e fala galera tudo bem Como é que vocês estão para quem não me conhece os Antônio Ribas professor de cirurgia e hoje a gente tem mais um revisando com estratégia médico de hoje o tema é cirurgia vascular Mais especificamente doença arterial obstrutiva periférica ou a tal chamado oclusão arterial crônica você precisa saber aí para suas provas cirurgia vascular é uma prova que é um tema que é muito cobrado especialmente nas bancas que gostam de especialidade isso é bem verdade para As bancas aqui da região centro-oeste principalmente São Paulo hoje você tá vindo fazer prova aqui
em São Paulo não deixa de estudar especialidade e não deixa de estudar cirurgia vascular alguém que podem cirurgia vascular os temas de oclusão arterial tanto crônica quanto aguda caem demais nas provas Então você precisa dominar esses dois temas Tudo bem pessoal antes da gente começar a aula alguns lembretes aqui para vocês olha só a tela que você gosta do conteúdo estratégia mede e do conteúdo aí do Nossos Vídeos deixa o nosso lar a ajuda o nosso canal crescer e ajuda a gente continuar fornecendo para vocês conteúdo gratuito O estratégia mede fornece conteúdo gratuito de alho
aí através das mídias sociais YouTube e Instagram se você gosta do conteúdo deixa lá o seu joinha deixa lá seu coraçãozinho pra gente continuar divulgando esse tipo de conteúdo gratuitamente para vocês tudo bem outra coisa que eu queria dizer é para vocês se inscrever no nosso canal do YouTube Deixa o Sininho ativado quando você deixa assim é ativado quando aparece conteúdo novo você é avisado a gente tem conteúdo conteúdo novo diário e para você que tá precisando prova de residência médica o revalida é muito interessante outra coisa que eu queria dizer é para seguir a
gente no nosso canal do telegram lá gente também fornece materiais exclusivos para você que tá fazendo prova de residência revalida outra coisa adiciona a gente no Instagram do estratégia mede estratégia mede tudo junto lá no nosso Instagram tem quis tem dica de prova tem caso Clean o professor contando experiência a tem divulgação de link para divulgação de digital então consegue porque é muito interessante traz a pia no Instagram lá vendo fotos de dogue e vem do carro fazendo drift de vez em quando dá uma parada vai aparecer uma informação relevante aí para o seu concurso
que vai ser útil para você outra coisa e se você ainda não é aluno do estratégia mede por favor já passou da hora a gente tem um conteúdo excelente quê que foi feito por professores especialistas de altíssima qualidade que eu tenho certeza que vai agregar demais aí para você que a candidata uma prova de residência médica ou de revalida tudo bem e por fim que vocês tiverem alguma dúvida quiserem falar comigo um canal direto aí de acesso a mim é o Dr Antônio Ribas lá no Instagram eu sempre tento responder todo mundo sou uma pessoa
bastante acessível se você tem qualquer dúvida em relação ao tema que vai ser dado na aula olha só a programa de residência pergunta sobre carreira de modo geral pode me mandar lá que assim que surgiu um tempo eu respondo todo mundo Tudo bem pessoal então vamos lá vamos começar a nossa aula falar um pouquinho sobre doença arterial obstrutiva periférica e [Música] E aí E aí E aí e Olha estamos conversando aqui mais uma aula de revisão hoje a gente vai falar sobre oclusão arterial crônica ou então chamada doença arterial obstrutiva periférica um tema recorrente nas
provas de cirurgia vascular olha só o que que você precisa saber inicialmente qual é a definição o que que é ao arterial crônica oclusão arterial crônica é uma condição clínica em que você tem algum destruição progressiva das artérias e o que provoca isso a obstrução é provocada pelo acúmulo de lipídio e de tecido fibroso na túnica íntima esse processo com o passar do tempo um processo de evolução crônica esse acúmulo de substâncias naturica íntima vai fazendo com que gradativamente a luz das artérias vá se fechando e desse modo o fluxo sanguíneo O que consegue passar
por dentro do vaso é um fluxo diminuído afinal de contas a luz da artéria é menor você precisa se lembrar a relevância Quando a gente tiver falando sobre tratamento do que os arterial crônica que a causa desse processo patológico é aterosclerose você sabe que a aterosclerose é um quadro sistêmico ou seja ele afeta todas as artérias do corpo e onde eu quero chegar com essa história se você tem uma telha de um membro ficando gradativamente o corrida você pode ter certeza que se lembro não tá sendo exclusivamente acometido junto com ele vai estar sem destino
