas colinéticos os agonistas colinéticos diretos e os agonistas cognéticos indiretos os indiretos vão agir diretamente ou seja Um clássico agonista que vai se ligar um receptor
causar uma modificação nele e gerar uma resposta simples clássico os indiretos não vão se ligar direto ao receptor mas vão se aquela lá que vimos na aula passada que quebra a acetilcolina em colina e acetato ou seja inibindo essa enzima eu aumenta a quantidade de acetilcolina endógena e ela sim é que se liga aos receptores e leva uma resposta por terem como mecanismo de ação a inibição das acetilinasterases algumas pessoas nem chamam esses agonistas colinéticos indiretos por esse nome chamam eles de anticolinesterases e como nessas aulas a gente gosta de falar só dos protagonistas aqueles
que chamam a atenção então na clínica na prática os meus agonistas colinéticos diretos basicamente são aqueles que gostam de receptores nos caíremicos e a gente viu que os receptores nos carimbos estão nos tecidos efetores do paz simpático por isso que nessa aula a gente vai falar muito sobre parassimpático já os agonistas colinéticos indiretos os protagonistas aqueles que a gente usa mais na clínica eles têm mais afinidade pelos receptores nicotinicos Principalmente aqueles da junção muscular do somático por isso que ela que vem a gente vai falar do somático Vamos focar então nesses agonistas colinéticos diretos ou
você também pode chamar de agonistas muscarínicos tanto faz os meus agonistas colinéticos diretos vão ser extras de Colina ou seja Eles são muito parecidos com a molécula da acetilcolina só que eles têm umas pequenas modificações em laboratório vão colocando um grupo ali outro ali então se você olhar molécula você vai ver que eles são muito parecidos entre si eles são os ésteres de Colina mas se meu fárma com agonista polinética direto não são essas de Colina Muito provavelmente ele é um alcaloide são metabólitos são moléculas que a gente obtém na natureza então elas são produzidas
pela natureza por isso ela tem essas estruturas químicas mais diferentonas normalmente a gente obtém esses alcaloides de plantas eu acho muito mágico quando a gente começa a olhar as moléculas e só pela estrutura delas a gente começa a ter uma ideia de como elas funcionam da farmacocinética delas eu acho que vocês vão ter mais Disc inteiras que não quer farmacêutica focada nisso mas eu vou sempre tentar trazer uma ou outra coisinha para vocês já ficarem ligados Se você olhar bem os extras de Colinas São aminas quaternárias ou seja Elas têm um nitrogênio fazendo quatro ligações
ou seja o nitrogênio está ali carregando uma carga positiva e se você lembra das aulas de fármacocinética moléculas com carga elétrica tem mais dificuldades de atravessar a membranas por isso esses extras de Colina vão ter essa dificuldade eles vão ser mais hidrossolúveis vão ser mais difíceis de serem absorvidos por via oral eles têm mais dificuldade de serem absorvidos no caso gasto intestinal e eles têm a sua eliminação mais rápida pela Via renal só que a gente vai ver por exemplo que é pílula Carpina que é um alcaloide é uma mina terciária então ela não tem
essa carga elétrica por isso é uma molécula mais lipossolúvel tem mais facilidade de atravessar membranas por isso ela é melhor absorvida por via oral e ela demora mais para ser eliminada e só um adendo você deve estar vendo em algum lugar que o esqueminha de alcalóides que tem Santa Catarina a gente não vai falar sobre ela dê um beijo e um tchau porque a primeira e a última vez que você tá vendo ela aqui nessas videoaulas porque basicamente Apesar dela ter sido super importante para a gente caracterizar os receptores muscarínicos o nome vem por causa
da música Karina ela não é usada clinicamente não é relevante desculpa mas carinho me dói falar isso mas é isso tchau se esses fármacos vão imitar a ação da cetilcolina nos receptores uns carníficos do parassimpático então eles vão mimetizar eles vão imitar o parassimpático são drogas para simpático amiméticas então pela lógica são fárma com os que vão ser antes simpáticos então o efeito desses medicamentos é o contrário das reações do simpático se o simpático gera ataque cardíaco Esses medicamentos vão causar bradicardia se o simpático causa dilatação da pupila Esses medicamentos são casados miose contração das
