Ventilação mecânica em neonatologia: princípios básicos

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Leticia Campos Fisioterapia
Quais os modos e modalidades ventilatórias mais utilizadas em neonatologia? Nesta aula, explico algu...
Video Transcript:
o Olá tudo bem com você hoje gravei uma aula sobre ventilação mecânica em neonatologia a gente vai falar sobre alguns princípios básicos mas que são muito importantes para gente começar compreendesse mundo já deve ter ouvido falar né a criança não é um adulto em miniatura pois bem existem características muito próprias nessa população que a gente tem que levar em consideração na hora de fazer qualquer atendimento e também na hora de fazer o suporte ventilatório então fica comigo aqui nesse vídeo para entender melhor como que é a ventilação mecânica nos neonatos é bom antes de mais
nada deixa eu me apresentar né para quem não me conhece a sua Letícia Campos sou fisioterapeuta com especialização em fisioterapia Neonatal em terapia intensiva e nessa aula eu quero demonstrar para vocês alguns conceitos bem básicos sobre ventilação mecânica em neonatologia eu sei que ventilação mecânica é um tema que assusta um pouco às vezes diária dificuldade mas entendendo alguns conceitos básicos a gente consegue entender os modos as modalidades de forma muito mais simples e aplicar na prática clínica que é o mais importante né então vamos começar a entender um pouco sobre a ventilação mecânica em neonatologia
antes de mais nada quero conversar com vocês para quem não está atuando na área para quem não tem contato com a neonatologia ainda né é qual que é o principal população que a gente atende não tem Neonatal então a principal condição que aparece no mal tem quem é que vai levar necessidade de ventilação mecânica sem dúvida é a prematuridade nós temos no mundo um número muito grande de recém-nascidos que nascem pré-termo né ou seja antes de 37 semanas de idade gestacional completas e por conta da imaturidade do sistema respiratório muitas vezes eles precisam de suporte
ventilatório e a gente vai conversar um pouquinho mais sobre esse daqui a pouquinho tá mas então prematuridade é um dos principais fatores além da prematuridade a gente pode ter na UTI Neonatal que vai precisar de um suporte 24 horas alguns recém-nascidos com malformações diversas né é tanto relacionadas ao sistema respiratório cardiopulmonar como as cardiopatias congênitas que vai levar a complicações respiratórias também uma hérnia diafragmática congênita ou outras como uma das 15 irmão falou sério que levam à necessidade de cirurgia de sedação ventilação mecânica e muitas vezes os ácidos ficam não tem não Natal ainda entubados
ainda precisando desse suporte tá que a gente pode ter Claro outras doenças neonatais né taquipineia transitórias que em alguns casos se agrava e precisa de ventilação mecânica nós temos também a síndrome de aspiração de mecônio hipertensão pulmonar persistente enfim existe uma infinidade de condições patológicas que não é o tema da nossa aula mas só para vocês entenderem o público que a gente vai trabalhar né público entre "o público que a gente vai trabalhar pensando na ventilação mecânica em neonatologia tá e quais são os principais objetivos do suporte ventilatório em ao natologia adequar trocas gasosas é
o principal deles né o primeiro deles mas também reduzir trabalho respiratório e a gente vai ver e o recém-nascido apresenta algumas características fisiológicas mais que levam ao aumento do trabalho respiratório Especialmente na presença de uma patologia a melhorar desconforto respiratório então também já é um objetivo da ventilação mecânica nessa população e aqui eu coloquei como terapias específicas né Por exemplo uma cirurgia que tipo assim a gente vai estar sedado ele vai precisar estar em ventilação mecânica ou para reverter uma televisãozinha enfim que algumas terapias específicas a gente precisa também do suporte ventilatório Tá certo é
bom vocês já devem ter ouvido essa frase né Inclusive eu já devo ter falado em algum vídeo aqui do canal que as crianças não são adultos em miniatura a gente precisa considerar as características anátomo-fisiológicas dessa população quando a gente for pensar em qualquer tratamento seja da fisioterapia ser um tratamento médico enfim e para a gente fazer o suporte ventilatório a ventilação mecânica a gente também tem que considerar esses fatores e um dos grandes problemas que a gente teve inicialmente na ventilação mecânica enel e a gente vai conversar um pouco ao longo da aula sobre os
Progressos que foram feitos nessa área é porque simplesmente era emprestada uma metodologia usada em adultos então eles pegaram os ventiladores utilizados em adultos e começar a utilizar em Dell mas por conta de todas essas características anátomo-fisiológicas tão próprias dessa faixa etária isso ficava ruim né era uma ventilação o que causava muitas complicações e ainda causa imagina lá atrás quando era tudo emprestado da dos adultos é causava uma série de fatores né aumentar o tempo de ventilação mecânica os pacientes ficavam muito assincrônicos e com isso esse suporte era muito prejudicar então é antes de mais nada
