O PODER DO OBSERVADOR 👀 A DUPLA FENDA segundo os Cientistas

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Você acredita que é seus pensamentos, suas memórias, suas emoções? E se a ciência moderna – da físi...
Video Transcript:
Existe uma descoberta na ciência que quase ninguém entendeu direito. Um experimento simples, um feixe de luz, uma barreira com duas fendas e de repente tudo que a gente achava que sabia sobre realidade começa a desmoronar. Mas o mais estranho não é o que acontece com a luz, é o que acontece quando alguém observa, como se o simples ato de olhar mudasse o resultado, como se a realidade só decidisse o que é quando alguém está ali para ver.
Agora respira fundo, olha ao seu redor, perceba os sons, as formas, os cheios. Tudo isso parece tão sólido, real, definido. Mas e se nada disso existisse de verdade até que você olhasse?
E se o observador e o observado fossem a mesma coisa? Talvez você não seja só um corpo, nem só uma mente. Talvez você seja o espaço silencioso onde tudo acontece.
E é isso que a ciência moderna da física à neurociência começa a sugerir. Uma ideia desconfortável, mas libertadora. Você não é o que pensa, você é aquele que percebe o pensamento.
E hoje a gente vai mergulhar nesse buraco de coelho com a ajuda da ciência para tentar responder uma das perguntas mais perturbadoras de todas. Quem é você de verdade? Antes de continuar, já se inscrevem no canal e ativa o sininho, porque quando você faz isso, o YouTube entende que esse tipo de conteúdo importa e entrega para mais pessoas que talvez também estejam prontas para acordar.
Existe algo profundamente misterioso sobre a consciência. Não importa o quanto avancemos tecnologicamente, quanto mais olhamos para dentro, mais as respostas parecem escapar. Durante séculos, filósofos e místicos vêm tentando entender essa entidade invisível chamada eu.
Mas hoje não são apenas monges no Himalaia ou gurus em cavernas silenciosas que se fazem essa pergunta. Agora é a ciência que está batendo na porta do invisível. Pesquisadores como a Seth, um dos principais neurocientistas da atualidade, afirmam que a nossa consciência pode ser uma alucinação controlada.
Ou seja, o que você chama de realidade é uma simulação que seu cérebro cria o tempo todo, baseada em previsões. Seu cérebro não vê o mundo como ele é. Ele cria o mundo a partir do que espera ver.
Do outro lado do espectro, físicos como Carlo Rovelli dizem que a própria matéria não existe de forma objetiva. Tudo só faz sentido em relação ao observador. Nada é fixo, nada é absoluto.
A realidade depende da relação. E então surge um paradoxo. Se o mundo depende do observador, mas o observador também depende do mundo, onde termina um e começa o outro.
É aqui que o antigo e o moderno, o místico e o científico começam a se encontrar. Os textos védicos falavam de um eu interior que tudo percebe. E agora o próprio John Willer, um dos pais da física quântica, afirma que o observador é quem colapsa a realidade, ou seja, a consciência participa da criação do mundo.
Isso muda tudo, porque se o observador é parte ativa do universo, então talvez, só talvez você não esteja dentro do mundo. O mundo é que está dentro de você. Mas o que isso realmente significa no seu dia a dia?
Como aplicar essa percepção quando você está preso no trânsito ou quando a ansiedade bate de madrugada e os pensamentos parecem não parar? E me diz uma coisa, você já teve a sensação de que está assistindo a sua vida como quem vê um filme? Como se algo em você observasse tudo sem julgar.
Já sentiu isso? ou acha que é só ilusão? Desde pequenos aprendemos a nos definir pelas coisas que podemos ver, tocar e nomear.
Você é seu corpo, seu nome, sua história. Você é o filho de alguém, a profissão que escolheu, as memórias que carrega. É isso que te dizem.
Mas se você parar e tentar encontrar esse você, essa identidade sólida, algo estranho acontece. Você encontra partes, mas nenhuma delas parece ser o todo. A ciência já tentou encontrar o eu também.
