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Video Transcript:
[Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] Oi pessoal, muito boa noite. Depois de resolver aqui uns probleminhas técnicos, cá estamos nossos outros. Deixa eu botar aqui. Pronto, gente, tem começar. E aí, nós somos 111. Oh my god. Oh my god. Começamos. Muito boa noite. Sejam muito bem-vindos. A gente tá aqui nessa nossa hora da verdade, time of truth aqui no nosso sefaz Paraná. Arrumando aqui os cabelos que a audiência tá grande. Eu nem esperava uma audiência tão grande assim. Sejam muito muito, muito bem-vindos aqui a nossa hora da verdade, Sefaz
Paraná. Esse que é o nosso último encontro antes do encontro que vai acontecer ao vivo. Yes, vai acontecer ao vivo, sim. Eu estarei em Curitiba no dia, a prova é dia 17, eu chego dia 16. Acho que é dia 17 eu chego. Bom dia. Bom dia, Cléber que fala de Curitiba. Bom dia, Susana que fala dois vizinhos. Bom dia, eh, Pomini. Eh, bom dia, Van. Eu tô com óculos de longe, eu devia ter colocado óculos de perto. Então, sejam muito bem-vindos aqui à nossa live. E hoje a gente vai dividir nosso caminhar aqui em duas
partes, tá? Uma primeira metade da aula focada em microeconomia e uma segunda metade da aula focado em macroeconomia. Nessa nossa hora da verdade aqui, pensando em sefaz Paraná, tá? E para quem não me segue nas redes sociais, eu tô aqui disponível no @profamandaires, tudo juntinho no Instagram e a gente consegue trabalhar juntos, tá? Salva gente da economia. Salvo, salvo. Sim, essa é a minha missão hoje por aqui, tá? Então, quem não me segue, dá lá uma curtida na professora e vamos bora aqui resolver as questões. Como é, o que que vocês vão observar? que na
aula de hoje a gente vai começar inicialmente um pouquinho mais lentinho, naturalmente mais lentinho, que já aquecendo aqui os motores, depois a gente, ó, taca fogo no parquinho, a gente vai reforçar aqui o raciocínio. Então, sejam muito bem-vindos, sejam muito bem-vindas. Fiquem comigo. Nós estamos até aproximadamente às 10:30. Hoje tem muita água para passar por debaixo desse rio. Vamos cortar a vinheta e vamos começar. Vamos que vamos. Vamos lá, pessoal. Agora sim fazer aqui. Opa, a lousa deu uma pifada aqui. Vamos fazer aqui as questões relacionadas. Agora a microeconomia nessa nossa jornada de compreensão aqui
do nosso CFIS Paraná. Tá? Agora sim, vamos em frente aqui pra nossa primeira questão. Ah, uma coisa importante, só questões 2024 FGV, que é a nossa nossa prova. Então, vamos lá. O que que ele fala aqui? A atividade econômica pode ser organizada por meio, por exemplo, de uma economia de mercado e também pode ser organizada aqui por meio de uma economia planificada. Essas são as duas formas. E o que é que nós vamos ter? Ele fala uma de suas características. Então vamos embora aqui. Uma de suas características é que o sistema de preços na economia
de mercado, esse sistema de preços, ele é livre, ele é automático e ele também é contínuo, tá? funcionando como um sinalizador de escassez, abundância ou também um sinalizador de equilíbrio dentro de uma economia, tá? Então é essa aqui a nossa primeira alternativa. E eu entendo aqui que essa é a alternativa correta. Quando eu falo em termos de uma economia de mercado, eu falo sim, nessa economia que todos os preços são eh são preços livres, o mercado funciona de maneira contínua e além disso aqui, se eu tenho uma escassez, é porque eu tenho uma pressão muito
grande na demanda. Então esse produto ele passa e passando a ser mais demandado, ele fica mais escasso. Eu posso ter uma abundância quando eu tenho um produto que tá sendo produzido demais e as pessoas não se interessam ou ainda eu posso estar aqui numa condição que é a condição de equilíbrio de mercado em que nem falta produto, nem sobra produto. Então esse aqui é o primeiro item que a gente tem. E aí, o gabarito da nossa questão é sim a nossa letrinha A. Vamos simbora aqui. Vamos ver porque a letra B tá errada. O que
é que ela afirma pra gente, tá? Vamos embora. O que é que diz a letra B? Ela afirma pra gente aqui o seguinte, deixa só estabilizar aqui a internet. Pronto, estabilizou ela. E sim, o material eu vou colocar aqui. É a coisa mais rara pessoas disponibilizar esse material. Vamos colocar o seguinte, eu vou colocar o material para vocês aqui. Calma, eu vou colocar esse material para vocês se na descrição do vídeo, tá? Eu sempre esqueço de colocar, mas eu vou colocar aqui para vocês essa esse material na descrição. Deixa só eu ver aqui eh qual
é que tá, como é que tá o pessoal, tá? Deixa eu só pedir aqui para colocar de toda forma, antes que haja um tumulto. Aí eu vou disponibilizar também lá no meu Telegram, tá? Deixa eu dar aqui. Coloca no link. Vou colocar também lá no meu Telegram, porque vocês conseguem só procurar no Telegram a eh professora Amanda Aires e vocês acham o material pra gente poder fazer o negócio em paz, tá? Então, mas vai aparecer na descrição do do material logo em breve. Deixa eu só colocar aqui o nosso Telegram, tá? Deixa eu só botar
aqui para ficar tudo certinho. Vamos lá. Tá aqui material da Sefaz para lá. Pronto, coloquei no Telegram, beleza? E já coloquei também aqui pro pessoal disponibilizar no link, tá? E aí fica tudo certo. Vamos pra letra B aqui pra gente poder trabalhar, tá? Que que eu falo aqui? Ele diz prevalece a economia estatal. Não, a economia estatal acontece quando eu tenho uma Pronto. Calma, calma, calma, calma. Voltei, voltei aqui. Calma, calma, calma. Deixa eu ver aqui. Deixa eu atualizar. Foi, foi, não foi? Deixa carregar aqui. Pronto, agora voltou para vocês. Voltou aqui. Voltou, não voltou
agora. Voltou que tá bem regular para mim agora. Só se se balançaram aqui agora deu certo. Pronto. Pronto, travou tudo. Voltou. Aí Daniel disse que voltou. Então vamos sembora. Vamos aqui. Agora sim. É coisa de internet minha gente. Vamosora aqui pra nossa letra C. O que é que diz a letra B? Somente de organizar. E aí vamos agora voltou normal. É porque ele diz letra B, prevalece a propriedade eh estatal sobre os meios de pagamento. Var aqui na letra B, terra, capital e trabalho. E se se a propriedade é estatal, esta é uma economia planificada.
A, letra C, as decisões econômicas são tomadas de forma centralizada por um planejador central benevolente. E quando eu falo essa decisão aqui centralizada, eu estou falando de novo na minha economia planificada. O sistema de preços funciona com o mecanismo sinalizador para consumidores e também para produtores. E o Estado regula parte das atividades econômicas. Não, o Estado não regula as atividades econômicas. Ele fala, mas o setor privado prevalece no sistema produtivo, guiado pelo sistema de preços. E não, o governo não regulamenta. Quando eu falo em uma economia de mercado, não tem intervenção do governo. E aí,
nesse sentido, a alternativa correta é a letra A. E vou fazer até uma piada aqui para contra mim mesma. É que é tão, deu tão certo aqui liberar o material no Telegram que até a internet deu uma travada para vocês poderem baixar o material. Vamos embora. É piadinha sem graça. Vamos para aqui pro número dois. Em uma economia de mercado, o problema econômico fundamental refere-se o problema econômico fundamental refere-se à alocação eficiente de recursos escassos em relação aos conceitos de mercado, eh, fluxos econômicos, variáveis fluxo e também variáveis estoque. Assinale a alternativa correta. E o
que é que diz? O problema econômico fundamental diz respeito apenas diz respeito apenas a decisão de o que produzir, não tá? Aí ele fala, já que como produzir para quem produzir, são definidos pelos fluxos econômicos de mercado. Não, o problema econômico central, também chamado de tríade dos problemas econômicos, ele diz respeito justamente a o que produzir dois. como produzir e três para quem produzir. Esses são os nossos três problemas econômicos fundamentais: o que produzir, como produzir e para quem produzir. Então, tá aqui pra gente essa letra A, ela é falsa. Ele fala que já que
nada. Vamos lá. Os fluxos de bens e serviços em uma economia de mercado é uma variável estoque. Ele fala: "Pois mede a quantidade de bens disponíveis em determinado momento, minha gente, o fluxo de bens e serviços em uma em uma economia de mercado é uma variável que não pode ser uma variável estoque, é uma variável fluxo, não é uma variável estoque, não, tá? Então, por isso esse item aqui tá falso. Letra C. O mercado de fatores de produção é o local onde se determina para quem produzir, uma vez que os consumidores compram diretamente os fatores
que desejam e esse item ele está falso aqui. O mercado e fatores de produção é o local onde você termina. Como produzir aqui que a gente vai terminar é o como se eu vou usar mais trabalho ou se eu vou usar mais capital, tá? Então é isso a gente vai ter aqui. E uma vez que os consumidores compram diretamente esses fatores de produção, tá falso. As variáveis fluxo se referem a medidas que consideram um intervalo de tempo, um período de tempo, como a renda de uma família ao longo de um mês. Amanda. Então, se as
variáveis fluxo elas medem as variáveis medidas ao longo de um período, o que são as nossas variáveis estoque? as nossas variáveis estoque e elas são medidas aqui em um instante de tempo. Ops, em um instante de tempo, não ao longo do tempo. E aí esse item D é o gabarito da questão. Em uma economia de mercado competitivo, não existe problema econômico fundamental. Falso. Existe problema econômico fundamental, pois o sistema de preços resolve automaticamente todas as questões de alocação de recursos. Não, eu vou ter de fato que na economia de mercado, o meu próprio mercado, ele
vai lá e encontra qual é a solução ótima, mas isso vai envolver sim o problem os a tríade dos problemas centrais da economia. Por isso essa nossa letra é e ela é falsa. Vamos pro número três. E ele fala aqui: Considere um Considere um estudante que deve decidir se deve se matricular ou não em um curso privado de pós-graduação. que ele trabalha, mas que ao decidir frequentar o curso necessita largar o emprego devido a elevada carga e se mudar de cidade. Então ele vai largar o emprego e ele também vai aqui precisar fazer uma mudança
de cidade, tá? Então tá aqui largar o emprego e se mudar de cidade. Que é que eu tenho aqui? Além do custo pecuniário, que é o custo em valores. Então, além desse custo pecuniário, outro custo relevante na decisão do estudante que não envolve desembolso, que não envolve pagamento, é o nosso custo de oportunidade. E aí, Amanda, o que é esse custo de oportunidade? Ele mede qual é o melhor benefício que não foi realizado? Então, eu tenho ali, ah, eu vou fazer um curso de pós-graduação ou eu não vou fazer um curso e pós-graduação? Se eu
vou fazer um curso e pós-graduação, o que é que eu estou abrindo mão? Um, estou abrindo mão do meu emprego. E dois, eu estou abrindo mão de morar na minha cidade. Então, isso que eu abro mão em função da minha escolha é o que nós chamamos de custo de oportunidade. Então, a alternativa correta pra gente é a nossa letra C. Vamos pro número quatro. aqui ainda falando sobre conceitos fundamentais e ele fala aqui: "Considere a curva de possibilidades de produção". E aí aqui um comentário da do Renato, espero que caiam questões assim, vejam, são todas
questões 2024, questões para economista. Obviamente são questões mais simples, porque esses conceitos são fundamentais. A gente vai adensar aqui e trazer perguntas mais complexas. Já já a gente começa e vai evoluindo aqui na preparação. Que aí eu tenho o número quatro aqui que ele fala: "Considere a curva de possibilidades de produção que relacione dois bens". Então tá aqui. Quando a economia está em pleno emprego, o que é que eu tenho? Letra A. Não há uma combinação factível de produção dos dois bens para a tecnologia dada. falso. Há uma combinação factível aqui. Sim, haverá uma combinação
factível, eh, aqui de produção dos dois bens aqui, eh, para a tecnologia dada a essa combinação. E aí, o que é que eu tenho ainda? A economia não opera de forma eficiente quando eu estou em pleno emprego. Só pra gente relembrar, diante de um cenário em pleno emprego, que é que eu tenho? Tem que produção do bem A, a produção do bem B, se eu estou em pleno emprego, tá? Então vamos embora aqui. E aí o que é que acontece? Se eu estou em pleno emprego, eu vou estar em cima da curva de possibilidade de
