Unknown

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Video Transcript:
E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí O olá boa noite o tema da nossa larga de hoje são os processos e rotinas da CNH e para conversar conosco está aqui a Jéssica Alves enfermeira especialista em gestão hospitalar e controle de infecção hospitalar Boa noite Jessica tudo bem boa noite boa noite Rodrigo e o Boa noite pessoal e que seleção convite vamos conversar
bastante da noite de hoje e sobre as normas e nesta sexta ele é um prazer pela aqui enorme uma satisfação muito grande muito obrigado por ter aceitado o convite sei que não é fácil rotina isolante nesse horário né que o horário que ele chega em casa quer descansar pedaje devem correr nessa vida veja mais pois fundamental esse convite e passagem informações passar as nossas experiências para os profissionais que estão ingressando agora nesse área é muito importante né ajuda todo mundo a ter uma conscientização sobre o tema então deixe-me apresentar todas e só algo a noite
mais uma vez eu sou o Jéssica só professora sou enfermeira tô controladora de infecção Atualmente trabalha no hospital e referência traumatológica e estou pedia morre do Norte aqui mal na mesma moderadora lives referente à área de cm e C e H é isso aqui com Rodrigo você tem esse esse convite hoje para ajudá-lo a interagir sobre o assunto para passar suas experiências para vocês que estão aqui essa noite O prazer é todo nosso bom então hoje nós vamos falar sobre a se c&h né como é que nós podemos começar a falar sobre isso e CH
Jéssica e de uma forma bem bem direta né o que o que o que é uma cch importante gente já fez a sobre isso essa ch é a comissão de controle de infecção hospitalar E aí a gente também chama de esse c&h que tem um serviço e controle de infecção hospitalar eu vou citar mais à frente sobre a diferença entre elas mas é importante que vocês saibam já o que é uma comissão e o que é o serviço né e Rodrigo eu acho que a gente poderia dar o pontapé inicial falando justamente o que é
uma infecção hospitalar O que são iras né então vamos lá definir o que é uma infecção hospitalar a gente pode definir como qualquer penetração desenvolvimento de um agente infeccioso pode ser por um vírus por uma bactéria protozoário ou 15 é aquele chamados bichinhos a gente sempre chama bichinhos esses micro-organismos que estão em uma área que eles não deveriam estar quando o nosso temos uma porta de entrada através da nossa a nossa pele que favorece a entrada desses microrganismos ou quando estamos invadidos por algum dispositivo a dispositivos invasivos através deles também conseguimos favorecer a entrada desses
microrganismos então aos a infecção hospitalar ela também é conhecida como Ilhas que são infecções relacionadas à assistência em saúde que pode acontecer no hospital pode acontecer no home care pode acontecer em uma clínica então qualquer local e que realizem assistência à saúde em geral pode acontecer esse tipo de infecção então a gente definir como cês e iras ao invés de CNH onde cch é vou o ambiente hospitalar isso é feiras É voltado para assistência em saúde no geral Então essas infecções Oi Rodrigo não se aplica ao laboratório por exemplo eu vou até um laboratório fazer
algum tipo de exame de análise Clínica por exemplo é quase lá uma uma agulha né para fazer é coletar algum tipo de material também se casta também se encaixa em todas essas todos esses ambientes e locais em que são prestados assistência em saúde eles podem sim trazer infecções relacionadas a essa assistência e foi prestada então aquelas infecções que foram adquiridas após a admissão de um paciente e se manifestaram uma internação aí após 72 horas ela é considerada uma infecção hospitalar Então chegou Foi admitido no hospital para que eu considere que ela é uma infecção minha
do meu hospital o Cristão ela precisa ter esse tempo de 72 horas se o paciente já internou com algum tipo de infecção seja ela que veio da comunidade ou veio de outra instituição ela também ela entra para os nossos dados mas ela não é considerada Nossa por que aquele paciente já chegou alguma algum tipo de infecção então desde que possam ser relacionados a procedimentos de assistência seja hospitalar a cerca de diálise também instituições de longa permanência também então para esta definição hospitais ambulatório de quimioterapia também acontecem infusão de medicamentos no geral quando se desconhece o
período de incubação do agente etiológico da doença quando não houver a evidência Clínica um dado né e Laboratorial através das culturas de infecção no momento da internação consideramos topo a ira qualquer manifestação clínica de infecção ela é Ela entra nessa de 72 horas após a admissão a gente precisa frisar bem esse tempo para ser considerado uma infecção relacionada aquela aquela instituição e que vocês estão é trabalhando então a gente pode classificar as ilhas de várias maneiras tem a Comunitária como eu falei que é quando aquele paciente adquiriu na comunidade quando eu estava em casa estava
fora do ambiente hospitalar então ele adquire uma infecção Comunitária certo e tem aquela inter-hospitalar que acontece é quando a condução levaram de uma instituição para outra cada instituição elas possuem um perfil né epidemiológico das dos nossos bichinhos dos nossos micro-organismos então quando a gente vai de uma função de uma instituição para outra a gente acaba levando é assim que está colonizado com aquelas bactérias com os vírus e os fungos que estavam ali então a gente também chama de infecção cruzada que é quando ocorre a transmissão de microrganismos entre os pacientes que já está internado o
paciente que tava com uma crise Ela acabou passando para outro paciente que tava que adquiriu essa coisa bebezinha ela ou enterococcus enfim e vários tipos de micro-organismos que acabam é sendo passados se não tivermos cuidado aí com todo a precaução padrão o cuidado cuidado aí para quando a gente vai administrar um ciclo de medicação a lavagem das mãos a cada a casa procedimento que foi realizado é importante é a troca das luvas Então são esses pequenos os fatores que sch precisa estar de olho e essa c&h é um órgão muito investigativos digamos assim então nós
temos esse esse olhar essa análise e aí mais crítica dos procedimentos que são realizados da gente tem aquele olhar de Águia a limpar aqueles procedimentos se o profissional está dentro do padrão se ele está fazendo a troca das luvas tão de acordo com cada local cada parte do corpo de um paciente exige que haja essa troca de luvas e às vezes acontece que o próximo a cabo usa na mesma luva para diversos procedimentos também outros a Atento às condições dos epis uso correto de todos os raps raps ele só funciona e eles são recomendados para
cada tipo de procedimento e eles precisam ser trocados de uma forma bem bem rápida e não pode jamais ser utilizado em vários pacientes os mesmos e feliz é uma coisa que ele precisa estar sempre prestar atenção nisso né Rodrigo o Jéssica eu tenho eu tenho eu tenho uma pergunta para te falar que fazer e depois tem um comentário aqui bem interessante que ele para o que que eu preciso saber de nós aqui que eu quero te perguntar felicidade de mim tá e em algumas situações Nós temos dois pacientes no mesmo ambiente foram submetidos a Em
algumas situações ao mesmo procedimento e um deles desenvolve algum tipo de infecção para um para um para uma bactéria específica e o outro não isso o que que existe essa essa diferenciação entre de pessoa de paciente para paciente que tem precisa investir gato o ponto a ponto se o procedimento foi feito exatamente igual Se toda técnica de assepsia foi feita igual dentro do padrão e também o que conta muito o fator conta bastante aí a imunidade do paciente como é que tá a imunidade daquele paciente como ele tá sistemicamente como estão os fatores nutricionais Então
se uma pessoa por exemplo ser mais idosa ser um paciente adulto isso tudo faz com que Facilite a e tem uma infecção e a outra pessoa não então basicamente é todo esse conjunto aí é de sistêmico de seu paciente está com uma saúde em Miami a hoje a é um paciente saudável aí ó tem uma pergunta que eu vou colocar na tela agora Jéssica hoje em dia já existem já existe uma luva de proteção antimicrobiana você acha que ela pode mesmo ajudar na redução de microrganismos ou não faz tanta diferença em relação uma língua comum
Adriana Ótima pergunta é existe sim essas luvas e as chamamos de luva química precisamos ver elas principalmente esse tipo de metodologia de somente em centro cirúrgico Ah e não centro cirúrgico eu trabalho hoje em dia possui a gente faz toda técnica de proteção falo antimicrobiana e também utilizamos as a luva de mistério a luva estéril Após todo esse procedimento então acredito que você está citando aí sobre aquela luva química que a gente utiliza todos os produtos à base de álcool ou de outros de outras substâncias q fazem essa técnica da sepsia se tornar mais fidedigna
