nesse slide nós podemos ver que existe uma diferença entre de onde sai as lipoproteínas vldl e LDL e o destino e o direcionamento à proteínas HDL Então as proteínas vldl que são formadas no fígado elas levam o colesterol para todos os outros tecidos enquanto que as proteínas as lipoproteínas D faz o sentido inverso nesse momento em que as lipoproteínas vldl e LDL levam colesterol para outros tecidos há uma troca entre colesterol e trigliceridos entre as lipoproteínas nós podemos ver no slide por exemplo que eh as lipoproteínas HDL elas recebem elas elas recebem o triglicerídeo das
proteínas vldl e eh e LDL e em troca disso elas doam colesterol Então nesse momento as algumas lipoproteínas se enriquecem de colesterol enquanto que as hdls se enriquecem de triglicerídeos nesse slide nós podemos ver melhor né A vldl é uma lipoproteína rica em triglicerídeo e Pobre em colesterol a medida em que vai se transformando em idl e em LDL essa troca com as lipoproteínas HDL vai acontecendo vai recebendo os trigicerídeos e vai doando o colesterol paraas lipoproteínas que vão levar esse colesterol para os outros tecidos nesse slide nós podemos ver o transporte reverso do colesterol
onde as lipoproteínas HDL recebem o colesterol dos outros tecidos recebe o colesterol também de outras lipoproteínas e levam esse colesterol até o fígado on onde ele vai ser processado E onde ele vai servir pra formação de outras biomoléculas derivadas do colesterol né o HDL consegue se ligar em receptores do tipo srbi e esse srbi ao se ligar promove a desvinculação a deserção do colesterol da lipoproteína HDL e a sua entrada nos hepatócitos além dos hepatócitos outros tecidos que também utilizam colesterol para síntese principalmente de hormônios eles também utilizam o colesterol como precursor são as suprarrenais
e as gônadas Então as suprarrenais e as gônadas também possuem receptores do tipo srbi a qual reconhecem HDL recebem esse colesterol vindo dessa lipoproteína mas nós vimos então que HDL é uma proteína uma lipoproteína que faz o transporte reverso do colesterol LDL é uma lipoproteína que faz o transporte direto do colesterol do fígado para os outros tecidos Então existe uma relação bastante peculiar entre LDL e HDL e essa relação é diretamente ligada ao risco cardiovascular quanto maior a relação LDL HDL maior o risco de de doença cardiovascular quanto menor esse essa relação menor será o
risco de doença cardiovascular e esseesse risco se dá principalmente porque a LDL quando é transportada para os tecidos o excesso de LDL Óbvio se ah os níveis de LDL estão dentro os desejáveis o metabolismo é normal ele entrega o colesterol os tecidos os tecidos utilizam o colesterol paraa formação das suas membranas citoplasmáticas para síntese de compostos derivados do colesterol e nada de mal acontece o problema é quando isso está em excesso quando há excesso de LDL essa LDL ela é fagocitada por macrófagos esses macrófagos fagocitam avidamente o colesterol ou melhor a lipoproteína LDL e se
enchem de esterol é o que se chama de célula espumosa essa célula espumosa ela se gruda ela se liga nos tecidos Principalmente nos tecidos vasculares formando aqui essas placas que são placas ateroscleróticas quando o colesterol ele se enrijece dificultando assim o movimento a dilatação ou a contração desses vasos sanguíneos nesse slide nós podemos ver um tecido né uma micrografia eletrônica de um tecido contendo um conjunto de LDL isso é um foi uma uma um experimento artificial onde foi inserido o LDL foi inserido o LDL em um animal e esse animal ele captou o LDL e
levou LDL para os tecidos então nós podemos ver que esses LDL se juntam eles formam um grupamento de moléculas que são fagocitadas e contribuem pra formação da placa aterosclerótica por esse motivo o aumento da LDL aumenta a chance de formação da aterosclerose e portanto do Risco cardiovascular então que fatores contribuem para elevar essa relação a LDL e HDL Um dos fatores é o consumo de os grassos saturados e os grassos trans esse tipo de lipídio ele contribui com a redução da expressão de receptores LDL portanto os receptores não são captados pelos tecidos e são aumenta