antes da gente começar a falar da ventilação mecânica propriamente dita eu quero relembrar alguns conceitos com vocês inclusive se você ainda não assistiu uma aula que tem aqui no canal foi uma das primeiras que eu gravei sobre anatomo-fisiologia características anatômicas e fisiológicas do sistema respiratório Neonatal aproveita e vai lá assistir que lá eu falo sobre mais características de forma mais completa aqui a gente vai dar uma resumida por que é importante para nossa aula de ventilação mecânica tá então a gente precisa entender primeira coisa é isso que a criança não é um adulto em miniatura
e que a gente não pode simplesmente emprestar as e são usadas nos adultos mais do que isso é importante a gente entender também se o Neonato não é uma criança em miniatura neonatologia ao mundo Pediatria outra né para quem já tô nas duas sabe que a gente tem muitas especificidades do Neonato que vão ser diferentes da Pediatria então saber que a gente lado adulto não quer dizer que você sabe também vende lá crianças e saber ventilar crianças não quer dizer que você sabe 20 lá na São faz fazer áreas muito específicas que a gente tem
que compreender melhor para poder ventilar de forma mais segura e de forma mais eficaz evitando todas as complicações relacionadas à ventilação mecânica Tá certo bom vamo começar a relembrar então alguns desses conceitos anatomofisiológicos para a gente entender depois da ventilação mecânica primeira coisa quero relembrar com vocês o desenvolvimento do sistema respiratório o desenvolvimento do sistema respiratório intra-útero ele começa nessa fase que acha o pseudo glandular que essa fase é quando vão começar as divisões das vias aéreas né E vai formar Então as vias aéreas condutora depois a gente tem essa fase que a chamada de
canalicular a gente vai ter uma maior divisão dessas vias aéreas até chegar nesse período que é chamado de Sá colar terminal nesse período sacular terminal O que que a gente vai ter a formação de alguns alvéolos né E a gente tem aqui olha por volta de 24 semanas de idade gestacional o início da síntese e da secreção do surfactante que é extremamente importante para manter a estabilidade Se você não entende muito bem também ação do surfactante no sentido de diminuir a tensão superficial Esse foi o primeiro vídeo que eu postei aqui no canal vai lá
que eu tentei explicar de uma forma didática para você compreendesse conceito certo mas então olha com 24 semanas é que a gente tem uma secreção de surfactante alguns trabalhos relatam a 22 23 semanas ainda na fase canalicular mas ainda era uma quantidade muito pequena e uma qualidade muito ruim por isso que muitas vezes os neonatos que nascem pré-termo eles são considerados viáveis quando eles nascem a partir de 24 semanas apesar de ter relato de sobrevivência a partir de 23 semanas Tá mas isso você dá principalmente pelo número muito reduzido de alvéolos e pela deficiência muito
importante de surfactante nessa fase que depois o que a gente vai ter então passar nessa fase sacular terminal a partir dali de cerca de 34 semanas a gente tem o início dessa fase que a chamada de fase alveolar do desenvolvimento mas veja essa fazer o velar ela começa com cerca de 32 34 semanas de idade gestacional e ela só vai ser finalizada lá por volta dos oito anos de idade até 12 anos de idade quando então a nossa vai ter o mesmo número de alvéolos um adulto tem nesta fase então mesmo que ele tenha nascido
a termo ou seja com mais de 37 semanas de idade gestacional ele tem o número muito reduzido de alvéolos isso é fisiológico isso é esperado Tá mas com o que que a gente vai ter um número muito reduzido de alvéolos leva uma reserva muito limitada então nesses recém-nascidos a qualquer alteração respiratória pode levar a necessidade de suporte de ventilação mecânica porque eles ainda tem uma reserva muito limitada para trocas gasosas Ainda mais se esse recém-nascido for pré-termo que ele ainda nem chegou na fase alveolar né Ele ainda tá naquelas fases anteriores que tem o número
muito reduzido de alvéolos tá então o suporte ventilatório muitas vezes é necessário por conta dessa reserva limitada do recém-nascido uma outra característica que é importante a gente relembrar a questão da ventilação colateral ventilação colateral nada mais é do que aqueles poros de kohn canais de Lambert ou canais de Marte que vão comunicar o vela com alvéolo os brônquios com os alvéolos o bronquíolo con bro Chill essa ventilação colateral ela tá ausente no recém-nascido ela começa a tá bem desenvolvida por volta dos 6 a 12 anos de idade da criança então nesta fase né o Natal
com a ventilação colateral ausente a gente também tem algumas implicações Por que vamos maginar que aqui nesse bronquíolo eu tenho uma obstrução por ser pressão por micro-ônibus em filha tem uma obstrução aqui nesse bronca e o que que vai acontecer quando o paciente já tem a ventilação colateral presente o ar que entra por esse bronquíolo que vai se Direcionar para esse é o véu ele acaba desviando para o velo impedindo o que ele sofra uma atelectasia ele não tá a estação do seu próprio brônquios está certo então a ventilação colateral primeiro que ela evita essa