tá Oi Oi Jéssica bom é tão de ser explicou aí o que que é infecção como ela como ela pode ocorrer dia tenha Comunitária hoje para lá a inter-hospitalar pode imprimir haverá infecção cruzada agora me fala uma coisa que um dia que ia ser ch entra nessa história qual é a finalidade da ch é basicamente a finalidade dentro das instituições é fazer uma busca ativa está fazendo a vigilância das infecções entre os pacientes avaliar como é que tá a orientação técnica relacionada aos procedimentos invasivos como eu te falei ele esse olhar para esses procedimentos para
esses profissionais treinares treinar esses profissionais é realizarmos o controle do uso racional dos antimicrobianos e são os antibióticos aqueles aqueles aquelas medicações de alto custo realizar a educação continuada dos Profissionais de Saúde para prevenir essas infecções está realmente fazendo essa busca dentro do hospital contando com apoio de todos os outros setores é muito é muito comum aparecer um profissional na sala da CCAA falando de algum tipo de é uma coisa errada olha passei ali Vilmar como é que tá com uso de adornos então a gente tenta né identificar em que local que aconteceu concientizar os
profissionais que usa o dia do ano favorece a infecção cruzada até porque o profissional acaba contaminando aquele Adorno ele leva para casa aqueles microrganismos ficam ali não sei se vocês já perceberam mas por exemplo em alianças é muito muito aqueles micro arranhões não sei se vocês já viram Aquelas imagens feitas em microscópio é muito normal que aquelas festas aquelas ranhuras e que ali acumulam microrganismos e me conta nem um ele é e não a gente não consegue ver infelizmente então ele acaba entrando em locais simplesmente né estaremos assustados que ele tem microrganismo é a e
o nosso redor o tempo todo então é uma porta de entrada vocês acabam levando para família para casa de vocês ou para outro local que vocês forem realizar o trabalho de vocês também Então veja um risco tô a finalidade maior no geral dessa comissão é justamente prevenir as infecções está de olho fazendo essa busca ativa e treinando os profissionais para que a gente consiga diminuir essa taxa é claro que as infecções elas sempre vão acontecer isso a gente não tem como controlar quando não tem como fazer com que o hospital tem a zero por cento
de infecção mas a gente tenta baixar essa taxa essa taxa de incidência ao máximo e o Jéssica temos mais uma pergunta aqui O que é a seguinte de novo da Adriana a temos muita de notícias de hospitais que utilizo o que utilizam luvas de procedimento sem registro na Anvisa e que e que não são recomendados para uso hospitalar por um PC a biológico existe risco de contaminação não existe e é um dos pontos também que sch precisa estar de olho sobre todos esses produtos que são utilizados que são comprados para um ambiente hospitalar todos os
saneantes é porque sim eles favorecem acabam trazendo e favorecendo esse tipo de contaminação se vocês perceberem também as luvas de procedimentos elas elas possuem micro fissuras micro ranhuras também e acabam favorecendo para que aquele microrganismo acabe indo em contato ao paciente as nossas a nossa mão ela possui a microbiota natural certo a gente faz a toda a higienização das mãos acaba passando álcool solução alcoólica Mas a partir de alguns minutos depois aqueles micro-organismos voltam a aparecer voltam a se multiplicar nas nossas mãos Então essa luva de procedimento ela possui sim alguns furinhos que acabam passando
para o paciente bom e as luvas Stereo ela tem uma Resistência é um pouco maior ela consegue ver dar um pouco melhor essa situação e é importante que durante a cirurgia o profissional médico esteja atento a isso as vezes a gente percebe que o profissional médico que ele realizou toda a cirurgia com uma única luva e é importante está sempre realizando essa troca as vezes também porque fazem um tipo de cirurgia que envolvem muitos instrumentais tem que nos instrumentais que acabam perfurando ali aquela luva tá então ter esse controle também dentro do centro cirúrgico envolver
diz profissionais médicos enfim todos os profissionais são fundamentais para que a gente consiga Minimizar toda essa taxa é interessante que você falou negócio depois de agora que eu vim me atentar aqui na verdade a luva Não é só para a proteção do paciente e do profissional também né exatamente ela tem que isolar o paciente tem que isolar o profissional também também E isso também vale para uso do jaleco que o jaleco é uma equipe é de proteção individual e ele serve para proteger o profissional que tá fazendo uso e também o paciente para que ele
não vem entrar em contato só que as pessoas acabam utilizando jaleco de uma forma errada é uma coisa que a gente sempre Frisa também as pessoas utilizando jaleco na rua não é o indicado ele é um EP não é para você está andando com ele na rua né o refeitório a gente se vê muito indo ao banheiro Infelizmente eu acho que a pessoa tem preguiça de tirar e colocar novamente né e acaba aquele aquele que é um épico e que foi que utiliza é totalmente errada se chama bastante atenção é o uso desses epis É
principalmente do jaleco sendo utilizado dessa forma e o Jéssica e qual o tipo de pau tem que organizar tem que ter uma comissão de combate à infecção hospitalar e vamos lá primeiro a gente precisa preciso citar aqui que é fundamental que qualquer profissional da CNH o que queira tomaram ter um embasamento melhor sobre isso sobre esse assunto ele deve procurar a portaria de nº 26 16 certo então pessoal a nossa em grave E aí com vocês se vocês querem saber como é que funciona como é que deve ser como é como um profissional se ch
trabalha precisar atribuições como tudo é formado vocês procurem a portaria 2616 EA RDC nº 48 também Elas irão nortear sobre o roteiro de inspeção do programa de controle de infecção hospitalar eu acho também vão falar como é que está a organização como é que a composição tudo que vocês precisam saber sobre os critérios e os conceitos de Diagnóstico das infecções Então esse são essa é a dica que eu dou para vocês hoje tá o RDC 48 é só para eu colocar aqui pessoal o veículo 2616 rbc48 exatamente indo agora para a resposta às instituições que
possuem aí o número igual ou menor que 70 leitos e já podem criar comissão de controle de infecção hospitalar certo ela pode ser composta por um profissional médico e um enfermeiro tem esses dois profissionais mínimos para a criação aí para quando tem um leito leitos até 70 até 70 anos quando a gente tem um número maior de leitos o hospital acaba acrescentando outros profissionais de nível superior não é da área da saúde são os membros executores Então são acrescentados mais dois membros a essa rotina isso vai depender do porte do hospital e a gente vai
ter o próprio o próprio gestor diretor junto com presidente da o BH acaba percebendo a necessidade de incluir outros profissionais dependendo da demanda do porte do hospital mas aí quando tem esse número que é igual ou menor que 70 leitos sch já pode ser composta com esse número mínimo aí com o médico eo enfermeiro é selfie vou apagar e quem é que qual é o órgão fiscaliza ou normatiza a CNH e vocês vão ver que nosso pai é quem nos quem andar realmente o norte na nossa área é o ministério da saúde através da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária que é a famosa Anvisa então a gente fica sempre de olho no que Anvisa nos recomenda né nos direciona para um órgão que a gente precisa realmente para sempre de olho quanto as suas atualizações as notas técnicas que são enviadas não sei se vocês perceberam mas é no período das convide Logo no início tiveram vários tipos de reuniões tiveram vários cursos sobre essa essa pandemia e as pessoas acabaram tendo que acompanhar isso na íntegra junto com a Anvisa o seu Estadual as ch ela se reportam a comissão Estadual de controle de
infecção hospitalar de chamadas Esse é um grande grupo do estado alistado tem as suas esse e aqui do Rio Grande do Norte a gente acaba Tendo também um grupo em que a gente todos os dias diariamente nós falamos sobre as nossas dificuldades como é que vocês estão utilizando algum tipo de ferramenta no hospital ele acaba trocando essas figurinhas essas experiências do que deu certo a gente agregar para a nossa realidade trazer para nossa realidade e eu também quando a gente tem alguma dúvida sobre a interpretação de uma nota técnica sobre a interpretação de algum documento
que foi enviado e gente acabar é discutindo isso em grupo isso é bem positivo e quando a gente também acaba descobrindo o percebendo algum tipo de surto percebendo que algum tipo de microrganismo tá tendo a tendência ali a gente acaba também discutindo isso o que nós somos nosso Hospital acontecendo em outros também tá importante a gente tá tendo sempre essa comunicação e também a gente tem esse apoio também tem como o órgão que fiscaliza as secretarias municipais de saúde e aí a nível Municipal então esses são os órgãos que temos aí esse apoio e normatiza
nosso serviço até porque a pandemia deve ter virado você tá de cabeça para baixo né exatamente E aí pronto vários documentos o tempo todo o período da Logo no início da pandemia acho que era muito normal não sei se vocês já ouviram falar que é os pacientes irão para para o hospital e acabavam ficam internados por muito tempo levando a muitas roupas os acompanhantes acabam levando muitas roupas e aí Naquele tempo era algo tão assim que a gente não conhecia que a gente não sabia e que as pessoas acabam e vocês não vão poder levar