produção. O que significa dizer que esta economia, quando ela está aqui nesses pontos X, Y e Z, quando ela está aqui em X, Y e Z, o que é que vai acontecer? É que eu sou uma economia eficiente, tá? Que é que nós temos ainda aqui? Vamos simbora. Existe a possibilidade de uma melhoria no sentido de Pareto. E esse item de novo, ele tá falso. Inexiste possibilidade de melhora no sentido de Pareto. Eu não tenho como melhorar a situação de um agente sem piorar a situação do outro. Eh, quando eu estou aqui em uma situação,
quando eu estou aqui em uma situação de pleno emprego, o que acontece? Eu não consigo melhorar a situação de um agente sem piorar a situação do outro. Então, eu estou em um ponto que é chamado de ponto de ótimo de Pareto ou eficiente no sentido de pareto, tá? Então, por isso esse item e ele está eh e ele está falso. A economia consegue obter o máximo dos recursos escassos, o máximo dos recursos escassos disponíveis. Então, é esse aqui o item que a gente é esse aqui o item que a gente vai ter, tá? Então, esse
item verdadeiro, e o que é que eu faço aqui? É possível expandir a produção de um bem sem reduzir. Então, é possível aqui produzir a expandir a produção de um bem. Desculpa aqui. E aí aqui ele fala sem reduzir a nossa eh a produção de outro bem, tá? Então tá aqui. E esse item ele é falso, porque eu só consigo expandir a produção de um bem se reduzir a produção do outro. Para eu sair de X e ir para Y. Aqui eu vou aumentar a quantidade de A. Sim, eu aumento a quantidade de A. Mas
para isso eu preciso reduzir a quantidade de B, tá? Então esse item aqui pra gente e ele é falso. Então pra gente aqui o número quatro e a alternativa corretamente marcada é a nossa letra D. Vamos pro número cinco aqui pra gente trabalhar. Agora vamos sair, vamos, vamos aprofundar aqui para que a gente possa ir ganhando, para que a gente possa ir ganhando mais musculatura, tá? Agora, demanda e oferta. E o que acontece? Suponha em um cenário inicial as seguintes funções: oferta e demanda em um mercado de refrigerantes em uma cidade. Então, tenho a quantidade
demandada e eu tenho a quantidade ofertada. Q e D são as quantidades ofertadas e demandadas de refrigerantes em milhares de latinhas. E P é o preço de mercado dos refrigerantes em reais, tá? E aí, o que é que nós temos aqui? Então, vamos simbora. O que é que a gente vai ter? Aí ele eu vou pegar aqui as quantidades iniciais e finais. Daí ele fala: "Assuma agora um novo cenário em que ocorra, e eu vou explicar para vocês, em que ocorra um choque positivo de demanda que desloque demanda paralelamente em três unidades e em três
unidades em milhares de latinhas. o preço de equilíbrio no cenário inicial e a quantidade ofertada de equilíbrio no cenário, novo cenário, são. Vamos lá responder isso aqui com bastante tranquilidade, ficar bem amarrado para vocês. Vou começar aqui com a minha eh meu cenário inicial. O que é que eu vou ter? Eu vou ter aqui chamar aqui de cenário um. E o que é que eu tenho? Arrumar aqui. Eu tenho aqui esse meu cenário um. E o que é que eu tenho? Eu tenho que equilíbrio, qual é a característica? é que a quantidade demandada é exatamente
igual a quantidade ofertada. E aí, quem é a quantidade demandada aqui pra gente? Tá, vai ser o seguinte, deixa eu só dar uma baixadinha aqui no som eco. Então, de a quantidade demandada 1 mais, desculpa, 4 - p 4 - é igual a 1 + 2p. Então, o que é que eu vou ter aqui? Eu vou ter aqui 3P. Pensei aqui. Esse aqui eu não tô botando no marcador. Vou ajustar. Esse p que tá menos Passa para lá eh somando e esse um passa para cá diminuindo. Então 3P é igual a 3. O preço é
efetivamente igual a 1. Então se o preço é igual a um, morreu. Letra C. morreu. Letra D. Aí o que que ele fala aqui? Olha, eu tenho agora um novo equilíbrio. Eu vou dizer que nesse novo cenário ocorre um choque positivo de demanda que desloca a curva de demanda paralelamente em três unidades, 3 milhares de latinhas. O que é que eu vou fazer? Eu vou de novo aqui considerar meu novo equilíbrio, tá? E aí, o que é que a gente vai ter no meu novo equilíbrio? O que é que eu tenho? Que a minha quantidade
demandada linha é igual a minha quantidade ofertada. Que é que vai acontecer? pra gente agora a minha quantidade demandada linha e ela vai ser aqui 4 - p, só que eu aumentei a minha demanda + 3 e isso vai ser igual a 1 + 2p. E aí se e o baile fazendo a mesma coisa, tá? Então aqui vai ser 7 - p = 1 + 2p. Vamos arrumar isso aqui. 3P = 6. P linha é o novo P é igual a 2. Um e dois é a alternativa correta pra gente. Opa, vi besteira aqui. Ah,
opa, eu já i aqui, ó. Dá-lhe na letra A. Mas aqui não é o preço que ele não é o preço que ele quer. Ele quer a quantidade ofertada ou a quantidade de equilíbrio nesse novo cenário. Cuidado aqui que na pressa eu ir assim, não vou mentir, meter aqui o gabarito, a letra A, mas tem que fazer com calma para poder fazer com qualidade. Que que a gente vai ter aqui? Então vamos arrumar. Quem é a minha quantidade ofertada? É 1 + 2p. Quem é a quantidade ofertada? É 1. Opa. Vai ser 1 + 2
que multiplica 2. A minha quantidade ofertada é de 5. E aí 1 e 5. E aí a nossa alternativa correta é a nossa letra B, tá? Eis aqui agora sim o gabarito da questão, tá? Então vamos simbora aqui pra gente poder ver mais que é que eu tenho ainda aqui. Vamos simbora, tá? E aí, o que que a gente vai ter? Vamos em frente para essa questão número seis. ainda sobre demanda e oferta. E aí, qual é aqui a questão? Vamos lá. Um deslocamento para a direita da curva de demanda. Então, para a direita da
curva, demanda de um bem ocorre quando há o quê? Hum. Vejam só que que a gente vai ter aqui. Eu tenho o seguinte, vejam, eu tenho aqui quando é uma queda no preço desse bem, se houver uma queda no preço do bem, o que é que nós vamos ter? Se eu tenho uma queda no preço, bem, eu não tenho um deslocamento da curva de demanda. Aqui eu tenho um movimento ao longo da curva de demanda. Por que é o movimento ao longo da curva de demanda? Porque todas as vezes que o preço do bem em
análise se altera, eu tenho o deslocamento. Eu tenho um deslocamento aqui ao longo da curva, o aumento do preço do bem complementar. E aí, o que é que a gente vai ter? Se eu tenho aumento do preço de B, o que é que vai acontecer? Eu vou ter uma redução da quantidade demandada de B. E se eu tenho uma redução da quantidade demandada de B, eu tenho uma redução da demanda de A. Por que eu tenho uma redução da demanda de A? Porque A e B são complementares. São complementares, tá? Então esse item A falso,
item B tá falso. Eu quero que pra curva que vai querer que a minha demanda vá para a direita. Se ele vai para a direita, é porque há um aumento desta demanda, tá? Queda no preço do insumo deste bem. Insumo mexe nas condições de oferta, não mexe nas condições de demanda, não. Então vamos bora aqui. Que que eu vou ter? O aumento do preço do bem substituto. Opa, tem cheiro aqui, tem gosto de economia, de alternativa correta. E o que é que ele fala aqui? Vamos lá. Se eu tenho aumento do preço de B, naturalmente,
o que eu vou ter? Uma redução da quantidade demandada de B. Se A e B são substitutos, eu terei um aumento da demanda de A, porque esses aqui são substitutos, tá? Não são bens substitutos. Então, esse item aqui pra gente e é a nossa alternativa verdadeira, um choque tecnológico positivo e eu vou mexer de novo na minha condição de oferta e não na minha condição de demanda, tá? Então, a alternativa correta pra gente é a nossa letra Do, né? deu várias vezes aqui a letra D. Vamos para mais uma questão, a questão número sete. E
o que é que ela diz? Uma sociedade empresária vende um produto a R$ 10 por unidade e sua curva de demanda é que D é igual a 100 - 2P. A sociedade empresária está pensando em aumentar o preço para 12. O impacto desse aumento do preço na receita total da empresa será D. Vamos lá. Quem é a receita total? é o preço multiplicado aqui pela nossa quantidade. E essa quantidade é dada pela curva de demanda, com a curva de demanda com a qual a sociedade empresária se depara. Então, quem é a quantidade demandada? Vai ser
100 - 2 multiplicado aqui por 10. Então, a minha quantidade demandada inicialmente é uma quantidade de 80. Então, o que é que eu vou ter? Eu vou ter que a receita total é o preço 10 m 80. Então, a minha receita total ela é de 800, tá? Aí ele mudou agora o preço. O preço agora é de 12 por unidade monetária. Então quem é a minha quantidade demandada linha? Ela é 100 - 2 m 12 vai dar 24. Então quem é a minha quantidade demandada linha? Vai ser de 100 - 24. A minha quantidade demandada
é de 76. Aí, vamos lá. Eu agora quero saber o quê? Qual é a minha receita total linha? Vai ser de 12 multiplicado por 76. E aí eu tenho uma receita total linha de 912. Qual é a variação da receita total? vai ser a variação aqui. Qual vai ser a variação percentual da receita total? Vai ser a receita total linha pela receita total -1 por 100. Então, quem é a variação percentual da receita total? vai ser 912/ 800 - 1 x 100. Vamos lá. E aí eu tenho aqui que a variação da receita total em
termos percentuais vai ser quanto é 912/ 800? Vai ser 1,14. Ai tá 1,14 - 1 x 100. A variação da receita total em termos percentuais é 0,14 m por 100. A variação percentual da receita total é de 14%. Beleza? Vamos lá. que arrumar essa nossa vida, tá? Então, eu já sei aqui, é aqui eu tenho algumas algumas tips para dar para vocês, tá? algumas dicas. Presta atenção. Eu falo que a minha quantidade demandada é essa aqui. Como o meu a minha entrada aqui, o meu coeficiente angular é -2, eu estou dizendo aqui que esta minha
demanda ela é elástica. Se esta minha demanda ela é elástica, qual é a consequência que eu tenho? Se eu tenho uma redução de preços, isso vai aumentar muito a minha quantidade demandada, de tal maneira que sem fazer uma linha de conta, eu sei que aumentará a receita total. Então aqui eu já mato a letra B, eu já mato a letra C e eu já mato a letra E. Então, ah, eu não vou ter tempo de fazer a conta, OK? Tu reduziu a tua chance aqui de 20% para 50. Aí você poderia marcar ou um ou
outro, tá? Então aqui pedindo número sete, alternativa correta pra gente é a nossa letra A. Tá marcado aqui. Vou rodar uma vinheta aqui pr gente continuar fazendo as questões. Vamos pra questão número oito. Uma questão aqui de 2024. tiver ganhando aqui em complexidade. Vou rodar a vinheta com um único objetivo. São 8 da noite, a professora é 40 mais. Eu já tô cega aqui com esse óculos, porque esse óculos é para longe. Vou correr aqui, pegar meu óculos para perto e aí sim a gente vai fazer aqui acho que a questão número oito. Volto em
30 segundos. Pera aí. Voltei. O óculos é o mesmo. Peguei aqui, só fiz correr, tá? Só para liberar, só para dizer a vocês que pronto, o material já está disponível também aqui na descrição do vídeo, tá bom, corujinhas? Vamos embora aqui agora sim, olha, com óculos pr para perto. Vamos trabalhar aqui a questão número oito. Vamos lá. Que que ela fala? A demanda de sacos de laranja em uma rede de lanchonetes é de 1640 sacas ou sacos aqui ao preço de R$ 12 cada. Todo mundo aqui dizendo que ia tá tá fácil. Agora vamos aqui
pra gente poder eh ver a questão, tá? Ele diz: "Beleza, com a alta produção de laranjas, o preço diminuiu para R$ 11 e a quantidade eh e a quantidade consumida então pela rede de lanchonetes subiu para 1660 sacos." E aí essa aqui é uma questão muito mais de matemática do que uma questão de economia. Então, considerando o preço Y, o preço X, a quantidade e L, a função demanda, assinale ou analise as alternativas a seguir. E ela fala: "O preço é o fator mais importante que afeta a função demanda, tá? esse item aqui e ele
é um item verdadeiro. De fato, aqui quando eu falo na quantidade demandada, ela é a men, onde esse P é o nosso preço. Então sim, o preço é a nossa principal, é o mais importante fator que afeta a função demanda, tá? Então esse item correto podemos deduzir, olha que maldade, que a que P é igual a 94 - 0,05Q. E ele pede depois as nossas intercessões. Então vamos embora aqui. Vamos embora aqui pra gente poder organizar. E aí, como é que eu faço aqui? Como é que eu faço aqui? Tá? Vamos bora fazer aqui. Eu
tenho duas equações e duas variáveis. E aí, o que é que eu tenho? Vamos lá. Aqui eu vou dizer que P é ig a A - BQ. Então, P, vou colocar aqui a função preço aqui, A - BQ. Estou fazendo assim porque eu posso dizer que, opa, isso aqui é a minha função demanda inversa, não tem problema. E vamos lá que a gente poder organizar. Quem é o preço? O preço é 12 = a - bado por 1640. Primeira estrutura. E depois eu tenho 11 = a - b que multiplica 1660. Bora arrumar isso aqui.
