Oxidação do piruvato

o olá pessoal tudo bem com vocês vamos para mais uma aula de bioquímica metabólica nessa aula nós vamos falar sobre a oxidação total da glicose nós vamos falar sobre a glicólise que é o processo de quebra da glicose para formar piruvato e posteriormente esse piruvato transformado em acetil-coa nós vamos falar como que o piruvato ele chega nesse amiguinho aqui chamado acetilcoa nós vamos ver passo a passo que de fato vai entrar no círculo de crédito para começar então o processo total de oxidação da glicose então vamos lá né de existe um procedimento bioquímico nós chamamos

oxidação do piruvato ou seja quebrar esse piruvato de fato então pessoal só pra gente lembrar no citosol o líquido do citoplasma das células a glicose c6 h12 o6 ela é quebrada em duas moléculas de piruvato piruvato tem a fórmula c-3 h431 simples né pessoal se eu tinha seis moleque e na glicose quebrei forma duas moléculas com três carbonos oxigênio também tinha seis né quebrei formei uma molécula com três oxigenios mas percebo que o hidrogênio não bate tá vendo que o hidrogênio se eu sou uma quatro mais quatro ele dá oito e não 12 eu que

tá acontecendo aqui porque tá faltando hidrogênio pessoal tá faltando hidrogênio porque a quebra da glicose para formar 2 piruvatos 2 private em cada piruvato em cada quebra vai acontecer a liberação de dois hidrogênios e dois elétrons então quando é quebrado a glicose em piruvato é liberado em cada quebra dois hidrogênios e dois elétrons e como nós temos isso x 2 então são quatro hidrogênios e quatro elétrons então quatro hidrogênios aí sim somando com os oito que já tem na molécula de provado lembrando que são dois privados aí nós chegamos a 12 hidrogênio então a quebra

da glicose para formar dois pelo watts c3 h413 libera do um ano e dois elétrons duas vezes mas porque coloquei dois aqui ao invés de quatro porque agora nós vamos ter o nosso caminhãozinho o nade nicotinamida adenina dinucleotídeo como chamá-lo de nade vamos chamar ordinário que é mais fácil só porque cada nádia só pode carregar dois elétrons e dois hidrogênios então agora sim era só quatro hidrogênios com quatro elétrons esses quatro hidrogênios são os que faltam aqui do piruvato portanto esses caminhõezinhos aqui eles vão pegar esses hidrogênios e vão pegar esses elétrons para ser usado

em outras etapas mais para frente tá ok pessoal então unad ele é um transportador de hidrogênio de elétrons esse piruvato então a forma do piruvato c3 h413 lembrem-se que são duas moléculas de piruvato esse piruvato então ele vai sofrer o que nós chamamos de descarboxilação nossa professor que palavra estranha tudo bem pode falar então que é somente a perda de eu percebo que para perder gás carbônico pelo vale então vai ser transformado em acetil-coa ou também chamado de acetila tanto faz então é só 2 piruvatos vai formar dois assistiu tá vendo que tá faltando um

carbono aqui ó cada molécula faltam carbono e cada molécula falta dois oxigênios aqui é um que você escrever não precisa escrever é um não tá faltando aqui então um co2 em cada molécula pode ver 3 - 213 menos 12 então como são duas moléculas há uma liberação então de dois gás carbônicos esse é o processo do que nós chamamos de descarboxilação significa perda de gás carbônico para o piruvato ser transformado em acetil-coa então precisa se perder gás carbônico ainda né nós temos então que esse grupo assistiu ele vai se juntar com uma coenzima chamado coenzima-a

e aí então nós temos um nome chamado o acetil coenzima-a que daí então nós vamos começar o processo de ciclo de crédito mas mas dá para ver ainda mais para frente para pegar vamos lá então vamos recapitular essas etapas vamos lá no citosol a glicose né c6 h12 o6 é quebrado em duas moléculas de piruvato qual é o outro nome que pode receber o piruvato ácido pirúvico tanto faz galera para ver essa quebra em 2 piruvatos existe então a perda de quatro hidrogênios e quatro elétricos mas como cada caminhãozinho que é o nariz só pode

carregar dois hidrogênios e dois elétrons são dois caminhos necessários para então carregar esses elétrons por isso que a quebra de glicose em piruvato forma dois apps e dois meses esse piruvato ele então passa para dentro da mitocôndria esse piruvato então agora vai lá para mitocôndria e ele sofre então que mesmo uma descarboxilação essa descarboxilação perde dois gás carbônicos porque são duas moléculas fazendo a conta matemática simples e três h413 que é o piruvato o tio o átila c2 h4 um não precisa escrever um zinho aqui esse assistiu então ele vai se juntar com uma coenzima

a formando acetil coenzima-a duas moléculas de acetil coenzima-a fazendo ciclo de krebs e as duas vezes tudo começou com a quebra da glicose lá no citosol e o piruvato entrando na mitocôndria e isso posteriormente nós vamos falar então de quem o nosso maravilhoso ciclo de krebs o ciclo de krebs então que é o piruvato formado na degradação de um macronutriente nesse caso aqui nós estamos falando da glicose né aceita então acetilcoa na matriz mitocondrial então ele vai acontecer o que nós chamamos de oxidação total da glicose então lembre-se pessoal a glicólise no citosol ela parcialmente

quebra a glicose mas tem formação de energia quantos adeptos dos apps quantos na diz quantos caminhos vemos ali dois caminhãozinho e cose foi toda oxidada não ela vai ser totalmente oxidada no ciclo de krebs nós vamos ver na próxima aula ok como acontece o ciclo de krebs como acontece então a oxidação total da glicose via piruvato via acetil e via acetilcoa então lembre-se bem nesses processos energéticos o ciclo de krebs também vai ter formação de atp e também vai ter formação de nadh e vai entrar um outro transportador que nós vamos ver com calma lembre-se

dessas etapas pessoal lembre-se para ti que escrevam para não esquecer tudo isso então gira em torno da formação de atp até agora nós estamos falando para o atp o que vai formar uma grande quantidade de atp é a cadeia respiratória primeira parte no citosol no líquido do citoplasma segunda parte que é oxidação total no ciclo de krebs que nós vamos ver na próxima aula e é importante falar pessoal que nós estamos aqui se apaixonando a formação de acetil co-a para participar do ciclo de krebs que nós vamos ver esse amiguinho aqui esse ciclo de krebs

ou ciclo do ácido cítrico está vindo aqui do carboidrato que nós estamos falando da glicose que é um monossacarídeo muito energético muito fácil de ser quebrado e nós temos então a formação do piruvato via carboidrato nós temos outros meios também de formar acetilcoa que é por via dos aminoácidos de alguns aminoácidos e por via dos ácidos graxos também tudo para formar energia forma atp nós estamos falando aqui do piruvato e depois nas próximas aulas vamos encaixando os outros macronutrientes para fim de energia o que pessoal eu agradeço a atenção de todos vocês um forte abraço

e até o próximo vídeo