essas roupas para casa das roupas Elas serão queimadas não ficar pobre descartadas e aí é e quem não ia ao supermercado limpava todas as todas as embalagens do Brasil lavável tudo bem né bem cauteloso então foram vários estudos para gente conseguir entender então no período da Pane No início da pandemia um gente acabou se ajustando no início ele Pânico porque a gente não tinha nenhum protocolo é uma doença que a gente não conhecia então a gente acabou criando nossos fluxos hospitalares que foram esses fluxos que a gente acaba conversando entre si Naquele grupo que eu
comentei com vocês que a gente realiza vários estudos Então essas esses estudos essas pesquisas que foram realizadas em um tempo é bem rápido também para a criação da vacina foi definitivo para gente conseguir diminuir mas essa a infecção por convite e a gente percebe também que após esse período de vacinação após as pessoas tomarem por exemplo a quarta dose agora a gente percebe que a doença ela acontece continuar acontecendo não a proporção menor mas que é as pessoas que são acabam tendo essa infecção elas não não não passam para uma entubação não vão para cuidados
intensivos que era mais comum no início a infecção e uma forma mais Branda temos exemplos na nossa família né que por causa da vacina os sintomas e também vem bem graças a Deus e aí ó você falou agora pouco que um hospital com até 70 lei que você tem que ser pelo menos um médico e enfermeiro né na comissão estão Hospital Grande pois é há 400 litros nos pau de grande porte 500 quais são os tipos de profissionais podem fazer parte da CNH E aí vocês vão perceber que a Como existe essa tendência como eu
falei que os profissionais acabam percebendo essa necessidade de incluir outros profissionais existe os membros que são executores e os membros que são Consultores os membros que são executores eles realmente vão fazer porque toda aquela todo o programa e controle de infecção seja seguido na prática que realize a busca ativa e fique sobre esse a vigilância e os os outros profissionais que estão de consultoria eles estão espalhados pelos outros setores do hospital Então essa definição de quantidade de profissionais fica a critério da direção do hospital junto com os membros da CNH para que eles consigam colocar
um consultor na farmácia um consultor que fique na hotelaria no consultor na área administrativa e todas as pessoas essas pessoas trabalham e para ter esse olhar para ter esse esse a vigilância sanitária toda essa esse olhar vídeo de controle de infecção dentro do hospital tá bom da parte de serviço e o controle né que seria essa ch esse ch qual Exatamente é a diferença entre os dois vamos lá é reforçada O que é ch é formada por membros Consultores e executores isso você já sabem né de responsabilidade é definir as ações normativas e coordenar todas
as atividades de prevenção investigação e controle dessas infecções isso é compete a c c h a toda a comissão os membros executores eles representam o serviço de controle de infecção hospitalar que é o S C e H ou SC Ilhas e eles são responsáveis diretos pela execução do que eu falei anteriormente do programa de controle de infecção hospitalar que são aqui é um conjunto as ações que são desenvolvidas de forma sistêmica a gente prepara esse pch que se esse programa anualmente e revisamos ele sem menstrual mente visamos sempre a redução máxima possível da incidência e
da gravidade das infecções hospitalares então a gente acaba tendo entrando em reuniões e discussões com todos esses membros do serviço e da e Consultores para gente conseguir enxergar Quais foram as dificuldades encontradas é o que é que tá acontecendo em cada uma das áreas como eu falei para vocês em cada local do hospital pode ter um membro consultor que nos apoiam nos ajudam nessa identificação das infecções e diminuir a gravidade dessas infecções e eu posso só tirar uma dúvida em relação à questão anterior dos tipos de profissionais por exemplo um biólogo trabalha lá no laboratório
de análise Clínica um biomédico ou bioquímico é ele é bem vindo na ch por exemplo farmacêutico muito bem-vindo eles são eles então para o serviço como membro o consultou toque serviço médico de enfermagem de serviço da farmácia do laboratório de microbiologia do administrativo eles entram sim e a por exemplo no hospital que atualmente que eu trabalho tem uma bióloga que trabalha na parte da hotelaria Então ela me ajuda a no sentido do controle da água da qualidade da água como ela é bióloga a gente acaba trabalhando em conjunto para fazer essa análise da água essa
análise da água f é realizada por um laboratório esse laboratório vem até a instituição faz a coleta de todos os pontos de água do hospital os pontos de água da UTI das enfermarias de endoscopia se o serviço de vocês tiverem então todos esses pontos eles são coletados vão para análise e aí a gente verifica Quais são os microrganismos que foram encontrados como é que tá o índice de cloro dessa água dos minerais que são encontrados nessa água e a gente tem esse tempo para regularizar essa água para ver se ela está em conformidade ela estando
em não conformidade é dever da CNH fazer o bloqueio daquele ponto de água Às vezes acontecem na minha experiência de ser uma torneira que está ali enferrujada uma torneira que acabou criando o biofilme aquela aquela camada ali de resistência das bactérias então a gente às vezes e quando o fazendo mais realização correta desses pontos de água a gente consegue numa próxima leitura no próximo na próxima coleta desses pontos de água a gente consegue ver que acaba ficando em conformidade então vejam só juntar os pertences dessas pessoas uma bióloga para nos ajudar quanto a isso e
acaba apoiando já que são todas as atribuições dessas c&h a gente acaba tendo essa apoio de outro profissional a gente consegue passar um pouco dessa responsabilidade também são muitas são muitas as atividades que a gente precisa realizar então é bom pelo apoio desses outros profissionais e e já se comentou aí sobre alguns setores é por exemplo hemodiálise Como funciona essa questão do controle da água principalmente é a água que vai para máquina de diálise ela é que vem eu passo por algum tipo de tratamento vocês fazem essa indicação ou não é a máquina que faz
a máquina já tá lá para isso não água ela precisa estar em conformidade precisa ficar tão nível dela em Ok contra a cloro quanto a todos os minerais não pode apresentar nenhum tipo de microrganismo E aí acaba também que quando a gente vai passar por uma máquina de diálise Ela tem os próprios filtros e não sou tão esperta nessa área de delas e de hemodiálise mais a gente sim precisa ter uma água proporcional à água de qualidade e essa máquina também faz tem seus próprios filtros Mas a gente nunca nunca pode-se confiar apenas nos fios
dessa marca e E aí você mencionou vários e todos né É quais são os setores onde essa RH atua como ela atua e qual que é o setor assim que tem mais de vigilância sem a vigilância você viu aquele setor a Bia você não pode todo dia você tem que a verificar tudo e quais são esses setores da são todos os setores do hospital todos qualquer setor que esteja envolvida no processo de trazer um potencial de risco de contaminação é é um setor que a gente precisa estar então eu praticamente sem todos passa por todos
esses setores a por exemplo na experiência que eu tive nós temos um uma área de realizado procedimentos comidas copia colonoscopia e essa parte do hospital que realiza esse serviço acabar entrando em contato com a CNH para falar sobre tá perguntar se a rotina que eles estavam fazendo de e higienização das câmeras deles estava sendo adequada a gente vai acaba fazendo essa investigação a gente faz essa inspeção técnica visita técnica e a gente tem esse olhar para ver como é que tá todo todo esse processo Oi e aí que a gente acaba solicitando os Pops e
são os o procedimento operacional padrão daquele daquele tipo de serviço então todos os serviços possuem todas as atividades que são realizadas precisam ter se pop precisam ter esse fluxograma do trabalho que é realizado e a gente avalia se realmente ele está de acordo com as normas se realmente está sendo seguido que às vezes a gente vê que no Papel tá tudo bem certinho e quando o profissional vai realizar na prática acaba pulando algum alguma etapa então gente recebe esses Pops é quanto a cedência para avaliar como o trabalho quando chegar lá a gente faz a
expressão para ver se está sendo seguido Então nesse exemplo que eu falei para vocês descascando elas a gente acaba eu a gente acaba enxergando que SUS cânulas elas precisam ter tá sob emersão dos produtos né mas toda a higienização Faz aquela limpeza Bom dia de imediato e acaba ficando ali e imersão nos produtos que são recomendados e a gente percebeu uma certa dificuldade quanto a esses produtos às vezes esse produto não tava em uma quantidade boa não quantidade suficiente e a gente acaba entrando em contato com o outro setor que o almoxarifado olha o que