usada a tela decoração artéria de cérebro ou seja pacientes com oclusão arterial crônica ou doença arterial obstrutiva periférica tem riscos de doença cardiovascular e cerebrovascular aumentados então ela só na tela para vocês o curso arterial crônica por definição como eu falei é uma redução sustentada no fluxo sanguíneo arterial no membro que acontece justamente secundária ao processo aterosclerótico a onde eu tenho diminuição gradual e da Luz dos vasos isso aqui ó que eu tô desenhando são as paredes dos vasos é isso aqui é a placa ateromatosa a placa de ateroma E conforme isso aqui conforme essa
placa vai progredindo a luz do vaso vai diminuindo e o fluxo sanguíneo vai ficando cada vez menor como eu falei para vocês como é um processo secundário a aterosclerose o argumento arterial aqui é difuso tudo bem uma coisa importante que vocês precisam reconhecer em relação a doença arterial obstrutiva periférica são os fatores de risco porque vocês vão conhecer isso porque as provas cobram Tô sim antes a gente se vê os autores de risco eu quero dizer para vocês dedicar o principal fator de risco modificável pra doença arterial obstrutiva periférica é o tabagismo e as provas
cobram isso ele tá até em Amarelinho aqui na nossa no nosso quadro de fatores de risco Então vamos lá tabagismo principal fator de risco isolado para doença arterial obstrutiva periférica existem outros fatores de risco existem tais como idade avançada etnia pacientes de ET o afrodescendente pacientes negros têm uma chance maior de desenvolver doença arterial obstrutiva periférica ribaski mais paciente que tem um quadro de hipertensão diabetes e dislipidemia também tem uma chance maior de desenvolver a doença muito bem Olha só como isso cai na prova da uma olhada na tela a questão da Faculdade de Medicina
do ABC da residência da Faculdade de Medicina do ABC do ano de 2014 a doença arterial obstrutiva periférica uma doença sistêmica que se desenvolve nas artérias periféricas ao longo das décadas piora com o avançar da idade e promove limitação funcional está associada ao alto risco de mobile e mortalidade cardiovascular ou seja esse primeiro parágrafo aqui basicamente resumiu tudo que a gente falou na introdução aí de doença arterial obstrutiva periférica vamos continuar e ocorre mais frequentemente nos membros inferiores e sua principal causa é a aterosclerose a prevalência da doença baseado em testes objetivos de vários estudos
epidemiológicos valia varia entre três e dez porcento aumentando de quinze a vinte por cento em pessoas acima de 70 anos Qual o fator de risco está mais relacionado a essa afecção E aí vocês se lembram principal fator de risco modificável da doença aterosclerótica eu tabagismo portanto gabarito alternativa B de tabaco tudo bem essa questão interessante depois vocês dão uma olhada aí porque o enunciado dela resume de forma breve o que é a doença arterial obstrutiva periférica Oi tudo bem Você já sabe o que é a doença já sabem de que forma ela acontece agora eu
tenho que dizer para vocês como a doença se apresenta Qual é a apresentação Clínica Natal do arterial crônica ou doença arterial obstrutiva periférica tá aqui na tela para vocês o principal sintoma que vocês precisam conhecer nesses casos é a tal da claudicação intermitente a claudicação intermitente é um sintoma que é altamente sensível e específico para o arterial periféri que vaso O que é a claudicação intermitente penso o seguinte lembra que na doença você tem estreitamento progressivo das luzes dos vasos das artérias então a quantidade de sangue que vai chegando nos membros inferiores progressivamente vai diminuindo
conforme a doença progride e aí o que que acontece o quê que é a claudicação intermitente este paciente quando ele começa a caminhar e ele tá aumentando a demanda funcional da musculatura do membro inferior o músculo tá querendo consumir mais oxigênio e mais glicose entretando sua porte de sangue que chega no meio não é suficiente conforme se paciente vai progredindo na caminhada ele começa a sentir dor porque a demanda metabólica da musculatura vai aumentando mas o fluxo de sangue consegue chegar no membro não é suficiente para suprir o metabolismo do músculo e aí você tem