pupilas e assim por diante Lembrando que existem exceções pro que vimos não esqueçam delas as glândulas sudoríparas por exemplo são inevadas somente pelo simpático mas os pós-membranares delas não são adrenérgicos são colinérgicos então nessa exceção meus agonistas colinéticos vão levar aumento da sua secreção vamos finalmente dar nome aos bois vamos começar pelo agonista colinérgico mais clássico de todos Ah seu tio colina só que o spoiler a gente nem usar na Química o dois motivos o primeiro porque ela é o alvo perfeito das acetilcolina esterasis ou seja ela é trucidada por essas enzimas curiosidade sabe porque
que a gente não considera acetilcolina um hormônio porque além de ter acetilcolinesterases na Fenda sináptica tanto pertinho dos receptores nos cariníticos como os nicotílicos cara a gente tem algumas dessas tipo inesperados na nossa corrente sanguínea então se você tinha Colina ousar sair viajando por aí no nosso corpo ela vai ser humilhada ela vai ser trucidada por essas enzimas e segundo motivo como eu falei é que a gente tem acetilcolina em vários o nosso organismo exercendo várias funções Então os resultados são completamente imprevisíveis já que ela gosta muito de receptores musicarínicos nicotímicos é uma bagunça é
imprevisível e pode trazer muitos efeitos adversos Mas por que que eu tô citando ela já que ela nem é tão protagonista assim porque é importante você saber sobre essas características dela já que as moléculas que eu vou falar a seguir foram adaptações para fazer com que essas moléculas fossem mais resistentes as acetilinases Foi aí que criaram a meta Colina que basicamente é a molécula da cetilcolina com o grupo metil metacolina e só essa modificação já foi o suficiente para fazer com que ela fosse três vezes mais resistente às vezes tipo inesquerazes então foi legal Foi
um sucesso entretanto ela ainda assim é um pouquinho degradada pelas Nossa tio colle inesperadas isso é ruim porque se o fárma com ele é muito facilmente degradado ou ele vai ter pouco tempo para agir e entre os extras de Colina ela é que teria a maior seletividade pelos m2 aqueles do coração aí você vai falar nossa legal ela deve ter uma função incrível tardia cara não a gente também não usa metacolina para nada relacionado ao coração porque ela gosta tanto mas tanto desses receptores do coração que os resultados também são completamente imprevisíveis então na clínica
a gente não usa para isso para vocês terem ideia ela gosta mais desses receptores m2 do que a própria tia Colina então na prática hoje a gente só usa ela para diagnóstico de asma em seguida a gente tem o betacol que eu vou falar agora e o cabo a qual que eu vou falar a seguir que Ambos são muito muito resistentes as nossas tia Colinas terasas justamente porque fui adicionado ali um grupo a mina e por causa disso por causa dessa resistência eles duram muito mais tempo no nosso corpo e eles conseguem ser melhor distribuídos
para locais que tem pouco fluxo sanguíneo o Beta ecol ele é muito mais seletivo para receptores musicalíticos do que os nicotinas ele nem liga para os nicotinas então isso permite que eu uso esse fármaco automaticamente já que eu sei quais receptores ele vai preferir Então os meus resultados e minhas respostas são mais previsíveis e por ser um fármaco que pode ser usado sistematicamente a gente acaba usando ele para agir nos músculos lisos do nosso prato gastrointestinal e urinário na prática essa Call o que que ele vai fazer ele vai começar a contrair o músculo liso
do nosso intestino aumentando os movimentos peristálticos e também ele vai contrair o músculo detrusor da bexiga Então essa pressão essa contração faz com que expulse o xixi logo ele acaba sendo usado para retenção urinária seja por causa de uma condição de saúde ou pós-parto ou pode cirúrgico por exemplo na hiperplasia prostática o aumento da próstata faz com que você Feche esse canal que o xixi Passa então quando eu uso betacol ele faz a contração desse músculo dentro usou e ele relaxa a esfíncter então o xixi Passa muito mais tranquilo até onde eu pesquisei no site
da Anvisa hoje eu não encontrei nenhuma medicamento com esse princípio ativo que tá com registro válido se você souber algum coloca aqui embaixo nos comentários e por fim temos o carbacol que é o contrário do Beta necó que a gente acabou de ver ele já curte mais um pouquinho ali os receptores nicotinas dos gânglios autônomos então eu não posso usar ele sistematicamente porque os resultados vão ser imprevisíveis então na prática a gente só usa ele topicamente e ele é um excelente medicamento tópico porque Lembra que eu falei que ele é mais hidrofílico então quando eu