é que essa isso aí a gastar fazendo no almoxarifado que não tá não tá não tá levando infecção não tá tratando do paciente diretamente Mas acabou envolvendo e também esse setor então vocês vão perceber que a gente está em comunicação com todos os setores do hospital porque naquela parte administrativa a higienização precisa ser realizada com certo saneantes diferentes daquelas áreas que prestam assistência direta ao profissional e ao paciente às vezes a gente utiliza alguns produtos são linhas na parte administrativa que é liberado tem cheiro que traz aquele aspecto é com maior perfume bom então pode
utilizar esses tipos de produtos na área que presta assistência então essa parte toda esse olhar a gente precisa ter esse Cuidado para analisar aí a gente acompanha também a gente vê muito em ambiente hospitalar essa prática essa rotina de querer que tem esse cheiro mas ambiente hospitalar não pode ter esse cheiro agilização a limpeza deve ser feita e sem ter agregar nenhum tipo de cheiro de perfume é até porque esses produtos Esse saneantes é importante sch também dhomini sobre esse assunto estes elementos acabam tendo reações químicas então um produto que é a base de hipoclorito
um produto que a base de peróxido de hidrogênio que acabar levantando as partículas pro Ar oxigênio para o ambiente então tem outros tipos de produtos que em contato com esses acabam criando aquela reação química que a e ele enxofre de ovo podre então quando a gente utiliza saneantes errados nas áreas erradas ou quando ele já estava sendo utilizado todos os dias peróxido de hidrogênio para agilização é um um produto saneante que é bastante utilizado e que as pessoas acabam reclamando porque ele não deixa cheiro porque o brasileiro tem mania de querer cheiro em tudo acabam
misturando aí jogam ali algum tipo de bom a jogo algum tipo de essência algum tipo de desinfetante e em contato com aquele outro peróxido que estava sendo utilizada fazer essa reação química então aquele cheiro que a gente queria no dia seguinte ou algumas horas depois apresenta aquele cheiro de ovo podre é bem normal bom Então veja só se a alma entrando em tantas áreas envolvendo e tantas áreas que a gente acredita que não tem por que gata na área administrativa tá na área de almoxarifado e recepção os maqueiros porque mas tudo isso envolve sim para
que chegue aquele tipo de infecção e a gente tem que prevenir também é muito normal a gente vê que os maqueiros por exemplo acabam Entrando nos elevadores levando um paciente de uma quarto para outro ou para o centro cirúrgico e eles normalmente estão precisando luvas quando eles vão pegar o paciente né quando eles vão colocar na massa uma cadeira de rodas estão utilizando luvas e os montes normal às vezes a gente vê que eles apertaram no botão de elevador com a luva que deixa pó e tá Às vezes eu tô indo pelo e levar dois
vejo que a luva tá o elevador tá com sujo nos botões e pode luva então e já tem já se liga para saber que em os profissionais não estão tirando a luva eu não se usa luvas para apertar o botão do elevador tá abrir a maçaneta fechar a maçaneta a luva é só que aquele momento você tá fazendo aquele contato com o paciente e nesse carro tá bom interessante isso nós vamos fazer a menor ideia tem uma tem uma informação eu eu eu pesquisei isso a sentir um dos setores mais infectados do hospital é o
setor de faturamento porque isso por causa dos prontuários que rodaram Hospital inteiro e foram lá para o setor de faturamento isso procede infelizmente eu não vou lembrar agora onde que eu peguei essa informação mas eu guardei isso isso realmente acontece acontece sim proceli então os microrganismos eles acabam entrando em contato o guinando em tudo que eles podem inclusive nos papéis em canetas e qualquer material de escritório por exemplo que é compartilhado então esses prontuários físicos que ficam uma unidade no centro cirúrgico passa por todas todos esses setores e acabam indo para a sala dos auditores
que pessoal faz auditoria para o pessoal do faturamento esses papéis estavam em contato estavam ali na na assistência então acaba sim entendo esse texto que ter esse olhar para esse setor também é sempre fala pessoal as bactérias vocês não conseguem enxergar então mas é porque eu dou bastante nas minhas aulas não sei se vocês já viram aquela aquela réstia de luz do sol na janela que fica aquele quando a gente passa a mão assim a gente vive sozinho subindo Não é você tiver aquilo ali então é tipo um exemplo que eu uso para que as
pessoas consigam saber como é bom então quanto mais você movimenta a sua mão naquela resta do Sol você ver que aquele pão ele faz o que ele levanta então esses microrganismos Eles são muito leves então a Jéssica bactéria anda bactéria pula Não elas não mandam e elas não pulam Mas elas são muito leves Então para que elas consigam descer até o solo mas leva muito tempo e até que elas deixam elas acabam pegando e várias várias como essas que começa que você citou e outras áreas que são superfícies inanimadas que a gente precisa estar fazendo
a higienização o tempo todo até as técnicas de higienização como é que deve ser feita a higienização nunca pode ser feita em círculo ambiente hospitalar gente sempre tem que fazer movimentos unidirecionais nunca pode ser em círculo essa limpeza com a gente costumeiramente faz em casa não é É porque quando você faz esse movimento elas são muito leves eles acabam subindo acaba contaminado Por que os passos levando em círculo aquela sujeira Então você tem que fazer é movimento unidirecional trocar o lado do pano que você está generalizando fazer outro movimento unidirecional e fazendo essa troca do
lado do pano que vocês estão utilizando do de qualquer pano que vocês estão utilizando de lenço que você está utilizando para essa higienização aí também entra aquela dúvida quem é que faz a higienização daqueles daquelas bombas de fusão e todo o material que está ali A em volta do paciente aquela régua com os gases quem é que faz essa genizah são então quando o paciente ele fale naquela naquela naquela massa naquela cama esses esses equipamentos que estão em volta do paciente é da responsabilidade dos técnicos de enfermagem do enfermeiro de toda equipe bom então o
presente o técnico vai fazer o dar um banho no leito no paciente ele é responsável pela que a legislação também na cama e a outra os outros artigos inanimadas do quarto do do paciente fica pela higienização e muitas vezes também é terceirizada e a gente também entra aí para fazer essa fiscalização de todos os nossos prestadores de serviços a gente acaba tendo que tem responsabilidade também por esses laboratórios que estão fora pelo pessoal da higienização que é terceirizado os seus Vaqueiros são terceirizados a gente tem essa responsabilidade de avaliar como é que tá a qualidade
do serviço prestado Se necessário por exemplo fazer uma visita a indústria que fornece os saneantes os produtos químicos do hospital a gente também faz essa visita técnica e logo nessa fábrica ou o local de distribuição para saber se ele realmente estão seguindo as normas Então veja como o trabalho dessas c&h envolve tudo e todos exatamente eu imagino que curioso tem que ser por exemplo a limpeza de uma sala cirúrgica entre as cirurgias não tem que ser um processo muito bem controlado e Igor osu né É E aí a gente tem aquelas a limpeza quer concorrente
aquela que é feita rapidamente e aquela limpeza quer terminal que a gente faz realmente ela é nos centros cirúrgicos por exemplo a cada a cada cirurgia que foi feita a cada procedimento que foi realizado gente faz essa limpeza terminal que é uma grande limpeza quem é de casa Chama grande faxina sua limpeza é que é realizada para a gente realmente irá todo aquele material por fluidos que foram é Oi gente você precisa ter isso bem planejado e acompanhar ficar sendo realizado de forma correta por exemplo em nas buscas que a gente realiza dentro do hospital
as a gente acaba indo nas UTI nos centros cirúrgicos e o pessoal da higienização falar trabalhando normalmente e às vezes não se dão conta que estão fazendo algum tipo de limpeza ou procedimento errado por exemplo indo no local que está em isolamento faz a limpeza desse local desse paciente que está isolamento e acaba indo para outro paciente que não está isolamento quando a ordem seria ao Contrário primeiro a higienização daqueles pacientes limpos para depois vêm para aqueles pacientes que estão considerados contaminados que estão polinizadas Então veja aqui a gente também precisa ter esse treinamento com
o pessoal da higienização a gente também percebe essas visitas que e eles estão utilizando vassouras querem fazer aquela mesma lavagem realizou em casa fazendo aqueles movimentos bruscos então em ambiente hospitalar a gente não pode três essas vassouras não podem está aumentando proliferando ali aerossóis e gotículas naquele ambiente que a gente acaba promovendo utilizando essa vassoura tá gente sempre tem que passar um Mop úmido tem que envolver esse Tiago só no meu serviço é um serviço público ou só tem aí e acessa vassouras o que é que eu faço tenta envolver aquela Vassoura com um pano
