o pão fala galerinha animada do canal de Psicologia mais animada do planeta bem-vindos mais uma vez ao canal do tio mau aquele canal que você entra e por causa do seu toque você não consegue sair mais porque você tem que assistir os vídeos inteiros no começo até o fim e como os vídeos aqui eles têm uma hora uma hora e meia tal de culturação e você quiser assistir do começo até o fim para poder valer alguma coisa com o tio mão aí você não consegue largar e você fica nesse seu toque aí e assistir o
vídeo inteiro todos os vídeos do canal já temos Aí hoje ela mais de 20 vídeos foi feito o upload Muito obrigado pela sua inscrição que você já fez você ainda vez ao mar se inscreve Aí clica no joinha aquelas coisas todas que você sabe que o YouTube alguém a gente vai falar mês que ninguém nunca teve Obrigado mas eu já vi outras pessoas falarem isso então vamos lá hoje é dia de avaliação toxicológica parte 2 é continuação da aula passada se você não assistiu ainda aquela aula lá não adianta que e essa volta aqui ó
no card clica lá volta lá e roda ambiente Ok na aula passada de introdução falei um pouquinho sobre o que significa fazer avaliação toxicológica Deus paramos mais ou menos e falei sobre sobre os dentes Agudos né hoje a gente vai falar sobre os testes subtonicos e crônicos que finalizam a parte da avaliação toxicológica além de obviamente os trajes alternativos que eu já falei bastante no vídeo do Ralf tá aqui no no card e falei um pouco na aula passada também então bora lá falar sobre os testes de crônicos e crônicos e a primeira coisa que
vocês precisam saber é que ainda temos muito poucos modelos substituintes aos modelos animais é porque aqui a gente tá falando disposição a médio e longo prazo O que é muito difícil da gente fazerem em vidro Ok então criar slides que vocês entenderem do que se trata e vamos lá primeiro teste subcrônico ao teste de toxicidade oral em doses repetidas como que eu vou fazer esse teste vamos fazer esse teste sempre cargo fiz um produto cosmético não vou fazer na Stephanie não é requerido primeiro porque dificilmente alguém vai engolir cosmético durante muito tempo seguido né porque
obviamente é uma os cosméticos são pensados para serem de uso externo né mas obviamente que se eu estou desenvolvendo um fármaco no outro desenvolvendo pesticida novo um corante alimentar novo um edulcorante alguma coisa que alterar alterar o sabor do alimento e tal isso se é novo você é uma completamente nova ela tem que ser testada eu não vou colocar em contato com a população sem eu sei que eu faça esse teste o protocolo mais onde assim mas atual referente a esse a esse tipo de protocolo é o protocolo da ufcd 407 e veja um dos
objetivos desse desse teste e a gente começar a chegar numa dose onde a gente saiba que nós não vamos ter efeito adverso e lembro que eu falei para vocês que na aula passada que os testes toxicológicos eles são pensados para que a gente saiba em que condições a substância apresenta toxicidade certo então eu também preciso saber em qual situação a substância não apresenta toxicidade e como um período de um um pouco maior mas ainda não tempo muito grande ele é a primeira estimativa do que a gente chama de Noel o Noel o Noel é uma
sigla em inglês que vem do que significa o nível de dose aonde eu não observo efeito adverso o Carlito e põe aqui ó Noel escreve aqui ó que que significa acha aí a definição de amigo tô fazendo Calisto da toxicologia de novo favor temos legal esse teste ele requer uso de ratos necessariamente tem que ser 5 machos e 5 fêmeas por dose além disso esse esse nesse teste a gente vai testar três doses pelo menos e além dessas três lojas é preciso ter um controle obviamente com controle que não vai ser administrado nada no seu
veículo né aí preciso também do que a gente chama e é um conceito novo aqui para vocês é o que a gente chama de grupos satélite esse grupo satélite é um grupo que não vai ser alta amasiado no final do experimento porque eu mando as coisas que a gente quer observar justamente parâmetro de reversibilidade uma coisa está Achamos um nível aí causa um efeito adverso x Mas eu quero saber se você feito ele volta ou não então obviamente que está a gente vai começar administrar doses bem menores do que do que foi testado lá no
pé há 50 por exemplo mas eu preciso saber se o efeito que a gente vai observar aqui que não vai ser morte necessariamente não pode ser morte né Eu quero saber se você feito que vai ser que vai aparecer se ele retorna ou não então a gente vai fazer o que a gente chama de Brooke satélite que é um grupo vamos assim que é um grupo que copia o grupo de maior dose e também um grupo que copia o grupo controle para podermos ter uma comparação né eles não vão ser alterados no final do experimento
