Claro. Senhora sofre muito preconceito por conta do bebê reborne? Sim, com certeza.
Inclusive em família, né? É só vergonha, mãe. Não vou andar do seu lado.
É literalmente uma porte do mundo reborne. Tem gente que não entende, mas é um trabalho social também. Ó, o Chico B vai votar também.
primeiro, segundo e terceiro. Nas entranhas da metrópole tropical, onde a natureza luta contra o concreto e o silêncio é constantemente interrompido por hélices invisíveis e buzinas, um ritual se desenrola. Não é um culto religioso, tampouco uma convenção de ciência médica.
É algo mais profundo. É a tentativa humana de domesticar a ausência. Essas criaturas, simulacros de vida, são tratadas com mais cuidado do que muitas almas reais jamais conheceram.
O encontro começa sem alarde, como uma dança silenciosa entre o real e o imaginado. Estas mães, artistas, devotas, peregrinas, não fingem. Elas acreditam.
E talvez seja isso o que mais me fascina. No coração do parque Ibirapuera, onde Oscar Niemer sonhou curvas futuristas para um país em construção, agora repousam corpos de vinil alheios à passagem do tempo. Neste encontro, o Brasil contemporâneo toca o abismo da pós realidade.
Gente, o Chico Barne prometeu e veio no encontro. Eu tô passada. Lindo visão do ele.
O Gu gostou, Chico? Gostou? Ele é lindo.
Cheiroso. Cheiroso. Tá vendo?
Tomou banho. Tomou banho. Tomou banho.
Tom banho. Ninguém. A gente falou: "Ó, o Chico vem, vamos dar banho nos meninos".
Mas ele tá com ranho. Eu vou falar para você igual você falar pra gente, não leva a gente tão a sério. Jamais.
Não leva porque tô levando. Com licença. Tudo bem?
Falaram que a senhora é a maior youtuber. Oi, pessoal. A senhora fala especificamente sobre o universo Born?
É, eu tenho um canal no YouTube e eu fingjo que esses bebezinhos são bebês de verdade. Tem um bebês. É, é um holplay.
Eu fingo que eles são de verdades mesmo. Gravo umas rotinas assim. Não, e a senhora é muito, foi muito assediada aqui.
O pessoal chegou. Foi f surpresa porque eu já vim outras vezes, só que não tive tanta tantas pessoas assim que veio aqui. Ana castela do do bebê reborn.
Estamos aqui com a Jéssica que ela acabou de pegar ela mesma no passado. É isso. Aham.
Eu quando era criança, acabei de pegar ela. Senhora que encomendou queria um uma versão sua, criança. Eu tenho 20, eu tenho 20 neném já iguais a senhora?
Não, 20 bebês de reborne. Mas aí eu quis ir um da Gil, mas parecido com mais semelhanças de quando eu era criança. E teve algum motivo específico que fez com que o 20º fosse seu clone?
Ah, é que eu gostava, eu gostei, eu falei, eu gostava de de ver minhas fotos, né, quando criança e com meu pai e tal. Aí eu falei: "Ah, eu vou fazer uma parecida comigo só para deixar em casa assim como de orelhinha. É como lembrança, né?
" E ficou satisfeita com o resultado. Tá parecido? Tá demais.
Tá demais. Pausa, posa. Bota o rosto no rosto.
Aóz. Ó, essa aqui como é que é? É réplica.
É minha réplica quando eu era pequena, assim, bem parecida comigo. Tem até sardas. É parecida mesmo.
Tem, tem, tem o mesmo, não é? É, é cabelo da onde isso aqui? É fibra japonesa.
Fibra japonesa. Caramba. Isso.
Mas ó, a mesma cor que o saião igual. É igual. Ficou igual.
O nome dele é Chico Barne. Ele tá mais cabeludo do que eu esperava. Ó, nós estamos aqui com o bebê reborne que se chama Chico Barne.
É isso mesmo? É. É Chico Barne.
Por tua causa. Por tua causa. Homenagem.
