Deus deseja prevenir o mal mas não pode fazê-lo então não é onipotente Deus é capaz de fazê-lo mas não deseja então é malévolo Deus é tanto capaz quanto desejoso Então por que existe o mal há anos o conhecido paradoxo de epícuro tem abalado a fé de muitos cristãos e causado risos de Vitória em proponentes do ateísmo conhecido também como problema do mal a ideia de que um Deus bom não permitiria um mundo tão cheio de dores e problemas é muito presente nas conversas nos livros nas poesias nas canções e nos programas de TV a observarmos
o número de maldade nesse mundo estupro assassinato guerra desastres naturais desabrigo gente morrendo por inanição a pergunta por coisas ruins acontecem com pessoas boas se torna constante foi como eu vi o Alexandre Oton do jovem nerde dizer uma vez num programa de entrevista que o maior argumento contra a existência de Deus se chama leucemia infantil isso claro não é uma ideia nova você volta pros epicureus você volta para sexto empírico o primeiro formulador dessa ideia você volta para Agostinho Agostinho de pona mesmo já Cristão na sua obra confissões levantou vários questionamentos acerca do problema do
mal mas de onde veio o mal se Deus é bom e fez todas as criaturas boas porventura da matéria que ele usou o onipotente teria sido impotente para convertê-la de modo que nela não permanecesse mal nenhum que onipotência era a sua senão por podia criar algo de bom sem o auxílio de matéria não criada por ele de fato o problema do mal é uma questão filosófica que tem que ser respondida alguns cristãos acabam tendo a sua fé abalada por esse tipo de questionamento mas eu quero te mostrar nesse vídeo que a existência do mal no
mundo pode gerar muitos conflitos internos pode gerar muitas questões emocionais mas de modo nenhum depõe contra a razoabilidade da existência de Deus no vídeo de hoje eu quero fazer um bom Panorama daquilo que nós chamamos de te Odisseia o termo teodiceia vem dessa obra aqui ensaios de teodiceia sobre a bondade de Deus a liberdade do homem e a origem do mal escrito pelo leibes o termo the Odisseia vem do grego theos Deus e de que justiça significa literalmente justiça de Deus Ele publicou esse livro em 1710 em francês essé de teod Sé nãoé sobre a
bondade de Deus né saios de teodiceia é um livro que busca demonstrar que a presença do mal no mundo não entra em conflito com a bondade de Deus enquanto o termo até Odisseia significa explicar os motivos porque Deus permitirei o mal no mundo uma defesa consistente da existência de Deus Diante do mal não requer necessariamente que a gente explique os motivos de Deus explica que a gente entenda no sentido lógico se a existência de Deus é maculada como uma ideia razoável e inteligente diante de mundo que possui mal mas a gente vai entrar nisso ao
longo do vídeo no vídeo de hoje a gente vai discutir primeiro introdutorios da prova do problema do mal então a gente vai fazer uma divisão conceitual importante sobre o problema do mal entre Problema Emocional e problema intelectual e então a gente vai entrar no miolo dessa aula que é esse programa de hoje que é primeiro lidar com problema intelectual do mal e aí lidando com o problema intelectual do mal a gente vai fazer uma divisão entre problema interno e externo do mal que é o problema intelectual de uma perspectiva interna ou seja Cristã e da
perspectiva não Cristã dentro do problema interno a gente vai lidar com a versão lógica e com a versão probabilística no problema externo a gente não vai fazer nenhuma subdivisão e então a gente vai lidar com o Problema Emocional do mal ou seja o vídeo de hoje também vai te ajudar a ter melhor melores categorias para entender que tipo de problema do mal a gente tá lidando quando a gente discute com ateus ou com descrentes ou com agnósticos tenta fazer com que o mal seja um argumento contra a existência de Deus se esse vídeo no seu
miolo parecer um tanto frio a gente vai lidar com o Problema Emocional do mal na parte final do vídeo onde a gente vai lidar Também intelectualmente com esse problema mas também trazendo alguma palavra da escritura para ajudar você que talvez não esteja precisando agora de aula filosófica de lógica formal precisa de algo que aqueça o seu coração então se prepara que este é o 2D de teologia o programa que a gente discur algum tema teológico aqui no nosso canal eu sou o pastor Iago Martins e a gente tem vídeo aqui diariamente se você deseja saber
mais sobre como defender a sua fé e sobre temas teológicos variados não deixa de se inscrever nesse canal e assinar as notificações para você ficar sabendo sempre que houver vídeo novo se você quiser nos ajudar a levar esse canal mais longe você pode considerar virar um membro desse canal e nos ajudar a fazer a boa teologia mais relevante aqui na plataforma do YouTube dito isso Bora pro vídeo [Música] antes de tudo bora falar sobre ônus da prova talvez você nunca tenha ouvido essa expressão na sua vida mas quando a gente fala sobre onus da prova
a gente tá querendo discutir quem num primeiro momento tem a missão de provar alguma coisa porque muito costumeiramente quando a gente discu com ateus parece que o ônus da prova sobre a existência de Deus diante de um mundo Malu é Nossa eles dizem se Deus existe Então como é que pode existir mal no mundo e se sentam de braço cruzado esperando que a gente Então responda o Terrível problema filosófico que Eles colocaram pra gente mas antes de tudo isso já é um problema por si só é um problema de inversão do ônus da prova porque