porque a gente quer saber se o efeito adverso se referir revertido depois quando cessado a exposição ou ainda sempre persiste ou vejam se eu tenho uma exposição E aí de repente o o animal apresenta efeito adverso nenhum mas aí depois da exposição como foi alterado algum sistema metabólico por exemplo esse efeito só vai aparecer depois ou seja no final superior que eu não teria visto É por isso que esses grupos satélites existem tão só um grupo os dados do do grupo controle e do grupo de maior dose olha para mim ser humano e a Rosa
eu sempre essas letrinha pequena aqui porque eu posso botar o slide na minha cara vocês não sou obrigado a ficar olhando o PC se ele aqui né legal não mente a gente escolhe três doses a e olha só existe um uma regrinha que ela não é não é obrigatório que você cumprida presente mas ela serve para quando a gente não tem lá muita informação sobre a substância né então antes de fazer um teste de um teste subcrônico desse eu tenho que saber pelo menos a estimativa de deve 50 né então vamos supor lacre do teste
que eu não sei na aula passada que o intervalo de délhi 50 seja será entre entre 50 e 300 miligramas por quilo certo então a primeira dose vai ser a milésima parte do valor inferior do intervalo da 150 300 e a milésima parte de 50 a milésima parte de 50 0,05 miligramas porque o certo aí a segunda dose testada vai ser a centésima parte então 0,5 miligramas por quilo EA terceira doses S10 e não seja cinco miligramas por quilo Então vou pegar três doses aí a menor a mesma intermediário é maior o grupo ou satélite
de onde vai ser um grupo desce nesse exemplo que eu dei hipotético vai ser no um grupo de cinco ligamos porque ele outro grupo do satélite do controle certo é esses animais eles vão receber por via gavage que aquela eu tive uma sonda que a gente aplica no Animal durante 28 dias a substância nessas doses falei para vocês e os grupos satélites eles depois eles vão dizer vão ser tratado igualzinho só que ao final da do experimento eles vão ser mantido por mais 14 dias para observação do que eu falei para vocês agora pouco né
esses animais eles vão ser canalizados por inalação de dióxido de carbono ou indução anestésica da temos a protesto dos animais aqui no na minha janela não protestando contra as aula eu concordo com eles mas meus queridos não temos opção ainda se vocês ficarem doentes que que eu faço com o vocês vocês muito tratamento também G1 a mãe estão brigando muito e apresenta vocês e os cachorros que anemia E aí e esse animais que o seu transviados então pô inalação de dióxido de carbono ou injeção de anestésico ambos as técnicas de análise são as técnicas preconizadas
pelo conseia como os métodos de menor sofrimento para os animais Esses animais eles vão passar por uma análise histopatológica uma análise patológica e isso patológica né então é jeová fazer testes laboratoriais com eles vão ver os exames de Hematologia de bioquímica a antes da alta nada deles né porque o sangue é coletado tá bom E aí esses animais eles vão ser necropsiados e todos os órgãos e observado Então se observa-se alteração macroscópica algum tipo de órgão a gente faz a menstruação da massa do órgão talvez tem o crescimento uma diminuição do órgão e fazemos então
a histopatologia de todas as lesões encontradas né obviamente que se eu tenho uma lesão macroscópica fica fácil de saber né e começa a seleção é pequena ela não chega-se visível não fica difícil de encontrar né mas todos os tudo que for macroscópico eu tenho que fazer isso a patologia Agora não vou poder maior dose que vamos ensinar o grupo mais propenso aparecer algum tipo de efeito de efeito diverso todos os órgãos terão que passar por esta patologia então todas as lesões não tem que fazer todas as lesões encontradas não tem que passar por isso Patologia
e no grupo de maior dose que aquele grupo mais propenso ao ao surgimento de algum tipo de evento adverso todos os órgãos vou ter que ser é feito o realizado aí tá patologia né e para que a gente possa enxergar Então as lesões que não necessariamente são visíveis a olho nu aí vem o teste que muita gente reclama porque usa cachorros né se usasse rato talvez ninguém reclamasse é mas como ele usa cachorro aí fica fica crítico né porque afinal de contas nós temos uma uma uma ligação íntima com esse com essa espécie animal né