a exposição dessa lipoproteína ao ao macrófago Outro fator contribuinte dos ácidos grassos saturados e ácidos grassos trans é a facilidade a facilidade de entrada desse colesterol nas partículas LDL esse colesterol vem das HDL encontram maior facilidade de entrar nas LDL através dos ácidos grassos saturados e aos graxos trans ingestão de café também né que contém algumas substâncias gord osas também aumenta a relação LDL e HDL alcoolismo uma vez que o alcool ele induz o aumento da vldl pela síntese de ácidos gros hepáticos consumo elevado de Açúcar também também aumenta a síntese de ácidos grassos e
portanto de e induz o aumento da vldl lembrem-se que a vldl é o precursor da LDL então tudo que aumenta V LDL vai Muito provavelmente aumentar também LDL Tent arismo né que é uma das formas de se consumir uma das formas de se reduzir os ácidos grassos os lipídios o fumo o estress emocional pressão alta também Um dos fatores que podem elevar diabetes obesidade e o hipotiroidismo nessa tabela nós podemos ver os limites então se nós temos uma relação entre LDL e HDL significa que nós temos limites a aceitáveis uma vez que lipídeo é importante
para o metabolismo de muitos compostos derivados do colesterol e também são importantes como fonte de energia de armazenamento de energia se lipídio é importante nós temos níveis considerados aceitáveis então colesterol abaixo de 200 mg por dil é considerado aceitável é um valor importante para que o metabolismo aconteça de forma correta triglicerídeo abaixo de 150 também aceitável a LDL mesmo fazendo transporte pros tecidos ela é importante nesse transporte níveis abaixo de 100 também são aceitáveis assim como HDL acima de 40 né são também aceitáveis no mínimo melhor dizendo no valor mínimo 40 também é aceitável entretanto
os problemas acontecem quando esses limites são ultrapassados então quando o colesterol Total passa de 240 esse nível 240 é tão elevado que aumenta muitas proteínas ricas em colesterol as ldls por exemplo triglicerídeo abaixo de melhor dizendo triglicerídeo acima de 200 mg por deiro também aumenta muitas proteínas P principalmente quilomicrons e vldl que contribuem para o risco cardiovascular a HDL e a e a LDL também possuem níveis altos né então níveis acima de 60 para HDL e acima de 160 para LDL também são níveis considerados altos e eh prejudiciais à saúde cardiovascular então como é feito
averiguação o diagnóstico dessas desses distúrbios que em conjunto recebe o nome de dislipidemias Então as o diagnóstico Laboratorial das dislipidemias ela é feita para determinar o perfil lipídico dos indivíduos só que o perfil lipídico dos indivíduos ele não pode haver uma mudança de hábito porque vai fazer uma averiguação do perfil lipídico porque isso vai falsear os exames então indivído precisa manter uma dieta habitual uma dieta normal ele precisa estar no que se chama de estado metabólico eem peso estável pelo menos por duas semanas se ele começar a fazer uma dieta nas duas últimas semanas ele
vai falsear o resultado anterior então duas semanas antes a realização do exame ele precisa manter um estado metabólico e de peso estável deve evitar também ingestão de álcool pelo menos em 72 horas antes do exame e também atividade vigorosa uma vez que os ácidos grassos são metabolizados com atividade física vigorosa que tipos de averiguações que tipo de de de estratégias se utiliza para verificar o as dislipidemias uma das formas é o aspecto do plasma o plasma lipídico ou lipêmico e um plasma não lipêmico Eles são diferentes então é uma das formas de se averiguar rapidamente
e também através de dosagens bioquímicas Como o colesterol Total Como o colesterol HDL Como o colesterol LD l e como também os triglicerídeos Além disso pode-se também averiguar as apoproteínas por diversas formas imunodifusão Eletro imunoensaio ensaio enzimático ne Elisa ensaio de fluorescência e imun insaio turbidimétrico também podemos verificar as lipoproteínas de uma forma Total não só o colesterol da lipoproteína mas a lipoproteína através de uma outra centrifugação precipitação seletiva ou eletroforese também de lipoproteínas o aspecto do plasma é o mais simples dos Testes é o mais barato dos Testes e é o mais conveniente dos
Testes Então é só visualização mesmo né então se colhe o sangue com edta e verifica né após a centrifugação como o plasma vai ficar os fundamentos são o seguinte quilomicron por exemplo que possui a menor densidade de todas elas vão flutuar então vai ficar na camada superior quilomicron essa camada superior ela vai aparecer opaca como se fosse uma espuma uma camada esbranquiçada os triglicerídeos eles possuem se ele tiver com níveis abaixo de 200 mg por dcl ou seja pouco a do normal ou normal ele vai aparecer como plasma lípido Então não vai ser detectada nemum