atelectasia quando existe uma obstrução parcial ou total Principalmente quando for Total um outro conceito que é importante é que quando eu tenho a ventilação colateral se eu tiver jogando muita pressão muito volume nesse bronca gelo esse volume que chega nesse alvéolo ele vai se dividir com esse outro ao vê-la e não vai causar uma a hiperdistensão deste alvéolo aqui o que que acontece no Neonato que tem ausência dessa ventilação colateral o primeiro que é muito fácil da gente ter atelectasia por que obstruiu via aérea o ar não chega até aquele alvéolo aqui essa Vieira tá
ventilando E ela vai sofrer atelectasia não tem ventilação colateral para tentar ajudar né Outra coisa é que este é o véu que está atelectasiado não vai estar recebendo volume e todo volume vai ser distribuído para os alvéolos que estão e isso pode gerar uma hiperdistensão alveolar nesses alvéolos que estão bem ventilados Tá certo então é um conceito para a gente lembrar também na hora de ventilar esses recém-nascidos outra fator importante a questão da resistência das vias aéreas a gente sabe que nos recém-nascidos a resistência ela tá muito aumentada por quê Porque vários fatores vou interferir
na resistência mas o principal é um raio na via aérea se vocês vão entrar em um pouquinho lá da lei de pós l o raio ele é elevado a quarta potência significa aqui um raio elevado a quarta potência quanto menor for esse raio muito maior vai ser a resistência que aquela via aérea oferece ao fluxo aéreo Tá certo então na crianças nos neonatos a vi ela ainda tem um tamanho muito reduzido isso vai aumentando com o tempo e isso faz aumentar muito a resistência de vias aéreas e causar uma insuficiência respiratória em caso de presença
de secreção por exemplo no caso de qualquer fator que aumente essa resistência e isso é algo também para a gente pensar na hora de ventilar né lembra que a resistência é igual a diferença de pressão dividido pelo fluxo então se eu tenho uma resistência maior eu vou ter que trabalhar de outra forma ali as pressões e o fluxo para eu conseguir ventilada quadamente o meu paciente ta certo bom saindo um pouquinho agora da via aérea propriamente dita Vamos pensar na caixa torácica né a caixa torácica dos recém-nascidos ela é muito complacente as costelas ainda estão
muito horizontalizadas e somado a tudo isso os músculos são pouco desenvolvidos Então veja o video desse bebezinho né mas olha só a reparação que ele está apresentando durante a respiração por conta de todas essas características caixa torácica muito complacente músculos pouco desenvolvidos as costelas estão muito horizontalizadas e isso de a biomecânica do diafragma então todos esses fatores somados a uma complicação respiratória podem levar necessidade de suporte levam a insuficiência respiratória é muito mais facilmente do que se fosse em uma criança maior ou em um adulto Tá certo E sobre as vias aéreas superiores né Vamos
pensar nas características que interferem na nossa ventilação a gente sabe que a laringe do Neonato ela tem um formato mais info New e a região mais estreita é a região da cartilagem cricóide Isso significa que esse formato de funil que a gente tá vendo aqui olha no Neonato em comparação com adulto que é mais cilíndrico isso faz com que o tubo que a gente usa para ventilar os neonatos não necessite de cuff que eu fui aquele balonete né que fica no final ali do tubo para ver da via aérea e evitar a perda de volume
evitar vazamento E assim a gente conseguir a mais adequada funcionários como essa Viera já é muito Estreita e tem esse formato de funil a gente não utiliza pelo menos não a maioria dos serviços né apesar de terem alguns estudos propondo o uso de microco fiz em neonatos mas a maioria dos serviços utilizam a cânula Sem chance tá sem o balonete porque a própria via aérea vai fazer é um tratamento mas não tem como a gente vedar completamente como a gente faz uma presença do cuff isso gera muito vazamento e isso vai dificultar um pouquinho Nossa
ventilação mecânica por exemplo por receber né a ventilação volume controlada a gente não consegue fazer Museu nas por conta do vazamento na ausência do cuff alguns cálculos de mecânica respiratória que quem trabalha com adulto tá acostumada a fazer a gente também não consegue fazer com os neonatos por conta dessa dificuldade além da dificuldade de gerar uma pausa inspiratório certo então mais uma característica e eu acho para vocês pensar em resumo tudo isso que a gente falou até agora então nós vimos que os neonatos eles têm características anatômicas e fisiológicas muito próprias e quando essas características
são somadas a outros fatores como por exemplo a prematuridade afecções respiratórias como a síndrome de aspiração de mecônio como ataque penetram história do recém-nascido ou mesmo algumas malformações isso predispõe essa população a insuficiência respiratória E com isso eles vão precisar de suporte ventilatório que é o tema da nossa aula então queria ter dado essa introdução para vocês entenderem agora alguns conceitos da ventilação mecânica em Cipó então agora vamos começar a falar de ventilação mecânica propriamente dita né ventilação mecânica nada mais é do que a gente aplicar uma pressão positiva nave era do paciente então eu