acúmulo de ácido lático né porque o músculo começa a fazer metabolismo anaeróbio E aí o paciente sente dor e aí ele para de andar e Engraçado que ele refere para você no consultório o sintoma exatamente dessa forma ele fala doutor eu o caminho quatro quadras começa uma dor em queimação na minha perna eu tenho que parar Ficou ali uns 35 minutos sai a dor melhora aí eu consigo caminhar de novo essa mandou muito semelhante o que você sente quando tá fazendo exercícios de hipertrofia lá na academia levantando lá seus pesos O que é uma dor
que você tem ali a solicitação muito alta da musculatura mas você não tem uma demanda de oxigênio o suficiente para o músculo ele faz metabolismo anaeróbio produção de ácido lático E você tem essa dor tipo queimação que é característica da claudicação intermitente então o obeso aqui é de que a seguinte se a questão chegar falando em claudicação intermitente para vocês paciente caminho certo tanto depois se sente dor tem que parar quando o para dor melhora volta a caminhar senti dor de novo só pode ser um diagnóstico oclusão arterial crônica a barra doença arterial obstrutiva periférica
não tem outro diagnóstico possível podem claudicação intermitente O diagnóstico é isso que existem outras alterações clínicas que eu preciso conhecer existem E como você tem obstrução das artérias você vai ter redução bilateral dos pulsos de estais do mundo você vai palpar o Pulso Pulso vai estar diminuído Além disso anexos que têm um metabolismo alto ali na sua formação como por exemplo pelo unha a eles não vão receber nutrição suficiente Então você vai ter rarefação dos pelos têm menos pelo no membro e a unha após apresentar um quadro que a gente chama de iônico distrofia cresce
uma unha meio expressa meio feia lembra muito o quadro de onicomicose isso é secundário a má vascularização do leito ungueal Além disso você tem o índice tornozelo braquial nesses casos inferior a 0,9 que fazemos um me lembro que é índice tornozelo braquial tão ficar tranquilo porque a gente já vai revisar o que esse conceito daqui a pouco você precisa conhecer o que é índice tornozelo braquial porque as provas cobram bastante isso mas a gente já vai ver o que é isso a seguir tá bom Outra coisa que a a história Clínica desse paciente costumeiramente trás
é que esses pacientes geralmente têm múltiplos fatores de risco são pacientes que fumam têm dislipidemia são hipertensos diabéticos Então falou não pacientes com claudicação intermitente que tem alteração de pulso EA dislipidemico tabagista diabetes você não vai pensar em nenhum outro diagnóstico que não oclusão arterial crônica tudo bem bom outras características são pertinentes ao quadro clínico nesses casos a gente tem um negócio que se chama isquemia crítica do Meio Que que é isso Rivas essa doença acusam arterial é uma doença é progressiva então quê que acontece a tendência dos sintomas aí ele em piorando gradativamente Até
que a gente chegue nessa isquemia crítica do mundo todo paciente com doença aterosclerótica arribas concurso arterial crônica vai a minha crítica não seu controlar os fatores de risco a tendência é que a doença se estabilize Mas se eu não faço nada a tendência que haja progressão para skimmer aqui criticar do meio e o que é a isquemia crítica escrever a crítica é uma situação e tal e o fluxo de sangue para o meio é tão baixo que eu começo a ter alterações graves no meio e quais são essas alterações está aqui na tela para vocês
o paciente começa a sentir dor em repouso lembra que antes ele tinha dor quando ele caminhava mas agora o fluxo de sangue é tão baixo para o membro que se quer suprir a demanda basal daquela musculatura então mesmo com paciente parado ele tem dor e a madura intensa para sentir a mente não consegue dormir por causa da dor tem que deixar um membro pendendo para fora da cama para melhorar um pouquinho a vascularização para dor diminuir então escrever a crítica do dor em repouso e as características que me a crítica do meio que passa aqui