alteração visual no plasma se os trigliceridos estiverem entre 200 e 300 300 mg por decil o plasma já vai aparecer Turvo e acima de 600 o plasma vai aparecer leitoso plasma opaco plasma lipêmico muitas vezes até esverdeado a LDL se ela tiver aumentada nós vamos detectar um plasma lípido ou levemente alaranjado são formas de e verificar apenas pelo aspecto visual nesse slide nós podemos ver à esquerda né o o tubo de ensaio à esquerda mais à esquerda apresentando um plasma esverdeado né indicando um aumento de triglicerídeos nos dois tubos de ensaio posteriores nós podemos ver
um plasma meio alaranjado indicando o aumento da LDL e nos se últimos tubos de ensaio à direita nós podemos verificar um plasma bem leitoso um plasma Espumoso um plasma esbranquiçado rico Provavelmente em quilomicrons Mas além dessas verificações visuais podemos também fazer dosagens dessas dessa desses componentes das lipoproteínas colesterol Total triglicerídeos e as frações de colesterol nesse slide Eu Tô mostrando para vocês exatamente o protocolo que vai ser utilizado na nossa prática então podemos ver o princípio aqui da medição do colesterol Total os esteres de colesterol né colesterol que existe nas lipoproteínas ele é na forma
esterificada ele vai ser quebrado pela colesterol esterase em colesterol e ácidos grassos esse colesterol liberado ele vai ser substrato de uma outra enzima colesterol oxidase liberando a coleste 4 enona Hi peróxido de hidrogênio O peróxido de hidrogênio vai reagir com o fenol e com e com a quatro Amino antipirina formando composto colorido que vai ser absorvido em 500 nôm observem que essa reação é bem parecida com a reação da medição da glicose onde a formação de peróxido de hidrogênio e esse perox hidrogênio vai reagir com quatro Amin pirine fenol formando composto colorido o aumento de
colesterol ou a existência de níveis elevados de colesterol vão ser refletidos no aumento de do composto colorido então utilizaremos para essa prática especificamente o reagente número um que vai ter o tampão tampão com a dosagem com a concentração conhecida o fenol que vai ser um dos componentes reativos o colato de sódio que é uma espécie de tenso ativo que vai solubilizar os compostos lipídicos azida sódica que vai ser o nosso conservante quatro Amin Pirina que vai ser um outro componente que vai importante na reação e as duas enzimas a colesterol esterase e aquela as três
enzimas melhor colesterol esterase a colesterol oxidase e a peroxidase também teremos um padrão com uma concentração conhecida de colesterol de 200 mg por dcl que será utilizada pra nossa comparação observem sempre as temperaturas de armazenamento desses compostos reagente número um é armazenado na geladeira de 2 a 88º em virtude da atividade enzimática não precisar ser conservada e o padrão é armazenado a temperatura de geladeira ou a temperatura ambiente PR padronizar a forma de armazenamento nós armazenamos tudo junto tanto reagente número um como o padrão já que eles podem ser armazenados na geladeira para proceder com
teste nós vamos utilizar três tubos um tubo padrão um tubo teste um tubo Branco Vamos colocar o reagente número um em todos no teste colocaremos amostra e no padrão colocaremos o padrão após a reação acontecer né 37 GC por 10 minutos a gente vai ler o composto formado num espectro fotômetro num comprimento de onda de 500 nôm o resultado da absorbância que d a gente vai colocar na fórmula absorbância do teste dividido pela absorbância do padrão que is é um fator de cálculo multiplicado pela concentração do padrão que no nosso caso aí é 200 paraa
dosagem dos triglicerídeos das lipoproteínas que princípio nós utilizamos primeiro os triglicerídeos existentes na nossa mostre serão quebrados pela lipoproteína lipase liberando glicerol e ácidos graxos esse glicerol liberado ele vai reagir com ATP e será substrato para glicerol quinase glicerol quinos vai formar glicerol TR fosfato e ADP glicerol TR fosfato vai ser substrato para uma outra enzima A glicerol TR fosfato oxidase formando diidroxiacetona E mais uma vez peróxido de hidrogênio e O peróxido hidrogênio vai sofrer ação da peroxidase transformando quatro Amin Pirina utilizando o quatro clorofenol para formar quinoneimina e água quinoneimina vai ser lida vai