Eu vou subtrair um do outro. Quando eu faço isso, esse A aqui morre. Então 1 é igual a 20b, né? Um é igual a opa, menos aqui vai ser um aqui vai ser 16 - 1640. Interessante aqui, tá? Vai ser 12 - 11 a - a 1600 e 40. Ah, tá beleza. Vou fazer aqui o seguinte, só para me ajustar. Vou colocar aqui somado para poder fazer a fórmula no sentido mais objetivo de que eu tenho duas funções e duas variáveis, tá? Só poder arrumar isso aqui. Então, e aí isso aqui também é mais aí,
até porque esse B vai ficar negativo. Se eu que que eu fiz aqui antes de enlouquecer vocês, né? O que foi que eu fiz? Eu já coloquei direto a função no formato da função eh da função demanda já, pô, meti a função demanda. Só que eu tenho que fazer, eu tenho duas equações e eu tenho duas variáveis. Se eu meter o menos, como eu fiz aqui, se eu meter o menos na cara aqui, eu vou acabar tendo um bem invertido. Então, o que foi que eu fiz? Eu só coloquei mais para ele ficar agora sem
precisar inverter corretamente negativado. Então isso vai ser - 20 a menos 20 - 20b. Então b = aqui a -0,05. Se eu achei b ele é - 0,05 aqui, o que é que eu vou ter? Já tenho um pedaço da alternativa verdadeira. Agora eu preciso achar se é 12 mesmo, né? Ou se é 94 mesmo. Intercepto. Então 12 = a + - 0,05 x 1640. E aí o que é que a gente vai ter? 12 ig a men 82. Ou seja, a igual a 904. E aí tá aqui a estrutura pra gente. Esse item é
verdadeiro. Vou dizer que de fato preço é igual a 94 - 0,05 quantidade. Tá aqui as interseções. Agora as interseções são 9,4 e 1880. Como é que eu faço aqui para achar as minhas interseções? Eu vou procurar saber quando é quando P qual é P aqui quando QD é igual a 0. e vou procurar saber quem é que dê aqui quando o preço, por sua vez, for igual a zero. Então, o que é que eu tenho aqui pra gente poder estruturar, tá? Vamos embora. Eu tenho aqui que se o preço é igual a zer, eu
vou ter que 0,05 que é igual a 94. E aí, o que é que eu vou ter aqui? Eu vou dizer que Q é 1880. Beleza? E quem é agora a quem é agora a quantidade máxima? O preço máximo quando a quantidade é zero, o preço é 94 - 0,05 mplicado por 0. Então o preço é de 94 e não R$ 940avos. E aí esse item aqui é falso. Então só nos resta dizer que a alternativa correta é a letra B. Apenas um e dois são eh itens verdadeiros, tá? Então somente um e dois estão
corretos. Vamos em frente para mais uma questão agora falando sobre elasticidades e o que é que a gente o que é que a gente vai ter, tá? Ele diz aqui uma pesquisa, uma pesquisa de mercado revelou que a elasticidade preço da demanda para um determinado produto é - 0,8. Então tá aqui a elasticidade preça, demanda é menos 0,8. Nesse caso, pode se concluir que a demanda é E aí vamos embora aqui pra gente poder trabalhar. É inelástica. Opa. De fato, como a minha elasticidade prea demanda em módulo é de 0,8, esse aqui é o caso
de uma demanda inelástica. É sim o caso de demanda inelástica. E aí o que acontece? Vamos lá. Então, eu já sei aqui que não é a letra B, que não é a letra D e que não é a letra E. Beleza? Quando é que ela seria elástica? Vamos só relembrar aqui. Eu vou ter que a elasticidade preço, demanda em módulo. Vamos arrumar elasticidade, preço, demanda em módulo. E o que é que nós vamos ter? Se ela é um número menor que um, como é o caso aqui de ser 0,8, esta é uma demanda inelástica. Se
este número é igual a 1, o que é que eu tenho? Ele possui uma demanda aqui de elasticidade un ária. E finalmente, se esse número em módulo é maior do que um, o que é que eu tenho? É que esta é uma demanda elástica. Agora sim. E aí, vamos simbora? E na pergunta aqui de Renato muito boa. A elasticidade é o B aqui da equação de demanda. A, essa elasticidade é o B da equação de demanda por preço. E a resposta é não. Quando eu falo em uma demanda linear, aqui, se eu falar aqui numa
demanda linear, quantidade demandada é A - BP, este B aqui não é a elasticidade, não. Esse B aqui ele captura a minha inclinação, tá? Quem é a minha elasticidade preço demanda? Vai ser a inclinação delta Q del P. Isso aqui multiplicado por P dividido por Q. Aí a minha elasticidade depende do ponto, tá? Então, a minha elasticidade aqui vai depender do ponto em que eu estou, tá? Então vamos aqui pra gente ver. E aí ele fala, neste caso, conclui-se que a demanda é claramente uma demanda inelástica, certo? Aí ele fala um aumento no preço aqui,
um aumento no preço levará a um aumento na receita total, tá? E aí, o que é que a gente vai ter? O que é que a gente vai ter aqui? Vamos pra gente poder eh entender. Veja só, vamos lá. Se eu tenho uma demanda inelástica, quando eu faço um aumento de preço, a minha quantidade demandada cai muito pouco. Então vai prevalecer na minha receita total, que é preço vezes quantidade, esse crescimento mais forte do preço. E aí o que é que vai acontecer? é que o aumento do preço induz ou gera um aumento da nossa
receita total. E este aqui é o nosso item verdadeiro, tá? Então tá aqui pra gente. Esse é o nosso item correto. Vamos em frente aqui pra gente ver mais. Vamos simbora aqui. Ele diz: "É inelástico, pois uma redução no preço levará a um a uma redução na receita total. Não há um aumento, mas a uma redução da receita total, tá? Então esse item tá falso. Vamos pra questão número 10. Lembrando que a minha meta hoje é que a gente consiga responder 20, aliás, 40 questões. Vamos lá pro número 10. O que que o número 10
fala? Ele diz o seguinte pra gente: "Considere uma Essa questão aqui é a cara da FGV. Ela adora essas questões. Considere uma economia de dois bens, em que um dos bens é um bem inferior. Um aumento na renda dos consumidores. O aumento na renda dos consumidores tende a se eu tiver diante de um aumento da renda e eu estiver apenas aqui com esses dois bens e um é inferior, necessariamente necessariamente. O que é que eu terei? é que esse eu vou ter que o outro bem, já que um bem ele é inferior, eu vou ter
que necessariamente aqui o segundo bem, ele é um bem que tem que ser um bem normal. Esse bem precisa ser normal para que se eu tiver diante de um cenário em que eu tenho um aumento da renda, o que é que vai acontecer? Eu preciso que haja o aumento do consumo, porque se não houver esse aumento do consumo, eu vou estar diante de um cenário em que eu não tenho bens desejáveis. E se eu não tenho bens desejáveis, eu vou eu não vou consumir tudo. E se eu não consumir tudo, eu vou infringir o nosso
axioma da monotonicidade. Então eu preciso exaurir essa renda porque e eu preciso aumentar esse consumo por conta do axioma da [Música] monotonicidade. Então é isso que a gente vai ter, tá? Então, se houver um aumento da renda, deverá aumentar, deverá aumentar aqui pra gente a demanda pelo bem inferior, negativo, né? Não deverá aqui aumentar a demanda pelo bem inferior. Não tá. Eu devo reduzir, eu devo reduzir a demanda pelo bem inferior e aí e diminuir a demanda pelo outro bem, não. E aumentar a demanda pelo outro bem. E por que é que eu vou aumentar
a demanda pelo outro bem? Porque o outro bem é um bem normal. Então precisa aumentar a demanda por esse bem. Então a letra A tá falsa. Eu vou aqui na letra B. Diminuir a demanda pelo bem inferior verdadeiro e inalter demanda pelo outro bem. Não. Eu preciso aumentar. Eu preciso então aumentar a demanda pelo outro bem. E por que é que eu vou aumentar a demanda pelo outro bem? Eu vou fazer isso porque o outro bem é normal, falso. Aumentar a demanda pelo bem inferior. Não, diminuir a demanda pelo bem inferior e in é igual.