antes de tudo é o ateu que tem que provar no primeiro momento qual é o grande problema filosófico e qual é a contradição formal entre existir Deus e existir o mal Então muitos descrentes chegam no Crente e fala aí ô Me explica aí por é que Deus permite o sofrimento né e espera que o Cristão forneça uma boa resposta sem nem formular a pergunta direito essa é uma técnica filosoficamente legítima e intelectualmente desonesta entende bem porque se ele tá afirmando a impossibilidade da existência de Deus com base na existência do mal para começar ele tem
que explicar Então como é que a existência dessas duas realidades simultaneamente é contraditória Então quais são as premissas de contradição aqui porque algo parecer contraditório não necessariamente é contraditório tem alguma premissa oculta porque o que que faz com que premissa um o mal existe premissa dois um Deus bom e Poderoso existe logo Deus não existe logo alguma coisa entre a proposição dois e a proposição três que é a conclusão tem que acontecer porque alguma coisa tem que explicar essa contradição então não caia nessa conversa quando at teu chegar com o papo de Então porque é
que você crê em Deus se existe mal do mundo beleza a primeira pergunta é por que é que essas coisas são contraditórias muitas vezes a resposta é porque eu não gosto e aí o eu não gosto não é um argumento filosoficamente aceitável Então nesse vídeo eu vou ajudar até os ateus a formular melhor qual é a crítica deles tá porque muitas vezes é só um eu não gosto Eles não sabem explicar Qual é realmente o grande problema com a existência no mal no mundo a gente vai olhar para as premissas ocultas e tentar te ajudar
a responder problemas que muitas vezes o teu interlocutor nem sabe que ele tá formulando para fazer isso no vídeo de hoje eu vou usar esse material aqui como a base da construção desse vídeo que é o material filosofia e cosmovisão Cristã escrito pelo JP morland com o William Lane Craig eu sei que alguns de vocês que são mais nerdes de teologia podem dizer ah como eles são dois evidencialista não sei o que a gente vai olhar um pouco para alguns outros autores também na construção do nosso argumento mas a base de tudo que eu vou
dizer aqui vai est saindo principalmente desse material porque eu acho que o Craig e o marland são maravilhosos na estruturação e na formulação dos problemas das respostas se você quiser ler mais sobre o problema do mal você vai ter um Capítulo inteiro aqui muito bom para você conferir Mas no fim do vídeo eu vou te mostrar alguns outros livros que podem ser úteis aí no seu processo apologético Mas no fim eu pego esses materiais aqui e te indico alguns deles então dito isso sobre a estrutura e sobre minha fonte vamos começar a fazendo uma divisão
útil sobre o problema do Mal deixa eu começar com a primeira divisão que é a divisão do problema intelectual do mal e o Problema Emocional do mal porque sim são dois problemas diferentes que precisam de respostas diferentes quando a gente fala do Problema Emocional do mal a gente tá falando sobre o tipo de conforto que é necessário Dar aqueles que sofrem a existência do Mal São pessoas que encontram um problema com a existência do mal porque o mal lhes machuca emocionalmente nisso o cristianismo é uma resposta ao Problema Emocional do mal existe um caminho bíblico
para olhar para isso no entanto a gente tem também o que nós chamamos de problema intelectual do mal que se refere ao fornecimento de uma explicação racional da coexistência de Deus e do Mal enquanto o problema intelectual do mal tá na área da atuação do filósofo e do teólogo o Problema Emocional do mal tá na atuação do Conselheiro e do pastor fazer essa distinção é muito importante para que a gente não acabe tratando errado o nosso interlocutor alguém que tá sofrendo porque um filho morreu não precisa de uma aula de filosofia vocêe precisa de consolo
o problema dele como mal é emocional uma pessoa que tá sendo bombardeado por corte de ateu e de agnóstico na internet ele não precisa de uma resposta emocional ele precisa de uma explicação intelectual para quem sofre lidar intelectualmente com mal Pode parecer uma coisa seca fria muitas vezes inqu para alguém que tá enfrentando o mal pessoalmente passando pelo sofrimento do mesmo jeito a solução pro Problema Emocional do Mal pode parecer superficial ou intelectualmente deficiente para aqueles que estão simplesmente lidando com isso de forma lógica ou abstrata Então vamos começar com essa divisão então vamos começar
então falando do problema intelectual do mal e para tratar do problema intelectual do Mal vamos criar uma outra divisão didática Seguindo aqui a orientação do William Len Craig e do JP morland que é separar entre problema interno e problema externo no problema interno a gente lida com as premissas que o Cristão tá comprometido ou que pelo menos deveria estar comprometido já no problema externo a gente observa as premissas que o texo é cristão não concorda ou pelo menos não deveria concordar E assim a gente lida com o problema do mal em dois níveis no nível
daquele que é um cristão que tá lidando com dúvidas de dentro do cristianismo com relação ao mal e com aquilo que vem de fora do cristianismo aos ataques que vem daqueles que não compartilham a fé cristã Então vamos lá pro problema interno do mal se essas subdivisões já te Deixaram um pouco um pouco nervoso pelo menos se você tá assistindo esse vídeo não só ouvindo o Gabriel tuler colocou aí na tela para você essa essa um gráfico aí para você não se perder tanto eu vou ter que fazer mais uma subdivisão Iago é subdivisão demais