você vê o mesmo aqui em casa tenho dois né do dos cachorrinhos porque ele gosta desse tipo de bicho eles conversam com a gente com pelo olhar né parece ele entender gente a gente entende eles e obviamente que a gente não gosta de usar esse tipo de bicho Mas e aí a gente não tem que reclamar quando eu usar rato quando usa outro outro animal né é obviamente que toda e qualquer experimentação com bicho deve ser abolida Quando possível mas nesse caso que também não é possível aqui vamos veja só a gente quando a gente
aumenta o tamanho do animal gente não de alguma complexidade a gente está falando de um animal que evolutivamente mais próximo de nós humanos é a gente está falando de um animal que que trabalha com doses mais parecidas com as nossas e portanto a gente tem como fazer uma comparação mais precisa e esse teste aqui é o teste de toxicidade oral repetida em cães por 90 dias então vejam um teste que dura mais tempo e que eu não faço ele um rato porque a vida do rato é muito menor que a vida do cão então e
como metabolismo bem diferente se administrar por 90 dias no rápido significa para gente movimentação foi muito mais tempo do que seria o esperado de uma toxicidade subcrônica ou quase crônica e por isso que a gente usa os cachorros Mas por que que a gente usa esse bonitinho que o beagle que tá aqui né na verdade eu poderia ser usado qualquer raça Né desde que fosse homogêneo e os beagles Eles são de uma raça que tem uma genética bastante homogênea né eles ter são muito similares entre si porque a gente quer uma genética semelhante por causa
da resposta vejam Às vezes você está em humanos a gente precisaria de um número de animais ou número de humanos muito maior porque nós temos uma variabilidade genética muito muito muito amplo Então as respostas a exposição a substâncias também são amplas e por isso que a gente usa cachorros de uma raça determinada época digo que o bico tamanho bom é um animal dócil ou seja de fácil de fácil manutenção e que tem uma genética muito muito homogênea e por isso que a gente usa essa essa essa raça é porque não usa vira-lata como se tivesse
diferença entre entre raça né vira-lata também tem uma genética muito variável nós humanos somos todos vira-latas né essencialmente nós somos muito miscigenados e por isso que a gente não acaba que quando a gente tem um ano de e nem muito gigante para poder enxergar efeitos adversos né É da mesma forma o efeito que o teste de 28 dias em ratos aqui eu vou ter uma estimativa do tamanho do Noel que eu falei para vocês né só que vai te ensinou ela vai ser mais preciso do que o Noel do rato certo a aquele que vai
usar quatro animais de cada certa para o grupo ou seja cães beagles aí de quatro seis meses de idade é aqui a gente não faz mais que a vagina é o só se a dose eficaz é administrada foi muito grande e faça uma sonda animal né como se fosse uma sombra humano a essa pode ser administrada junto a ração né ou seja ele pesa ração ele faz constrói a ração já com uma substância dentro né pode se a substância for líquida posso colocar na água posso não alterando muito gosto da água não tranquilo também e
obviamente que ser controlado quanto o animal vai beber de água fauna é o pode ser dado em cápsulas mesmo né é da mesma forma que lá com os ratos a gente vai testar três doses diferentes consequência decrescente até chegar no Noel eu preciso do Noel aqui nesse ponto tá se todas as doses testadas gerarem efeito adverso já não me serve Eu preciso de uma dose baixa o suficiente para que o animal não apresente efeito adverso nenhum o final de 90 dias eu sei não é legal ficar descendo o cachorro também não gosto nem um cientista
gosta na verdade né a isso simplesmente para conseguir segurança em relação as coisas que a gente desenvolvem e a gente não tem volta coisa só para gente a gente desenvolve coisa para todo mundo que os animais para do diabo a quatro que vivo ao nosso redor inclusive para que a gente não danifique o meio ambiente por exemplo no meio de uma produção de alguma coisa vamos lá como é que esses animais são tratados né A primeira coisa que a gente tem que ter vai fazer uma expressão Clínica né diária todo dia você vai olhar seu
animal também se não Tá bem qualquer coisa que ele começa a apresentar de efeito adverso já servem como indicativo Né desde consumo de ar a ração peso corporal exame Clínico no Ou seja você vê olha a temperatura você vê pressão e etc né são feitos também exames neurotóxicos né para você Observar se tem diferença aí na por exemplo da reação de pupila se os reflexos estão em ordem né ou o exame oftalmo e o prefeito um dia antes do início e no último dia né usando ficar completo e todas as análises e patologia Clínica ou