Ah, não tô aumentar. Beleza. E inalterar não e aumentar a demanda pelo outro bem. E de novo, porque é que vai aumentar a demanda pelo outro bem? Porque o outro bem tem que ser normal. Não tem boquinha para esse, não tem boquinha para esse meme. Precisa ser normal, senão vou ferir o axioma da monotonicidade. Segundo o meme que eu recebi esses dias, não tem boquinha, não. É igual a Hello Kitt aqui. Não tem boquinha. É isso. E eu sei, é uma piada horrível, mas vamos táar cansado, então não tem boquinha, não tem que ser um
bem normal. E aí então eu vou aumentar a demanda pelo outro bem. Eu vou então na letra D aqui dizer o seguinte: eu vou diminuir a demanda pelo bem inferior, correto? Eu vou aumentar a demanda pelo outro bem verdadeiro. A alternativa correta pra gente é a nossa letra D, tá? Vamos em frente aqui. Então vamos sembora aqui. Então ele fala o seguinte, ele diz aqui aumentar a demanda pelos dois bens. Não, eu vou aumentar a demanda pelo outro bem, porque vai se tratar de um bem normal. Então, esse item é falso. E aí o gabarito
da nossa questão é então a nossa letra D, que é que nós temos aqui? Tá? Vamos bora aqui para nossa próxima questão. Mais uma questão aqui falando a respeito, tá? Da nossa elasticidade. Agora, pensando aqui em elasticidade preço cruzada, tá? E aí, o que é que a gente o que é que a gente vai ter? Vejam só. Suponha que um pesquisador tem as seguintes elasticidades preço cruzadas da demanda. E o que é que a gente vai ter? Eh, elasticidade de 1 2 é -02. entre o bem um e o bem dois é mais 02 entre
o bem 1 e 3. Questãozinha deliciosa essa questão. E é zero entre os bens dois e três. Então vamos simbora aqui pra gente poder e trabalhar, tá? E aí o que é que ela diz pra gente? Ela afirma. Portanto, é correto concluir que tô falando de elasticidades preço cruzada. E aí a elasticidade preço cruzada tem uma interpretação, aliás, tem três interpretações possíveis. Se esse número é maior que um, aliás, o que é a elasticidade preço cruzada? é a variação da quantidade demandada de A pela variação percentual do preço de B. Se esse número ele é
maior do que zero, como é que eu vou interpretar? Como é que eu vou interpretar aqui, tá? O que eu tenho é que eu tô tendo um aumento do preço de B e isso está levando a um aumento da e um aumento da demanda por A. Se isso aqui acontece, eu tô falando do caso de bens substitutos, tá? Eu aumento o preço de um e eu aumento a demanda do outro. Beleza? Esse número ele pode ser menor do que zer. Aliás, na questão quando é maior que zero, então 1 e 3 são bens substitutos, né?
Então tá aqui pra gente e eles são bem substitutos. Se é menor que zero é justamente o contrário, né? Eu vou ter um aumento do preço de B e isso leva a um aumento. Opa. Isso leva a uma redução da demanda por A. Ora, se eu tenho o aumento do preço de B, isso levará a uma redução da quantidade demandada de B. Se isso gera uma redução da Se isso gera uma redução da demanda por A, o que é que eu vou ter aqui? É que esse é o caso de bens complementares. Esse é o
caso aqui dos nossos bens complementares. E o que que vai acontecer? E se esse número ele for igual a zero, tá? E se esse número ele for efetivamente aqui igual a zero, este é o caso do que nós chamamos de bens independentes. Independentes. Aí vamos voltar agora pra nossa análise. A elasticidade entre 1 e 2 é -0, 2. Se é - 0,2, o que é que eu vou ter? Esse aqui é o caso de bens complementares. E se for igual a zero, esses aqui são os nossos bens independentes. Então vamos lá. Aí ele fala aqui,
letra A, um e dois são inferiores, tá? Então tá aqui um e dois aqui são inferiores, não tem associação com inferioridade, não. Aí eu tenho 1 e tr são complementares, não. Um e três são substitutos, tá? Então, falsa letra A, falsa a letra B. Dois e três são independentes. E aí, ó, a questão correta, a letra C, dois e três. E nós temos o caso de bens independentes. E um e dois são substitutos, não. Um e dois são complementares, não são substitutos, não. Então, a alternativa correta pra gente é a nossa letra D. Vamos pro
número 12, falar aqui sobre teoria do consumidor, tá? Então, o que é que a gente vai ter, tá? Eu tenho o seguinte. Imagine um consumidor que possui R$ 100 para gastar em dois bens, em pizza. Nhami, que delícia. Adoro pizza. E em refri, né? Em refrigerante. Não tomo. Uma, se for falar de uma curiosidade sobre mim, não tomo refrigerante a desde 2008, quase 20 anos, né? 17 anos. Não tomo porque eu tenho um problema com gás, eu passo mal. Então, Coca-Cola não tomo nem desde os 11. Eu tenho 41, desde 30 anos. Eu não tomo
Coca-Cola. É isso. Vamos lá. O preço da pizza é de 20 e o preço do l refrigerante é de 5. Então vamos representar aqui essa restrição orçamentária deste indivíduo. Como é que eu tenho? Eu tenho que P1 X1 + P2 X2 é menor ou igual que M. Vou colocar aqui P1 aqui, que X1 é a pizza e P1 é o refrigerante, tá? Então, desculpa. E X2 é o refrigerante. Então, quem é o preço da pizza? 20. 20 vezes x1 mais preço refrigerante 5 x x2 é menor ou igual que 100, tá? Então o que é
que a gente vai ter, tá? Ele diz a quantidade máxima de pizzas que ele pode comprar a, vamos lá, a, vamos só arrumar aqui para não olhar sua resposta. A restrição orçamentária representa unicamente letra A. E ele diz a quantidade máxima de pizzas que ele pode comprar, só isso negativo. E aí só isso aqui falso, né? Não, não mede só a quantidade máxima de pizza, não, tá? Por isso esse item tá falso. A quantidade mínima é representa unicamente a quantidade mínima aqui de refrigerantes que ele precisa comprar, ou seja, 10 unidades, tá? zero unidades. Vai
representar zero unidades, sim, mas não vai ser isso que unicamente vai ser feito, tá? E aí, o que é que eu tenho? Todas as combinações aqui na letra C, todas as combinações de pizzas e de refrigerantes que ele pode comprar com a sua renda. Dados os preços dos bens, tá? E aí, o que é que a gente vai ter? é que este item aqui é o nosso item verdadeiro, tá? E aí, o que é que a gente tem? A diferença, a diferença então aqui entre a renda do consumidor e o preço de uma pizza ou
de um refrigerante não é essa diferença não. Então por esse item tá falso. A quantidade de pizzas que ele compra no mercado não é unicamente isso, não. a quantidade de pizzas que ele compra, não, que ele pode comprar e não necessariamente aqui o que ele compra. Além disso, não é isso que é mostrado unicamente, não, tá? E aí, o que é que a gente vai ter número 13 aqui pra gente poder trabalhar? E ele fala: "A teoria da escolha do consumidor tem como um de seus pressupostos básicos. tem como um de seus pressupostos básicos que
as preferências são racionais. E sim, nesse processo de escolha, nós precisamos que as preferências elas sejam racionais para que nós tenhamos para que nós tenhamos um processo de escolha racional. E aí ele fala, assumindo apenas esta hipótese, assinale a opção que apresenta uma característica das escolhas do consumidor. E aí ele diz aqui na letra A, suas curvas de indiferença nunca se cruzam. E é então o nosso, é o gabarito da nossa prova. Duas curvas de indiferença não podem se cruzar. Elas nunca se cruzam, porque se elas se cruzarem, eu vou ferir a premissa da transitividade
ou axioma da transitividade. E o que é que diz esse axioma da transitividade? que se A é preferível a B e B é preferível A C, o que é que a gente vai ter necessariamente? É que A é preferível AC, tá? São completas. O consumidor sabe, conhece os bens que ele está consumindo, por isso são completas e também são transitivas, são completas e transitivas, tá? Então, por isso esse item aqui, que é o nosso item B, tá falso. O que é que eu tenho ainda aqui? Tá, são localmente não saciáveis. E aí não é não
saciáveis, não. E o consumidor, as preferências ou o consumidor é localmente não saciado. Inclusive isso aqui não é que as preferências são não saciáveis, é que o consumidor aqui é que o consumidor é um consumidor não saciado, tá? E essa não saciedade tem uma é vinculado, então aqui as nossas mono, a nossa monotonicidade em que mais é melhor do que menos, tá? E aí, o que é que a gente vai ter? Vamos simbora aqui. Preferem sempre quantidade, sempre maiores quantidades na cesta consumida? Interessante. Aqui a na verdade aqui é que eu não entendi inclusive porque
essa letra D tá errada. Porque de fato os consumidores preferem quantidades maiores, porque mais é preferível a menos. Essa letra D aqui eu vou marcar como interrogação porque para mim aqui teria um espacinho sim para recurso, tá? Pra gente poder organizar. E aí, o que é que nós temos ainda? Questão número 14. Falando ainda de teoria do consumidor, só para ajudar vocês, eu vou até antes do intervalo, eu vou até a questão número 20 e depois a gente faz o intervalo. Tá na 14. Bora em frente aqui. Ele fala: "A teoria do consumidor estuda como
um agente aqui, como um agente racional realiza suas decisões de consumo. E aí, o que é que eu tenho em relação a esse tema? É correto afirmar que número 14, a lei da demanda compensada por tratar dos denominados bens de Gifen, afirma que a demanda rixsiana é positivamente inclinada. falso. Esse item aqui, inclusive particularmente trabalhoso, diria para dizer o mínimo. É um item difícil, porque a gente nunca vê na prova uma solicitação de uma demanda rixiana. O que é a demanda rixiana? A demanda que nós normalmente vemos nas provas é a nossa demanda marchaliana. A
demanda compensada ou a demanda rixiana é a demanda que mantém aqui, é a demanda que mantém então a o mesmo nível de a mesma curva de indiferença. Só uma observação aqui. É, o César colocou aqui, acho que a letra D não cai porque não é resultado de racionalidade do consumidor, tá? Então aqui não, isso aqui de fato é uma premissa do consumidor. Essa letra D tá ficou mal feita, realmente. Renato, de repente a economia vem com uma tonelada de termos estranhos. Vamos ter calma, a gente vai respondendo. Sim, tem termos estranhos em economia. Vamos ver