o que que é isso mas essa uma forma da Gente estruturar esse problema e responder cada questão dentro do seu próprio lugar porque o problema interno do mal ou seja o modo de pensar o mal no mundo seguindo as premissas que são internas do cristianismo se manifesta em pelo menos duas vertentes principais as Vertentes lógica e probabilística e aqui a gente já começa a entrar na questão das respostas mesmo que a gente quer dar nesse vídeo na versão lógica o opositor tem como objetivo te demonstrar a impossibilidade lógica de que Deus e o mal coexistam
não tem como Deus e o mal existir é impossível assim como é impossível a existência de um objeto inamovível e uma força Irresistível se existe um já não tem o outro na versão probabilística desse problema existe uma admissão da possibilidade de Deus e mal existirem mas que isso seria só Improvável o que faria com que o teísta Cristão estivesse assumindo duas realidades que tendem a se solapar mutuamente Então antes de começar o debate é sempre importante que o Cristão Pergunte ao seu opositor o que é que ele tá querendo dizer ele tá querendo dizer que
é impossível que o Deus e o sofrimento existam ou se é só Improvável porque são duas realidades que não parecem casar muito bem na maioria dos casos o interlocutor nem vai saber te dar uma resposta muito clara Então você vai ter que ajudar o teu interlocutor a fazer essa divisão no caso se você estiver assistindo isso aqui não para debater mas só para entender melhor a estrutura do raciocínio essa é uma divisão que vai ser importante para você poder perceber as lógicas e as premissas ocultas de cada uma dessas acusações então assim até aqui a
gente tá lidando com a estruturação do problema vamos começar a entrar no problema em si primeiro com a versão lógica da crítica interna da versão intelectual do problema do Mal vamos chamar só aqui de versão lógica para você não ficar perdido a versão lógica então do problema do mal na sua versão interna e intelectual vai argumentar o seguinte que existem duas premissas completamente incompatíveis premissa um existe um Deus onipotente e bondoso premissa dois o mal existe você não tem que ser um grande sei lá um grande lógico um grande estudante de Filosofia para perceber que
não existe aqui nenhuma contradição explícita sozinhas essas premissas não apresentam nenhuma contradição não há como nenhum ateu sustentar a coerência do problema do mal usando apenas essas duas declarações Então os proponentes dessa argumentação costumam ter algumas premissas ocultas que eles só assumem e que precisam revelar para que ISO seja uma contradição real que premissas são essas então premissa três Se Deus é onipotente Então ele pode criar qualquer mundo que ele deseje premissa quatro se Deus é bondoso então ele prefere o mundo sem o mal a um mundo com o mal então aqui você tem uma
estrutura de quatro não é premissas que tornam a existência do Mal um problema aqui a conclusão dessas quatro premissas seria logo se o mal existe Deus não existe o problema Central desse argumento é que pressupõe uma premissa que o ateu muitas vezes não tá disposto a fornecer que Deus não possui qualquer bom motivo paraa existência presente do mal ou seja quando você quer dizer que Deus pode tirar o mal do mundo e desejaria tirar o mal do mundo e que Deus por ser bom e onipotente não poderia criar o mundo com o mal ignora completamente
essa tese ignora completamente o fato de que a simples possibilidade de Deus ter um bom motivo para o mal já quebra a estrutura lógica disso ora o mal existe Deus é bom e onipotente logo Deus só pode ter um bom motivo que não necessariamente tem que ser discutido aqui para que o mal exista Veja a gente usa o termo te Odisseia né te Odisseia tem a ideia de justificar a Deus né o termo que vem do libis Mas nós nem Precisamos de uma teodiceia a ideia de te Odisseia eu gosto muito que o Jonas Madureira
fala sobre isso que é a ideia de tentar criar um bom motivo de porque Deus Manteve o mal no mundo é uma coisa que a gente pode abandonar tranquilamente porque eu não preciso saber qual é o bom motivo de Deus para o mal do mundo eu não preciso entender porque é que Deus nos colocou em o mundo com maldade eu só preciso da crença lógica de que Deus pode ter um bom motivo para ter uma resposta suficiente contra essa estrutura lógica do problema do mal porque isso já quebra toda a estrutura de conclusão das premissas
anteriores o atu até pode dizer não mas como é que Deus pode ter um bom motivo para Malu Que motivo seria esse eu nem preciso ter esse motivo explícito a simples possibilidade da existência desse motivo é suficiente para acabar com a estrutura lógica da argumentação ante Deus Ou seja a gente pode simplesmente indicar que primeiro Deus pode ter uma razão para permitir o mal razão essa que é conhecida somente por ele mesmo ou então Deus possui uma razão paraa existência do mal que é conhecida somente por alguns mas não por todos especialmente pelos ateus Nós
acreditamos uma boa razão para o mal que é revelada na escritura o Norman geisler E o John Fer escreveram uma obra em que eles vão dizer que a não ser que o ateu seja onisciente ele não tem como argumentar que Deus não tenha nenhuma boa razão para trazer o mal no mundo em muitos casos nós permitimos que a do e o sofrimento ocorram na vida de uma pessoa a fim de produzir algum bem maior Ou porque nós temos o motivo suficiente para permiti-lo um pai que põe um filho de castigo tá gerando algum tipo de