Eu sempre assisto os seus vídeos, suas entrevistas e aí quando eu fiz quando eu eu peguei esse bebê, não sei, achei que ele parecia um pouquinho. Tá mais cabeludo que eu um pouco. Aí você que tá falando, jamais falaria isso.
Mas a senhora que colocou a linguinha para fora? A linguinha não, já vem pronto. Aí eu só pintei, só renasci ele.
O olho, a sobrancelha. Ah, o pintar é renascer. Renascer.
Cabelo fio a fio. Fio, cabelo, olho. Toda técnica.
Fio a fio a senhora colocou? Eu que coloquei. É.
Quanto tempo demora? Eu demoro 5 horas para fazer uma cabeça dessa de cabelo. Que rápido.
São quantos fios? Muitos, muitos. Não dá nem para contar, Impressionante, cara.
E ficou incrível. Quantas a senhora tem? Eu tenho 27 rebornes.
Que isso? É, eu sou cegonha e sou colecionador. Eu faço.
A senhora faz para vender? Faço para vender e sou colecionadora também. Mas é a sua principal fonte de renda?
Não, não. A senhora tem outra? Não, minha principal fonte de renda é meu esposo.
Ela dentro de casa, então ela hobby. É um hobby, né? Claro.
É um hobby que que dá dinheiro. É o melhor tipo de hobby. Mas uma coisa eu te digo, eu gosto ela tá mexendo com isso.
Pelo menos ela esqueceu um pouco, entendeu? Porque quando ela tá fora dessas bonecas, meu amigo, já que você não faz nada, vai para o lixo. Já que você não faz nada, leva a cachorra para fazer necessidade e assim vai.
E quando ela concentrar dentro disso aqui, meu, a casa é um pensa um zuzego. Meu Deus do céu. O que que houve?
O que que houve? A cabeça da neném tá pesada. Aí eu fui pegar ela e caiu.
Deus é fácil de recolocar. Acontece muit pertinho. Acontece muito.
Sim, é normal porque é encaixado, né? Acontece nas melhores famílias. Na verdade acontece bem mais do que a gente imagina.
Problema resolvid. Prontinho. Foi rápido, hein?
Foi. É rapidinho. Resolve.
Excelente. Ó, vamos mostrar aqui, ó. Ela ganhou num sorteio aqui.
Isso. Há dois anos num sorteio que teve aqui nesse encontro também. E eu ganhei esse bebezinho lindo.
Tá de de sção. É porque hoje tem o concurso do coelhinho da Páscoa, né? Ele vai participar.
Que legal. Que senhora tem quantos? Só tenho esse que eu ganhei.
Que ganhou? E daí a senhora gosta? É porque na verdade quando eu vim aqui eu vim para acompanhar a minha irmã que tem coleção e aí eu dei meu nome para participar do sorteio e fui sorteada.
Muito legal. Aí é meu bebezão. Como é que é o nome dele?
Ariel. Ariel é Ariel porque não tem brinquinho, então eu quando eu quero vestir de menininha, eu visto de menininha. Ah, ele é fluído.
Exatamente. Esse é o menor que tem. Não tem menores, tem os prematuros.
Esse aqui é um RN. Que que é um RN recém-nascido? Prematuro.
Ele é bem menorzinho. Esse aqui é recém-nascido. Surpresa.
Olha os fechados, ó. E tá cabeludo já, né? Tá parecendo o Juca Chave.
É mesmo. Primeira vez que eu vi esse esse jovem rapaz piscando para caramba no Instagram, eu fiquei desesperado. Parecia que tinha alguma coisa no olho dele.
As pessoas amam o Gui, mas o povo não entende que é o filtro, né? Então é loucura esse bebê. O povo quer ver ele piscando.
Eu cheguei aqui e a mulher que horas que ele vai piscar? Eu falei: "Não, ele não vai piscar". Estamos aqui com a Charlene e conta um pouco desse bebê reborne pr nós.
Então, a gente tem vários bebês e a gente adora bebê temáticos de todas as etnias. E eu resolvi fazer uma convite ligo, mas por algum motivo específico, porque assim, eu não gosto de nenhum tipo de preconceito. Então a gente tem síndrome de Dal, a gente tem galeguinho e eu quis fazer uma de 20 ligo.