mais a presença de úlceras que não cicatrizam úlceras com o tempo de evolução superior a duas semanas faz sentido isso para você sabe puxo paciente machuca um membro ou se você tem a formação de uma úlcera por falta de aporte sanguíneo essa úlcera não vai cicatrizar porque não chega a sangue suficiente para você ter a formação dos componentes ali que vão fazer a cicatrização então a a úlcera que não cicatriza também é uma característica de isquemia crítica do meio e outra coisa que pode acontecer é a tal da Gangrena para você que não sabe eu
não sabia quando eu tava na faculdade eu ia falar Gangrena ela chama lá Gangrena infecção grave tão grande não tem nada disso Gangrena por definição é necrose secundária a isquemia isso é gangrena e esses pacientes eventualmente desenvolvem necrose de extremidades e olha só na foto para vocês isso aqui é um paciente com gangrena seca do quinto pododáctilo tá vendo ficou com o dedinho como se fosse mumificado porque não chegou sangue suficiente ali eu aposto de sanguínea foi tão pouco que se dedo morreu esse dedo necrosou então quando você tem necrose secundária isquemia isso te chamar
Gangrena e é uma das características da isquemia crítica do membro ou seja de quadros avançados de doença arterial obstrutiva periférica outra coisa que eu quero que vocês se lembrem aqui nesse slide isso também é bicho de prova é que sempre que você tiver isquemia crítica do membro o tratamento tem que ser cirúrgico você tá você vai ser obrigado a operar esse paciente tudo bem Vamos sequência aqui eu quero falar um pouquinho sobre o tal do incitou no selo braquial que eu disse para vocês que era tão importante que que é esse tal de mim se
o índice nada mais é do que uma divisão a visão do que Rivas Olha na tela é uma divisão entre a maior pressão arterial sistólica do membro inferior que você está avaliando dividido pela maior pressão arterial sistólica de um dos membros superiores Como assim viva se me dá um exemplo se você quer calcular o índice tornozelo braquial do membro inferior do lado direito você vai medir a pressão arterial sistólica do membro inferior direito e vai dividir esse valor pela pressão arterial sistólica do membro superior que tiver a maior pressão ou seja você vai medir a
pressão arterial sistólica do membro superior esquerdo do membro superior direito e aqui de maior você vai colocar ali no numerador é Ah desculpa não denominador tudo bem e aí o resultado dessa divisão vai te dizer se paciente tem ou não oclusão arterial crônica se ele tem ou não obsessão dos vasos do membro inferior que bastem os detalhes técnicos que eu preciso conhecer aí tem a medida dessa pressão ela não é feita através de método auscultatório você usa um sonar Doppler para oferece a pressão e só uma dupla não é ultrassom com Doppler colorido não nada
disso é uma canetinha muito semelhante àquele solar dou para que você usa para fazer bate ausculta do batimento cardíaco fetal sabe você vai lá coloca a matéria info manguito solta e aí mais de você escutar com estetoscópio você escuta com o tal do sonar tudo bem domingo superior artéria que a gente ausculta é a braquial E no meio inferior a gente ocultar terá dorsal do pé ou artéria tibial posterior que Vasco qual das duas Eu Escolho Você escolhe a que tiver a maior pressão arterial sistólica odiar que você curte as duas e pega aqui del
maior valor e aí você vai fazer a divisão como eu te falei e eu depender do resultado e diagnóstica ou não o quadro de oclusão arterial crônica Então olha na tela valores de índice tornozelo braquial Abaixo de Zero Nove são altamente sensíveis e específicos para a presença de oclusão arterial aguda ou crônica os valores entre 0903 são considerados normais e valores superiores a 1,3 podem indicar a presença de calcificações das artérias do membro inferior é uma vou explicar isso para vocês agora por quê que acontece somente Porque isso é uma aula de revisão mas é
um mecanismo bem interessante O livro está prático para prova que você precisa saber o seguinte quando está no selo braquial é superior a 1,3 você precisa lançar mão de algum outro método complementar para fazer o estudo arterial do mundo tudo bem muito bom então um diagnóstico fala de doença arterial obstrutiva periférica ele é clínico e você consegue confirmar este diagnóstico através do tal do índice tornozelo braquial é suficiente é dá para você fechar o diagnóstico que vasinho quais situações eu vou ter que usar exames complementares mais sofisticados com uma angiotomografia ou mar ter o grafia