aqui a nossa letra. Nossa letrinha B, o que é que ela diz pra gente? Tá, vamos embora aqui pra gente poder entender. Ele fala o seguinte, vamos lá. Ele diz aqui pra gente a seguinte afirmação e aí fala assim: "Por tratar dos bens de GIFEN, não, a demanda compensada nem trata os bens de GIFEN. Então, por isso falso no contexto de escolha sob incerteza, o agente avesso ao risco, ao decidir entre duas loterias igualmente arriscadas, entre duas eh loterias arriscadas, irá escolher aquela de menor risco. E a resposta é não necessariamente, porque eu preciso para
saber se eu vou escolher a com menor risco. Depende do quanto eu tenho de retorno, tá? Então, depende do meu retorno e esse item ele é falso, tá? Então vamos bora. O que é que eu tenho ainda? Tá? Segundo a equação de Slutsk, quando um bem é normal, então bem normal, o que é um bem normal? Então, o que que a gente vai ter aqui pra gente poder organizar, tá? Eu tenho o seguinte, quando um bem é normal, o consumo diminui após um aumento de preço, mesmo que a renda do agente dependa da dotação inicial
dos bens. E aí aqui ele fala, quando um bem é normal, o consumo diminui após o aumento de preço. Isso aqui é verdade, sim. Mesmo que a renda do agente dependa da dotação inicial dos bens. E aí aqui tem uma diferença, né? Eu não vou olhar aqui essa dotação inicial dos bens, não. Por isso esse item é falso. Letra D. A variação compensatória é uma mudança requerida na renda do agente, de modo a manter a sua função utilidade indireta constante em resposta a uma variação do preço de um bem. E o item 14, então, é
esse item verdadeiro. Essa é a lógica da nossa variação compensatória. Amanda, muito difícil essa questão. Sim, foi uma questão da prova da CVM e foi uma prova muito sem noção, tá? Foi uma prova assim bem, é, foi uma prova assim bem, mas bem difícil. Então não se preocupem aqui com essa perspectiva. Ele tá achando muita dificuldade, não foi mais eh trabalhoso mesmo, tá? Vamos embora. para um agente, para um agente que consome apenas dois bens, gastando exatamente metade de sua renda total com o consumo de cada bem, se um bem é normal de luxo com
elasticidade e renda igual a 1,5, o outro será um bem inferior. Não necessariamente eu posso ter um bem com elasticidade e renda de 0,5 e em sendo uma elasticidade e renda maior que zero, esse bem é um bem normal, tá? Então esse item aqui é falso. Sim, eu particularmente achei a questão 14, talvez a mais difícil que nós fizemos até agora, tá? A mais tenebrosa que a gente fez até agora. Mas vamos ter histórias bonitas para contar. Questão número 15. que ela é mais simples, porque a gente sai de teoria do consumidor. Via de regra,
teoria do consumidor é de fato o conteúdo mais truculento, eu diria assim, que a gente tem para resolver quando a gente fala em microeconomia, mas difícil porque eles acabam sendo muito subjetivos. Vamos pra questão número 15. Vamos resolver. As estruturas de mercado são parte da teoria econômica criadas para entender o contexto de mercado. Elas se modam com base no número de empresas presentes no mercado e na quantidade de consumidores envolvidos, tá? Então aqui número de empresas presentes e na quantidade eh de consumidores envolvidos. Não, não é chato não, Luiz. É bom. Além disso, eu diria
ainda que uma outra diferença quando eu trabalho com estruturas de mercado diz respeito ao tipo de produto. Então aqui é uma outra forma que eu tenho de diferenciar essas nossas de diferenciar então essas nossas estruturas de mercado. E aí, o que é que a questão fala pra gente? Vamos lá. Aqui ela diz número um sobre esse tema. Analise as afirmativas a seguir. Cremes dentais, sabonetes e antigripais são exemplos de produtos em concorrência monopolística. Quanto maior a preferência ou a diferenciação, maior o seu preço. A existência de um poder de monopólio devido à diferenciação, implica um
preço mais elevado que o da competição perfeita, tá? E aí, o que é que a gente vai ter? O que é que a gente vai ter a competição perfeita? Ela está então associada e ela está então associada aqui eh pra gente a uma homogeneidade do produto. Então tá aqui pra gente. Então vamos em frente aqui pra gente poder ver a nossa próxima nossa próxima questão. Então esse item um e ele tá verdadeiro. Item dois. O oligopólio se caracteriza por pequeno número de empresas e se eu terei este pequeno número de empresas. oligopólio, produtos que podem
ser diferenciados, mas via de regra eles serão homogêneos. Sim, tá? Eles serão homogêneos. Inclusive as as bases teóricas consideram bens homogêneos e barreiras à entrada. Então, o item dois, verdadeiro, tá? E o que é que a gente tem? No oligopólio. No oligopólio, o que é que a gente tem? Os produtores não precisam levar não precisam levar em consideração a reação dos concorrentes na determinação de sua própria produção e preços. E aí esse item aqui e eles precisam levar em consideração, porque a produção de um afeta a produção do outro. E aí, o que é que
a gente vai ter aqui? É que são corretos apenas os itens um e dois, tá? Então, pra gente aqui o item correto é a nossa letra B. Vamos pro número 16 aqui. E o que é que ele fala pra gente? Vejamos, tá? Diz aqui o seguinte. Uma empresa operando em um mercado em concorrência perfeita, vende seu produto a R$ 10 por unidade. Beleza? O custo marginal de produção, ele é constante igual a 8 por unidade até aqui. Beleza? Vamos lá. E que que ele fala? A decisão de produção, a decisão de produção dessa empresa em
termos de maximização de lucro é, hum, vamos lá, que é que eu tenho aqui para essa empresa monopolista? Vamos lá. Aliás, em, desculpa, em concorrência perfeita. Ele fala: "Olha, eu tenho um preço do produto de R$ 10 por unidade, o custo marginal de produção igual a 8 por unidade. Então eu tenho aqui o preço maior que o custo marginal. A decisão de produção dessa empresa em termos de maximização de lucros é quando é que eu tenho essa maximização de lucros considerando qualquer empresa. Eu tenho aqui uma tatuagem, ó. Tão vendo? Eh, demanda e oferta aqui.
A tatuagem é isso. E se eu fosse fazer uma outra tatuagem que não fosse demanda de oferta, eu faria essa aqui. A condição de maximização de lucros acontece quando a receita marginal é exatamente igual a esse custo marginal, tá? E aí, até o que? OK, Amanda, entendi, mas eu não tenho receita marginal. Eu preciso me lembrar que no caso da concorrência perfeita, o que é que a gente vai ter? Se eu estiver dinheiro da concorrência perfeita, o preço é igual a receita marginal, porque eu tenho um produtor price taker. E se eu tenho esse produtor
price taker, eu tenho que equilíbrio o preço é igual a custo marginal. Se o preço for maior que o custo marginal, o que é que essa empresa vai vai fazer? Ela vai seguir aumentando a sua produção. Então, ela vai aumentar a produção, porque o que é que isso vai fazer? Vai fazer com que haja uma redução de preço e um aumento do custo marginal. E quando é, qual é a condição de parada? é quando o preço for efetivamente igual a esse nosso custo marginal, tá? Então, preço igual a custo marginal. Que que eu tenho aqui?
Se parar a produção imediatamente. Falso. Pois o preço é maior custo marginal. Não para, ao contrário, continua porque existe lucratividade. Esse item é falso. Reduzir a produção. Até que o custo marginal se iguale ao preço não é reduzir, é ampliar a produção até que o o custo marginal se iguale ao preço. Beleza? Que é que eu tenho ainda aqui? Continuar produzindo até que o custo marginal se Voltou. Oi. Voltou. Voltou. Voltou. Voltou. Deixa eu ver aqui. De vez em quando tá caindo a internet. Ela tá preguiçosa. Voltei aqui. Hum. Vamos lá. Voltando. Calma. Tá voltando.
Voltou. Aqui travou também. Pronto, voltou, voltou, voltou. Eu, beleza, eu só preciso saber aqui onde eu parei. Deixa eu olhar aqui. Então, a letra C ele deu uma parada para vocês. E aí, vamos embora aqui. Vou refazer a letra C. Vamos lá. Aí acontece aqui letra C. continuar produzindo até que o custo marginal se torne igual ao preço de mercado, tá? Então, olha, o custo marginal aqui se torne eh igual ao preço de mercado. E aí, o que é que a gente vai ter aqui? Continuar produzindo, a sua capacidade máxima. Eu não gosto disso aqui,
já que o preço mercado é maior que o custo marginal, que é constante produção. O que essa aqui é o gabarito da questão, mas eu tenho uma uma ressalva. E qual é a minha ressalva? Ele não vai continuar produzindo até capacidade máxima. Ele vai continuar produzindo até que nós tenhamos preço igual a custo marginal. E aí ele vai lá e tum. Aí ele vai lá e para, tá? Então é isso aqui que a gente é isso aí que a gente vai ter, tá? Então eu não tenho aqui nada, eu não tenho aqui nada que esteja
associado aqui à sua capacidade máxima, não tá? Aumentar o preço de venda para aumentar os lucros. Ele não vai, ele não precisa aumentar o preço de venda, ele também não vai fazer isso. Por isso, falso. Então, gabarito da questão 16 é a letra D. Vamos pra questão número 17. E o que é que esta questão número 17 aqui ela afirma? Tá, que a gente vai ter. Assinale a opção que apresenta uma ação governamental que não pode ser elencada para combater o poder de mercado. Hum. Eu quero saber o que é que eu não posso usar
para reduzir esse poder de mercado. Se eu fizer uma lei antitruste, as quais visam proibir práticas anticompetitivas aqui como acordos de cartel e preços predatórios. Isso aqui pode ser sim feito para evitar ou reduzir o a presença desse poder de mercado. Regulação de preços que o governo define o preço máximo que uma empresa pode cobrar por um bem ou por um serviço. Isso aqui pode ser feito sim, no sentido de reduzir ali o poder de mercado de uma empresa, tá? Então isso pode sim ser feito, tá? Então eu vou ali, eu digo: "Ah, eu vou
meter aqui, vou meter então aqui uma regulação de preço para que a gente não tenha preços eh arbitrários ou preços absurdos. C. Impost progressivos. Quando o governo cobra taxas mais altas de impostos de empresas com maiores lucros. E isso aqui pode ser feito, tá? Então esse item e ele é verdadeiro. Subsídios em que o governo concede benefícios financeiros a empresas para reduzir os seus custos de produção. Se o governo fizer isso aqui e ele entrar num processo de proteção, esse processo de proteção faz com que nós tenhamos o contrário, tá? Se eu entrar aqui nesse