para que ela não crie esses gotículas ambiente daquela não faça essa pulverização do que tava ali naquela naquele solo tá então a gente tem que realizar todo esse olhar a gente acaba de entrar em contato com o pessoal da hotelaria olha identifiquei que tava fazendo dessa forma a mas não tem condições de trazer nem meu material e envolve mas todo esse trabalho e já se quer tomar uma água em conta de um recado aqui para o pessoal diz assim Pode ai bom então a gente é o seguinte hoje no nosso canal cerca de cinquenta e
seis a sessenta por cento das pessoas que vem nosso vídeo não estão escritas no canal E aí eu quero pedir para vocês se inscreverem para vocês darem um like aí no nosso vídeo até colocar um comentário Zinho que eu sempre coloco aqui ó se você está gostando da nossa Live me dá um ok aí para gente e e se inscreve no nosso canal pra gente muito importante essa essa inscrição você não sabe o quanto a gente comemora quando uma pessoa escrita nosso canal é para contar um pouquinho da nossa história enquanto a Jéssica volta é
nós começamos o canal agora em maio no início de Maio ou seja nós temos aí no mês de maio junho estamos acabando de juro então nós temos três meses de canal cada inscrito é muito importante para gente e para que a gente consiga continuar fazendo esse trabalho por exemplo convidar Jéssica na terça-feira nós nós fizemos uma live com o senhor mirócles Veras que presidente da cmb Enfim por tudo isso tá parece que voltou então Jessie eu só te perguntar uma coisa por exemplo e você falou que vocês atuam em todos os setores no hospital até
no necrotério por exemplo sim até não daquela tag também aí a gente tem que ter esse olhar também para aqueles pacientes que estão estavam contaminados com algum tipo de doença de microrganismo de superbactérias resistentes precisa ter esse contato esse cuidado como é que é feito todo esse trâmite até o necrotério como é que ele deve ser acondicionado quando chegar lá como vai ser a liberação desse desse desse desse corpo né Realmente para o pessoal que vai fazer que vai levar para fazer os trâmites aí de enterro de funeral que a gente viu bastante no período
da academia o início da pandemia que a gente vai emprestar para anemia mas é todo esse cuidado a gente não poderia não fazer a velórios por causa dessa desce desse vírus do COB E aí gente não conseguiu fazer gente tem que ter todo esse Cuidado para não contaminar para ter essa a higienização é terminal dentro desse dessa sala necrotério alguns hospitais estão disponibilizam tem uma pequena sala onde a gente tem uma parte uma bancada e que a gente ia acondicionada ler o corpo do paciente veio a óbito então todo esse esse essa higienização essa troca
entre um corpo e outro a gente precisa ter também isso bem ajustado junto com pessoal da higienização hospitalar Oi Jéssica e Existe algum algum protocolo que deve ser implantado no hospital em função da ch ou da sch e nós temos muitos protocolos tá e como eu falei para vocês quando a gente vai fazer a as nossas visitas a gente sempre avalia aqueles protocolos já são daqueles setores a gente já pede com antecedência antes de fazer essa visita então todos esses Pops dos demais setores a gente cria protocolos para evitar infecção em cima desses Pops Tá
então vamos lá dar o exemplo do pop de inserção de cateter Central não existe esse protocolo como é feito efeito dessa forma os materiais que são utilizados são esses qual vai ser a área que vai ser realizado o procedimento qual é a melhor área de escolha e como é que é a questão da da assepsia antissepsia Quais são os apps que serão utilizados então a gente acaba também de criar um em cima desse protocolo por exemplo protocolo de prevenção de infecção a inserção de cateter venoso e tá gente faz esse protocolo em cima desse outro
que explicando como é todo o procedimento Então a gente vai colocar a frisar Quais são os principais pontos que que o profissional que vai fazer sem ser tão precisa estar de olho precisa analisar então a polícia a gente Analisa e realizamos esse roteiro de inspeção para cada setor do hospital avisa ela nos direciona ela tem várias roteiros de inspeção que nos norteia quando a gente vai fazer essas buscas então por exemplo a postos de lavagem das mãos que a gente acaba sim implantando dentro do hospital é porque a gente sempre Frisa sobre a lavagem das
mãos porque o nosso principal vetor de contaminação são as mãos gente leva e a gente traz as infecções e os microrganismos através das nossas mãos porque a gente sempre tá fazendo treinamentos voltados para esse tipo de higienização das mãos as as marcas não é exceção de cateter venoso as boas práticas quando voz ser realizado o procedimento de sonda vesical de demora os bandos que a gente possui aqueles pacote de boas práticas é composto de várias medidas estratégicas de evidência científica que elas estão presentes ali na cidade de Lages internacionais que visam principalmente a admissão das
infecções relacionadas à assistência à saúde azias então existem vários protocolos implantados para diminuição e seguir fazer esses protocolos esses fluxos esses Pops eles precisam ser criados e também precisam ser treinados a gente cria e treinar os profissionais para que eles sigam é aquele que a gente está tentando implantar não adianta eu criar um protocolo e guardar ele no meu no meu computador ou imprimir colocar ele no mural eu preciso de fato treinar e e é a dificuldade dos profissionais que estão ali envolvidos e Existe algum protocolo que não está relacionado ao setor que não ser
por exemplo o hospital vai receber uma transferência de um paciente que vem já com que você comentou da da infecção na eu esqueci o termo agora que você usou mais que vem paciente alguém é como transferido de um outro hospital e ele já vem com algum tipo de infecção [Música] Tá certo então quando a gente recebe algum paciente que já veio ou com alguma infecção diagnosticada entrar com os protocolos e precaução de isolamento então é uma das nossas atribuições também e quando você c&h e fazer esse controle dos isolamentos os isolamentos e precauções eles podem
ser o padrão esse padrão serve para qualquer pessoa internada no Hospital chegou no hospital vai entrar em precaução padrão que ao uso de todos os apps corretamente luvas máscara touca avental se for necessário fazer algum tipo de procedimento equipar acontecer de evidenciar vários fluidos corporais enfim a isolamento de contato que é quando aquele paciente para colonizado por algum micro-organismo a lei que já foi diagnosticado como multirresistente ou ele tá com algum tipo de acesso é uma ferida que tá saindo esodato que tá evidenciando a lei que tá saindo exudato aquele famoso pois que a gente
chama ou Aquela aquele tipo de secreção amarelada Então ele pode acabar transmitindo para outro paciente através do contato a gente também tem o isolamento e precaução respiratório por gotículas e também a precaução respiratória por aerossóis certo então a diferença aí que a gotícula e o aerossóis aqui a gotícula ela tem uma densidade maior e os heróis são muito menores ou parado cutículas e a gente tem vários procedimentos em que são realizados eles criam esses aerosóis como por exemplo a intubação quando a gente vai fazer algum tipo de aspiração para que ao acabar levando esses heróis
para um ambiente então esses são os protocolos que devem ser adotados pela gente recebe esse paciente diagnosticado com infecção é o e existe aquele acaba havendo também que existe o leito de isolamento reverso né então utilizado o reverso quando o paciente está com a imunidade muito baixa então ele precisa ter ter esse Cuidado para proteger a paciente do profissional que às vezes está que acaba levando alguma coisa para ele tem esse isolamento reverso é para que a gente ter principalmente com aqueles pacientes imunossuprimidos tem que ter todo esse contato esse cuidado com esses pacientes então
é importante que no hospital ele acabe desenvolvendo e acaba investindo em filtros hepa acabe a tendo todo esse cuidado com o ambiente como é que tá a circulação do ar dentro daquele quarto as questões dele do ar condicionado como é que estão esses filtros bom então tudo isso faz com que a gente acabe Protegendo o paciente entende Inclusive tem até uma pergunta aqui é sobre ET um ok Você considera o mais importante no combate à infecção hospitalar dá para dar para medir isso acho que o mais importante são todos são muito importantes a depender do
microrganismo que a gente está lidando tem microrganismo que aqui acaba sendo transmitido pelo contato como eu falei para vocês então a importância da utilização das luvas e os outros que são passados através de gotículas e aerossóis que a gente precisa utilizar as máscaras então é acredito que entre esses dois são os raps mais importantes assim quanto quando a gente quer realmente evitar e combater a infecção hospitalar mas todos eles são importantes uma por exemplo que acaba entrando aí em em conversa aí as vezes a gente acaba com esse entrando em contato com os profissionais quem
esses estudos É sobre o uso do próprio gente coloca né que é é um pouquinho que a gente utiliza no sapato no pé da gente a gente acaba utilizando bastante em centro cirúrgico pois existem vários estudos que acabam afirmando que utilizar esse própria acaba contaminando os profissionais ao invés de evitar a contaminação então a gente acaba descartando o uso do próprio não é mais indicado fazer o uso do próprio e os profissionais que não tem aqueles sapatos que são privativos do hospital vem com aquele sapato com aquele aquele tipo de enfim do que vier calçado