seja análises clínicas são realizadas então todos os exames hematológicos anticoagulação exames bioquímicos ao final Esses animais vão ser alta amasiados não são todos que são Aliados Tá mas principalmente aqueles que apresentaram o tipo de efeito adverso eles são eutanasiados por injeção intravenosa de anestésico a E aí é realizada a exterminação por secção das artérias femorais ou seja animais não vão saber que eles estão sendo atrasado bom e é feita a necropsia da mas não fala o que é feito com os ratos todos os órgãos são coletados são pesados também é coletado mais sangue para punção
cardíaca efeito a histopatologia do grupo controle do grupo de uma dose da mesma forma que a gente faz uns ratos e nos outros grupos somente o que tiver de órgão alterado Lembrando que o grupo de menor dose não é para apresentar lesão nenhuma aí vamos para o teste e talvez o mais complexo ou de maior duração de todos que o teste de toxicidade/carcinogenicidade combinado antigamente esses testes eram feitos de forma separada eles eram testes que eram individuais ou seja vou fazer uma avaliação de toxicidade crônica em ratos e depois vai fazer um outro teste para
avaliar carcinogenicidade e aí pensando na redução do número de animais oecd foi lá e borrou protocolo 453 que é o teste que serve para que a gente possa identificar as pro o tanto carcinogênicos de uma substância como aquelas de efeito crônico também ou seja uma toxicidade lá onde por exemplo tem alterações endócrinas alterações metabólicas que só vão aparecer após uma longuíssima exposição certo ou seja quanto tempo que esses animais serão estudados normalmente dois anos a Qual é o animal que a gente usa aqui ali aqui a gente vai usar rápido porque eu quero uma exposição
ao longo de toda a vida do animal você for trabalhar com cachorro eu vou precisar de 15 anos o 14 e 18 anos de Exposição e não é o nosso objetivo aqui a gente quer entender como é que essa substância como é que é substância interage com o organismo após exposição prolongada de cima ou seja durante toda a vida do animal certo isso é extremamente importante né considerando que a gente coloca no mercado substâncias que entram em contato com a gente todo dia o dia inteiro ou seja aqui a gente vai conseguir enxergar surgimento de
tumor um dos efeitos tóxicos crônicos conseguimos enxergar os órgãos-alvo que a gente consegue montar até relação de dose-resposta e aqui o Noel ele ainda mais preciso Mas preciso quando o cachorro é porque a gente tá fazendo uma exposição ao longo de toda a vida ou seja a que a gente consegue ter uma relação de dose com efeito que é muito mais preciso para uma para uma exposição crônica não seja a gente sabe que se o animal foi exposto a aquela concentração aquela dose durante a vida toda nenhum efeito adverso vai aparecer certo e com isso
a gente vai começar conseguir predizer os efeitos da Saúde na exposição equivalente e humanos eu vou mostrar pra vocês como é que a gente faz isso na aula de avaliação de risco que a próxima aula Ok e aqui a gente também arruma dados para testar hipóteses sobre o mecanismo de ação né vamos ver como é que esse teste aqui é feito bastante é mole e esse teste como a gente quer um trás combinado de toxicidade e carcinogenicidade ele é um teste que a gente faz em duas fases paralelas né ah o que a gente chama
de fase de um que faz toxicidade ou fase crônica E aí o teste que a gente chama de segunda fase ou fase 2 que é a fase da carcinogenicidade né veja é isso é uma divisão no meio do pedagógica do processo tá porque porque o processo de carcinogénese ele pode surgir no início ou seja nos primeiros 12 meses e aí você já tem noção do potencial carcinogênico daquela substância certa mas a quando eu como a gente lida com muita substância que na maior parte delas elas não vão ter potencial carcinogênico mas a gente tem que
ter essa certeza o teste daqui é chamado aqui na primeira fase é que são o primeiro ano é a observação principalmente da toxicidade aqui que a gente vai ter mesma coisa um grupo-controle três grupos ó tá vos e aqui eu vou ter também dois e é de satélite ser aquele grupo cópia né mas aqui esse daqui é um pouquinho diferente do o grupo satélite né a gente vai ter um grupo satélite que do controle e esse grupo satélite ele tem 20 animais e eu vou ter um grupo satélite com 12 animais tratados com maior dose