processo de proteção, eu vou acabar aumentando a concentração das empresas. Então, eu vou aqui e amplio essa concentração e não é isso que a gente eh deseja, tá? Então vamos bora aqui. Número 17 é a letra número 17 e é então a nossa letra D, a alternativa incorreta. número 18 sobre um conteúdo aqui, deixa eu explicar para vocês, sobre um conteúdo que não é naturalmente assim cobrar, é, não é, ele não tem o maior volume de questões dentro das provas de economia, não tem, mas ele tem sido sim o conteúdo que no nas últimas provas
tem sido mais cobrado quando nós falamos em falhas de mercado. E eu tô falando no caso dos bens públicos. Então vamos falar aqui sobre bem público pra gente poder organizar a vida. E o número 18 fala o seguinte pra gente: bens meritórios são aqueles que, letra A, os bens meritórios são aqueles que são fornecidos exclusivamente pelo setor privado. devido à alta rentabilidade associada. E esse item é falso. Não é isso aqui que eu tenho quando eu falo no caso de bens meritórios. Não. Bens meritórios é quando há um mérito por aquele consumo, como por exemplo
o caso de vacina. A vacina é naturalmente um bem meritório. São financiados pelo setor público, pois são considerados essenciais para o bem-estar social, independentemente da capacidade de pagamento dos indivíduos. E é essa aqui a alternativa correta, tá? Então esse aqui é o nosso item verdadeiro. O que é que eu tenho? O que é que eu tenho aqui? possuem características de exclusividade e de rivalidade, por isso então sendo melhor fornecidos pelo mercado. Não, os bens meritórios são chamados de bens semi públicos, tá? Então, a característica de público e uma característica de privado. Se eles têm exclusividade
e rivalidade, eu estou falando aqui do caso dos bens privados. Aqui essa característica é uma característica dos nossos bens privados, tá? Então tá aqui pra gente. Então o que é que eu tenho ainda? Eu tenho aqui geram externalidades positivas, beleza? Mas são frequentemente sobreutilizados. Não, eles tendem a ser subutilizados devido à falta de informação dos consumidores sobre seus benefícios, por exemplo. Então eles tendem a ser subutilizados, eles não tendem a ser sobreutilizados, não, tá? E aí são não rivais e não exclusivos, caracterizando-se como bens públicos puros. Bens públicos puros são bens públicos puros. Bens meritórios
são bens semipúblicos, tá? Então esse item aqui e ele tá falso, tá? O que é que a gente O que é que a gente vai ter aqui? Questão número 19. E aí, agora sim, uma questão TCE Par FGV 2024 e externalidades. É de longe, de longe aqui o conteúdo que mais aparece nas nossas que mais aparece nas nossas eh provas de concurso. Quando eu falo de externalidades, bens públicos são os que têm aparecido com mais frequência nos anos recentes, mas externalidades é o conteúdo mais demandado, tá? Então ele fala aqui em com relação às externalidades,
o que é que eu tenho? É incorreto afirmar que eu quero, que é falso. E eu tenho aqui o seguinte. Na ausência de custos de transação, a livre negociação entre as partes levará a um nível eficiente de produção de externalidades, independentemente de como os direitos sobre as externalidades são distribuídos. E esse item é verdadeiro. E este é o nosso teorema de coase, tá? Esse aqui é o nosso eh teorema de CAS. A solução de mercado, quando eu falo na presença, de externalidades, não alcança eficiência no sentido de Pareto se os custos sociais e privados forem
positivos e diferentes entre si. E a resposta tá correta porque quando eu falo aqui em eficiência no aliás em externalidades, eu sei que o custo marginal social ele é maior que o custo marginal privado. Deixa eu organizar isso aqui. Eu sei que o custo marginal social ele é maior que o custo marginal privado, porque eu precisarei somar o custo marginal externo, tá? Que eu precisarei aqui trazer esse custo marginal externo. E este custo marginal externo aqui, ele é orion. Vamos lá. Voltou. A gente tá com alguma intercorrência aqui. Pronto, voltou. A gente tá com alguma
intercorrência aqui. Hum. Pronto. Tá voltando aqui na internet, mas tá dando para ir. Eu espero que passe a intercorrência. Deixa eu ver aqui onde eu parei. Tá. Vamos simbora retomar aqui que aqui eu tenho. Vamos em frente. Eu tenho aqui o seguinte. Vamos lá. Nem a internet quer saber aqui de de Nem a internet quer saber aqui de economia. Vamos lá. Vamos embora. Mas a gente é insistente. Então eu tenho aqui o seguinte, que letra B é verdadeira. E o que é que eu tenho? A solução. Oxe, tô tô torta aqui. Vamos lá. A solução
de mercado não alcança a eficiência de Pareto. E esse item ele é então verdadeiro aqui. E o que é que eu tenho? Se os custos sociais e privados forem positivos e diferentes entre si. E esse item aqui pra gente, ele é verdadeiro, porque o custo marginal social é maior que o custo marginal privado mais o nosso custo marginal externo. E esse custo marginal externo aqui é oriundo da presença das externalidades. Vamos em frente. Se um consumidor A consome um bem que gera externalidade positiva para um consumidor B, tá aqui. Então o bem-estar de ambos aumenta
se B pagar por um aumento da dessa externalidade de A. Eu tenho um benefício social acoplado e esse item é verdadeiro. Então, a o único item que para nós é efetivamente incorreto é a nossa letra E. Do ponto de vista social, a produção de externalidades negativas deveria ter um preço negativo, não? deveria ter um preço positivo. Mas ainda quando eu trato do caso de externalidades negativas, esse bem deveria receber um imposto e esse imposto é então chamado de imposto de pigu, tá? Ou imposto piguviano, tá? Então, pra gente aqui, a alternativa correta é a nossa
Aternativa correta, então, é a nossa letrinha e que é no caso a incorreta. Vamos simbora aqui nossa questão número 20 antes da gente fazer o nosso intervalo, tá? E aí, o que é que a gente o que é que a gente vai ter? Veja, em economia, a assimetria em economia, a assimetria de informação refere-se a situações em que a em que uma parte envolvida em uma transação possui mais informações do que a outra. parte, tá? Então, a parte envolvida possui mais informações do que a outra parte. E o que é que a gente vai ter
então? Tá? Ele diz aqui pra gente, eh, ele diz aqui pra gente o seguinte, ele fala: "Assinale a opção que descreve corretamente uma consequência, uma consequência então aqui da assimetria de informação. E aí, qual vai ser essa consequência? pode levar a seleção adversa. E esse item é verdadeiro, onde um dos lados é prejudicado pela falta de informações. Sim. Podendo adquirir produtos de pior qualidade quando isso aqui acontece. Nós dizemos que isso aqui pode acontecer sim. é uma característica então da seleção adversa. Sim. E esse aqui é o caso do mercado de limões, tá? Então esse
aqui é o caso do nosso mercado de limões. Então o item correto pra gente é a nossa letra A. Vamos ver os demais. Letra B. As transações, as transações com assimetria de informação tendem a aumentar a eficiência de mercado, não tendem a reduzir a eficiência de mercado, resultando em preços mais altos aqui. Então, nem nem tá nem vou dizer aqui o preço, né? os preços eh não adequados para os consumidores. Esse item é falso. A assimetria de informação tem impacto sobre a tomar decisão dos agentes econômicos em mercados de concorrência perfeita. Então não tem impacto,
não tem impacto sim. A existência de assimetria de informação reduz reduz a transparência e a confiança entre as partes envolvidas em uma transação. Então, reduz a transparência e a confiança, reduz o problema do risco moral. Não, a parte com mais informações, comprador passa a ter um comportamento menos cuidadoso com o bem ou serviço comprar. Então, não reduz, mas amplia o problema de risco moral. Então, pra gente aqui a alternativa corretamente marcada tu é a nossa é a nossa letra A. E com isso, deixa eu só dar um refresh aqui na apresentação de no YouTube de
vocês. Vamos lá, dando uma instabilidadezinha aqui. Voltou, voltou, voltou, voltou, voltou, voltou. Beleza? E com isso agora sim vai voltar? Voltou. A gente vai fazer um intervalo aqui. A gente vai dar uma descansada. Vocês descansam aí. Eu descanso aqui. Eu tô vendo aqui o chat de vocês sempre. Então são 20 minutinhos de descanso. São 9:13. Eu volto às 9:33. São 20 minutos de relógio. Vocês descansam aí, eu descanso aqui e a gente volta já para continuar nessa nossa jornada. Tô por aqui. Até já. [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música]
[Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] Oh. [Música] [Música] [Música] [Música] Voltamos aqui. Eu queria antes de recomeçar saber se alguém tem alguma dúvida, alguma pergunta, alguma coisa eh que vocês queiram esclarecer, me digam aí. Ai, para que
a gente possa recomeçar, me falem cansados? Sim, quando é 5:20 da manhã, 5:20 da madrugada aqui. Tava treinando força e assistindo hora um. É essa a vida real, tá? A vida real é essa. Me falem aí se vocês têm alguma dúvida, alguma pergunta. Voltamos, voltamos, voltamos. Se não tem, vamos embora aqui fazer macroeconomia agora, tá? Então, mais uma hora agora de macroeconomia pra gente trabalhar. Vamos fazer abrir aqui a vinheta pra gente iniciar. Vamos que vamos. Opa, uma pergunta aqui do Renato. Eu não entendi direito o que é a curva de indiferença. Eu vou fazer
o seguinte, Renato. Vou tocar o barco. Não, não fica preso em micro, mas se der tempo eu faço uma revisão para você, tá? A gente vai ter alguns encontros ainda. Eu faço um vídeo no meu no meu Instagram e coloco, tá? Vamos pro número 21. Que que diz a questão número 21? Tá? E aí, vamos lá. Opa, opa, opa. Que foi aqui? Tá oscilando. Deixa eu ver aqui. Opa, tá oscilando. Tá oscilando aqui. Mas vamos lá. Vai estabilizar. Vamos ter calma. Vai estabilizar. Deixa. Me digam aí se tá instável para vocês. Eu tô aqui. Me
digam se tá instável para vocês de organizar. Eu acho que vai vai estar estabilizando. Tá. Será? Travou de novo. Travou de novo. Deixa eu ver. Hum. Tá indo, tá indo. Tá normal. Tá normal. Então vamos embora. Vamos. Vamos. Vamos. Vamos. Vamos. que acontece aqui. Vamos lá. Suponha que os juros nominais eh, suponha que os juros nominais sejam iguais aos juros reais, tá? Então, juro nominal é exatamente igual ao juro real. E aí o que acontece? Se os juros nominais são iguais aos juros reais, aí agora vamos lá para nosso conteúdo de finanças, de governo, tá?