vou aumentar a pressão alveolar aumentar a pressão transpulmonar por meio do aumento da pressão alveolar eu tô o celular para dentro da via aérea mesmo tá e como que eu posso fazer isso basicamente de duas formas você forma não-invasiva ou de forma invasiva a diferença da ventilação não invasiva para a ventilação mecânica invasiva é que a não invasiva ela vai ser feita por meio de uma interface e nos neonatos podem ser por meio de uma pronga nasal ou de uma máscara nasal como a gente tá vendo aqui ou a gente pode fazer a ventilação mecânica
invasiva na ventilação mecânica invasiva existe a necessidade de uma prótese traqueal para poder então oferecer essa ventilação mecânica aqui no caso a gente tem um paciente entubado é mais difícil de acontecer no anel Mas pode acontecer também por meio de traqueostomia Tá certo então o foco da nossa aula de hoje é aqui na ventilação mecânica invasiva o certo se você tiver interesse deixa aí nos comentários que depois eu posso gravar uma aula sobre Veni também falando um pouquinho do da da ventilação mecânica e mel como eu falei no início da aula muitas vezes foi emprestado
a uma técnica uma metodologia de adultos para neonatologia e depois foi se aprimorando e desenvolvendo para neonatos especificamente isso aconteceu também com a ventilação mecânica né Aqui nós temos olha um exemplo né de um pulmão de Aço quando a gente fala de ventilação mecânica adulto a gente aprende sobre o pulmão de Aço foi primeira forma lá de fazer ventilação mecânica e aqui então o que que acontecia não era uma pressão positiva era uma pressão negativa né então é como se o bebê tivesse numa incubadora que de Aço só com a cabecinha para fora e aqui
então essa esse equipamento essa máquina fazia uma pressão negativa mimetizando a nossa pressão negativa da respiração espontânea e essa negativação depressão fazia com que o ar entrasse e esse bebê fosse É mas você imagina né uma o Teixeira dessa máquina a gente não tem acesso ao paciente a gente não consegue nem Observar se ele tá ventilando bem se ele tá em desconforto respiratório ou não não tem como fazer outras terapias de suporte e acaba sendo enviado tá então começou-se a usar a ventilação mecânica por pressão positiva em neonatologia mas com ventiladores usados em adultos e
a gente tem que ter noção de por conta de Todas aquelas características anátomo-fisiológicas do Neonato vai funcionar muito bem a gente simplesmente usar o ventilador de adulto nos dá Matos né então o primeiro ventilador mecânico em neonatologia foi surgindo e daí nós tivemos um avanço muito grande né e o que a gente tem atualmente facilita muito melhorou muito suporte dessa população tá então aqui não tenho nenhum conflito de interesse tá peguei algumas imagens só para gente e aqui para vocês mas então aqui a gente tem várias gerações de ventiladores Mecânicos de utilizados em neonatologia e
aqui um de última geração né que a gente tem um controle gráfico muito melhor a gente consegue ter um controle muito maior da ventilação mecânica corrigir a sincronia sensores muito mais sensíveis para a gente conseguir realmente fazer uma ventilação com segurança tá então entra a gente vende lá para muito as regras e hoje a gente consegue fazer isso com muito mais segurança Tá bom vamos entender então Quais são os principais modos e modalidades utilizadas em neonatologia tá só Relembrando um pouquinho quando a gente está em respiração espontânea a nossa inspiração acontece por conta da contração
do diafragma EA expiração acontece de forma passiva por meio do relaxamento do diafragma e dos outros músculos inspiratórios e a retrô e pulmonar faz então com que o ar sai tudo certo quando o paciente está em ventilação mecânica nem sempre vai ter esse esforço para gerar uma inspiração então nós temos que ter um meio de avisar o ventilador e ele precisa iniciar a ventilação mecânica e isso nada mais é do que o disparo então o disparo ele nada mais é do que o sinalizar de alguma forma pro ventilador mecânico que ele deve iniciar uma inspiração
né então a inspiração vai acontecer até quando até o ventilador perceber que não é mais teve inspirar e é para ele começar a expirar Tá certo então a inspiração termina quando o mecanismo de ciclagem é atingido ficou da então a respiração vai acontecer de forma passiva só vai abrir a válvula e o ar vai sair por conta da retração elástica dos pulmões Tá certo então a gente entender essas fases a ação mecânica faz com que a gente consiga compreender os modos e modalidades E aí aplicação de tudo isso na neonatologia Tá certo vamos começar conversando
um pouquinho a respeito do disparo aliás tem uma aqui no canal sobre ventilação mecânica básica eu falo das formas de estar forma de reciclagem Independente de ser para anel ou adulto então podem te ajudar também na entender esses conceitos Tá bom vamos começar a falando sobre o disparo disparo como eu falei ali no slide anterior nada mais é do que o início da inspiração é algo avisando ventilador que a inspiração deve começar que ele deve abrir a válvula de fluxo e mandar a inspiração para o paciente ta certo esse disparo em ventilação mecânica básica ele