basicamente em dois contextos olha na tela quando você tem dúvida diagnóstica um pouco no paciente está em um contexto de pré-operatório quando é um paciente que precisa operar aí você é obrigado a fazer arteriografia hoje eu tomografia por Qual razão porque antes de operar eu preciso ter um estudo de imagem do leito arterial pelo programar minha cirurgia certo questão de prova para vocês olha só mulher de 65 anos vem a consulta referindo dor nas panturrilhas ao caminhar em torno de 200 metros em subida isso aqui tá com cara de quê e claudicação intermitente Eu já
penso em qual diagnóstico oclusão arterial crônica barra doença arterial obstrutiva periférica isso aqui são sinônimos tudo bem antecedentes pessoais era diabética o hipertenso não nega desculpa perdão ela só diabética nega tabagismo e hipertensão arterial sistêmica exame físico pulsos públicos e tibiais palpáveis e simétricos bilateralmente exame a ser realizado é então você tem uma paciente que tem suspeita de doença arterial obstrutiva periférica por apresentar sintomas de claudicação intermitente que eu falei que era suficiente para confirmar o diagnóstico e índice tornozelo braquial portanto gabarito alternativa a Oi tudo bem vocês já sabem como acontece a doença arterial
obstrutiva periférica você já sabe quais são os sintomas e agora eu quero falar com vocês brevemente sobre classificação Existem duas classificações clínicas da doença arterial obstrutiva periférica e quando eu falo Clínica essas aplicações elas não usam nenhum exame é basicamente só exame Clínico Eu já vi prova perguntar qual exame complementar necessário a classificação de Rutherford que é uma destas aqui é a resposta é nenhum o exame é se a classificação é completamente Clínica tão bom dia para vocês são duas classificações Rutherford é uma delas e foi ontem é outra se você for ver as duas
classificações são muito parecidas e elas levam em consideração basicamente os sintomas o paciente na rua é fora quase zero assintomático um claudicação intermitente dois qual de desculpa um claudicação leve dois claudicação moderada a educação grave e assim sucessivamente a classificação de frontem também é muito parecida com tem um paciente assintomático dois a pacientes com claudicação acima de 200 metros 2B abaixo de 200 metros três dor isquêmica em repouso por aí vai então as duas classificações elas usam critérios basicamente Clínico que os eu preciso conhecer essas classificações sem precisa e por isso eu coloquei na aula
de revisão Olha só como esse negócio do Caio é uma classificação de Rutherford relativa a doença arterial obstrutiva periférica a claudicação intermitente moderada classifica-se como a outra forma dois muito bem você já sabem fazer um diagnóstico já sabem como funciona a etiopatogenia já sabem classificar e agora preciso falar com vocês sobre tratamento eu nem te falo em doença arterial obstrutiva periférica a gente tem dois tipos de tratamento tratamento clínico e tratamento cirúrgico o tratamento Clínico você vai oferecer para todos todos 100 porcento dos pacientes com doença arterial obstrutiva periférica e o tratamento cirúrgico você vai
oferecer só para alguns deles com a gente discutiu lá no começo você já sabe em algumas situações hoje eu tenho indicações de tratamento cirúrgico como por exemplo pacientes com isquemia crítica do meio é muito bem o que consiste o tratamento Clínico primeira coisa para que que ele serve tratamento Clínico tem basicamente duas finalidades os pacientes com doença arterial obstrutiva periférica a primeira delas e talvez a mais importante é reduzir o risco de infarto agudo do miocárdio e de acidente vascular encefálico que vos Espera aí a doença do membro Por que que você tá falando em
AVC E coronariopatia lembra que eu falei para vocês a Gênese de todo o processo é aterosclerose então não é só um membro que vai estar acometido pela artéria entupida até da culinária também vai ter entupida a carótida vai tá entupida artéria do polígono de Willis até da base do cérebro entupida então só prioridade aqui nesse tratamento desses pacientes vai diminuir o risco de eventos cerebrovasculares e cardiovasculares então é por isso que todo paciente com doença arterial obstrutiva periférica e vai Obrigatoriamente precisar de tratamento Clínico outra finalidade do tratamento clínico é melhorar a distância funcional de