ser um composto vermelho que poderá ser lido a 505 nôm verifique essa reação Como existe uma cascata de atividades de enzimas a primeira enzima forma um composto que substrato da segunda que que forma segundo composto que é substrato da terceira reação da terceira enzima e no final nós teremos o aumento de uma substância colorida que é proporcional à quantidade de triglicerido na nossa amostra nós teremos aí para essa prática e a utilização de um reagente número um que vai conter tampão os magnésio uma vez que as enzimas elas utilizam o i magnésio como cofator utilizaremos
também existirá no reagente número um o o quatro clorofenol quatro Amin Pirina que são compostos importantes pra reação acontecer ATP e as enzimas lipoproteína lipase glicerin glicerofosfato oxidase e peroxidase além do nosso conservante azida sódica e também utilizaremos um padrão que vai conter 200 mg por Dil de triglicerídeo para essa prática utilizaremos três e tubos né da mesma forma que foi pro colesterol padrão teste e o branco Regente número um vai ser colocado em todos e no teste apenas 10 micol é amostra e no padrão 10 micol do padrão para medir o colesterol HDL bem
para medir o colesterol HDL nós teremos que levar em consideração que o colesterol total que nós medimos anteriormente ele é formado pela mistura principalmente de três partículas HDL LDL e vldl todo o colesterol existente tá nessas três lipoproteínas nós nós precisamos medir só o HDL então nós precisamos separar o HDL das outras lipoproteínas para isso utilizaremos um processo de precipitação de duas lipoproteínas que é a vldl e LDL quando a gente precipitar a gente vai ter somente o colesterol HDL e esse será medido como foi medido o colesterol total para isso a gente vai precisar
de um AG precipitante que esse ácido fosfotungstico numa concentração de 1,5 molar e cloreto de magnésio também o padrão nesse caso é colesterol num concentração de 20 MG por Dil ambos devem ser armazenados Aí na Geladeira como nós podemos ver nesse processo a gente inicialmente vai precipitar vldl e LDL de que forma vamos pegar 0,25 ou seja 250 microlitros do soro mais 250 microl do precipitante a gente vai agitar vigorosamente por 30 segundo 30 segundos e após essa agitação por 30 segundos iremos centrifugar na velocidade de 3500 rotações por minuto por pelo menos 15 minutos
após essa precipitação após essa centrifugação melhor dizendo nós teremos um sobrenadante e um precipitado o precipitado serão as lipoproteínas vldl e LDL e o sobrenadante apenas ali pro proteína HDL iremos separar o sobrenadante rapidamente para que não não haja mistura novamente o precipitado com sobrenadante e esse e sobrenadante será utilizado para a o nosso nosso Nossa verificação do da lipoproteína HDL para isso nós separaremos três tubos colocaremos o reagente número um reagente do colesterol 100 microl do sobrenadante no teste e no no tubo padrão 100 microlit do padrão mesma forma que aconteceu com colesterol Total
nós também colocaremos em Ban Maria por 10 minutos e após esse tempo iremos medir o quanto de colesterol tem no sobrenadante que só tem lipoproteína HDL para isso nós utilizaremos essa fórmula aban do teste pela absorbância do padrão vezes a concentração do padrão concentração do padrão não sei se vocês lembram mas era 20 MG por dcl por que que estamos utilizando 40 então porque esse soro ele foi diluído num proporção de um para dois quando adicionamos aí o reagente precipitante então para o resultado ser fidigno a gente tem que multiplicar a concentração também por dois
então em vez dos 20 a gente tá utilizando aqui 40 e o colesterol LDL como é que a gente faz a gente calcula isso aí por uma fórmula nessa fórmula a gente leva em consideração que em 12 horas de jejum que é o que se espera quando você vai medir lipoproteínas nós tenhamos que o triglicerídeo né 12 horas de de jejum a gente não tem mais quilomicrons a gente vai ter basicamente a gente vai ter basicamente vldl LDL e HDL então todo triglicerídeo existente naquela amostra ele vai ser 60% dele vai se encontrar nas vldl