sofrimento sobre a criança mas acreditando que um bem maior vem daali Deus pode ter muito bem razões suficientes para permitir o mal no mundo O que torna a segunda premissa completamente falsa logo todo o argumento inválido Além do mais se há um Deus totalmente bom qualquer razão que seja dada por ele é automaticamente uma razão boa visto que flui da sua vontade que é perfeita alguns ateus até reconhecem que o mal e Deus não são necessariamente incompatíveis em um âmbito lógico mas insistem que é incompatível na prática é logicamente possível Que Deus tenha boas razões
para permitir o mal mas realmente não há razão para acreditar que ele tem ou seja ninguém sei lá liberaria Hitler da sua culpa em relação ao nazismo só porque é logicamente possível que ele tivesse uma razão muito boa para matar judeu ou seja Deus pode ter uma boa razão pro mal mas o mal ainda é Malu então ainda que ele tenha uma boa razão Deus ainda é culpado de nos colocar em um mundo com tanta desgraça a resposta teísta mais padrão é que Hitler um humano finito e Deus um ser transcendente e infinitamente bom que
criou todas as coisas estão obviamente em categorias completamente diferentes enquanto para Hitler nós não temos nenhuma boa razão para considerar um ser humano finito dentro da realidade fazendo maldade contra as outras pessoas como uma coisa justificável nós temos um Deus infinito 100% bom revelado na escritura como alguém que expressa bondade a nós e que explica na sua Revelação porque o mal entrou no mundo o mal que entra no mundo por causa da do nosso próprio pecado nós como praticantes constantes da maldade e ele como Deus infinito alguém que recompensa o nosso sofrimento por meio da
sua bondade que pune aqueles que praticam o mal que nos colocou no mundo onde existe ainda muita graça e mesmo quando as coisas não estão de acordo com o que a gente gostaria quando a gente olha pra revelação da escritura Nós cremos pela fé e pela bondade de Deus que existe um bom motivo no Senhor para que por meio da Bondade da sua própria natureza nós possamos enfrentar o mal Crendo na bondade dele o que O ateu pode dizer é que ele não gosta desse Deus Ele não gosta de um Deus que permita tanto mal
no mundo e tudo bem esse é um direito que ele tem mas ele não pode dizer que é um argumento lógico dizer que Deus não existe porque o mal existe também a partir do momento em que esse argumento se quebra pelo simples fato de Deus poder ter um bom motivo que justifique o mal como nós como cristãos lendo a escritura cremos que temos mas veja a gente está lidando ainda com o problema interno um problema que levanta as premissas que nós como cristãos concordamos agora existe uma outra possibilidade de organização lógica dos argumentos contra existência
de Deus Pelo mal que se dá por outra via que agora é na via da destruição do Mal seriam três premissas e uma conclusão apenas com isso a alegação do ateu já tá derrotada os cristãos não estão obrigados a mostrar que as coisas de fato são assim mas mas apenas que é possível que seja assim desse jeito a versão lógica do problema interno do Mal assume também uma outra forma apelando não mais paraa existência primária do mal mas para sua não destruição como é que é isso primeira premissa Se Deus é totalmente bom destruirá o
mal segunda premissa Se Deus é onipotente pode destruir o mal terceira premissa mas o mal não está destruído logo não há um Deus onipotente e benevolente três premissas e uma conclusão O ateu Então aí tá argumentando que por Deus ainda não ter destruído o mal talvez nunca o fará pelo menos pare ser isso que ele coloca internamente para poder concluir dessa forma agora claro que um ateu não pode saber disso E nem pode supor essa hipótese Há até um limite de tempo subtendido na premissa três porque que faz com que a gente possa reformular essas
premissas dizendo o seguinte primeiro se Deus é totalmente bom destruirá o mal se Deus é onipotente pode destruir o mal três mas o mal ainda não está destruído logo o mal será destruído um dia o que é uma ordem lógica altamente possível E assim a gente pode comprovar o exato oposto do que é proposto pelo descrente uma vez que ao reconhecer a existência de um Deus teísta há automaticamente uma solução pro problema do mal se as razões para acreditar na existência de Deus forem boas então o mal é instantaneamente Explicado e é isso aqui que
você tem que prestar atenção o problema do mal para de ser um problema para julgar se Deus existe ou não passa a ser um problema que só existe posteriormente ao juízo se Deus existe ou não e é isso eu quis demonstrar nesse ponto Deus existe se Deus existe há uma explicação para o mal Deus não existe se Deus não existe então o mal é um problema da Ordem da natureza que não tem como ser vencido dessa forma você não tem como usar o mal como um argumento para dizer que Deus não existe o modo como
enxergamos o mal na verdade é uma conclusão da nossa crença na existência ou não de Deus e esta conclusão tem que vir por outras vias não pela existência do mal em si O ateu que discorda disso precisa dar um jeito de resolver então as premissas para poder argumentar novamente que há uma contradição lógica na existência do mal e de Deus o que já mostrei aqui que não há e do que eu leio né e assisto nos vídeos e podcasts que falo sobre ateísmo e na internet eu lhe garanto nenhum ateu consegue organizar essas premissas para
poder chegar à conclusão lógica de que de não existe porque o mal existe agora por mais que no mundo de Podcast de internet os ateus não cheguem a esse nível de complexidade Quando você vai para ambiente mais acadêmico você vai encontrar atus que já entenderam isso não dá para dizer que Deus não existe porque o mal existe essa é uma questão de ordem lógica de que é impossível ser defendido por isso os ateus TM conseguido chegar a uma versão nova reformulado o seu argumento e saído desse tipo de coisa porque eles sabem obviamente que o