pode acontecer de três formas ele pode acontecer a tempo de acordo com a frequência respiratória que eu programei para o meu paciente então vamos imaginar que eu coloquei lá no um escritório é de 30 e o meu paciente não tá fazendo esforço ele tá fazendo as 30 respirações mandadas pelo ventilador Isso significa que a cada dois segundos o ventilador vai disparar ele vai iniciar uma inspiração a cada dois segundos O que vai acontecer no meio do caminho quanto tempo vai ser para em quanto tempo vai ser para esse eu não sei não tem como eu
saber só pelo mecanismo de disparo porque isso vai depender da ciclagem que a gente vai falar daqui a pouquinho então não disparo a tempo eu vou ter ciclos controlados por que a frequência respiratória vai determinar quando os ciclos vão acontecer de tempo em tempo o ventilador vai disparar e vai mandar uma nova respiração pro meu paciente ele não tá fazendo esforço nenhum por muito tempo foi utilizado em neonatologia apenas esses disparos a tempo e no meio do caminho o paciente tinha a possibilidade de respirar sozinho de a respiração espontânea Mas isso era feito sem ajuda
do ventilador agora você imagina um bebezinho pequenininho com Todas aquelas características que eu falei que os músculos são pouco desenvolvidos tenho que fazer um esforço para respirar suficiente para insuflar o pulmão e para vencer toda a resistência do circuito do ventilador do tubo que geralmente é muito pequeno então isso gerava uma sintonia muito grande aumentar o tempo de ventilação mecânica O que foi mais importante assim na melhora da ventilação mecânica em neonatologia para trazer melhores resultados foi a questão do disparo tá então no paciente que não tá fazendo esforço os modos controlados não ser disparados
a tempo mas sim paciente fizer esforço ele vai disparar a pressão ou a fluxo O quê que significa isso que ele vai fazer um esforço suficiente para o ventilador perceber que aquilo Oi e o ventilador então disparar na no disparo a pressão o paciente precisa atingir uma negativação de pressão suficiente para o ventilador perceber que ele tá fazendo esforço Só que não na teologia Às vezes isso gera um esforço muito grande porque o paciente precisa fazer um esforço suficiente para gerar menos meio centímetro de água de negativação depressão isso exige dele um esforço muito grande
e muitas vezes gerava se uma sintonia porque o paciente está fazendo esforço mas não suficiente para o ventilador perceber que ele tá querendo respirar e mandar uma nova ventilação para ele tá certo então com o início do disparo a fluxo com os avanços nessa tecnologia EA possibilidade da gente utilizar esses sensores que são chamadas de proximais ou seja entre o tubo do paciente e o y do ventilador ele tá ali percebendo logo que tá acontecendo bom né então eles são muito mais sensíveis e percebem qualquer alteração qualquer esforço do paciente então o que eu deixei
aqui com uma marcação Zinha né porque o que a gente mais utiliza em neonatologia é o disparo a fluxo a gente consegue perceber melhor né colocando a sensibilidade à fluxo disparo nada mais é do que a pressão a fluxo de o ajuste da sensibilidade do ventilador né então a gente consegue perceber de forma muito mais fácil o esforço do paciente do que se tiver a pressão tá E sempre que possível utilizar esses sensores de fluxo proximalmente e não distal que ele fica direto ali acoplado na máquina tá porque aqui a gente consegue captar de forma
mais sensível às alterações do paciente Oi Teresa Bom agora vamos falar de ciclagem né a ciclagem ela pode acontecer de diversas formas pode ser a pressão que ela ao tal do Bird Mark 7 que a gente já não usa mais mas a ciclagem ela pode acontecer também a tempo a volume ou a fluxo Tá o que que significa tudo isso lembra que eu comentei ali atrás que a ciclagem é o que vai avisar o meu ventilador que a inspiração pode terminar e a inspiração pode começar Então esse mecanismo de ciclagem é o que vai finalizar
a inspiração quando a ciclagem acontece a tempo isso significa que quando foi atingido o tempo inspiratório um ventilador vai ciclar' e vai então começar a inspiração quando a ciclagem acontece a volume significa que vai atingir o volume que o prédio é terminei que eu ajustei foi imaginar lá no recém-nascido pequenininho é aquilo que eu acho 65 ml de volume atingiu 5ml ele vai ciclar' e vai iniciar a inspiração isso aqui dá para gente a modalidade que a gente chama de vc vê que a gente vai discutir um pouquinho já Mas já adianto para vocês que
essa modalidade controlado a volume ou seja ver se ver a gente não utiliza em neonatos lembra que a Camila não tem chance tem muito vazamento então se eu anjos tem lá no meu ventilador 5ml para chegar no paciente eu não tenho como garantir que esse 5ml vão chegar porque vai ter vazamento o tubo não tem cuff que a gente não consegue ventilar esse paciente de forma de quatro tá é que você quase me assunto a ciclagem a fluxo ela acontece naquela modalidade que a gente chama de PSV ou ventilação por pressão suporte então paciente fez