certo então toda a gente vai ter pelo menos três doses aqui só que dá uma olhada no número de animais antigamente usava muito mais tá São 50 animais por sexo por dose ou seja são 100 animais por dose sendo trabalhando com 3 doses são 300 animais além desses 300 animais derrotei o grupo controle que são mais 50 em maio mas sem animais 400 e vou ter o grupo satélite os grupos satélites né que vão ter aí mais 32 animais né então vamos ter no final 432 animais né portanto é vejam porquê o grupo satélite diferente
né porque o meu grupo satélite que vai ser o grupo que vai ser o tá na na primeira fase o de dose alta é o o grupo que me interessa para saber a toxicidade o que que usa o menor número de animais aqui total dos animais tratados justamente porque eu tô vendo toxicidade eu não quero saber da carcinogenicidade necessariamente nesse ponto certo e qual que é o grupo mais propenso a apresentar algum tipo de efeito adverso né ou tóxico nesse nesse estudo é o grupo de maior dose certo então aqui eu vou fazer na primeira
fase ao final dos 12 meses eu vou pegar o primeiro grupo controle que é o grupo inteiro de 50 animais e o grupo satélite de dose alta e nas no final da segunda fase eu vou avaliar o grupo satélite de controle que tem 20 animais é que eu deixo ao grupo satélite para cá porque essa comparação com o grupo sa Tec e já vai me dar satisfatoriamente a resposta que existiria numa não exposição service onde que eu quero ver carcinogénese então se ao final dos dois anos de vida do bicho que tem que processo de
carcinogénese naturais e tem e obviamente tem né e não dependentes dessa exposição é isso a gente vai usar esse número de animais a suficiente para gente conseguir identificar isso E aí todos os outros grupos também vão ser eutanasiado ao final de dois anos eu preciso do número grande de se primeiro porque processo de carcinogénese ele acontece no percentual baixo certo de indivíduos da população segundo tempo por isso eu tenho que ter o número maior para ter força estatística segundo porque eventualmente eu posso ter perda e mais durante o durante a vida da mesma forma que
tem muita gente que morre jovem rápido também pode morrer jovem certo por outras causas por causas naturais certa é exatamente por isso que a gente faz esse bando de coisa é legal Então veja eu não tenho como fazer lavagem em animal por dois anos seguidos certo todos os dias então dessa forma Obrigatoriamente essa substância deve ser adicionada na ração as duas vão ser muito altas né então obviamente é fácil de fazer esse controle eu vou ter uma dose alta né de baixa e aqui eu quero saber o Noel Eu preciso de uma dose que seja
Noel seja sempre esse daqui do universo Ah não sei que essa substância ela seja muito questão genérica né essa avaliação clínica a gente a fazer avaliação clínica na verdade todas as semanas Ou seja todos os animais eles não passar por exame de temperatura do bicho para ver pressão para ver enfim sinais clínicos basais né E eles vão ser inspecionados que ser inspecionar Olha o bicho está tudo bem Não tá frustrado não tá arrepiado não tá brigando com os outros Beleza se todo dia se faz duas vezes ao dia né esses animais eles também vão ser
o passado para o exame oftálmico ou diante do início e no grupo Sá Teles no último dia do tratamento para ver se tem alguma complicação no dentro do globo ocular e todos os exames laboratoriais que já falei para vocês em Hematologia bioquímica exame de urina tem como coletar urina de rato tem tem como coletar existe existe um equipamento com coletor de urina de rato e não é invasivo tá e você espera o rato fazer xixi numa numa gaiolinha que a preparada para coletar a urina dele então esses exames são realizados os 3 6 12 18
e 24 meses em 20 ele mais por sexo por grupo ou seja São 40 coletas por grupo nesses nesses períodos aí você se confessar quantas imagina que custa um teste de si Oi linda substância dependendo do como que vai ser feito mas pode chegar na casa do Milhão de Dólares O que vocês acham mesmo que as empresas querem fazer esses testes só para maltratar animal o que eu queria gastar bastante dinheiro mesmo né Me liga aí tem o teste de avaliação da toxicidade reprodutiva principal protocolo é o doença de 42 um esse teste aqui ele
muito difícil de fazer em vidro justamente porque a gente tava lendo todos esses da do sobre a reprodução né então aqui eu quero obter informações sobre os possíveis efeitos da reprodução desenvolvimento e também o potencial que essa substância tem de gerar alteração da fertilidade na gravidez amamentação materna no comportamento no crescimento da prole tal né aí só observado até o quarto dia pós-parto aqui a gente vai ter ratos albinos são três grupos tratados um controle ou dez animais de cada sexo para o grupo nesse nesse processo de Espero que pelo menos ela doido delas fiquem