marcha ou seja lembra que esses pacientes têm claudicação intermitente e eu digo para vocês e se você conseguir só andar 100 metros já sente-se Dori tivesse que parar imagina o quanto isso e atrapalhar sua vida atrapalha a vida dos pacientes também como atrapalharia a nossa então um dos objetivos do tratamento é também reduzir a desculpa aumentar distância funcional de marcha fazer com que o paciente consiga caminhar distâncias maiores sem sentir a dor da claudicação Então olha só em que consiste o tratamento Clínico primeira medida de todas as medidas Central vocês ao tabagismo porque o tabaco
o principal fator de risco modificável da doença arterial obstrutiva periférica Além disso você vai controlar comorbidades como hipertensão diabetes e dislipidemia é importante que esse paciente faça exercícios supervisionados objetivo dos exercícios supervisionados é justamente aumentar a distância funcional de marcha fazer tem que ser paciente consiga caminhar distâncias maiores sem sentir dor e além disso você vai dar medicações nesse caso incluem Cilostazol estatinas e antiagregantes e E o Zé que agregando como a s-coupe do grau eles servem principalmente para você evitar os eventos cerebrovasculares e cardiovasculares eles não tem tanta atuação na distância funcional de marcha
a estatina o principal a principal utilidade dela também evitar esses eventos mais alguns estudos mostram que o uso de estatina parece melhorar a distância funcional de marcha de forma significativa agora o Cilostazol ele só serve para a distância funcional de marcha suas pasou Não Serve de forma nenhuma como efeito protetor do sistema cardiovascular o objetivo dele é só para morrer vaso dilatação para você amenizar os sintomas da claudicação intermitente as provas eventualmente também perguntam isso então Olha só vamos para a questão mulher de 55 anos hipertensa tabagista é fabricar seis meses iniciou com quadro de
dor progressiva na panturrilha direita ao deambular impedir é de 300 metros de caminhada isso tá com cheiro de que claudicação intermitente quando eu falo em claudicação intermitente Obrigatoriamente devo pensar em doença arterial obstrutiva periférica muito bem o exame Clínico apresenta a pulso femoral presente concursos públicos editais ausentes no membro afetado ou seja além de karatê claudicação intermitente ela tem redução de pulso outra característica clínica que é completamente compatível com doença arterial obstrutiva periférica traz consigo o exame duplex Scan mostrando oclusão artéria femoral no canal dos adutores e fluxo reduzido em artérias digitais além de cessar
o tabagismo Qual a conduta E aí olha as alternativas interna para fazer revascularização de urgência não em Ribas mas eu não sei se eu devo revascularizar ou não devo se não puder eu já vou te mostrar para vocês a indicação de revascularização mas nesse caso aqui essa paciente não tem nenhuma indicação de cirurgia vamos começar pelas que a gente lembra ela tem algum sinal de isquemia crítica tem dor em repouso uma úlcera que não cicatriza um dedinho que ele cruzou nada disso então princípio pela até onde a gente conhece então tem indicação de cirurgia vão
continuar internar para fazer de fogo ação sistêmica plena anticoagulação sistêmica Não é tratamento para o a doença arterial obstrutiva crônica Então essa alternativa B vamos para ser se preparar para revascularização eletivas não como a gente já conversou ela não tem indicação de revascularização decide iniciar caminhadas Opa exercício supervisionado usar antiagregante perfeito usar estatina perfeito para ficar melhor que que faltando essa questão Faltou só falar no Cilostazol o e controle das doenças de base e o gabarito da questão portanto é a letra de tudo bem pessoal para gente encerrar aqui doença arterial obstrutiva periférica outra parte