Se eu entrasse no BBB eu podia levar um bebê reborne em dupla, né? É em dupla. BBB Reborn.
Ótimo. Ótimo. Senhora trabalha com isso há quanto tempo?
Há 10 anos. 10 anos. 10 anos.
E é a sua principal ocupação? É, no momento é que legal. só arte, fazendo pintura nos bebês, enraizando.
Que legal. E aí, pega um, a senhora compra o a parte de plá em branco e faço a arte que é a pintura enraiza os cabelinhos e faço a montagem dos bebês rebornes. E cada, é, cada cabelinho, né?
Fio a fio, fio a fio, fio a fio. É um trabalho bem minucioso, demorado e a gente faz com todo amor e carinho, né? A senhora é uma colecionadora também?
Comecei como colecionadora. Aí me interessei em fazer e também coleciono. Eu quero participar.
Eu vou participar do sorteio. Que que vai concorrer? Ai tem roupa.
Vai ter o concurso do bebê que tá mais caracterizado com tema Páscoa. Vai ter um a Nan é uma das juradas. Vai ter prêmio.
A gente trouxe roupinhas, laços, roupinha de bebê. Vai ter um monte de coisinha assim que a gente traz direcionado para bebê mesmo, sabe? Fora isso vai ter os mimos que eu vou entregar também.
Tudo para mesma pessoa. Sim. Olha o que eu acabei de receber, ó.
Mostra aqui. Mostra aqui. 10 anos.
Rainha dos encontros Reborne. A senhora que organiza? Sim.
Há 10 anos. E sendo promotora de encontros, eu acho que boa parte das brigas, das intrigas caem na sua na sua mão. Tem tem que lidar com muita, tem muito ego, tem muita treta.
Tem assim, olha, eh, muitas pessoas que começaram a fazer encontros depois de mim, tipo assim, eh, eu vou até falar, o pessoal copia, porque eu comecei a fazer no portão um, quem faz vem pro parque Biroera, faz aqui. Eu fazia no Shopping Boulevard, o pessoal vai e faz no Shopping Boulevard também, entendeu? Tipo um segmento, mas meio que não tem briga e rivalidade, mas tipo, eh, vamos dizer assim, um pouco de inveja, talvez, entendeu?
Entendi. Mas, mas esses encontros ajudam a economia reborne a girar, né? Sim.
Porqueó, a moça que vende material reborne para nós, ela vem aqui no encontro desse, ela traz o material dela, ela vende. A moça ali que tá vendendo roupinha, ela vem no encontro desse e traz roupa e vende. E tem alguma richa, tipo, quem vai em encontro de outra promotora não vem no seu e vice-versa?
Não, não tem isso não, porque todas que estão aqui vai em todos, entendeu? Eu não quero deixar bem claro que não existe essa rivalidade da minha parte, não, porque eu acho que todas têm que propagar a arte Reborne, né? Ó, chegou a maior youtuber do Brasil do universo Reborn.
Vem comigo. Vamos lá ver o que que tá acontecendo. Antes, antes.
Vamos aqui. Eu tava te conhecendo da televisão do Big do do Big Brother. Já tirei foto com você.
Deixa eu te falar. Eu digo, é ele, mas na na na televisão tu é morena e tu é louro. Que que tu tá torcendo lá pro Big Brother?
Eu quero a vitória. Eu tô torcendo para acabar logo. A senhora tem bebê reborne?
Eu tenho aqui da minha. Vamos ver. É diferente.
Eu conheço ele da televisão. Estudo é seu? Tudo bem?
Ela é minha filha. Que legal. Olha só que legal.
Qual o nome da senhora? É Sônia. Vou te dar um presente.
Tu quer? lógico. Vou negar presente.
Ó, legal. Uma noiva. Ó, Muito obrigado, hein?
Adorei. Adorou. Adorei.
É um porco reborne. Pode mostrar para nós. Olha, nós estamos filmando ali.
É um porco unicórnio reborne. Um porco unicórnio reborne. Meu Deus do céu.