O que é que a gente vai ter? Quando isso aqui acontece, eu vou dizer que o resultado operacional tá aqui que o nosso resultado operacional ele vai ser igual ao resultado nominal, tá? Então aqui é o nosso resultado nominal, tá? Então é isso aqui, é isso aqui então que a gente vai observar. Vamos simbora aqui. Então vamos bora. aqui pra gente poder ver. De acordo com o conceito de déficit público, é correto afirmar que se o governo tem déficit público, então a poupança é negativa. E aí esse item, então, ele é falso. O que é
o déficit público? Eu estou diante de um cenário de déficit público quando eu tenho a seguinte situação, quando os meus investimentos públicos são maiores que a minha poupança pública, tá? Então é isso aqui que é o contexto do nosso déficit público. E aí eu posso ter um país que possui sim poupança. Então o que é que a gente que a gente vai ter aqui? Eu tenho um país que possui poupança, por exemplo, de 1000. Mas se eu tiver diante de um investimento governamental de 13, por exemplo, esse governo está operando em déficit. Então ele opera
aqui em déficit, tá? Então é esse aqui, essa aqui é a primeira lógica que a gente vai ter. Então, não necessariamente é negativa. Eu posso ter uma poupança positiva também, tá? Então, esse 21, a letra A, e ela aqui, esse 21, a letra A aqui, e ela é falsa, tá? O que é que a gente vai ter em seguida? A poupança, a poupança pública será positiva se o investimento público for menor que o déficit público. Opa, essa aqui, essa 21, vamos lá. A poupança será positiva. Vamos lá. O que é o déficit? Vamos dizer aqui
que eu ten Eu tô nesse caso aqui, tá? Um lá já está. Eu tô nesse caso aqui de déficit. Meu meu déficit aqui é 300. Aí ele fala, ó, a poupança será positiva. A poupança será positiva se o investimento público for menor que o déficit público. Falso, né? É só olhar exatamente esse exemplo aqui. Eu tenho uma poupança, tenho um investimento de 1300, eu tenho um déficit menor do que o investimento e a minha poupança ela é positiva. Então esse item aqui e ele tá errado pra gente. Vamos lá. Se a receita tributária é nula,
o governo não tem receita tributária, então é impossível para o governo apresentar superá público. É esse aqui. Este governo ele não tem, se a receita dele tributária for nula, o que vai acontecer pra gente é que diante dessa receita nula, eu não tenho como ter superá público, principalmente superá público sustentado. O que é isso? É quando eu faço um, é quando eu faço então um superavit, considerando somente a receita tributária. Eu não consigo fazer isso de uma maneira sustentável. Eu posso até em um primeiro ano eh fazer fazer superáfice se eu privatizar tudo, mas eu
não vou conseguir privatizar tudo indefinidamente, tá? Então, por isso eu não consegui. É impossível o governo apresentar superavit. E aí pra gente esse item então é o nosso item falso. Vamos. Esse é desculpa, esse é o nosso item desculpa. verdadeiro. A diferença entre a arrecadação tributária e a soma de consumo e investimentos públicos deve ser definida entre a diferença da receita tributária e do consumo do governo. Opa, travou. Tá meio ruim aqui, né? Voltou. Tá indo e vindo. Tá bem intermitente. Deixa eu só ajustar aqui. Calma lá. Deixa eu ver se agora melhora. Hum. Tá
bem intermitente aqui. Agora voltou. Tá voltando. Pronto. Deixa eu ver se estabiliza. Pronto. Tá tá mais estável agora, né? Tá indo e vindo, mas eu acho que tá melhorando. Deixa eu ver aqui vocês. Ah, é luta, minha gente. A gente só quer trabalhar. A gente só quer ser feliz trabalhante. Vamos lá. Foi agora. Voltou aqui. Tá intermitente, mas tá indo. Voltou. Deixa eu voltar aqui. Voltou. Vamos lá. Vamos aqui andando pra gente ver se a coisa consegue resolver. Vejam só. Vamos lá. Que que eu tenho aqui nessa próxima questão? Eu tenho o seguinte. A poupança
pública pode ser definida como a diferença entre a receita tributária, entre a receita tributária e o consumo do governo. E o que é que a gente tem? a poupança pública. E eu tenho uma um uma um detalhezinho aqui. Que micro detalhe é esse? Tá que eu tenho vai ser a receita tributária líquida e o consumo do governo, tá? Então essa sim é que é a nossa poupança pública. Então pra gente o número 21 e o gabarito é a nossa letra C. Vamos em frente pro número 22. E aí, o que é que essa questão 22
aponta pra gente? O PIB per capta é uma medida que representa o produto interno bruto ou PIB de um país dividido dividido pelo número de habitantes, tá? Então é esse aqui que é o nosso PIB. E aí, o que é que a gente o que é que a gente vai ter? Essas duas medidas são usadas para avaliar o padrão de vida e a prosperidade do país e também de seus habitantes. E aí, o que é que ele fala aqui? Trata-se de uma conclusão válida. Essa questão, inclusive, vai ser tão mal feita, mas vamos lá. A
válida a presença de um indicador PIB per capta relativamente alto em comparação aos indicadores de outros países. Então, quando é que eu tenho um PIB per capita alto? Na letra A, quando eu tenho um país rico com poucos habitantes pobres. Então, vamos lá. Eu tenho o que é pi per capita? É o PIB dividido pelo número de habitantes. Então ele fala: "Olha, o que é que eu tenho aqui? Eu vou ter um PIB al per cápita alto se eu tiver um país rico, então um alto PIB com poucos habitantes pobres. Eu não posso dizer isso
porque basta eu ter muitos habitantes e esse PI per capita baixa aqui. O que me interessa é o volume de habitantes, não se são ricos ou pobres. Então, esse item A tá falso. O item B. E o que é que diz? Então, esse nosso item B é um país rico com muitos habitantes ricos. É o mesmo raciocínio do anterior. Ele fala aqui pra gente o seguinte, que é que ele diz aqui? Existe a possibilidade aqui, existe a possibilidade de ser um país rico, mas com muitos habitantes pobres, tá? Então esse item aqui é o nosso
item correto. Então vamos bora aqui pra gente poder entender. O padrão de vida da maioria dos habitantes é elevado. Não é isso aqui que é capturado quando eu falo em termos de PIB per capta. E aí o que é que ele vai ter aqui? Tá. Eu tenho aqui o seguinte, o padrão de vida de todos os habitantes é elevado e esse item tá falso aqui, tá? Então, o item correto pra gente e é o item C. Vamos pra nossa questão número 23. E aí, o que é que ele diz aqui? Considere uma economia fechada com
propensão marginal a consumir de 0.75 e o aumento de R$ 100 nos gastos do governo, tá? E aí, o que é que a gente o que é que a gente vai ter? Ele fala o impacto total na renda nacional em reais aqui será igual a e aí vai ser igual a qu? Essa aqui é simples de resolver porque esse é o nosso multiplicador keninesiano simples aí, ó. Chuchu. Beleza? Tá? Então vamos bora aqui pra gente organizar. Que é que eu tenho? Então aqui eu vou dizer que olha, a variação da renda dada uma variação dos
gastos vai ser um 1 um 1 menos propensão marginal a consumir. E aí essa esse tipo de questão aqui é questão que você não pode errar, você tem que bater o olho e resolver rapidinho. Então o que que vai ser? vai ser variação da renda pela variação dos gastos é 1 men 0.75. E aí o que é que a gente vai ter? vai ser 1 div por 0,25 ou 4. Então, del g é igual a 4. Quem é delta y? É 4 mulplicado por del g. Del G é de 100, então del é de 400.
E aí pra gente a alternativa corretamente? marcada. Então essa a nossa letra D, tá? Então tá aqui pra gente poder eh entender. Vamos em frente aqui. Vamos em frente aqui pra gente poder ver mais, é, pra gente poder ver aqui mais uma, eh, questão, tá? Questão número 24, que deu uma comida aqui na reta final, tá? E aí, o que é que a gente tem? Vamos simbora aqui. Ele afirma sobre as identidades macroeconômicas, avalie as seguintes afirmativas. E o que é que a gente vai ter? A identidade, a identidade da renda nacional em uma economia
aberta. diz que o produto interno bruto aqui é a soma do consumo mais investimento mais gastos do governo mais exportações líquidas. E aí sim, de fato o PIB ele é consumo mais investimento, mais gastos do governo, mais exportação, menos importação, que são as nossas exportações líquidas. E aí, o que é que vai acontecer aqui? O que que vai acontecer aqui pra gente, tá? é que esse é o PIB pela ótica da despesa. Como é que eu faço aqui? Então, esse item ele é então verdadeiro aqui pra gente. Vamos pro número dois aqui. E o que
é que a gente o que é que a gente vai ter? A identidade do produto, a identidade do produto nacional bruto ajusta o PIB. Vamos lá. Então, que qual é a diferença entre PNB e PIB? Só pra gente lembrar, PNB, que é o produto nacional bruto é igual ao PIB, o produto interno bruto mais a renda recebida menos a renda enviada. E aí, o que é que a gente o que é que a gente vai ter? Vamos lá. Eu tenho aqui a seguinte eh informação. A identidade do produto nacional bruto ajusta ajusta PIB subtraindo, então,
subtraindo o paga os pagamentos de fatores de produção externos utilizados internamente. Essa aqui é a nossa renda enviada e adicionando os os recebimentos do exterior por por fatores de produção nacionais empregados no em outros países. E o que é que a gente vai ter é que essa é a nossa renda recebida. Então, o item dois e ele é verdadeiro, tá? Vamos em frente aqui pra gente ver o próximo item, item três. E o que é que o item três fala pra gente? Vamos em frente. O produto interno, o produto interno bruto pode ser calculado, calma,
tanto pela ótica da produção quanto pela ótica da renda e da despesa. Isso. E aí ele fala, sendo que todos devem resultar no mesmo valor. O que é que a gente vai ter? Esse item é verdadeiro. Porque o que é que eu tenho? Eu tenho que produto é sempre igual a renda, que é sempre igual a despesa, tá? Então isso aqui é sempre verdade, tá? Então, esse item aqui e ele é verdadeiro. Vamos embora aqui pra gente poder ver mais um item. Só falta o item quatro. E o que é que a gente E o
que é que a gente vai ter? Vamos lá. Ele fala aqui a renda disponível das famílias. a renda disponível das famílias. E aí, o que é que eu tenho? É calculada como a E o que é que a gente tem no resto do mês sobrando, né? É a renda nacional menos os impostos diretos pagos pelas famílias. tá aqui mais as transferências recebidas pelo governo. E é essa aqui a nossa. Então essa aqui é a nossa alternativa também verdadeira. E aí o correto é que foi engolido aqui e marcado na letra E. E aí pra gente
esse item aqui, correto? É a letra E. 1 2 3 e 4 são verdadeiros. Número 25. Vamos lá pra gente poder ver essa questão. Uma questão TCE parar. E o que é que ela faz? O que que essa questão afirma aqui pra gente? Tá? Ele diz aqui, vamos lá, considere uma economia fechada, ou seja, x = m = 0 e sem governo. T = g = 0. Beleza? Tá aqui. E aí, o que é que ele fala pra gente? Vamos lá. diz aqui, na qual a função demanda é dada por 50 + 0,5 y, tá?