importantíssima da aula que as provas cobram muito que vocês também precisam dominar quando eu indico revascularização quando está indicado o tratamento cirúrgico da doença arterial obstrutiva periférica Taí na tela para vocês olha só são basicamente três situações presença de dor em repouso presença de lesões tróficas e claudicação limitante com com ausência de resposta ao tratamento Clínico vamos me os a cada uma delas a dor em repouso a gente já sabe o que é aquele paciente que mesmo sem caminhar mesmo sem solicitar funcionar o funcionamento da musculatura ele tem dor porque a quantidade de sangue chega
não lembro não Supre o metabolismo da musculatura é a gente já viu isto é O Escudo isquemia crítica do Meio portanto indicação de cirurgia muito bem então dor em repouso lesões tróficas que eu acho que eles vão trófica alyssum trófica nada mais é do que um agrupamento tanto das úlceras que não cicatrizam quanto das lesões por Gangrena então nós vamo trocar Gangrena e o Será que não fecha ou seja aquelas duas alterações que a gente tinha visto que também fazem parte da isquemia crítica do mundo bom então lesões tróficas visto ficou indicação intermitente com claudicação
limitante com resposta com ausência de resposta ao tratamento clínico é aquele paciente já tá tomando Cilostazol tá fazendo adequadamente exercício supervisionado faz os dias estatina parou de fumar e mesmo assim ele caminha 100 metros 150 metros tem dor isso atrapalha as atividades de vida diária teve um exemplo paciente que é vendedor ambulante na praia e tem doença arterial obstrutiva periférica isso é um compatível com a atividade exercida Então esse paciente vai precisar de tratamento cirúrgico se não tiver resposta com tratamento Clínico outra situação em que a gente pensa em tratamento Clínico isso não tá aqui
no slide porque não cai em prova mas talvez valha a pena vocês conhecerem são pacientes que não tem possibilidade ou Eles não conseguem fazer o tratamento Clínico de forma otimizada bom e isso deixaria eles afastados do trabalho que é por exemplo que eu falei em quadrinhos vendedor ambulante ele não tem tempo para ficar tentando o tratamento Clínico ele não consegue fazer exercício supervisionado nessa situação e eu posso ponderar a cirurgia direto mas na prática o que a gente mais faz é tentar o tratamento clínico e totalmente tem como funcionar aí sim a gente opera então
ó Resumindo aqui na esquerda do slide para vocês não tem resposta com tratamento clínico e tem sinais de isquemia crítica do membro você vai indicar cirurgia Tá certo bom Outra coisa que eu quero falar para vocês uma delas eu já disse mas eu vou repetir todo paciente que é candidato a cirurgia tenho que fazer um exame contrastado do membro seja uma angiotomografia ou matéria o grafia EA finalidade disso é para conseguir estudar o leito arterial do membro para programar a cirurgia e eu ver direitinho onde tal de instrução Qual o tamanho da obstrução e assim
eu definir qual a melhor técnica de tratamento outra coisa que vocês precisam saber que eu já vi cair em prova é o seguinte o debridamento da lesão trófica o da úlcera que não cicatriza só deve ser realizado depois que você faz a revascularização Como assim pega por exemplo aquele paciente que a gente viu lá naquela foto dos slides anteriores que tava com o dedinho do pé preto tava com o dedinho do pé necrosado gangrenado a primeira coisa que você vai fazer antes de tratar o dedinho gangrenado é revascularizar o membro ou se Oi tia fazer
através de uma cirurgia garantir-se que chega e sangue ali na extremidade distal do membro porque tu contrário você vai lá Tira o dedinho que tá na cruzado E aí o que que você acabou de criar uma ferida que não vai mais ficar trizar porque não chega a sangue ali se você não fizer a revascularização para úlcera é a mesma coisa que você vai lá e de Brida úlcera vai lá com o bisturi Tira toda a parte de cá necrótica Paul Será que era assim você bebida ela fica maior porque você tira tecido que tá digitalizadas
em volta se você não revascularizar lembro que nessa outra não vai cicatrizar nunca Então isso é o outro conceito importante antes de debridar o membro do paciente que tenha isquemia crítica Você precisa revascularizar porque senão nada do que você deve dou vai cicatrizar E aí você está criando uma lesão nova um paciente que a princípio tinha uma lesão menor antes de você mexer bom em quais são as estratégias de revascularização que a e são basicamente três na tela para vocês a gente pode fazer um by pass que é uma cirurgia aberta Onde eu pego um