preenche no processo aqui a dose pode ser por gavagem continuar ração pode na água e também vamos usar três horas diferentes até chegar no Noel no reprodutivo certo e aquele jogo de avaliação clínica Todas aquelas que a gente viu anteriormente mais a variação do número de nascimentos fetos mortos avaliação histopatológica dos órgãos reprodutivos aqui o foco é justamente na toxicidade reprodutiva certo então vamos lá aqui a gente começa a observar problemas de fertilidade né desenvolvimento embrionário inicial da gente começa a observar problemas na maturação dos gametas no comportamento durante o acasalamento problemas de fertilidade no
problema de no estágio de pré-implantação no estádio de implantação de implantação embrionária aqui a gente vai usar mesma quantidade de machos e fêmeas né e obviamente aqui a gente vai ter depois o desenvolvimento pré e pós-natal incluindo a função materna obviamente que a gente vai ter que usar preferencialmente rápidas né porque elas são elas que vão ficar grávidas né que a gente vai observar o período desde a lactação das fêmeas e o desenvolvimento embrio-fetal também é necessário EA que a gente avalia o desenvolvimento dos fetos né então a gente quer saber se tem problemas em
relação à teratogênese problemas relacionados à formação do neném né e aqui para esse teste Obrigatoriamente desenvolvimento emprego e tal são necessárias duas espécies porque a gente precisa de duas espécies E durante o desenvolvimento de uma molécula chamada talidomida todo mundo deve já ter ouvido falar nela ela é vendido até hoje ela atua e um monte de coisa do organismo tá é desde e muros professora até substância que é usada em doenças doenças neurológicas né obviamente mas também ela tem outras utilizações O Grande Lance é que durante o desenvolvimento dessa molécula fizeram a avaliação do desenvolvimento
da empresa e tal dela e somente uma espécie e essa espécie não apresentou o problema se eles tivessem feito avaliação em duas espécies animais Eles teriam chegado esse problema da teratogênese associada a talidomida O Grande Lance é que foi colocado no mercado inicialmente talidomida para tratar enjoo em mulheres grávidas Você consegue imaginar o que que houve a talidomida é uma substância teratogênica é que apesar de ser Super eficiente tanto para tirar o enjoo quanto para atuar como imunossupressoras ela infelizmente causa deformidades nos fetos e o feto pode nascer sem braço sem perna hoje a talidomida
no Brasil ela só pode ser prescrita com super controle de 1 milhão de documentos que a pessoa tem que assinar ela tem que se responsabilizar que ela não pode engravidar então via de regra mulher em idade fértil nem recebe a não ser que seja a última opção terapêutica é além disso a e nós tivemos uma geração de pessoas que tiveram seguir Foram acometidas pela talidomida durante o seu desenvolvimento e é chamada geração da talidomida as pessoas que nasceram aí você com deformidades em braços e pernas principalmente né Ah e nós não queremos que se repita
exatamente por isso que é preconizado que esse teste do desenvolvimento embrio-fetal seja feito em pelo menos duas espécies e finalmente a gente usa rato e Coelho pelo tempo de gestação certo vamos lá tudo que tem cenzinho aqui é a fase que se recebe a substância certo então a gente começa esse teste com machos e separados certo interdição administrado e aqui a gente vai começar a observar os problemas na gametogênese tipo de coisa depois eles são colocados em contato para poder casar lá e assim né vão fazer os nenéns né E aí a gente separa ele
de novo né então a gente vai separar nos grupos dos dos machos né das fêmeas que engravidaram e das fêmeas que não engravidaram certo e aqui a gente pode ter uma exposição estendida opcional com as 20 queira ver efeitos potenciais nos machos lá no ele um pouco mais prolongado as fêmeas elas vão continuar sendo expostas durante a gravidez e aí a gente vai ter os os embriões a todos vão ser altamente expostos né E aí temos também as fêmeas que não vão ficar grávidas que também vão ser expostas para ver algum efeito também sobre ela
durante os dias 50/54 a gente dá observar a lactação também céu tem a operação se ela não tem legal aí eu tenho um teste específico de teratogênese que é um protocolo da UECE de 414 que usa ratos é com idade de acasalamento 20 fêmeas pro grupo pelo menos a aí a gente faz administração por E desde o sexto dia mesmo naquele pede anterior a gente começava a ver teratogênese já abre a mente porque a gente tem a exposição durante todo o período mas eu não tenho como afirmar que a má-formação ela foi por causa da