da rua trazendo tudo que tinha por onde passou e aí acaba voltando para o pé e esse proper a colocou entrou em contato com aquele sapato contaminou as mãos e a gente quer evitar Justamente esse tipo de atividade tão pra pele não influencia tanto porque até porque ele falar é no solo a gente teve vários estudos comprovando de que ele não tem muita serventia digamos assim é mas como Qual que é a indicação troca o sapato grande de entrar no centro cirúrgico por exemplo pega um sapato reservado lá para ele e deixa aquele meio da
rua e o mais indicado Rodrigo é que eu o hospital disponibiliza de sapatos privativos aqueles que são utilizados somente lá no centro cirúrgico que não saiam para os ambientes externos né a gente precisa alguns hospitais Eles não conseguem disponibilizar esse sapato para todos os profissionais e os profissionais acabam indo com próprios sapatos que vem de casa ou de outros serviços mas o padrão-ouro que a gente recomenda é que o sapato seja privativo e agora você vai fazer se é mito ou é verdade uma questão tá eu fiquei sabendo que tem quem trabalha no Hospital tem
que dar preferência para sapato fechado e sem cadastro porque o cadastro acaba propagando mais infecção mito ou verdade e o sapato ele precisa ser fechado para que o profissional acabei não entrando em contato com os furos do paciente para querer não acabe tendo algum tipo de acidente com perfurocortantes e a gente vê muito pessoa gostar daquelas Crocs né delas próprias com Várias Vários bonequinhos que eles colocam e eles agem os buraquinhos mas pessoal eu sei que é confortável você que é bonito mas assim ch é o pavão é o pavão da CCAA gravei aquelas Crocs
porque elas não não trazem a segurança que a gente precisa né então tem que saber realmente o sapato fechado desde que seja fácil limpeza então esses que tem um cadastro que tem várias festas que tem vários modelos né acabam tendo a higienização dificultando a gente já são daquele sapato então é justamente por essa dificuldade de fazer essa higienização a cada Artes aquelas aquelas partezinhas que são é feitas com design então o ideal é que seja aquele sapato realmente todo liso que seja aquele sapato é que tenha a toda todo fechado né na frente e atrás
também às vezes as pessoas utilizam aquelas Crocs e acabam deixando atrás aberta não é o indicado então precisa tá realmente todo fechadinho hoje é sexta acabou de gerar um corte aí para mim assim ó você ch odeia Crocs eu tô falando por mim a minha experiência eu tenho pavor daquelas provas mas Rodrigo mas vai que o dono da seja aqui escuta essa Live né então vai entre outros modelos que eles fazem e que são totalmente fechados tem um profissional pode optar pela compra desses né O que não pode modelo que realmente todo furado todo aberto
que acaba facilitando ali pra quem tem contato com os filhos [Música] um possível caso de infecção quando o paciente está com uma suspeita com isso é informada a ch Pink deve informar qual é o havia de informação e até o próximo que é saber se existe uma infecção Descobriu um foco de infecção né saber como se ela foi adquirida dentro ou fora do hospital a gente faz nada em missão desse paciente na nossa unidade hospitalar A análise das futuras as famosas esculturas de Assis C e H E essas culturas elas podem ser a sema culturas
podem ser o swab swab nasal swab retal pode ser o RT PCR pode ser coleta de fragmento ósseo pode ser coleta de secreção na cavidade do paciente então todas essas culturas elas são importantes para que a gente na recepção desse paciente a gente conseguir identificar por exemplo se é uma infecção que já veio que é de outra instituição que é Comunitária e através também da o Sesi e do diagnóstico médico Inicial quando o diagnóstico do médico ele já coloca uma suspeita de pneumonia Então já chegou no primeiro dia lembram que é 72 horas após a
internação então internou e e o profissional médico já colocou no prontuário que ele tem uma possível pneumonia e que tá esperando só culturas aí para confirmar então a gente já descarta ali que é uma infecção adquirida no nosso hospital ou na nossa instituição né então é basicamente isso que a gente que nos auxilia para saber se a infecção foi adquirida no nosso hospital ou se foi fora dele através dessas culturas e ter um médico infectologista dentro do hospital ou dentro da CNH Normalmente eles vão pra ch faz falta a diferença porque eles possuem esse olhar
mais investigativo mais crítico e aguçado sobre as infecções é aí a gente consegue realmente iniciar um tratamento o quanto antes ele o que antes de até até o momento que vocês decidirem que é hora de fazer um um exame Quais são os sinais clínicos que o paciente da presente febre algum exato É o Febre a gente tem que acompanhar e fazer essa investigação seu paciente está tendo aquela tendência de ter febre que já nos informa que é uma possível infecção no quadro de infecção se ele apresenta tosse tá com catarro né apresentação de catarro se
apresenta algum tipo de inflamação ou aqueles sinais flogísticos dor Hubble aquela aquela área que tá hiperemiada que tá avermelhada enfim são vários tipos de infecções né pode ser respiratório pode ser de Trato urinário Então tudo isso a gente precisa analisar e as culturas para confirmar Qual é o micro um lado e qual é o perfil de resistência da da Clínica organismo Qual é a sensibilidade dele Normalmente quando a gente faz as culturas ele sai por exemplo a Achamos um e cole aí você colhe o laboratório é trás até no próprio exame não sei se na
realidade dos que estão assistindo é assim ele vem dizendo Quais são os antibióticos que ele é resistente que as ele é a Nicole é resistente e a melhor pé nem enfiar vários tipos de antibióticos e quais eles são sensíveis é sensível a esse é sensível achou não é sensível a vários antibióticos então a gente o profissional médico vai tratar conforme aquela análise do laboratório então a gente também tem que estar analisando isso que eu vou falar mais adiante sobre esses antimicrobianos como é que é feita essa escolha então ter todo esse Cuidado com os resultados
das culturas e qual a forma de tratamento e a escolhida e agora eu vou colocar mais uma questão para você tá assim imagina que o paciente já passou daquela 72 horas iniciais né de internação e você descobre que aquele paciente e tá com uma infecção como que vocês fazem para descobrir o foco daquela da infecção o quê que vocês investigam é como eu falei essa investigação Inicial através de anamnese bem feita do paciente ou profissional tanto médico como enfermeiro e tem esse primeiro contato com o paciente e vai saber qual é a queixa do paciente
tão paciente pode chegar no hospital e dizer que tá com a queixa ali a nível da bexiga tá com ardência ali na região da uretra e tá gente já começa a nossa olhar através dessa anamnese aqui o que o paciente veio nos procurou para falar através das hemoculturas a gente ver como é que tá essa situação de infecção a nível sistêmico e a gente vai perceber também que existem várias bactérias e vários tipos de micro-organismos que são específicos de cada área do nosso corpo e Cada fotografia e quais são aqueles que são mais é encontrados
na área das nossas vias aéreas Qual é os quais são os mais o encontrados nas nossas a nossa intestino enterococcus é normal Qual é Então são a gente encontra por exemplo um microrganismo que é normal da área intestinal na área da uretra no canal da uretra a gente vê que existe uma possível contaminação ali por causa de imagine Às vezes acontece muito né é aquela aquela higiene que era Principalmente as mulheres que tenham um pouco espaço desde a uretra até a parte anal Então essas realização quando ela não é feita corretamente acaba trazendo os microrganismos
de a parte anal para parte uretral e as mulheres acabam se contaminando entendo infecção urinária por exemplo então todo uma investigação Rodrigo que a gente precisa fazer também eu pode ser um paciente que fez uma colocação de prótese a gente precisa avaliar como é que tá aquela prótese vocês sabiam que a opção de prótese elas acabam podem aparecer até três anos cinco anos depois da realização daquele procedimento da o presente colocou ali algum tipo de pino algum tipo de procedimento foi feito a nível ortopédico né E aí acaba colocando aqueles pinos algum tipo de enfim
de algumas positivos e aquele corpo acaba expulsando ou não aceitando cinco anos depois Três anos depois então é sim uma investigação que a gente precisa fazer no total do paciente saber tudo que ele fez por onde ele passou que é que ele tá sentindo o quê ele está relatando e as culturas aqui vão É de fato nos auxiliar e dar um embasamento ali realmente do estudo que foi encontrado em e depois já existiu Google cal ou por mais comum para a infecção por exemplo a cateter não sei se o nome desse a topografia por exemplo