E ele tem mais cabelo que eu. Por que que é um porco reborne? Qual?
Um pet. É um pet. É um pet.
É um pet. É uma um das linhas, né? A gente tem macaco, elefante, temos elefante, cachorro, gatinho.
Com fralda. Tem um gatinho. Fralda.
Tá com fralda. Tem chupeta também. Rabinho.
Ela não trouxe a chupeta dele, né? Não trouxe a chupetinha. Rabinho aqui, ó.
Ó o rabinho aqui. Eu tenho completo. Muito bom, cara.
Tem nome? É a Pérola. E meu Deus, é uma criança Riborne não é um bebê reborne.
Que isso? 10 kg. Ela não, mas é uma criança, é uma pré-adolescente.
R, ela é de 6 anos, tem 1,10 m. Vai ter e sai sai bastante criança também. Sai, porque normalmente o pessoal pega menorzinho, né?
É mais difícil sair criança já maiorzinha. É que às vezes é do costume, né, de gostar também, né? Quem gosta pega, dá mais trabalho, né?
Não, a mesma coisa. Se afeiçoar. Estão aqui com o papai reborn.
Qual, qual o nome do senhor? Gabriel. O senhor tem muito, gostei da camiseta aqui, ó.
Apaixonados por Reborn. Família toda tá nesse tema. Eh, o senhor é um papai Riborne?
Sim. Como, em que consiste isso aí? Como, como que começou?
Ah, por causa da mulher, né? A mulher gostava, gosta. E a gente foi no embalo, né, de faz tempo, 10 anos.
Eu fiquei fascinado com essa história aqui do bico, que é um bico tecnológico, né? Isso é colocado o íã por dentro na cabeça dele e aí você compra uma chupeta normal, desmonta ela e coloca o ímã. Tem que ter a mesma polaridade para poder pegar.
Tem esse cuidado com a polaridade, né? Isso mesmo. Ela tem 1,60 m, então ela mais exorcista.
É boneca. Senhora tem há quanto tempo? Ela comprou onde o fake?
que foi uma troca que eu fiz com um rapaz que é ela feita pel um artista plástico. Ai, não lembro o nome dele não. É o que fez a boneca, não é o que fez a boneca do filme mesmo, sabe?
Mas de onde que vem esse essa preferência pro bebê? Ah, porque eu sempre gostei de filme de terror e aí eu comecei a colecionar bebê reborne. Aí eu [Música] comecei mandar fazer.
As artistas começou a fazer. Meu primeiro foi um vampiro, depois comecei a fazer. Aí eu tenho todo.
Qual Qual que é o mais esquisito? Acho que o zumbi é um zumbi. Tem um zumbi.
Ah, tem todos. Tudo que você imaginar de terror eu tenho. Senhora, tem quantos bebês?
Quase 1000. Quê? Quase 1000.
1000 por aí. Mas tudo desse tamanho assim ou menorzinho? Tem.
A maior é exorcista, só que tem 1,5 m. Mas onde que a senhora guarda? A senhora tem um porto só para eles.
Mas é uma mansão que a senhora mora. Não, eu moro numa casa. Como, como que cabe 1000?
Ah, tem um Mas não cabe 1000 no quarto. No meu quarto não cabe 1000 bebê. Bom, gente, cab fazer o meu é assim, a gente faz a cabeta em 16.
A gente coloca um preço Mas, mas então a senhora coleciona, mas não cuida muito. São são monstros mesmo. A senhora deixa lá.
Ah, é. Não, cuidar, cuidar sim. Não troca a fralda todo dia do zumbi.
Troca a roupa de vez em quando e limpa também, né? Porque senão a janta muito bota. Às vezes as meninas faz multirão, vai me ajudar uma vez por precisa de bastante gente.
Mas, mas a senhora leva eles para algum lugar assim pr exposição? Se qu eu trago hoje que eu não trouxe. Eu sei que o zumbi é que debe lá no centro.
E eles tm nome tudo. Ai não, não consigo gravar o nome deles. Zumbi.
É o ET, é o Drcula. Fala mais quais você tem. Quais quais tipos?