Colocaram pessoas dentro de máquinas de ressonância magnética, mediram impulsos elétricos, mapearam regiões do cérebro que se ativam quando alguém fala eu. E o resultado? Não há um único ponto onde o eu mora, ele não está lá.
O neurocientista Antônio Damázio, por exemplo, mostrou que o senso de identidade é um processo dinâmico. O que chamamos de eu é como uma performance. está sempre sendo reconstruído em tempo real, como uma história que o cérebro conta para que a gente possa funcionar no mundo.
Uma narrativa útil, mas uma narrativa. E como toda narrativa, ela depende de alguém que assiste, essa é a chave. Você não é só o conteúdo da sua mente, você é quem percebe o conteúdo.
Imagine o seguinte: pensamentos vêm e vão, certo? Eles aparecem, ocupam sua atenção e depois somem. Às vezes são rápidos, às vezes insistentes, às vezes doces, mas sempre impermanentes.
Agora, o que é que percebe esses pensamentos? O que está ali observando o fluxo? Isso não é só uma pergunta filosófica.
A física moderna também está fazendo perguntas parecidas e os resultados são desconcertantes. No famoso experimento da dupla fenda, a luz se comporta de um jeito quando ninguém está observando, mas muda completamente quando é observada. Isso deixou os cientistas em choque.
O ato de medir, de olhar, muda o resultado. E foi aí que o físico John Willer fez uma afirmação que virou um terremoto intelectual. O observador é o que traz o universo à existência.
Parece absurdo, mas não é fecção científica, é ciência. A luz, a matéria, o universo não se comportam da mesma forma quando você está olhando. Isso sugere que a consciência, esse estado de presença silenciosa que observa, tem um papel ativo na construção da realidade.
Mas o que isso significa para você na prática? Significa que você talvez esteja vivendo a maior parte da sua vida confundindo o observador com os pensamentos. E isso tem um preço, porque pensamentos são ansiosos, são repetitivos, estão sempre no passado ou no futuro.
Pensamentos querem controle, querem respostas, querem entender tudo antes de agir. Mas o observador, ele apenas percebe. A mente julga, o observador aceita.
A mente cria histórias, o observador apenas vê o que é. A mente reage, o observador só está presente. Essa diferença muda tudo.
O neurocientista Sam Harris fala muito sobre isso. Ele diz que quando você consegue notar um pensamento surgindo, em vez de ser o pensamento, você começa a descobrir um novo tipo de liberdade. A liberdade de não reagir a tudo, a liberdade de apenas estar.
Não é preciso ser místico para perceber isso. É preciso estar atento. Imagine que seus pensamentos são como nuvens.
Alguns dias estão carregados, outros leves, outros confusos. Mas o céu, o céu continua lá. Você ao céu, não às nuvens.
O problema é que passamos a vida olhando só para as nuvens, achando que elas são tudo que existe. Mas e se você aprendesse a olhar além delas? E se conseguisse repousar a sua atenção no próprio espaço da consciência e não no conteúdo que ela briga?
Isso não é esotérico, é observacional, é real. E na verdade é isso que práticas como meditação tentam ensinar há milênios. Só que agora a ciência está começando a provar os efeitos disso.
Um estudo da Universidade de Harvard mostrou que pessoas treinadas em atenção plena tinham menos atividade na rede de modo padrão do cérebro, justamente a área que fica ativando pensamentos automáticos e autorreferência. Ou seja, quanto mais presente você está, menos você se perde na história que a mente conta. E aqui está o ponto.
Você não precisa matar o ego ou iluminar-se para perceber isso. Você só precisa experimentar, mesmo que por alguns segundos, esse estado de presença silenciosa. Vamos tentar agora.
Feche os olhos só por um momento. Sinta o ar entrando pelo nariz e saindo. Perceba o som da minha voz.
Agora observe um pensamento qualquer surgindo, talvez algo como: "Isso é bobo ou isso não vai funcionar ou estou com fome. " Note isso, só isso. Você percebeu o pensamento, mas veja, você não era ele.
Esse é o começo. Quanto mais você treina esse tipo de observação, mais começa a perceber que tudo que você achava que era fixo é só uma camada, um papel, uma máscara, uma roupa mental que você vestiu. E se a consciência é esse campo aberto, então ela também é o lugar da transformação.