lá existem né as topografias que são mais frequentes de infecção hospitalar que são de fato essas de Trato urinário que a gente encontra mais pneumonia pode ser a pneumonia Comunitária ou a pneumonia associada à ventilação mecânica o paciente passou muito tempo entubado sobre a ventilação mecânica e acaba assim e contaminando porque ele tá invadido a gente chama o paciente que tá invadido ou por um dispositivo infecção de sítio cirúrgico Essas são as mais recorrentes nas mais frequentes e são as que a gente acaba notificando Obrigatoriamente avisa através do formulário e que atualmente é o time
também não sei se você já ouviram falar a comissão de controle de infecção assim tu acaba enviando esses dados para Anvisa e a gente precisa ter esses indicadores muito bem estabelecidos no hospital então é um dos nossos indicadores para saber quais são as Qual é a taxa de incidência de infecção do trato urinário de pneumonia associada à ventilação mecânica de infecção de corrente sanguínea em infecção de sítio cirúrgico Então tudo isso a gente vai fazer a coleta de dados e a gente tem muitos profissionais que acabam fazendo essa coleta de dados através de papel de
forma manual mas eu utilizo a minha realidade de forma online em prontuários online tendo uma planilha online que a gente consegue acaba tendo esses esses resultados esses dados com todos todos os envolvidos no serviço eles conseguem ver na íntegra o que a gente tá colocando lá e aí a gente acaba que tem nos critérios a imagem de infecção nos oferecidos pela Anvisa Anvisa ela tem o documento se chama critérios nacionais de infecção associada à assistência de saúde e lá eles não ele nos diz o passo a passo de como identificar infecção então esses dados que
a gente acaba coletando mês a mês a gente envia mensalmente para Anvisa até o décimo quinto dia útil do mês subsequente do mês de vigilância então também o tipo mais comum Rodrigo também pode depender do tipo e porte do hospital Então você é um hospital referência Ortopédica queria um hospital que faz procedimentos né plásticos que acaba colocando muitas próteses então normalmente vai ter mais índices de infecção ali de próteses e implantes ou cirúrgico ou se o hospital tem um de pequeno porte não faz tantos procedimentos ir e tantas cirurgias por dia então é claro que
esse dado vai cair comparado o hospital de grande porte E aí eu inclusive teve um estudo que foi realizado pela Universidade Estadual de São Paulo pela Unesp em um hospital universitário de grande porte E aí a taxa de infecção lá foi de 23,6 por cento e as fotografias que são as partes né gente falou antes acho que fotografias prevalente de infecção infecção do trato respiratório sendo aí 27 por cento do trato urinário sendo 26 por cento e de sítio cirúrgico 23 por 123,6 por senta e o que também interfere aí no tempo de internação do
tempo de internação dos pacientes sem infecção no paciente normalmente fica em torno de seis a nove dias internado e aí quando ele acaba tendo sendo tendo infecção hospitalar esse número cresce vai para 15 ou 20 dias gente vê muitos pacientes que ficam até 30 Dias 40 dias no hospital por causa de algum tipo de infecção porque o tratamento de escolha com antibiótico não foi o correto ele passou por vários tipos de antibiótico terapia Houve várias trocas ficou muito resistente então a taxa de mortalidade dos pacientes internados que era de 9,6 por cento acaba levando a
um aumento a letalidade dos pacientes com infecção hospitalar para 22 por cento então é o dobro Então essas taxas também de internação esse número de dias de internação e os pacientes traçar aquelas as questões financeiras do hospital envolvendo a essas questões onde paciente ele fica mais tempo internado Ele traz mais custos maiores custos para o hospital Então tudo isso a gente acaba tendo que se envolver com os pacientes para fazer a desospitalização às vezes eles cobram muito para fazer essa desoxid socialização do paciente para que a gente consiga rodar leis que é o que realmente
faz o hospital se manter são esses leitos então a gente precisa fazer com que aquele tratamento do paciente ele encontre a cura o mais rápido possível não te quer que ele sai do hospital mais rápido possível o que a gente enxerga também que a hospitais eles acabam usando um muitos e muitos antibióticos profiláticos que são aqueles justamente do tempo das para evitar um tipo de infecção quando por exemplo Vamos fazer uma cirurgia e a gente tem que estar de olho nos prontuários fazendo busca ativa para ver se esses antibióticos profiláticos eles eles foram utilizados numa
curta janela Às vezes o profissional acaba passando desde que usou o antibiótico profilático fez o procedimento cirúrgico e o paciente em deve estar uma semana utilizando o antibiótico profilático e e já não é mais profilaxia e já tá no tratamento naquele antibiótico e acaba tendo uma resistência a esse antibiótico antimicrobiano é a gente também precisa ter aquele olhar quando o paciente vai fazer algum tipo de Por Exemplo foi na maternidade foi fazer uma cirurgia para fazer uma cesariana É normal a gente passar uma sonda vesical de demora essa sonda vesical de demora é justamente para
ela a mulher ficção da naquele período da cirurgia e ela veio para o apartamento a gente já considera a retirada dessas onda mais rápido possível então a gente tem que questionar sempre estar de olho sempre nos nossos pacientes para saber porque eles estão porque ele tava aquela sonda tá na hora de tirar essa sonda o menor tempo que ele ficar com esse dispositivo invasivo é melhor porque acaba quanto mais tempo ele ficar com esse com esse dispositivo aumentam as chances de infecção Oi Jaci Já que você fala aí de antibiótico vocês Vocês participam da padronização
dos antibióticos usados nos hospitais nos no hospital no caso em Rodrigo Com certeza que aquela básica e eu posso te fazer a emendar uma outra pergunta na prescrição médica você tem lá a previsão de dias de uso do tratamento com antibiótico né tem acesso a essa informação e vocês também têm acesso aos antibiogramas do que o hospital de um laboratório libera para os pacientes em é sente é uma das nossas atribuições é fazer essa conscientização do uso racional nos microbianos e a gente sim faz essa participa dessa padronização do uso desses antibióticos consciente visando sempre
a importância do as inscrições dos hospitais para melhoria da qualidade para redução dos custos do hospital controle da Resistência bacteriana então como eu citei para vocês na todas as culturas que a gente realiza lá eles vêm elencando aí os várias antibióticos que são resistentes ou que são sensíveis e a gente utiliza desse dessa informação para fazer a prescrição correta e o tempo correto então é muito normal e padrão-ouro o hospital ter esse fluxo das doenças por exemplo quais são as infecções uma infecção é o final cite Qual é o protocolo para sinusite qual antibiótico é
utilizado esse antibiótico Qual é a posologia dele a posologia vai estar também do protocolo Qual o tempo da duração desse desse antibiótico terapia tantos dias então isso vai também nortear a equipe médica e às vezes não às vezes não tem domínio de qual antibiótico utilizar para cada dois são várias infecções vários tipos de doenças e tem muito importante a gente tem esse protocolo muito bem estruturado E tem também Rodrigo muitos muitos antibióticos que são considerados de alto custo não aquele são mais caros que antibiótico que custa r$ 16 r$ 10 de antibióticos 700 800 mil
reais né Então veja a é bem discrepante o valor entre eles então essa utilização dessas dessas medicações de forma indiscriminada aumenta a capacidade aí causa um desequilíbrio financeiro ao hospital e acaba também a fazendo a aliada à grande capacidade das bactérias elas se adaptarem a esses essas medicações possibilita aí o surgimento daquele Germes que são extremamente resistentes aquelas superbactéria E aí ei ei exige cada vez mais pesquisas e síntese de drogas cada vez mais potentes para a gente conseguir de fato tratar essas doenças aí acaba incrementando os cursos da assistência causando um aumento da mortalidade
também do tempo de internação então tem esse controle nas instituições otimiza para o resultado terapêutico ou profilático também minimizando os efeitos colaterais Qual é a seleção dos Germes patogênicos que está envolvido no nos nos testes que foram realizados pelo laboratório como a emergência da Resistência microbiana tão todos os todas as estratégias elas são de responsabilidade da Comissão da CCAA que ela tem como o papel ou forma às vezes às vezes exigências legais elas realizaram esses programas de uso racional então durante a iva a gente faz a verificação de quais são os medicamentos que o paciente
está utilizando às vezes está precisando quatro tipos de antibióticos diferentes ele precisa questionar Por que houve porque Prefeito tanto sucesso bióticos porque não sonho porque ele tá usando a 30 dias às vezes eu passei em causa utilizando a 30 dias não tem que verificar tá sua equipe médica e farmacêutica para melhor escolha eu prometi que nós iremos encerrar Live as 20 e 30 né eu vou manter minha promessa tá eu preciso saber uma coisa por exemplo como que vocês negociam com médico porque por um lado nós temos lá o A padronização de antibiótico né é