exposição da substância durante a gravidez ou se foi porque teve problema na formação de gameta os teve algum problema durante o acasalamento alguma coisa do gênero certo esse teste aqui específico para teratogênese é então ele vai ser administrado somente após a implantação ele não vai nem interferir na implantação do embrião então ele vai ser administrado pelas raças de apreensões do sexto dia até o vigésimo dia de gestação também três vozes diferentes preciso chegar no Noel de desse tipo de defeito né E também os animais não final da última dose eles vão ser outra amasiados vão
celular para atualizados aí são é realizada a avaliação Total Clínica dos animais o conteúdo uterino vai ser examinados Edson ser avaliados em relação a seus tecidos moles alterações esqueléticas não tem todo um protocolo é bioquímico histológico patológico a ser feito né doente observa número de Corpos lúteos presente retas são os sítios de implantação se tem alteração teratogênico ou não o prefeito E aí por fim eu queria falar um pouquinho sobre alguns testes alternativos em vidro que utilizam quase nada de animais eu falei já bastante objetos alternativos diversos deles na aula onde eu falei sobre o
menor uma aula né mais um vídeo onde eu falei sobre o Ralf Então ela mais informações sobre hotéis alternativos peço que vocês assistam aquele vídeo lá tá legal teste de Ames e são famosinho outras famoso que é um teste para avaliação de genotoxicidade certo esse teste aqui e fica um bactéria né bactéria Ninguém liga para elas então a gente pode usá-las à vontade por que a gente usa a bactéria salmonella que consegue crescer meio sem esse Dina normalmente porque ela consegue produzir a a histidina dela certo e aí que que acontece a gente cria Mutantes
dessa bactéria em diversos pontos do Genoma dela cada a cada alteração vai ser uma um teste diferente né E aí eu vou ver se essa bactéria lá após a exposição uma determinada substância se ela vai conseguir crescer no meio sem esse Dina Ou seja é uma mutação reversa que eu vou observar então eu vou colocar a bactéria para crescer no meio sem esse Dina certo e aí em teoria ela não pode crescer né agora se eu opção decide né ela tem que crescer meu controle certo aí eu vou colocar com uma substância que que eu
quero avaliar e se ela não for muita gênica ela vai continuar sendo dependente vai surgindo no meio para crescer Então não vai crescer mas se a substância for genotóxico for mutagênica é a gente vai saber que a bactéria cresceu ele vai ver né que a bactéria cresceu porque ela começa a sintetizar expedida e vai causar Justamente a mutação pontual daquela e a reversão daquela mutação que a gente induziu Originalmente né Vamos lá mas eu tenho a substância teste e cultura da salmonella que depende destina para crescer e vejo eu tenho como alterar esse nome mil
pontos diferentes Então são Miu Miu meu cepas diferentes de salmonella e cada uma delas indica um tipo de mutação a e é por isso que dá para saber se essa substância tem afinidade ou não é sucesso que eu tô esperando ela ela tem afinidade ou não como uma substância muita gente colocou um determinado ponto do DNA né aí que eu ainda vou colocar um extrato de fígado uma Renato de fígado porque é muitas vezes não é a substância que tem potencial mutagênico se você lembra lá da aula de tóxico dinâmica do tio mal eu falei
e da aula de carcinogénese eu mostrei pra vocês que muitas vezes é um metabólito que pode ser no palco do pode ser várias coisas que podem induzir uma mutação certa e aí então eu vou colocar essa aqui no meio que tem que não tem esse dia na em cubo né E aí você é substância não forma genérica praticamente a bactéria não cresce e aí vamos pode crescer uma outra até pode mas não ela não cresce porque a uma outra por causa de mutação espontânea mas não hoje ela não cresce por causa do da dependência dela
desse Dina agora quando e quando a substância é muita gênica a gente vai começar enxergar este dirá bactéria crescendo em vários pontos da placa E aí fica assim ó e aqui o primeiro caso negativo aqui e aí a gente tem começa a Deus positivos né ao alguma substância tem potencial mutagênico maior ou menor né o outro teste que também é um bem legal para avaliação de genotoxicidade ao teste do Cometa Como assim Cometa né vocês vão ver e depois na figurinha com mostrar para vocês que ele ele recebe esse nome porque a aparência final do