um esforço para disparar o e nesses casos o disparo sempre é a pressão ou a fluxo e quando atingiu o pico de fluxo inspiratório ele começou a cair quando atingiu uma queda que eu especifiquei como porcentagem de ciclagem ele vai abrir a válvula exalatória e permite a inspiração do paciente ta mais uma vez essa modalidade PSV a gente não utiliza muito em neonatologia apesar de ter alguns trabalhos é mostrando o uso do PSV em neonatos né a gente não consegue usar ela de forma muito adequada porque a frequência respiratória do Neonato ela é muito alta
então o tempo fica muito curto e além disso existe um vazamento pelo câncer né e o ventilador não vai conseguir detectar essa queda de fluxo esse cla de forma adequada acaba gerando muito a sintonia para o Leonardo tá então PSV até pode ser usada é um é mas a gente utiliza é muito pouco em pacientes pediátricos funciona melhor mas não na teologia não tá Especialmente nos ventiladores mais antigos que não permitiam o ajuste da porcentagem de ciclagem então geralmente era um valor fixo de 25 porcento que que significa isso atingiu o pico de fluxo expiratório
quando ele cai a 25 porcento o ventilador percebe que tem que se faz nos ventiladores mais modernos a gente consegue ajustar essa porcentagem com isso eu consigo uma melhor sintonia Tá mas a tendência é que a gente faça mais o assistido controlado em neonatologia na modalidade tc-pr ou volume garantindo que eu vou conversar com vocês daqui a pouco certo então as três principais formas de reciclagem em ventilação mecânica básica São essas a tempo a volume ou aquilo que a gente viu que a volume e a fluxo não é muito bom a gente usar em neonatologia
né o tempo Então olha lá tá marcadinho porque é o que a gente mais utiliza então a ciclagem e neonatologia nas modalidades que a gente mais utiliza que são TC pele e volume garantido elas acontecem pelo tempo inspiratório disparou ventilador seja tempo seja fluxo começou a inspiração Olha que atingiu o tempo inspiratório pré-determinado que eu acho sem ele de 04 03 por exemplo o ventilador vai ciclar' e vai permitir a expiração Tá certo bom além do tempo inspiratório o que mais que eu consigo controlar quando eu faço essa ciclagem a tempo eu consigo controlar a
pressão o volume ele vai ser resultante da pressão que eu ajustei e da mecânica respiratória do paciente tanto com relação a complacência como Resistência de vias aéreas mas eu consigo controlar o quanto de pressão que foi gerado Tá certo e quais são Então as modalidades que usam essa ciclagem a tempo o que mais está acostumado a ver e ouvir em adultos é a perceber né a ventilação controlada a pressão é nessa perceber o que que vai acontecer o disparo pode ser a tempo a pressão o afluxo daí vai depender do que o paciente está fazendo
o desforço ou não isso vai determinar o modo ventilatório e a perceber vai ser a modalidade o que gera muita dúvida quando eu falo pcv é ventilação controlada a pressão não quer dizer que o ciclo são controlados os ciclos podem ser assistido controlados ou mesmo espontâneos o que eu tô querendo dizer que eu tô controlando a pressão e não controlando o volume como acontece no vê se vê não recebeu controla o volume mas eu não tenho controle da pressão a pressão vai ser resultante do volume que eu ajustei e da mecânica respiratória do paciente ta
Mas voltando então nessa modalidade perceber que a gente usa em pediatria em adultos o que vai acontecer o ventilador vai se Claro quando atinge o tempo inspiratório para determinado mas eu tenho controle da pressão que foi atingida e essa pressão é fixa então se eu ajustei lá ou minha pressão de minha pressão inspiratória né a príncipe ou mesmo o delta p a diferença de pressão isso vai depender muito de ventilador para ventilador o que que eu estou ajustando o quanto vai chegar depressão se eu coloquei lá 15 20 depressão respiratória significa vai ser atingido 15
ou 20 de pressão inspiratória Por quanto tempo pelo tempo inspiratório que eu acho sei que vai fazer com que o ventilador Sic O que é diferente da modalidade tcpl que a gente usa muito em neonatologia O TC quer dizer que é ciclado a tempo e o PL que é limitada a pressão então na modalidade tcpl o que que vai acontecer o paciente ou ventilador vai dia oi Nete a tempo ou a fluxo que a gente usa preferencialmente nos neonatos e a inspiração vai acontecer até atingir o tempo inspiratório que eu determinei então a ciclagem e
atende tá certo mas eu vou determinar uma pressão limitada quer dizer que ela é fixa não quer dizer que ela tem um limite para chegar eu falo que eu quero 0.3 de tempo inspiratório e eu quero que a minha pressão de limite chega em 15 Isso significa que a pressão pode chegar em 15 durante esse tempo inspiratório ou não pode ser que ela fique menor que 15 porque ela é pressão limitada e não pressão controlar Tá certo então é muito semelhante com perceber é muito melhor mas aqui a gente tem uma pressão limitada e não