Ah, eu tenho o zumbi, o exorcista. Hum. Chuck Anab.
Eu tenho todos. Annabelle. Tem todos os aquele de tesoura.
Você tem você ainda tem, né? O Eduardo. O Eduardo da tesoura fada.
Tenho todas. Tenho. Tenho a Noiva Cadáver.
A caveira mexicana. Caveira mexicana. Mas a senhora anda com um deles na rua às vezes assim?
Às vezes eu ando quando eu saio para passear com o Eduardo m de tesoura. Às vezes já andei muito. E o como é que é a reação das pessoas?
de espanto a maioria. E a senhora gosta desse espanto? Gosto.
Não ligo não. Não me atrapalho em nada não. Senhora trabalha com quê?
Eu trabalho de babá. Nada a ver. Mas desses mil bebê, nada a ver.
Não, tudo a ver, né? Meu Deus, esses são os bebês da IV. Meu Deus, mamadeira de sangue, tá?
E vocês acham legal também? Não gosto muito, mas a gente se diverte no lá atrás. E olha, ela tem um quarto que tem mais de 500, né?
Falou que são 1000, eu acho. É quase é bom. E a senhora é produtora de é cegonha?
Eu sou cegonha também, só que eu vendo mais material, né? Ela tem alguns algumas. Como que é o material?
Eu não entendi. O plástico. Eu v É, eu vendo o vinil, né?
Eu sou representante cru. Eu venho do vinil cru para cegonhas eh realizarem o trabalho artístico, né, que é a pintura reborner. E mas eu também pinto.
Eh, raramente assim também. E temáticos eu eu aqui que cabeça de etê, o zumbi essas coisas. Não, esses aí não.
Eu acho bonito, eu admiro, mas esses temático aqui, esses é os meus assim, eu acho lindo, admiro as artis, tem quem goste, acho bonito, mas eu não curto muito fazer eles não, eu tenho medo. Senhora sofre muito preconceito por conta do bebê reborne? Sim, com certeza.
Inclusive em família, né? Família não aceita bem. Tem, tem meus filhos às vezes não.
Ciúmes. Ciúmes, talvez. Não sei, eu não entendo porque para mim é só um hobby, né?
Esse tá muito pequeno, esse bebê eu gosto dos miudinhos, os minis. É um, ele é um prematuro de seria de 24, 26 semanas. Olha, eu acho interessante esse.
Tem vários, né? Prematuros. Tem, tem, tem os prematuros que são que a senhora gosta desse tipo?
Ah, não sei. Meu, me agrada mais pequenininhos. Eu tenho grandes, mas os que me agradam são os pequenininhos.
Eu já tive 14 deles. E esse preconceito que a senhora enfrenta na família, como que é assim? Além dos filhos, tem mais alguém que É só vergonha.
Mãe, não vou andar do seu lado. Porque a senhora tá na rua andando. Meu marido agora já aceitou um pouco mais, até participa dos encontros, mas antes nem participar.
Seu Marcos, tudo bem, seu Chico? Quem? Posso conversar com o senhor sobre fazer parte do do universo Rebor?
Divirta-se. Pode sim. Senor, o senhor é esposo da Solange.
Perfeito. E ela falou que no começo o senhor não aceitava muito bem e foi se acostumando com essa ideia de ser um papai reborne. É verdade.
No começo não acostumei. Até acostumar foi meio difícil, né? Qual foi o a dificuldade?
Não, não tinha contato, não tinha conhecimento, né? Não conhecia ninguém, nada. Então, aí com o tempo foi acostumando.
E o que que o que que mudou assim eh eh quando o senhor começou a vir nos eventos? O que que o senhor pensava antes que mudou o pensamento? O que mais me incentivou a a participar foi ela tá se sentindo bem com isso daí, né?
Ela gostasse uma tipo uma terapia para ela, né? E eu fui acostumando junto com ela. Você quer p outro em cima?
rostinho dela. Que que tá acontecendo aqui? Tá abrindo.