enquanto que 12% será de colesterol então nós podemos dizer que a quantidade de colesterol vldl num amostra será a quantidade de trigl seros dividido por 5 que corresponde essa proporção de 60 para 12 então nós encontraremos aí a vldl e a LDL LDL a gente também aplica uma formazin quando o colesterol Total vai ser subtraído das duas outras frações da fração HDL que a gente calcula diretamente e da vldl que a gente calcula indiretamente entretanto essa fórmula aí só pode ser aplicada se os níveis de triglicerídeos forem e menores do que 400 mg por Dil
Se for maiores do que esses valores essa fórmula ela não é adequada para esse tipo de cálculo então quando nós temos medimos aí as lipoproteínas medimos triglicerídeo medimos colesterol Total medimos V LDL medimos LDL medimos HDL quando há uma disfunção do metabolismo dessas lipoproteínas nós chamamos essas disfunções em conjunto de dislipoproteinemia essas dislipoproteinemia podem ser de diversos tipos o primeiro tipo que nós vamos estudar é a hiperquilomicronemia A Hiper quilomicron a hiperquilomicronemia é uma alteração na Qual há uma mudança um aumento do que se chama de fração Um das lipoproteínas Qual é a fração Um
das lipoproteínas são os quilomicrons os quilomicrons então nós teremos nessa nessa dislipoproteinemia um aumento dos quilomicrons em virtude de quê em virtude ou da deficiência da lipase lipoproteica ou por deficiência da apoproteína C2 a proteína C2 é aquela que ativa a lipase lipoproteica lembram o que que acontece quando nos alimentamos todo o lipídio que foi digerido ele é armazenado uma lipoproteína chamada quilomicron que cai inicialmente dos linfáticos mas que é veiculado paraa corrente sanguínea essas esses quilomicrons recebem da HDL a apoproteína C2 então esses quilomícrons eles se tornam capazes de ativar lipase lipoproteica nos tecidos
fazendo com que essa enzima quebra os triglicerídeos uma vez que quilom micro é riquíssimo em triglicerídeo quebra os triglicerídeos em ácidos graxos em glicerol e fornece esses elementos pros tecidos para eles serem armazenados principal ente armazenados no tecido adiposo ou que sejam fornecidos para o tecido muscular para beta oxidação nós podemos ver então que esses trigliceridos ao formarem quilomicrons vão receber da HDL ap C2 vão ativar lipas lipoproteica endotelial e vão perder triglicerídeos até se transformar no que se chama de kilic remanescente e esse consegue voltar ele possui um AP proteí desde a sua formação
chamado apoproteína b48 ele consegue voltar até o hepatócito consegue se ligar e vai ser absorvido para ser metabolizado na ausência ou na deficiência da lipase lipoproteica e na ausência ou na deficiência da apoproteína C2 nós não teremos essa quebra de triglicerídeos Então os quilomicrons não vão se tornar quilomicrons remanescentes nós teremos então um aumento na quantidade de quilomicrons na corrente sanguínea mas muito mais pronunciadamente nós teremos o aumento dos triglicerídeos porque os componentes triglicerídeos são encontrados principalmente os quilomicrons triglicerídeos em níveis alarmantes como 200 como 2000 MG por Dil acompanhando o mesmo racioc nós teremos
uma diminuição das proteínas LDL e uma diminuição das proteínas HDL uma vez que são derivadas aí dos quilomicrons aumenta os quilomicrons diminui a formação das outras lipoproteínas Então essa tabelinha mostra o que é que tá aumentado a fração um fração de quilomicrons então a gente pode ver que colesterol ele pode est normal ou um pouco elevado mas o que realmente se eleva são os tri E aí mostrando Qual é a fração nesse primeiro tens a gente tem a né o plasma normal e no tubo um a gente tem aquele aumento dos quilomicrons aquela fração Um
aquela aquela parte superior esbranquiçada uma outra segunda dislipoproteinemia que vamos estudar é a hiperbet lipoprotein Mia que é uma alteração das frações 2 A e ou das e ou das da fração 2B isso pode acontecer em virtude de uma hipercolesterolemia poligênica ou seja uma alteração de diversos genes responsáveis pelo metabolismo dessa fração é mais rara essa hiper beteta lip proteinemia o que mais o que acontece com mais frequência é hipercolesterolemia familiar Ou a hipercolesterolemia familiar combinada na estemia familiar nós teremos um defeito dos do receptor da LDL esse receptor ele pode estar ausente ou ele