enxerto que pode ser diversa fena ou então eu posso usar uma prótese Oi e aí eu uso enxertou a prótese para pular o segmento que está obstruído Olha só esse paciente por exemplo tem uma obstrução aqui na terra política que está desenhada em amarelo e aí ele emendou o segmento proximal da artéria femoral com segmento distal da artéria poplítea através do enxerto de safena E aí o sangue passa pela safena e pula o segmento obstruído Então essa é uma estratégia de você tratar alguns arterial crônica outra estratégia é fazer angioplastia é entrar dentro do vaso
que tá lá obstruído tão vendo você entra com balão que tá aqui ó apontado pela minha certinha isso aqui é o balão você insufla esse balão quando vocês UFO balão isso fratura e cumprirem a placa ateromatosa Então você abre a luz do vaso e além disso você deixa ali uma malha aramada que a gente chama de dente Oi e o Stent mantém aquele vaso patente mantém aquele vaso aberto por mais tempo essa estratégia anjo posso ter uma estratégia já endovascular então uma cirurgia o que você faz através de punção você não precisa incisar e por
fim outra técnica de cirurgia aberta é a tal da inglater economia O que é isso você faz uma artéria autonomia você corta artéria abre artéria no meio vai lá Tira toda a placa que tá entupindo aquela ateria e joga a placa no lixo e fecha artéria de volta essa também é uma estratégia cirúrgica aberta então tem basicamente três estratégias para resolver paciente que tem oclusão arterial crônica que faz qual de suas estratégias eu utilizo endovascular ou aberta Qual é melhor pro define isso a gente tem uma classificação que se chamar de classificação Task a forma
como essa classificação é criada é extremamente complexa e eu não penso nem de perto discutir isso com vocês ainda mais uma aula de revisão é coisa para especialista mas esse quadro aqui isso aqui classificação taça que a conduta terapêutica a prova então precisa saber da classificação taça que tá nesse quadro Então olha só paciente com casquear O que significa que a cirurgia endovascular deve ser o tratamento de escolha para doença dele paciente classificado como Task B A cirurgia endovascular é preferível em relação a cirurgia aberta mas eventualmente você pode fazer a cirurgia aberta paciente contassc
tipos e a cirurgia aberta é melhor é preferível a cirurgia endovascular mas você vem comente Você pode considerar a cirurgia endovascular ilutas que tipo de aí você só faz a cirurgia aberta cirurgia aberta o tratamento de escolha e querem ver como esse negócio cai questão da paulista aí da Unifesp 2018 paciente de 74 anos com lesão de troca na perna a um mês na geografia lesão de território aorta iliaca direita classificado como tasqa para esta classificação Task a melhor conduta é tão em outras palavras que que ele tá te dizendo eu tenho um paciente Task
a qual o melhor tratamento geralmente com e ele tá aqui na prova é dessa forma que aparece a gente sabe que não tá se criar a melhor conduta é você fazer a correção da obstrução por método endovascular Portanto o gabarito da questão alternativa B é chato Oi pessoal o carinho que tinha para falar de nesse arterial obstrutiva periférica e basicamente O que cai na prova é o que a gente acabou de ver você já sabe etiologia já sabem como é a apresentação Clínica sabem os fatores de risco sabem a classificação Clínica sabem como tratar clinicamente
sabe quando indicar cirurgia e sabe a classificação de táxi conheceu tudo isso você dominou doença arterial obstrutiva periférica vai você tá aí mais de noventa porcento das questões da prova só como eu falo sempre para vocês decorar tudo não é fácil de vezes a gente não consegue agora entender o conteúdo saber por que funciona Dessa forma não se eu faço questão que vocês saiam isso tem alguma coisa nessa aula que não ficou Claro você aluno estratégia manda dúvida para mim lá no fórum de no Fórum de dúvidas se você é um futuro aí aluno de
estratégia um potencial candidato aluno estratégia viu a aula ficou com dúvida manda mensagem lá no meu Direct o Dr Antonio Rivas que a gente conversa na escola e suas dúvidas pra vocês não podem dormir com dúvida Essa é a premissa base Tudo bem pessoal bom de estudos para vocês um grande abraço e até nossa próxima ao tchau tchau