Cristão vai vencer qualquer debate que for por essa via por isso Eles saem dessa versão lógica e entram na versão probabilística que é o que você vai encontrar na argumentação de ateus mais sofisticados intelectualmente O que é isso O que é essa versão probabilística a versão probabilística do problema interno do Mal traz afirmações um pouco mais difíceis de serem rebatidas diante disso me parece Improvável O ateu pode dizer que Deus exista uma vez que nós encontramos tanta maldade aparentemente sem sentido pronto aqui a gente já tem um argumento mais respeitável se o que eu falei
agora a pouco é é algo que a gente não tem como levar a sério dentro da argumentação do ateísmo de internet por mais que seja mais ou menos assim que essas conversas manifesta no YouTube agora a gente se aproxima um pouco mais do debate na academia e a gente já tem um problema um pouco mais sério para poder tratar aqui no caso a gente tem um argumento mais poderoso até porque a conclusão é mais modesta nãoé é provável que Deus não exista E aí a gente tem um pouco mais de modéstia e a gente tem
que lidar com isso e para lidar com essa versão do problema do mal a gente tem pelo menos três afirmações que a gente pode fazer em relação à extensão total da evidência a existência de Deus é muito provável ainda que se a gente analisar isoladamente o problema do Mal possa tornar improvável a existência de um Deus onipotente e onibenevolente diante do escopo total do argumento a favor de sua existência a probabilidade ainda pesa muito mais paraa hipótese da existência do que da inexistência ao observar o argumento teológico axiológico ontológico e as evidências relacionadas à Ressurreição
de Cristo a historicidade da Ressurreição a existência de Milagres a própria experiência existencial e religiosa a probabilidade sair do parece improvável que Deus exista para ir pro oposto Então se a gente tá considerando ainda a questão interna ou seja usando uma visão mais cristã para responder tudo isso se parece improvável que Deus exista por causa do mal se a gente olhar todo o escopo da argumentação a favor de Deus Beleza o mal pode gerar uma sensação de improbabilidade mas existe todo um escopo de evidência Além disso que pesa pra probabilidade e esse escopo é muito
maior e muito mais amplo do que o escopo da improbabilidade em segundo lugar a gente não tem condições de avaliar com confiança qual é a probabilidade de que Deus não possua razões moralmente suficientes para permitir a ocorrência do mal no mundo se a gente apelar por exemplo pra questão dos efeitos do pecado na nossa mente a gente pode argumentar tranquilamente que a gente não tem como julgar de forma apropriada qual é a probabilidade do mal no mundo possuir um motivo justo a gente não tá numa boa posição epistêmica para um julgamento desse tipo análises utilitaristas
são frustradas a aparentes atos de bondade pode muitas vezes gerar atos terríveis Enquanto algumas atitudes desastrosas acabam provocando benesses nunca imaginadas então a gente não tá na posição certa como criatura para avaliar a probabilidade do Criador ter um motivo em terceiro lugar o teísmo Cristão implica numa série de doutrinas que argumentam a probabilidade da coexistência de Deus e do mal você que é ateu que tá me assistindo lembra que eu tô lidando ainda com a questão interna a crítica do mal que usa premissas que os cristãos concordam se você disser mas eu não creio na
Bíblia bom a gente vai entrar nisso na segunda parte desse vídeo por enquanto você está lidando com a ordem lógica Da Lógica interna do cristianismo da existência de Deus e mal e se você olhar pra lógica interna do cristianismo as doutrinas cristãs que são fundamentais nos dá argumentos que pregam a coexistência da pessoa de Deus e toda a maldade que nós observamos à nossa volta se eu puder dar um exemplo tem três delas que são mais relevantes tem o entendimento bíblico e histórico da fé cristã de que o propósito da vida não é a felicidade
mas de conhecimento de Deus o catecismo de Westminster por exemplo se inicia com a pergunta de qual é o fim Supremo e principal do homem e a resposta é que o fim Supremo e principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre o que é coerente com a série de textos bíblicos que a gente encontra na nossa Revelação a gente entende então que o sofrimento de acordo com a fé cristã não é Central na nossa observação do mundo uma vez que Deus é que é supremamente importante e não nós em segundo lugar a
gente tem que considerar o estado de rebelião da humanidade contra a pessoa de Deus segundo a doutrina calvinista da depravação Total todos os homens eles são totalmente pecadores corrompidos em cada parte do seu ser dos seus pensamentos nas suas emoções nas suas vontades e por isso ninguém pode fazer o bem aos olhos de Deus sendo todos nós Igualmente indesculpáveis e condenáveis e por isso todos os homens são dignos de todo e qualquer sofrimento que recai sobre eles vários textos bíblicos apontam nessa direção a conversa de por é que coisas ruins acontecem com pessoas boas a
resposta Cristã é que isso nunca aconteceu Nunca uma pessoa boa recebeu algo ruim Aliás a única vez que isso aconteceu foi com Cristo Jesus a única pessoa boa que não merecia nenhum mal caindo sobre si e ele se entregou voluntariamente porque todos nós somos indesculpáveis rebelados no nosso pecado todos nós andamos em um caminho de morte e somos por isso segundo o cristianismo dignos de qualquer mal e sofrimento que recai sobre nós o cristianismo propõe não um problema do Mal propõe um problema do bem porque é que ainda existe qualquer bem no mundo se Deus