pode estar defeituoso receptor de LDL é o receptor B da LDL então ele não pode ir para os tecidos aumenta LDL aumenta a fração dois ou essa hipercolesterolemia pode ser combinada de que forma há uma deficiência no da LDL mas há também uma superprodução da vldl vldl vai formar LDL um aumento da superprodução de vldl nós teremos também um aumento consequentemente de LDL uma vez que vldl é convertida em LDL nesse slide nós podemos ver hipercolesterolemia familiar por deficiência de receptores bos hepatócitos mas também dos receptores e dessa lipoproteína nos tecidos extre hepáticos a vldl
forma LDL Entretanto a LDL não consegue despejar não consegue entregar o colesterol nos tecidos ou no fígado aumento portanto da LDL podendo estar alto ou normal os triglicerídeos vai depender muito de do da a influência desse aumento da LDL na vldl e normalmente nós encontramos uma diminuição da HDL dessa forma nós aumentamos o qu a fração 2 A que é a fração LDL na hipercolesterolemia familiar combinada nós temos a combinação da deficiência dos receptores para ll e uma superprodução de vldl então também teremos LDL alta normalmente nós podemos ter triglicerídeo podemos triglicerídeo aumentado ou normal
e normalmente nós temos também um aumento da vldl Então por ter aumentado LDL e vldl nós temos o aumento das fração 2B então hipercolesterolemia familiar combinada é o aumento a fração 2B nós podemos ver aqui no quadro aumento da fração 2 aumenta somente LDL hipercolesterolemia familiar e o aumento da fração 2B aumenta vldl LDL consequentemente aumenta e é chamada de hipercolesterolemia familiar combinada os triglicerídeos eles estão um pouco aumentado na fração 2 aast aumentado na fração 2B e os triglicerídeos da mesma forma Estão normal né na fração 2aa não tem muito triglicerídeo mas na fração
2B nós temos o aumento pronunciado dos triglicerídeos nós podemos ver aqui os tubos de ensaio fração 2 A aumenta apenas LDL fração 2B aumenta LDL e vldl nós podemos ver que o plasma ele é um pouco mais opaco no seu seu todo a terceira deslip proteí Vamos estudar é a disbetalipoproteinemia que é a fração três nesse caso nós temos colesterol elevado e triglicerídeos também elevado isso acontece porque há uma forma mutante da apoproteína e lembre-se a apoproteína e é uma proteína importante para o para os quilomicrons entregarem né se ligarem no no no no fígado
e portanto entregar o seu o seu o seu conteúdo lipídico para o fígado processar nesse caso por haver mutação na apoproteína é a captação dos quilomícron remanescentes e degradação das eh lipoproteínas Na dbeta lipoprotein Mia nós temos uma alteração nos receptores da apo Enos hepatos portanto os quilomicrons remanescentes eles vão ter dificuldades de dificuldade de retornar dificuldade de entrar no hepatos esses quilomicrons remanescentes eles vão ter sua quantidade sua concentração aumentada no plasma dessa forma nós teremos como consequência disso o aumento do colesterol o aumento dos triglicerídeos e aumento também da formação de DL para
compensar o aumento dos quilomícron nós podemos ver aqui na tabela a o aumento da fração TR a fração idl nós teremos ambos colesterol e trigliceridos aumentados por esse prar essa fração e aqui a o aspecto plasmático né nós teremos uma concentração maior de quilomicrons portanto essa parte superior um pouco mais esbranquiçada ela vai aparecer mais proeminente a quarta dislipoproteinemia é hipertrigliceridemia familiar é um aumento da fração qu aumento da vldl isso acontece por duas razões ou por uma super produção dessa vldl pelo fígado ou por uma diminuição da sua remoção da sua conversão de vldl
para LDL então nós teremos aqui um aumento da superprodução da vldl ou uma diminuição da conversão da vldl para LDL e portanto nós temos também como consequência pode ser também uma diminuição da Captação dessa vldl pelos tecidos hepáticos por deficiência assim como aconteceu com a LDL deficiência no receptor b100 da apoproteína b100 uma vez que é uma apoproteína compartilhada entre essas duas lipoproteínas consequência dessa hipertrigliceridemia familiar é aumenta V LDL é rica em triglicerídeo por isso que é uma hipertrigliceridemia e aumento também da LDL uma vez que com o aumento da Vl ela se converte
em LDL nós teremos aumento das duas lipoprotein das lipoproteína o aumento da fração 4 É principalmente vldl então nós teremos aumento da vldl assim como aconteceu com aumento dos quilomicrons momento exagerado de triglicerídeos e pode quemos ou não ter aumento de aumento de colesterol o aspecto físico né do tubo nós teremos um tubo homogêneo né totalmente opaco e Finalmente nós estudaremos a quinta dislipoproteinemia que é hiperlipidemia familiar combinada aumento da fração C então nós teremos aumento de triglicerídeos aumenta vldl e aumento de quilomicrons Então tudo isso combina com a triglicerídeo E isso acontece porque é