E o investimento é fixo e dado em 100. Ele fala que a renda, então, Y é a renda da economia. E aí, o que é que ele diz? o multiplicador que o novo nível de renda de equilíbrio, de equilíbrio de renda aqui. E aí o que é que a gente vai ter? Se o investimento aumentar para 200 são iguais a. E aí vamos embora aqui pra gente poder trabalhar. Quem é o multiplicador keninesiano? Vai ser delta y nesse caso, delta i, que é um investimento fixo. Logo, é um investimento, perdão, logo, é um investimento autônomo,
tá? Então, o que é que acontece aqui? Eu vou fazer delta y del I é 1 menos propensão marginal a consumir. E aí o que é que ele vai eh afirmar? Tá? E aí vamos lá. Eu vou dizer aqui que é o seguinte, vai ser 1 - 0,5. Então vai ser 1 por 0,5 que totaliza 2. Então meu multiplicador é do e aqui tem um pulinho do gato, né? E o no Ah, tá. Multiplicador queesiano dois. Perfeito. E o novo nível de equilíbrio de renda. O novo nível. Se o investimento aumentar para 200. Hum. E
aí, o que é que a gente vai ter? Veja qual era o meu nível de renda iní? Vamos lá. Eu vamos fazer aqui, vou dizer que del é igual a 2, ou seja, del. Aliás, quem é delta i? O investimento aqui, Y é 2 x del I. Pronto. Quem é esse investimento que a gente tem aqui? O investimento aumentou para 200. Se eu tinha 100, a variação dos aí a variação dos investimentos é de 100. Então o que é que eu vou ter? Que del é 2 x 100, ou seja, delí. Ah, mas não tem
a informação porque eu não quero a variação. Eu não quero a variação. Eu quero o novo nível. Então, quem era a renda? A renda era 50 + 0,5y + 100. Que eu vou ter aqui? 0,5y = 150. y = 300, que é 0,5 aqui, 150 di por 0,5. Então, y = 300. Quem é y linha? É 300 + 200, que é a variação de Y. Então, Y linha aqui vai ser de 500. E se Y linha é de 500, o gabarito é a nossa letra D. tá aqui. Então, o gabarito dessa questão é a nossa
letrinha D. Tá aí apontado para vocês e essa compreensão. Vamos embora pro número 26. E o que é que o número 26 fala pra gente? Vamos ver. Ele afirma aqui pra gente o seguinte, o 26. Sobre o conceito de contas nacionais, conjunto de indicadores que possibilitam o entendimento e o gerenciamento da economia. Analise as afirmativas a seguir. E o que é que diz as afirmativas, tá? Ao calcular o PIB pela pelas despesas, leva-se em consideração a balança comercial, que equivale ao valor bruto das exportações. Não. a balança comercial em consideração X e ela equivale ao
que nós chamamos de exportações líquidas. E aí x - m, então não é o valor bruto das exportações, não. Primeiro item e ele é falso. Segundo item. E o que é que a gente tem desse número 26? A conta corrente registra a transação de bens. Sim. onde eu registro a transação de bens na minha balança comercial, a minha a minha conta de serviços que vai na minha balança de serviços, os rendimentos que vai na minha conta balança de rendas primárias e as transferências correntes entre residentes e não residentes, que é minha balança de rendas secundárias
e integra a balança de pagamentos. Verdadeiro aqui pra gente esse item aqui que diz respeito às nossas transações, né, as nossas transações correntes, tá? Então vamos bora aqui pra gente reorganizar a vida. Que é que eu tenho ainda? Vamos lá. São importantes indicadores econômicos de um país. O produto interno bruto. Beleza? Tá aqui o produto nacional bruto, certo? aqui o produto nacional líquido. E eu não posso entender aqui esse produto nacional líquido como um importante indicador. Não, ele é um indicador, mas não é um indicador importante. Importante é porque a depreciação que é calculado aqui
no líquido é uma aproximação estatística. Eu não consigo medir efetivamente o quanto a gente depreciou. Não. A renda nacional sim. O balanço pagamentos também. Essa questão ficou confusa. O três não é verdadeiro. A alternativa correta é a nossa letra B, tá? Então, só o item dois. Só o item dois é verdadeiro. Vamos em frente pro nosso item 27. E o que é que diz esse nosso item 27? Vamos lá. Ele fala aqui pra gente: "A contabilidade nacional é uma forma especial. Opa! É igual? É, não. A contabilidade nacional é uma forma especial de estatística econômica,
cuja matéria é a classificação e mensuração sistemática de todas as transações de bens e serviços, tá? aqui que compõe a vida econômica de uma nação. Certo? Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa. E aí ele fala aqui, o PIB é o preço de mercado multiplicado pela quantidade de todos os bens e serviços produzidos na economia doméstica, na economia doméstica depurada aqui, depurada das transações intermediárias e dos subsídios. Essas últimas transações são subtraídas do cálculo do PIB para que se evite a dupla contagem de
valores agregados. Verdadeiro. Eu só faria aqui um ajuste, tá? Ele fala: "É o preço de mercado multiplicado pela quantidade, não de todos. Parece tá somando, né? Mas de cada, eu acho que ficaria melhor se eles colocassem aqui. É o preço mercado multiplicado pela quantidade de cada bem e serviço produzido na economia doméstica, tá? Então, para cada bem e serviço produzido em uma economia doméstica, tá? Então, esse item é verdadeiro. B. É, e o que ele fala aqui pra gente é, a balança comercial representa o resultado líquido, os pagamentos das exportações e importações. O resultado líquido
dessa diferença. Ele fala realizadas pelo país em um determinado eh período e aí em geral um ano verdadeiro. Um país que apresenta déficit no balanço e pagamentos é aquele que compra mais do que vende no exterior. Para conseguir controlar a saída de capal, o país pode desvalorizar a própria moeda corrente, assim como a diminuição das tarifas de importação, assim como o aumento das tarifas de importação. Então esse item aqui tá falso, verdadeiro, verdadeiro e falsa. Essa aqui é sequência correta, alternativa correta, a letra B. O Pedro pediu para eu resolver. Ah, não, profe, como resolver
essas questões em 2 minutos? Vejam aqui o que eu faço nessa revisão pra gente. Tô fazendo aqui 27 questões. O que eu faço normalmente é fazendo, explicando vocês. O que vocês precisam fazer é sentar na cadeira e fazer as questões, identificar os erros mais rapidamente. E na hora da prova você vai raciocinar um erro. Você não vai explicar feito, explico aqui com mais calma e tudo mais, tá? Então, por isso ainda é fazendo aqui mais rapidinho, eh, para vocês, tá? Mas no fim das contas precisa raciocinar e já responder a questão. Vamos em frente aqui
pra questão número 28 a respeito de inflação. E o que é que diz essa questão de inflação? A inflação é um fenômeno caracterizado pelo aumento generalizado. Quando eu falo aqui de inflação, é um aumento geral e contínuo ou sistemático dos preços. Não é que os preços sobem, é que os preços sobem com é todos os preços sobem e sobem continuamente, tá? Vamos lá. Eu, ele fala que pode ser originada por diferentes fontes dentro da economia com base no entendimento das principais teorias econômicas. Assinale a opção que corretamente descreve uma fonte de inflação. Então, onde é
que eu tenho aqui uma fonte de inflação? Ele fala a letra A. A inflação de demanda ocorre quando há uma queda no consumo das famílias. E não, a inflação demanda ocorre quando há aumento no consumo das famílias, reduzindo a produção das empresas e elevando os custos unitários, elevando os preços produtos, tá tudo errado aqui, tá? inflação de demanda e ela está associada a esse aumento do consumo das famílias, não redução, é uma pressão de despesa. Então esse item aqui, ele tá falso. Letra B. E o que é que ela diz? A inflação de custos é
desencadeada pelo aumento no preço das matérias primas essenciais. Sim, como o petróleo e o aço, por exemplo, que leva os custos, que eleva os custos de produção das empresas ou para as empresas e consequentemente os preços finais dos produtos e serviços para os consumidores. E é essa aqui a nossa inflação de custos ou de oferta. Tanto faz se eu vou falar que esta é uma inflação de custo ou se ela é inflação de oferta. Então vamos paraa frente. A inflação monetária. E qual é a característica da inflação monetária? acontece exclusivamente em contextos de crise financeira,
quando os bancos centrais aumentam a oferta de moeda para estimular o empréstimo e o investimento, resultando diretamente no aumento dos preços ao consumidor, não acontece exclusivamente em momentos de crise, não, mas vai acontecer E é de regra sim em momentos de crise financeira. Então não é exclusivamente aqui em contextos de crise financeira, não. Tá? Vamos aqui pra frente ainda. E o que é que a gente vai ter? Letra D. Inflação estrutural é resultado de políticas fiscais restritivas, como aumento de impostos e e corte de gastos públicos, que reduzem a capacidade de consumo da inflação, pressionando
os preços para baixo, criando um cenário inflacionário. eu empurro esses preços para baixo, minha gente, eu não vou gerar uma pressão inflacionária. Além disso, deve-se dizer que a inflação estrutural não tem associação com políticas fiscais. Isso aqui acontece é de gastos públicos, não, não é possível. Beleza? Que reduzem a capacidade, não que ampliam a capacidade de consumo da população e pressionam os preços para cima, criando um cenário inflacionário, tá? Então tá aqui pra gente poder andar. Então vamos em frente aqui. Inflação psicológica surge quando há uma expectativa generalizada de deflação. Não, não. Quando há uma
expectativa generalizada de inflação, não de deflação, levando consumidores e empresas a anteciparem compras, o que paradoxalmente resulta em um aumento da demanda e dos preços, tá? Então essa inflação aqui ele chama de inflação psicológica, mas isso aqui tá muito mais associado ao que nós chamamos de espiral inflacionária. Então aqui que é a nossa inflação imercial. Então, por isso, falsa a letra E, falsa a nossa letra D, falsa, a letra D, falsa a nossa letra E. E o que é que a gente aqui, o que é que a gente aqui vai vai ter? É que o
gabarito é a nossa letra B. Então, vamos simbora. aqui pra gente poder ver mais aqui itens. O item 29, vamos até o 30, né? Em relação aos conceitos, tipos e efeitos da inflação, assinale os itens a seguir. A deflação, ela é definida como uma queda generalizada e contínua do nível de preços. E esse item ele é verdadeiro, tá? Então o que é que a gente o que é que a gente vai ter então aqui? Essa deflação, ela é o contrário da inflação. E esse item, então, pra gente ele é verdadeiro. Vamos embora aqui pra gente
poder ver mais. A chance de ocorrer inflação de demanda diminui com o com o com o grau de capacidade ociosa da economia. Sim, se eu tenho muita capacidade ociosa, eu vou reduzindo a chance de ter uma inflação de demanda. Porque a inflação de demanda aqui, porque a nossa inflação de demanda, ela está então associada aqui, ela está então associada ao seguinte, a um aumento de demanda sem que a economia responda com oferta. Se eu tenho capacidade ociosa, eu tenho como aumentar o nível de produção sem necessariamente pressionar Alô. Pronto. Nós somos resilientes porque nem o
microfone aguentou a nossa fome aqui de aprendizagem. Tá guerra. Vamos lá. O microfone aqui descarregou. Deixa eu ver aqui a partir de quando ficou mudo. Tá. Então, deixa eu ver aqui vocês. Vamos lá. Calma, calma, calma, calma, calma, calma, calma, calma, calma. Voltei agora. Tá pronto. Professora, olha que legal aqui uma coisa. Você foi minha luz anos atrás no curso Economia de vídeos. Não vou passar. E agora estou em minha luz novamente em economia para concursos. voltou. Vamos terminar aqui. Eu parei onde? Me digam onde foi que eu parei aqui. A gente vai vai terminando
aqui. Já estamos quase no fim. Eu vou até a questão número 30. Vamos resolver aqui a nossa nosso número dois, tá? Que que diz o nosso número dois? Ele fala: "A chance de ocorrer inflação de demanda diminui com o grau de capacidade ociosa da economia. E esse item é verdadeiro." Por quê? O que é que eu tenho? Quanto maior eu tenho inflação e demanda, quando eu aumento o consumo, se eu aumentar o consumo e isso gerar um aumento da produção, os preços não se alteram. Três. E o que é que diz o nosso item três
aqui? Tá nesse 29. Ele fala inflação inercial e ela acontece ou ela ocorre quando existe indexação na economia que faz com que a inflação se mantenha no mesmo patamar, sem gerar aceleração inflacionária. Então é isso que a gente, opa, hum, a inflação inicial ocorre com a indexação na economia, faz com que a inflação se mantenha no mesmo patamar, no mesmo patamar, não, como que ela cresça, gerando uma aceleração inflacionária. E aí no 29 ele aponta que esse item é verdadeiro, mas tá errado isso aqui, minha gente. Isso aqui tá falso. Caberia um recurso, tá? Um
dos efeitos de taxas de de taxas elevadas de inflação é fazer que os preços relativos deixem de ser sinalizadores da escassez e dos custos relativos da produção. E essa aqui para mim é a alternativa correta. Então o gabarito deveria ser 1, 2 e 4. O gabarito final foi a letra E, mas para mim claramente há espaço para a elaboração de um recurso. Aqui essa outra questão polêmica da nossa FGV. E para terminar o número 30, teríos muitas coisas para fazer ainda, mas vamos até o número 30. E o que que ele fala aqui pra gente?
Em relação aos conceitos, tipos e efeitos de inflação, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas. A inflação ocorre quando a demanda agregada excede o produto potencial. Ele gera pressão de demanda. Esse item ele é verdadeiro. A inflação de demanda é mais provável de ocorrer quanto maior for o grau de utilização da capacidade produtiva da economia. E esse item também é verdadeiro. Um dos efeitos da inflação é o aumento dos custos de transação, porque torna tudo muito mais incerto. Esse item é verdadeiro. E aí o gabarito da
questão número 30 é a nossa letra A. E com a letra A finalizada, com o microfone que descarregou, com a internet que não nos ajudou, a gente vai finalizando aqui sim a nossa jornada aqui dessa nossa hora da verdade, focando no Cfaz Paraná. Para quem não me segue ainda nas redes sociais, eu tô no @prof Amanda. Aires tudo juntinho no Instagram e a gente vai conversando. Lembrando que eu encontro vocês no dia, acho que é para dia 18 encontro seja no dia 17 de maio em Curitiba vou estar com vocês na nossa revisão de vésperado
aí no nosso CFIS Paraná. agradecendo. Muito obrigada, minha gente. As questões de finanças vão ser com outro professor, tá? Obrigada, minha gente, pela audiência, pela paciência com essa internet que nos ajudou. Um beijo bem grande, bom descanso e até a próxima. [Música] [Música] [Música] Cho เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] Oh.
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