que foi feita lá pela farmacêutica pela diretoria médica do hospital pelas CH e do outro lado você tem um médico e o médico e o médico exigir a utilização de antibióticos está fora da para E como que vocês negociam isso bom então a gente a como a gente tem um prontuário eletrônico qualquer prescrição médica quando os nossos colegas da médicos eles vão para escrever alguma Educação de alguma medicação de alto custo no sistema mesmo aparece um alerta e esse Alerta ele disse aquela medicação é de alta puxo e para ele dar segmento essa percepção e
precisa colocar o porque ele tá utilizando dessa droga fugindo daquele protocolo do jeito já estabelece um sistema quais são antibióticos que ele pode sim fazer uso quando ele passa de do uso para outro outro antibiótico não tá ali formalizado ele precisa responder a esse Alerta dizendo porque esse Alerta vai chegar para o farmacêutico pode chegar também para C C e H E a essa distância não é realizada pode ser essa preço de sala ela pode acontecer pode estar prescrita mas a farmácia ela pode liberar tipo 24 horas depois aposta é feita essa análise Para realmente
saber se a e essa droga Então esses são é esse é um exemplo de uma estratégia que a gente pode utilizar mas outros profissionais e os colegas que estão aqui assistindo também podem ter outros de outros tipos de condutas e programas que foram criados depende também das questões da financeiras da instituição no hospital público às vezes não tem um programa é online dos prontuários não tem essa Como emitir esse alerta no sistema bom eu ia te perguntar sobre a varíola do marcar que é o assunto do momento é mas eu não sei se vai dar
tempo você acha que dá e depois eu tenho mais uma outra questão para você tá então tá lá no de uma forma bem sucinta sobre a varíola do macaco bom Então trata de uma doença né que é vida ao é Rara e ela é transmitida pelo contato né que eu falei para vocês do isolamento de contato respirar respiratório Então ela é passada principalmente pelo contato mas também ela é passada pelas secreções respiratórias Então a gente tem que entrar nesses dois tipos de isolamento esse precaução de contato e respiratório então a doença ela acaba fazendo aquelas
vesículas aquelas aquelas bolhas no corpo e aquelas bolhas elas são altamente contaminante é aquele líquido que tá ali dentro daquelas pústulas daquelas bolhas e a gente tem que ter cuidado com todos os objetos que entram em contato a ter sido as roupas roupas de camas toalhas todas as superfícies que estão são utilizadas pelo paciente e a gente e acaba é nós tivemos muitas orientações da Anvisa ela disponibilizou diversos debates e pronto para consertar os profissionais para saber o que fazer quando um paciente entrar no nosso serviço então a gente já tem um protocolo muito bem
estabelecido para casa um paciente chegue Quais são as perguntas certas que a gente vai realizar aqueles paciente para tomar essas informações como vai ser o fluxograma dele dentro do hospital para onde ele vai ser direcionado em que unidade ele vai ser internado então todos esses toda essa concentração esse fluxograma já é bem estabelecida pelas equipes para que a gente consiga evitar a disseminação da doença Então hoje no Brasil até ontem tinham mais de 813 casos confirmados sendo que o maior número está ali em São Paulo mais de 595 infecções confirmadas porque é um local em
que existe um traço bem maior né de pessoas que estão vindo do exterior e acabam pousando em São Paulo Então hoje é o maior número de casos se concentra é mas a gente qualquer toda assim ch né aqui se tiver realmente essa atenção já criou seus próprios fluxogramas para gente né saber que já existe um movimento sendo feito movimento de prevenção e modelo de Cuidado um protocolo não é isso para gente é essencial gente saber disso agora para gente encerrar Jéssica Qual é o pesadelo de quem além do clocks Qual é a por exemplo o
que que não pode assistir a galp que não pode acontecer de jeito nenhum no hospital E aí já sabe é por eu moro eu moro em Campinas e houve uma época em que um hospital de Campinas tem a maternidade fechada em função de uma superbactéria que levou a óbito vários RN vários recém-nascidos e e o hospital aquele que fiz isolar fechar uma uma toda maternidade durante um tempo assim para você que trabalha no ch o que que não pode acontecer de jeito nenhum hoje eu vou trazer a família para um exemplo bem atual do gente
conversa com outros profissionais No grupo foi bem comum nos últimos meses na ACC i h se fecharem as UTI é por causa dos pacientes que estão foram admitidos com convite eu já tem sempre presa Para que sejam feitas as culturas tradicionais como eu falei para vocês então é padrão-ouro a gente solicitar você sabe essas esculturas E também o rt-pcr para que paciente entre na nossa UTI então nós o te esqueçam salão aberto tem outros colegas que são através da fez Box que são bem estabelecidos que que afastam os pacientes do outro que tem seu próprio
fios e pa então o grande risco a gente aceitar paciente sem ter feito sem ter testado para ouvir a gente tem um ponto que a gente sempre Frisa e pense como é difícil para você ch bloquear um All their bloquear um ser cirúrgico porque todo mundo vira a cara todo mundo acha que não necessário nesse estava disso hein e sem HP esse papel aí de ser amado e odiado ao mesmo tempo que as vezes acaba sendo um pouquinho é resistente pessoal então com aquelas pessoas que estão acompanhando e sentem essa dificuldade no serviço realmente s100h
um órgão de fiscalizar detalle no pé para fazer aquelas inspeções para bloquear o Tiê ou cirúrgico quando necessário então todo esse esse papel toda essa responsabilidade acaba trazendo um pouco de resistência dos outros profissionais é muito comum e aí a gente tem que ter esse cuidado que vocês estão ali realmente buscando os resultados para diminuir a infecção hospitala e às vezes a gente não quer realmente é o melhor para o nosso paciente então vocês serão aí questionados pelas pelo que vocês estão fazendo por vocês só deixar em um paciente entrar na UTI se forem testados
e tiverem do mínimo algum teste rápido que que que o que carrega arquivo mas dentro do outro protocolo por exemplo esses testes rápidos causarão bastante polêmica a todos eles não tem aquela aquela aquele padrão fidedigno do rt-pcr essa busca que o teste rápido faz a gente só indica quando o paciente já apresenta três dias de sintomas Aí sim ele é uma boa estratégia para a gente descartar ou não é até o descarte né O negativo desse parte desse desse teste às vezes causa dúvida porque ele tem um falso negativo bom então só vai as coisas
né Ah tá também a Crocs que a gente tem o pavor BH jaleco durante as refeições e a gente tem que cobrar os pacientes aos funciona às vezes uso de máscara também então a gente vai passando nos corredores dos Elevadores aí olha Cemar Oi tudo bem assim massa setor eu posso disponibilizar uma para você tem eu só esqueci ninguém gosta de ser cobrado né ninguém gosta mas a gente é realmente nosso papel é esse Oi Jéssica quero te agradecer imensamente você quer deixar algum recado quem quiser te seguir no Instagram Jéssica tem um Instagram muito
legal até coloquei a roupa enfermagem underline ch Sigam a Jéssica ela dá várias dicas é um Instagram é muito informativo muito educativo se quer deixar algum recado Jéssica então era isso que passar para vocês para que vocês sigam meu canal enfermagem underline cch Eu gosto muito de passar as informações de uma forma bem clara e objetiva com aquelas pessoas que não estão diretamente no serviço para casa também compreendam também gosto de passar algumas informações de uma forma mais divertida mais engraçada da coisa para que a gente entenda melhor quem essa interação e eu sou muito
feliz pelos meus seguidores são seguidores que são seguidores reais que me seguem que me dá um bom engajamento você acha que ele é muito alguns perfis que estão aí que compram é normal alguns Alguns 200 mil seguidores que a existe a conta desse servidores eu tenho eu tenho muito carinho por causa da seguidor que eu tenho que me acompanha realmente seguidores reais FS então acompanhe sigam nas plataformas é o Rodrigo também tá fazendo um conteúdos bacanas sobre todas as questões que envolvem o ambiente hospitalar então Rodrigo muito obrigada pela esse momento eu fico feliz e
honrada por estar aqui com vocês essa noite que essa transmissão chegue a várias pessoas que não estavam aqui no ao vivo mas que acabem olhando depois também a Adriana que acabou fazendo vários comentários a tava interagindo bem aí no chat todas as pessoas que deram boa noite boa noite para todos e aí estou muito obrigada a o Instagram depois que você postou lá a nossa Live nós dezenas de inscritos te ver de pessoas que se inscreveram no nosso canal que vieram lado do do temos que iremos puxar muito obrigado Jéssica Muito obrigado foi foi maravilhosa
nas largas você trouxe muito muito muito conhecimento para gente tá muito obrigado uma boa noite Boa noite a todos boa noite que nos acompanha até agora e quem vai nos ver ainda daqui para frente tá bom eu já um abraço muito obrigado tchau pessoal tchau Rodrigo Boa noite a todos boa noite tchau tchau E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí E aí
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