a pressão controlar com certo o mecanismo de funcionamento do ventilador é um pouco diferente também porque a gente vai manter um fluxo contínuo no TCP diferente do perceber que a o controle do fluxo nada SPL a gente vai ajustar um fluxo que vai ficar continua no circuito do ventilador e quando o paciente disparar o disparar a tempo o que que vai acontecer a válvula exalatória vai ser fechada e o paciente vai resgatar esse fluxo do circuito que tava ali contido isso diminui o trabalho respiratório realizado pelo paciente então os primeiros ventiladores específicos para Nelson utilizavam
Esse sistema de fluxo contínuo para diminuir o esforço que o paciente está realizando porque daí então ele vai resgatado o circuito né roubado circuito E caso ele Ceda vai ter liberação nesse fluxo do circuito sendo mais seguro para ventilar neonate Tá certo então você pele tem essas características especiais que diferem Do PCB e ao que a gente usa de forma mais segura em neonatologia tá como que a gente usa com qual modo a qualidade tá com qual modo que a gente usa geralmente no modo assistido o controlado como agora a gente usa aquele disparo a
fluxo sensores são muito sensíveis para perceber esforço do paciente os estudos mostram que deixarem assistido controlado já era muito menos a sintonia e eu posso até fazer o desmame e do paciente a isso bastão no modo assistindo controlar o modo snv pode ser associado ao TCP mas o modo smv ele vai permitir ciclos espontâneos entre os ciclos mandatórios ninguém sabe que o smv tem aumentado muitos a sintonia muito tempo de ventilação mecânica Então o que é mais recomendado para ser feito em neonatologia é o assistido controlado associado ao TC Perry ou mesmo associado ao volume
garantindo que é o queridinho Daniel no momento que que significa esse volume garantir significa que eu vou ajustaram e me alvo para o meu paciente e o ventilador Ele vai tentar fazer ajustes da pressão para atingir aquele volume ao tá isso é diferente da modalidade ver se vê que aquela ventilação controlada volume lembra que eu falei para vocês que não vai se ver a ciclagem vai ser a volume então eu vou determinar qual o volume precisa chegar nos pulmões do meu paciente atingiu aquele volume ou ventilador vai se criar EA inspiração vai aconselho Porém isso
é inviável na Neo porque vai ter muito vazamento de ar e eu não vou conseguir atingir esse volume facilmente o ventilador não vai se claro né ou vai demorar demais para ciclar vai prolongar tempo inspiratório o que a gente usa em Neo volume garantido é bem diferente do vez TV no volume garantindo a ciclagem continua sendo a tempo a ciclagem vai acontecer de acordo com o tempo inspiratório que eu determinei se ela eu conto três Deus era o ponto 3 segundos ele vai ficar Tá mas qual que é a diferença para o tcpl por exemplo
né aqui eu vou ajustar um volume alvo que eu quero que o ventilador mande para o meu paciente Vamos mostrar que eu coloquei lá a 5 ml de volume ao Como que o ventilador vai fazer para mandar essa 5ml para o meu paciente a primeira ventilação vai ser a pressão vai ser na modalidade TCP tá então ele mandou lá 15 depressão por exemplo que a gente ajustou não ventilador E isso gerou um volume expirado então ele vai fazer a leitura pelo volume expirado ou seja do que realmente chegou com os 15 depressão lá no pulmão
do meu paciente então no volume expirado ele vai medir e vai perceber Nossa Qual é a sua pressão eu fiscal volume e ele vai fazendo essa leitura a gente consegue escolher os ciclos ele vai usar para fazer essa leitura geralmente a gente deixa entre quatro e seis ciclos que a gente chama de amostras tá então essas quatro amostras que que vão ser quatro respirações o ventilador vai ver qual foi o volume expirado e qual foi a pressão teria usou para fazer aquele volume e nas próximas respirações ele vai ajustar a pressão para oferecer a 5
ml de volume que eu tinha ajustado nesse exemplo que eu dei para vocês Tá certo então não volume garantido eu vou ajustar o tempo inspiratório que vai ser o mecanismo de ciclagem eu vou ajudar também um volume algo que eu quero que seja realizado para aquele paciente e eu vou ajustar o mínimo e máximo que eu quero depressão eu falo olha você tem que oferecer 5ml para o meu paciente só que você não pode exceder 20 depressão por exemplo significa que ele vai e essa leitura do volume aspirado ajustando a pressão conforme necessário Mas eu
continuo dando o limite não deixando ele ultrapassar aquela pressão que eu pede a terminei Tá certo porque que o volume garantido é o queridinho da Neo né No momento é claro que ele já é utilizado estudado há alguns anos mas a gente dá preferência para esse volume garantido porque eu consigo controlar de forma mais adequada o volume que está sendo oferecido e os estudos mostram que muito mais do que pressão o volume gerado na via aérea gerado nos pulmões durante a ventilação mecânica são responsáveis por causar lesão tá como o pulmão do Neonato ele é