uma super produção dessas lipoproteínas ou a diminuição da sua remoção ou ambos o aumento da fração cinco principalmente vldl mas pode ser também de quilomicrons vai contribuir muito com os triglicerídeos podendo ou não contribuir com o aumento do colesterol olhando aqui o aspecto aumento de mic sempre aparece aquela parte mais sobrenadante né uma parte mais esbranquiçada mais leitosa uma espécie de espuma nós teremos também dislipidemias secundárias aquelas que não dependem exclusivamente do aspecto do metabolismo lipídico mas obesidade obesidade nós temos aumento de colesterol total e de triglicerídeo e diminuição da fração HDL da fração colesterol
bom a diabetes nós temos também aumento de triglicerídeo né Principalmente pelo pelo processo de Bet oxidação pelo processo de cetogênese e diminuição da HDL Hipotireoidismo aumento de colesterol total e aumento de triglicerídeo na síndrome nefrótica uma síndrome de a lesão renal nós temos o aumento do colesterol total e aumento do triglicerídeo na insuficiência renal crônica aumento de colesterol total e nas hepatopatias colestáticas crônicas também nós teremos aumento do colesterol Total framing foi um um médico cientista que desenvolveu algumas tabelas para avaliar o risco de morte para se avaliar a morbidade em 10 anos se as
condições não houver não forem alteradas levando em consideração vários fatores de risco dentre eles a idade o sexo a quantidade de colesterol Total HDL Se fuma se não fuma Qual a pressão arterial e se tem alguma doença crônica de risco né levando-se em consideração essas tabelas pode-se avaliar Qual a prioridade de tratamento então a prioridade de tratamento é quando esse risco de morbidade ou mortalidade por doença coronária em 10 anos ultrapassar foi pelo menos igual a 20% uma das tabelas é essa é a tabela utilizada para diabéticos nós temos de um lado esquerdo homens com
diabetes do lado direito mulheres com diabetes levamos em consideração se tem diabetes é um fator levamos em consideração também se fuma ou se não fuma Nós temos duas outras tabelas duas outras colunas e levando-se em consideração a idade também Além disso se nós olharmos o eixo e o eixo dos y nós teremos a pressão sistólica qual a pressão de sístole encontrada né nesse nessa pessoa e lá embaixo no eixo do X nós teremos o percentual de colesterol Total Vamos dar um exemplo uma pessoa com 30 anos que é diab que é homem que tenha níveis
de colesterol por exemplo 250 mg por Dil e que tem a pressão arterial sistólica em torno de 160 MM de mercúrio se nós olharmos na tabela de framing nós podemos ver que o risco n esse quadradinho Amarelo esse quadradinho Amarelo aqui nós podemos ver que o risco é de 5 a 10% de em 10 anos ter um problema cardiovascular ou ter morte por problema cardiovascular nessa outra tabela nós mostramos homens e mulheres sem diabetes obedece a mesma lógica né observamos se fumam se não fumam a idade quantidade de colesterol pressão sistólica e avaliamos o risco
em 10 anos de morte por Acidente cardiovascular o o guia de tratamento europeu recomenda alguns objetivos com relação ao risco por doenças crônicas por exemplo pessoas que TM doença cardiovascular ou que tem diabetes o objetivo é manter o colesterol Total abaixo de 175 obser que normalmente pessoas que T abaixo de 200 é o nível ótimo pessoas que T doença cardiovascular ou diabetes precisam ter o nível de colesterol Total abaixo de 175 e LDL abaixo de 100 pessoas que tem apenas risco cardiovascular com a tabela de framing igual ou superior a 5% tem que tem que
Us os objetivos são que o colesterol Total esteja abaixo de 190 e o LDL abaixo de 115 uma vez que eles possuem um fator de risco fator que altera que aumenta o risco da doença cardiovascular Então é isso Pessoal espero que vocês tenham gostado da aula espero que vocês tenham entendido o assunto qualquer dúvida qualquer questionamento lembrem-se vocês podem postar seus vocês podem fazer perguntas pelo sig ou vocês podem me procurar no laboratório de imunogenética da UFRN Muito obrigado e bom estudo a todos