uso um colírio dele ele não é tão absorvido sistematicamente e usamos bastante em alguns casos de glaucoma se você nunca ouviu falar de glaucoma é o aumento da pressão intra-ocular então funciona assim a gente tem os músculos nos olhos que chamam ciliares e construtores esses músculos quando eles contraem eles permitem que o amor aquoso passe e seja drenado então isso diminui a nossa pressão intra ocular no glaucoma esses músculos acabam ficando relaxados E aí eles tampam o caminho que o mal a Close pensar isso aumenta a pressão intracular o carbacol é a pílula Carpina que
a gente vai ver a seguir se ligam aos receptores muscarínicos M3 que a gente tem justamente nesses músculos ciliares ou seja eles provocam uma contração desses músculos o que permite abrir uma passagem aí a gente Diminui a pressão intra ocular o medicamento que a gente possui hoje no Brasil com esse princípio ativo chama opticol e ele é um similar e por fim temos a pílula Carpina que eu adoro falar sobre ela e ela é um alcoóide obtido de plantas do gênero pirocas E olha que massa principal planta que a gente consegue obter pelo Carpina aqui
no Brasil chama pilocarpos microfilos popularmente conhecida como Jaborandi e o Jaborandi é usado a séculos pelos índios tupi-guarani para fazer o quê para produzir suor e saliva segura essa informação quem produziu a pílula Carpina na clínica foi inclusive um médico brasileiro chamado Sinfrônio Coutinho em 1874 olha que massa e o colírio de pílula Carpina acabou sendo um dos primeiros desenvolvidos para o glaucoma Mas para te falar a verdade ela nem é tão usada assim mais para glaucoma porque foram se desenvolvendo outros fármacos com Menos efeitos adversos a gente inclusive vai falar sobre alguns mas hoje
ainda se usa em cirurgias oftalmológicas e também para tirar as pessoas de crise de glaucoma porque por causa da sua estrutura química lembra que ela é super bem absorvida Então ela age bem rápido mas depois que a pessoa sai da crise normalmente se troca esse colírio por algum outro que tenha Menos efeitos adversos e ela também pode ser usada para tratar a boca seca que a gente chama de xerostomia principalmente numa síndrome chamada síndrome de jogren porque ela vai aumentar a salivação e vocês lembram para que que os índios usavam o Jaborandi falando agora de
efeitos adversas dessa classe basicamente tem duas hipóteses ou você administrou aquele medicamento E aí ele acabou agindo em outros tecidos que você não queria ou também ele agiu onde você queria mas a resposta foi muito exagerada eu vou colocar aqui do lado os principais efeitos adversos e o meu exercício para você é colocado do lado de cada efeito adverso o que que ele significa Tipo assim hipotensão o que que é hipotensão Ah esse medicamento ele vai relaxar o músculo liso dos nossos vasos sanguíneos E aí vai diminuir o fluxo sanguíneo que vai acabar causando a
pressão baixa a hipotensão E além disso você vai colocar Quais são os prováveis receptores que estão causando esse efeito adverso spoiler A grande maioria é o M3 e nas contra indicações a gente tem principalmente os asmáticos porque o negócio ali já é estreito você ainda pode provocar uma bronca constrição aí meu filho é um problema pessoas com algum problema na produção de ácido gástrico Porque como você viu em efeitos adversos eles podem aumentar a secreção desse ácido então é mais ácido em cima de mais ácido e pessoas que estão com pressão baixa insuficiência coronariana porque
o negócio já com força e aí você ainda vai colocar outra coisa que pode dar bradicardia então problemas para essa aula foi isso espero que vocês tenham gostado e ela que vem vamos falar sobre os agonistas colinérgicos indiretos sobre aquele material que eu falei que eu ia fazer de memorização gente aconteceu muita coisa na minha vida eu não tive tempo ainda de terminar para produzir então não não briguem comigo quando tiver alguma coisa vai estar no primeiro link das videoaulas tá por favor me perdoe vai rolar até a próxima aula beijinho [Música]
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