pouco complacente a pressão acaba não tendo tanto problema mas o volume sim e quando a gente está ventilando hein tcpl a gente colocou ali uma pressão e isso vai gerar um certo volume a gente não tem controle do quanto tá melhorando A com e do paciente EA gostando a todo momento Imagina você numa unidade tendo que atender dez pacientes você não vai conseguir fazer esse ajuste fino da pressão inspiratória para não deixar fazer um volume muito alto para esse paciente Principalmente quando faz reposição de surfactante né faz em relação surfactante exógeno a complacência vai melhorar
e a tendência é que com uma mesma pressão o volume aumente só que esse volume muito alto vai causar lesão e muitas vezes a gente não consegue fazer esse ajuste muito de perto nesse sentido o volume garantido vai fazer o que garantir que aquele volume tá chegando então ele vai conseguir controlar melhor o volume isso então reduz a lesão induzida pela ventilação mecânica em neonatologia tá Além disso ele faz um alto desmame porque para chegar naquele volume conforme a complacência do paciente vai melhorando ele vai diminuindo a pressão que vai saindo é automaticamente e aí
a gente consegue Então ver que o paciente ta fazendo um volume com pressões baixas Opa será que não é hora de eu estudar né Será que ele já não está pronto para extubação E aí a gente consegue resultados muito melhores Tá certo Bom espero que eu tenha conseguido explicar essa diferença entre as modalidades né utilizadas em pediatria e adulto e as modalidades utilizadas em neonatologia mais uma característica Daniel que eu queria conversar aqui com vocês é com relação ao medicação e aquecimento né a gente sabe que esta função é realizada pelas nossas vias aéreas superiores
mas quando o paciente está entubado a gente perde a função de umidificação e aquecimento do ar que a gente precisa fazer isso de alguma forma na ventilação mecânica tá o que tem sido muito utilizado em adultos são esses filtros que a gente chama de hm né esse filtro ele é uma forma de o coração e aquecimento passiva que vai então pegar o calor do paciente e mandar uma próxima respiração além de pegar o vapor de água né e mandar para o notificação e ele também funciona como uma barreira para mim seu organismo porém mesmo aqueles
filtros que estão descritos para utilização em Neo né eles acabam tendo o volume de espaço morto muito grande que às vezes chega a exceder o volume que o paciente está fazendo né como enel a gente tem muitos bebês prematuros que precisam de ventilação mecânica são bebês muito pequenos às vezes de 600 700 g e fazem um volume corrente ali de 45 ml ou menos que isso muitas vezes esse é hm e ele tem um volume maior do que o volume realizado pelo próprio paciente e aí a gente não consegue ventilada quadamente tá então o que
a gente usa e neonatal Essa é a velha panelinha né a gente chama de umidificador ativo Porque então eu vou preencher aqui com a água e o ramo inspiratório vai ser conectado nessa panelinha ela vai aquecer e umidificar o ar antes de mandar aqui pelo ramo inspiratório para o meu paciente ta certo cuidados para a gente tomar é que isso gera muita condensação né Principalmente se a temperatura não tiver bem ajustada e aí Essa condensação no circuito vai fazer alto de estar vai gerar sintonia enfim é algo para gente tomar o ter um cuidado a
mais de perto mas é o mais utilizado em neonatologia Tá certo pra finalizar já me empolguei demais aqui mas que que eu quero deixar para vocês a neonatologia teve muitos avanços né a gente consegue hoje fazer sobreviver neonatos e lá atrás não conseguiriam por conta de todos esses e tecnológicos que nós tivemos especialmente No que diz respeito da ventilação mecânica com isso a gente teve uma redução importante da mortalidade Mas por outro lado a gente precisa de Terapias muito invasivas né que geram razão e a gente aumentou em grande número à morbidade desses pacientes e
quando eu falo e morbidade aqui pelo tema da nossa aula relacionada à ventilação mecânica eu não tô falando do sonho morbidades pulmonares como por exemplo a displasia broncopulmonar eu tô falando também lesões neurológicas como hemorragia peri-intraventricular que pode ser ocasionada por ajustes errados né inadequados da ventilação mecânica Então vamos pensar certinho estudar né é o que todos os galhos lá eles falam é que a melhor modalidade é aquela que a equipe tem mais experiência mas vale a pena investir no treinamento de equipe investir nos estudos eu consegui deixar a ventilação mecânica em neonatologia cada vez
mais segura principalmente nas unidades que tem disponibilidade né de utilizar Como é o volume garantido Tá certo bom que que eu queria deixar aqui de recado o recado sei que começa de né dessa aula Se vocês compreendessem que ventilar o Neonato é totalmente diferente de ventilar uma criança ou um adulto a gente tem que pensar nas características anatômicas e fisiológicas dessa população para que a gente possa então fazer essa ventilação de forma muito mais segura muito mais assertiva tá certo bom Espero que vocês tenham gostado que eu tenho ajudado vocês se você gostou deixa aqui
seu like deixe seus comentários e a gente se vê numa próxima oportunidade até mais
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