é justo e os homens são tão maus em terceiro lugar a gente tem que est ciente de que o propósito de Deus não tá restrito a essa vida mas se estende pela eternidade a vida Pode parecer longa mas quando comparada com a eternidade ela não passa de um sopro de uma neblina de um suspiro de Um Piscar de Olhos eu gosto do que o Craig e o morland Dizem quando eles falam que esta vida nada mais é que a apertada e Estreita antessala para o grande salão da Eternidade de Deus sendo então a existência tão
curta e passageira como é desse lado da vida e existindo a nova vida eterna de gozo e felicidade as dores presentes se tornam menos alarmantes e são diminuídas diante das bênçãos que estão são dispostas eternamente para aqueles que aguardam a vinda do cordeiro esse por exemplo é o argumento de Paulo com relação a todos os Sofrimentos que sobreviveram sobre ele ele escreve por isso não desanimamos embora exteriormente estejamos a nos desgastar interiormente estamos sendo renovados dia após dia pois os nossos Sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do
que todos eles assim fixamos os olhos não naquilo que se vê mas no que não se vê pois o que se vê é transitório mas o que não se vê eterno é diante disso tudo que a gente pode concluir que a questão probabilística do Mal pode ser satisfatoriamente respondida sem muita dificuldade ainda que a existência de Deus possa parecer Improvável se observada de forma isolada diante do mal no mundo quando outros fatores são adicionados a gente pode perceber que esse argumento não pesa pro lado oposto do cristianismo o próprio Craig vai dizer que probabilidades mudam
com a adição de variáveis se eu digo que João é Universitário e que 90% dos Universitários bebem cerveja Então existe 90% de chance de João beber cerveja mas só menciono a variável de que João estuda lá na escola convergência dos meus amigos Angelo e Carol Baso e que nessa Universidade específica só 10% dos alunos bebem cerveja eu nem sei se se bebe só só tô dando um exemplo aqui tô é só um exemplo tá você quiser conhecer lá pessoal da convergência é um pessoal gente boa tem um curso totalmente online aí doutrina devoção vai ter
um link na descrição aí para você aproveitar se você quiser estudar com eles se você souber que o pessoal lá da convergência só 10% dos alunos lá online bebem então a probabilidade muda consideravelmente o problema do Mal como informação isolada pode trazer alguma insegurança Em algum momento pra existência de Deus mas se visto dentro do contexto de todas as variáveis a gente pode crer que a versão probabilística do problema do mal é evidentemente falaciosa porque não considera o escopo geral de probabilidade desse argumento e porque não considera que existe uma lógica interna no cristianismo que
Explica toda a questão do sofrimento então em um sentido interno considerando as premissas que os cristãos concordam e que muitos que abandonam o cristianismo muitas vezes ainda concordam com todas essas premissas e ficam mal com relação ao mal no mundo bom a lógica interna do cristianismo explica de forma perfeita porque é que o mal existe como o mal existe e como a nossa fé continua inabalável di gente do mal agora uma vez que lidamos com o problema interno você é um cristão que sofre de alguma forma com a ideia intelectual do mal a gente tem
que lidar obviamente com o problema externo no mal e aqui a gente vai acabar lidando com a formulação daqueles que não compartilham das premissas fundamentais da fé cristã se o problema do Mal fracassa como um problema interno pro cristianismo para muita gente ele apresenta um problema externo insuperável Mas será que é isso mesmo muitos filósofos se voltaram a essa questão nos últimos anos porque essa é uma versão do problema que afirma que os males aparent ente desnecessários e inúteis do mundo constituem uma evidência contra a existência divina e o argumento aqui se manifesta tendo as
seguintes premissas incompatíveis entre si primeira premissa existe um Deus onipotente e bondoso segunda premissa existe o mal desnecessário o willam Craig vai explicar que o motivo desse argumento ser um problema externo é porque os cristãos discordam da segunda premissa uma vez que Nós cremos que Deus possui um propósito pro mal o opositor do cristianismo por outro lado ele já tá construindo seu argumento da seguinte forma o mal que existe no mundo É desnecessário e ponto Então a gente tem seria uma terceira premissa se Deus existe o mal desnecessário não existe quarta premissa o mal desnecessário
existe E aí temos uma conclusão logo Deus não existe se você reparar toda a questão do problema do mal se centra se o mal que existe no mundo é o mal desnecessário ou um mal necessário Qual é o nosso contraargumento e aqui eu vou usar uma linguagem Da Lógica formal só o pessoal que gosta de lógica formal que vai entender mas com uma frase do Craig do Mod do livro eles vão dizer que o modos ponens de um é o modo steng de outro você lembrar das suas aulas aí de Filosofia na escola no ou
na faculdade você vai entender isso aí ou seja modos ponens e modos stens são dois tipos de inferência que você pode tirar de uma construção lógica no modos ponens você vai tentar provar por implicação que a consequência de uma premissa é verdadeira justamente ao demonstrar que aquela premissa é verdadeira no modo stolin você vai argumentar que aquela conclusão é falsa ao mostrar que a premissa é falsa ou seja deixa eu deixar isso mais claro que você tá aqui para aprender você não tá aqui para ficar mais confuso Isso significa que o nosso ilogismo pode ser