teste e fica com parecendo com desenho de um comê tinha né é esse teste aqui ele usa as células individualizadas um gel de agarose é uma uma técnica bastante útil para ver se a substância ela causa dano para ver se DNA consegue ser reparado Então ela detecta lesões é da Tec itally ações pré mutagênicas né o princípio da técnica é simples como está escrito em slide aquele gente vai pegar células e eu vou mostrar para vocês que tipo de célula que a gente usa já a gente coloca esta célula numa lâmina de microscopia a gente
passa uma corrente elétrica e como DNA tem carga negativa a gente vai fazer uma eletroforese né e se a substância que lhe aplicou na célula antes tiver causado dano ao DNA e tiver Comprido esse DNA ele vai odeia não vai começar a migrar para fora do núcleo E aí quando ele começa a migrar fora do núcleo Quando eu colocar um corante em cima disso ele vai aparecer fluorescente né E aí vai ficar com aparência de um cometa que eu já vou mostrar para vocês então o DNA que não tivesse sido rompido ele vai ficar dentro
do núcleo é protegido porque ele é muito grande uma negra e as frações que quebram milhão né esse teste não é utilizado para detectar mutações pontuais como o teste doente por exemplo ele ele consegue enxergar lesões no Genoma né e vejam essas lesões elas podem ser reparados eventualmente Mas elas também podem não ser reparados pode acabar em mutação ou se reparado forma errada né pode levar mutação e potencialmente podem ser carcinogênicas né E aí vamos ver como é que a gente faz isso cometi Olha só o legal aqui que a gente consegue usar tanto bactéria
com a moça de um ano ou qualquer outro animal através do sangue ou em tecido de peixe por exemplo tá que a gente faz a gente pega essas amostras leva a Espanha substância exponha a substância química né o pode ser até radiação Ok se quiser aí a gente vai induzir né se esse processo de lesão se a substância for genotóxica né E aí eu voltei então a lesão no material genético então vou ter um DNA danificado eu posso ter quebra de fita simples que tá duplo tal né E aí eu voltei a célula essas células
que eu vou colocar dentro do meu gelzinho de agarose né então eu vou colocar cada célula separada né dentro do Joãozinho de agarose ela a elas são usadas né o citoplasma delas realizado e vou fazer um processo de eletroforese E aí olha só que bonitinho né aqui eu vou ter a visualização do meu Cometa na verdade ou um cometa estarei indo na direção aqui da direita para esquerda né o cometa da astronomia né esse cometi aqui no Corinthians porém ele é o contrário né aquele vai ser ele ele vai estar migrando para a direita né
porque aqui tudo essa toda essa nuvem essa névoa que tá aqui atrás é o time grande não aqui onde foi aplicada a célula certa aí eu devo ter uma figurinha de um de um ai um na real né então vejo aqui eu tenho uma uma classificação né que é o zero sem sem migração nenhuma e Aqui começa a gente chegar um pouco de migração aqui mais aqui mais ainda no quatro dando mais alto e aqui quando você não enxerga mais nenhum núcleo da célula porque ela já entregou apoptose ok Ah e ainda tenho o teste
do micronúcleo e este teste do micronúcleo ele é muito interessante também porque ele também a Valentina toxicidade e eu consigo enxergar esse micronúcleo muito fácil conseguir chegar em em células normais conseguir chegar em células Até eletrócito porque eu consigo ver aberração cromossômica pô mas ele trouxe que não tem núcleo Professor beleza mas o precursor dele tem certo para que os seus eletrócitos tendo Então veja esse micronúcleo é uma análise onde eu vou usar praticamente nada de alemão mas ainda o animal certo porque eu vou aplicar substância no bicho Oi e aí eu vou coletar vou
coletar o material dele e vou ver e fiz uma de tecido de alta para uma interação e vou ver se eu tenho a presença desses micronúcleos que seriam fragmentos do DNA fragmentos do núcleo que acabam sendo expulso do núcleo e vão para ficar vão nos pro citoplasma [Música] Oi e aí eu acho que era isso que eu tinha para falar para vocês sobre avaliação toxicológica de eu sair daqui é o último slide mesmo então espero que vocês tenham entendido como se faz Ou pelo menos os princípios básicos da avaliação toxicológica Para que a gente consiga
avaliar a segurança a segurança da da nossa exposição a substâncias É espero que vocês tenham gostado ficarem mais uma aula do tio mal essa aula ele não ficou tão cumprida graça já é então fique bem Um grande abraço para você a gente se vê na próxima aula que vai ser sobre avaliação de risco um abraço é fiel aí fui E aí E aí E aí