Porque quando você não reage automaticamente, você tem escolha. Você pode pausar, pode ver com mais clareza, pode responder e não apenas reagir. Isso muda suas relações, sua produtividade, sua ansiedade, porque tudo isso nasce no mesmo lugar, na sua identificação com o conteúdo da mente.
E quando você percebe que não é o conteúdo, mas o espaço onde tudo isso acontece, algo muito interessante começa a surgir. Paz. Não aquela paz que depende de tudo estar bem, mas uma paz que simplesmente é porque você parou de brigar com o que é.
Você só observa. E o mais incrível, esse estado sempre esteve aí. sempre, desde que você era criança, olhando o mundo com curiosidade, desde aquele momento de silêncio vendo o pôr do sol ou sentindo a música te atravessar sem tentar entender nada.
Nesses momentos, o observador estava em ação. E agora você pode lembrar como acessar isso. O primeiro passo é simples, notar que ele existe.
Talvez uma das maiores armadilhas da mente moderna seja a ilusão de que estar pensando é o mesmo que estar consciente. Mas pensar é automático. Você não escolhe seu próximo pensamento.
Ele simplesmente surge. Ele aparece como uma notificação mental. E você quase sempre clica nela sem perceber.
E quando percebe, já está lá dentro, ruminando o passado, planejando o futuro, se justificando, se culpando. A mente é uma máquina poderosa, mas ela também é um excelente contador de histórias. E o problema começa quando você esquece que está ouvindo uma história e passa a vivê-la como se fosse verdade absoluta.
É aqui que entra o poder de voltar a ser o observador. Porque quando você se lembra de que pode assistir sua mente, em vez de ser arrastado por ela, você abre um espaço e nesse espaço nasce a clareza. Mas essa clareza não é intelectual.
Ela não vem de entender mais, ler mais. acumular mais conhecimento. Ela vem de uma coisa muito simples, mas quase esquecida.
Estar presente. O presente não é só um instante no tempo, é um lugar, um espaço onde as histórias da mente não tm tanto poder. E se você duvida disso, observe a própria natureza do tempo psicológico.
Você já percebeu que tudo que a mente pensa está fora do agora? Ela revive o que aconteceu ontem. Ela antecipa o que pode dar errado amanhã.
Ela calcula, recalcula, reage. Mas o agora, o agora não tem enredo, ele só é. Por isso é tão desconfortável às vezes apenas estar, porque nesse momento exato, sem pensar sobre o momento, você não tem uma história.
Você só tem você. E quem é você quando não está pensando sobre si mesmo? A neurociência tenta responder isso.
A New Seth, pesquisador britânico, propõe que a consciência é uma espécie de alucinação controlada. Seu cérego está constantemente tentando prever o que vai acontecer com base em modelos internos. E o que você vê como realidade, na verdade é uma versão editada da verdade.
Uma versão criada para que você sobreviva, não para que entenda o mundo com precisão. Ou seja, sua mente não quer a verdade, ela quer segurança. E a segurança muitas vezes vem da familiaridade com a narrativa pessoal, mesmo que essa narrativa seja dolorosa.
Eu sou ansioso. Eu sou insuficiente. Eu não consigo.
Eu sou assim mesmo. Essas frases se repetem tanto dentro da mente que começam a parecer fatos. Mas são só pensamentos.
E se são pensamentos, então podem ser vistos. E se podem ser vistos, então não são você. Percebe?
Esse espaço entre o pensamento e a consciência que o observa é onde começa a transformação. Mas atenção, isso não é sobrecalar a mente. Você não precisa vencer o pensamento.
Você só precisa ver que ele é só isso, um pensamento. Vamos fazer o teste agora. Imagine uma voz dizendo: "Eu sou inútil".
Apenas observe essa frase. Veja ela na sua mente como se estivesse escrita numa tela. Agora imagine que essa frase está sendo dita por um personagem em um filme.
Não é você. É só um personagem. Você sente a emoção, entende o peso, mas sabe que não é verdade.