disposto de outra forma se Deus existe o mal desnecessário não existe Deus existe logo o mal desnecessário não existe pra gente poder defender essa tese muito que a gente já falou sobre PR tema probabilístico do Mal pode ser retornado o opositor tem que desconsiderar toda uma gama de argumentos paraa existência de Deus a fim de afirmar a inexistência de Deus com base em uma aparente desnecessarios se Deus não existir afirmar que o mal É desnecessário para afirmar que Deus não existe é nada mais do que um raciocínio circular Ou seja a gente volta pra mesma
questão do problema interno você precisa presumir que Deus não existe para poder defender que o mal desnecessário existe porque julgar a necessidade ou não do mal é completamente derivado da existência de Deus ou não você não pode então avaliar a necessidade do mal para dizer se Deus existe ou não você vai avaliar a necessidade do mal a partir da existência ou não de Deus eu digo mais tá a gente pode chamar atenção pro chamado argumento axiológico para usar o argumento do atu contra ele mesmo ou seja a gente pode dizer o seguinte se Deus não
existisse Então os valores morais objetivos não existiriam o mal existe portanto valores morais objetivos existem logo Deus existe e aqui a gente começa a sair um pouco dessa argumentação sobre as evidências sobre a lógica dentro de um ponto comum de lógica e a gente começa a entrar numa argumentação um pouco mais pressupos socionomia fando melhor como fruto de um processo evolutivo O que é bom e o que é Malu não existe de forma objetiva existem de forma subjetiva mesmo quando é comum a toda a humanidade porque não existe como um dado externo a nós mas
como um dado que existe apenas dentro de nós ora o problema do mal só pode ser um problema real se o mal existir ontologicamente de forma absoluta e objetiva e não como uma mera convenção social Então se Deus não existe não existem valores morais objetivos nem bem nem mal se ateus alegam a existência do mal então existem valores morais absolutos o que nos leva a inevitável conclusão de que Deus existe então o problema do Mal acaba se tornando um tiro no pé dos ateus porque se por por um lado eles estão cometendo raciocínio circular ao
apontar o problema do Mal como uma questão lógica ou probabilística contra os cristãos por outro lado eles estão tendo que assumir uma premissa cristã para poder acreditar que o mal é realmente um problema lógico ou probabilístico pra existência de Deus no mundo que é a existência de um valor moral objetivo que esteja para além da própria humanidade que não seja uma mera convenção social o que faz com que no fim das contas o problema intelectual do mal não seja problema nenhum nem no seu sentido lógico porque no sentido de lógica formal você não consegue chegar
essa conclusão nem um sentido probabilístico porque você tem que desconsiderar não só todo o peso de probabilidade paraa existência de Deus mas assumir uma premissa que só pode ser provada a partir de definição prévia se Deus existe ou não e por isso cometem raciocínio circular ou precisam assumir uma premissa Cristã que pressupõe a existência de Deus para poder formular um problema real do mal o que faz com que toda a defesa da existência do mal do mundo como algo que solapa a existência de Deus caia por terra como um castelo de cartas que só fica
bonito em podcast mas que no sentido Lógico não engana ninguém agora se você é uma pessoa que tá sofrendo você é uma pessoa cujo mal afeta você internamente Porque você perdeu um filho porque você tem enfrentado doença dou morte todos esses argumentos lógicos provavelmente não vão acalentar o seu coração seu coração acaba acalentado quando você tem essas essas compreensões já estabelecidas em você antes do sofrimento mas durante o sofrimento Nós podemos ser constrangidos pelo Problema Emocional do mal mesmo após uma defesa logicamente perfeita ante o problema do mal a gente tem que entender que a
questão foi só filosoficamente concluída essas maquinações mentais podem ter pouco efeito para ajudar a vida de alguém que tá enfrentando um mal que não foi merecido como é que a gente lida com isso existe uma série de doutrinas bíblicas que existem para nos consolar existe a maravilhosa doutrina da soberania de Deus em que nós sabemos que o nosso sofrimento vem da parte de um Deus bom que tá cuidando de nós de formas muitas vezes misteriosas vem da Fé de fato a fé em Hebreus Capítulo 11 é a certeza de que Deus continua bom conosco mesmo
quando as coisas vão mal dentro do momento da dor a gente tem que lembrar que o cristianismo não apresenta pra gente um criador que vive de distante do nosso sofrimento mas um pai amoroso que compartilha as nossas dores uma exposição da obra de Cristo em sofrimento pelos pecadores sobre a depravação do homem a soberania de Deus as bênçãos da salvação eterna é o melhor argumento que a gente pode usar para consolar o coração daqueles que estão sofrendo diante do Mal claro que esse vídeo aqui não é uma um vídeo para consolar você diante do mal
eu já fiz materiais sobre isso eu escrevi um livro chamado esse Deus é meu diabo que ele tem meditações no Livro de Jó para ajudar aqueles que sofrem se você não quiser comprar um livro meu tem sermões aqui meu em que a gente expõe O Livro de Jó para ajudar pessoas em sofrimento talvez a melhor coisa que você precisa agora se você tem enfrentado o sofrimento e assistir o sermão esse Deus é meu diabo talvez assistir o sermão a fé no caco de telha o sermão como cresça eu quero morrer e a série in Jó