É só uma narrativa do roteiro. É assim que você pode começar a olhar paraa sua própria mente com compaixão, mas também com distanciamento saudável. É assim que você recupera o poder de escolher onde colocar a sua tensão.
E onde a tensão vai, a energia vai junto. Essa não é uma metáfora espiritual. é um fato neurológico.
Estudos mostram que a plasticidade cerebral, a capacidade do cérebro de mudar e se adaptar responde diretamente ao foco. Quanto mais você presta atenção em algo, mais o cérebro reforça aquela rede neural. Então, se você vive prestando atenção na narrativa da ansiedade, do medo, da escassez, o seu cérebro vai reforçar esses caminhos.
Mas se você começa, mesmo que por segundos, a trazer a atenção para o presente, para o corpo, para o simples ato de perceber, você começa a criar novos caminhos. No começo, isso pode parecer forçado, artificial, mas pense como um músculo. Você não espere estar forte no primeiro dia na academia, mas com repetição, consistência, algo muda.
E isso muda silenciosamente. Muda no meio de uma conversa difícil, quando você percebe que está prestes a reagir e escolhe reagir. muda quando a ansiedade chega e ao invés de se identificar com ela, você apenas a observa se movimentando no seu corpo.
Muda quando o pensamento vem e você sorri por dentro, sabendo que é só mais uma nuvem passageira e aos poucos esse espaço de observação começa a crescer. Você se perde menos, se lembra mais, se lembra de que no fundo tudo está passando, até os pensamentos, até os sentimentos. Tudo muda, menos aquele que percebe.
A física quântica também aponta para esse mistério. Carlo Rovelli, um dos físicos mais respeitados do mundo, diz que as propriedades dos objetos não existem por si só, mas só fazem sentido quando são medidas, ou seja, quando entram em relação com algo ou alguém. Nada é absoluto, tudo é relacional.
E se tudo depende da relação, então a consciência, o ato de observar, é parte da equação fundamental do universo. Você é parte da equação. Você não tá vendo o mundo.
Você está cocriando o mundo com sua percepção. E se isso parece exagerado, basta lembrar, tudo que você chama de realidade está sendo interpretado por um cérebro dentro de um crânio escuro. Você nunca viu o mundo diretamente.
você viu representações internas dele, o que significa que, no fim das contas você vive no universo da sua própria consciência. E se isso é verdade, então tudo o que você mudar aqui dentro muda o mundo que você experimenta. Isso é o começo de uma liberdade radical.
A liberdade de não acreditar em tudo o que a mente diz. a liberdade de estar presente, de ser, sem ter que provar nada. E quanto mais você pratica, mais percebe que essa presença silenciosa, esse campo de consciência não é pessoal.
Ela não tem nome, não tem forma, não tem idade. Ela é a mesma consciência que existe em todos nós. O que muda é o conteúdo, mas o espaço que observa, esse é o mesmo.
É por isso que tantas tradições espirituais falam sobre o eu superior, o vazio iluminado, a natureza búdica, o Cristo interior. Talvez todos estivessem tentando nomear a mesma coisa, essa presença consciente que assiste a vida acontecer. E agora a ciência começa a se aproximar disso com humildade, sem respostas definitivas, mas com perguntas melhores e talvez a melhor delas seja.
O que acontece quando você para de se identificar com o conteúdo e começa a viver como observador? Talvez a resposta não possa ser explicada, talvez só possa ser vivida. E talvez agora uma nova pergunta comece a nascer dentro de você.
Se é verdade que você não é seus pensamentos e também não é suas emoções, nem seu corpo, nem sua história, então o que mais será possível descobrir? O que mais existe nesse espaço silencioso que percebe tudo? A consciência não se esgota.
Ela é um universo inteiro esperando para ser explorado. E quanto mais você mergulha nela, mais percebe que ainda tem muito pela frente. O que vem depois disso vai abrir ainda mais camadas do que significa realmente estar aqui presente vivo.
E se você sentiu que isso ressoou com você, então o próximo passo tá logo ali, literalmente. Clique no próximo vídeo que vai aparecer aqui para você. A jornada continua e ela só está começando.
Um abraço e eu te vejo no próximo vídeo.
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