que a gente tem aqui pode lhe ajudar no momento do sofrimento mas eu quero elencar isso para poder não ser insensível com você que sofre e lembrar que não há motivos para acharmos que as nossas dores emocionais sejam razão para pensarmos que Deus não exista uma vez que a nossa fé já fornece todo o instrumental necessário para enfrentarmos com fé o sofrimento desse lado da vida a certeza que temos é que Deus virá para destruir o mal e para consolar cada um de nós para ele próprio limpar do nosso rosto toda a lágrima que derramarmos
desse lado da eternidade há consolo nele e a escritura já estabelece de forma Clara que a vida cristã será uma vida envolta em muito sofrimento mas deixa eu concluir o que é que a gente pode concluir disso tudo o Norman geisler E o John feinberg vão dizer que o único caminho que fica aberto ao ateu é demonstrar que Deus não existe por razões outras que a existência do mal no mundo você não quer Crer em Deus beleza arrume um argumento a existência do mal não é argumento para isso como a gente pode demonstrar aqui ao
longo dessa aula é evidente que os argumentos ateístas Ness áreas são fracos na melhor das hipóteses e relevantes em muitos casos contraditórios razões circulares e muitas vezes assumindo premissas cristãs para poder subsistir a gente pode entender que a gente não tem um problema do mal de verdade se a gente olhar pra escritura a gente sabe que é um problema do bem Como é que pode existir ainda tanta bondade sobre nós sendo Deus justo e o homem tão pecador a certeza que temos é que foi por meio de Cristo na cruz que recebeu sobre si maldade
sem fim para que fôssemos libertos das trevas então a ele a glória pra sempre amém Você gostou desse tipo de vídeo Você gosta desse tipo de de vídeo um pouco mais profundo eu tô fazendo esse vídeo aqui para poder cumprir a promessa que eu fiz num teólogo do Twitter sobre o problema do mal então tá aqui preparado se você quiser se aprofundar nesse assunto eu trouxe aqui alguns materiais para te ajudar o livro do libes que eu já mostrei ele é um material mais filosófico mais antigo se você for um pesquisador tiver interesse vá nele
mas ele não é um material pro Grande público mas é um material bem legal Esse vídeo foi profundamente baseado no trabalho do Craig no filosofia e cosmovisão Cristã o Craig tem outros livros muito bons se você quiser saber um pouco mais mais sobre apologética ele vai ter o razão da nossa fé em que tem várias perguntas sobre Deus são levantadas aqui que ele vai respondendo e tem um capítulo também sobre problema do mal o livro em guarda dele eu emprestei não não achei lá em casa não sei com quem tá emprestado se te emprestei por
favor me devolva é um material que você pode usar também para aprender um pouco mais sobre a fé o poc Pan tem um livro chamado Deus é um monstru moral entendendo Deus no contexto do antigo testamento é um material interessantíssimo também para falar sobre outras questões envolvendo mal principalmente no ti Testamento Deus mandou matar esse tipo de coisa é um material bem útil o CS LS tem uma resposta sobre o mal bem interessante bem evidencialista mais literária mais bonita eu acho que vale a pena a leitura para quem tá precisando de alguma coisa menos lógica
um pouco mais emocional também eu acho o argumento moral do cess leus é é melhor que o do Craig inclusive é muito bom o Enigma do Mal podemos crer na bondade de Deus faz um trabalho de revisão bibliográfica bem interessante para você quiser se aprofundar um pouco mais você que tem uma cabeça um pouco mais filosófica Deus a liberdade e o mal do do Alvin plantinga é um livro difícil cheio de lógica formal é uma parada para qu for um pouco mais nerd vale a pena para quem quer o material um pouco mais filosófico e
um pouco menos protestante digamos assim o problema do mal mito razão e fé o itinerário de investigação do eten Born é material bem útil soador na vida quem gosta de um negócio um pouco mais pressupos socionomia o problema resolvido eu acho que assim eu não sou tão fã desse livro não mas é um livro útil dá para dá para ir nele e tem dois livros também que eu gosto muito porque eles ajudam a discutir mal dentro de um contexto um pouco maior que é o a fé na era do ceticismo do timote Keller e o
can we still believe in God do Craig Bloomberg esse livro tem um capítulo sobre o mal também que é ó Fora de Série Iago quero ler um livro só leia o Capítulo do Craig bem filosófico bem interessante eu resumi ele bem aqui nessa aula mas você pode ir se quiser comprar um livro só ou no CS lews ou no Wan que são livros muito bons para você seguir se você quiser materiais mais abrangentes que lidem com outros problemas teóricos aí você vai ter o Deus é um busto moral can we still believe in God e
o fenero do ceticismo que vai te ajudar bastante também investigações mais lógico formais e tal você vai ter isso aqui coisa um pouco mais histórica fique à vontade aí para você escolher vou pedir pro toer colocar na descrição todos esses livros para você que quiser encontrar com mais facilidade tá bom esse é o dois dedos de teologia a gente tem vários formatos diferentes de vídeo aqui nesse canal e esse é o dod teologia o programa que dá título a esse canal no YouTube justamente porque apesar de ter sido uma aula né com um pouco mais
de referências e tal a gente sabe que isso é só dois dedin é só um início só uma introdução a essas questões se você gosta desse tipo de vídeo você sabe o que fazer deixe seu comentário clique em gostei se inscreve no canal e a as notificações para ficar sabendo sempre que houver vídeo novo um cheiro no seu cangote e até a próxima