Teve a abertura da caixa de bebê da Brenda Alves, que é uma das parceiras da Nani. Aí ela veio trazer pra minha amiga Helen e encomenda da moça chamada Jéssica. Ele vem sacado assim, né?
Vem, vem. [Música] É como se fosse a placenta, né? Olha, gente, ela com uma do mundo do reborn.
Vira aqui um pouqu Não, ele tá lá um pouquinho. Entreguei para vocês. Eu entreguei assim de olhos fechados que eu sabia que vocês i arrasar.
Gente, que coisa linda. Lá mostra pr ele ali. Ela chamou de porche por quê?
Que é original. É top de linha. [Música] Ai meu Deus.
Vem fia, vem. Abraça. Vai quebrar a moleira.
Abraça. Tudo bem. Tá sem fôle.
A senhora que produz. Aham. E é uma, explica a história do porche.
É porque os kits, quantos mais raros eles são, mais caros o preço aumenta, né? vai aumentando esse kit dela aqui, o Maia. Ele é um kit que a gente não acha mais nem o kit cru, muito menos uma bebê pintada para pr para vender e pr Então ela me dando a oportunidade de fazer isso, foi um marco muito grande porque tipo, é literalmente é uma porte do mundo reborne.
Que legal, é exclusivíssimo. Não tem mais aqui também. Ela é minha par.
Senhora, a senhora é produtora cegonha. Cegonha. a gente trabalha juntas.
Então, normalmente eu pinto os bebezinhos, que eles precisam ser pintados e implantados. Aí normalmente eu pinto, dou a vida e a Brenda implanta, coloca os cabelinhos. Essas duas foi a gente que fez.
Como é que é? É dar vida. É pintar isso.
Vem cru, né? Ele vem tipo branco, tá? Aí a gente pinta, coloca os detalhes, faz sobrancelha, tudo.
Vem tipo eu assim, vem sem nada. Aham. E depois a gente vai colocando os cabelinhos fio por fio.
Senhora trabalha com isso faz tempo? Olha, tem uns três anos. É.
Uhum. A senhora, a senhora conheceu a Brenda nesse universo? Riborno?
Foi. Foi pelo Instagram ainda. É mesmo?
Eu não moro, não morava aqui, né? Eu sou do Mato Grosso. Aí eu vim de lá para morar aqui e para viver disso.
Que coisa impressionante. Agora eu vi disso. Legal, cara.
Pô, muito bom. Como que pinta? Com pincel.
É boa. Como é que pinta? A gente pinta com tinta óleo.
Aí normalmente a gente sela com verniz de tinta óleo também, né? Sabe quadro, essas coisas. Porque é uma obra de arte também, né?
Claro. Lógico. Para ter a técnica ultra realista, né?
Isso. Aham. Aí tem uns tem textura de pele e demora quanto tempo?
Ó, atualmente a gente consegue pintar uma em um dia, mas quem começa no comecinho, quando você tá aprendendo ainda, ai, vai uma semana. Vocês t muita demanda? Tipo, bastante.
Num mês são quantos nenes? Olha, a gente já chegou a fazer 30 por mês. Que isso?
Principalmente no dia das crianças, Natal, sabe? É muito concorrido. O público principal é que tipo de pessoa?
A gente tem muito criança, bastante criança, só que na verdade o que a gente mais tem atualmente são os adultos, igual o povo que tá aqui, né? Quem coleciona, quem é realmente quem gasta dinheiro mesmo. Exatamente.
Aham. É porque isso é como colecionar carrinho, colecionar isso. Exatamente.
Aproveitando para falar uma coisa para vocês, essa é tá repercutindo muito os vídeos, né? E tem um monte de gente ofendendo a gente, dizendo que a gente é louca. Assim, eu acho que se homens colecionam figurinha, selo, eh, gibi, disco, várias coisas, porque nós mulheres adultas não podemos colecionar bonecas.
Também tem um lado sentimental. Eu tinha uma grande assim, foi minha segunda mãe que ela tinha Alzheimer e ela, a gente fazia terapia nela com a boneca, ela só teve filhos homens e o sonho dela era ter uma filha menina. E aí nós demos uma boneca para ela e ela se realizou.
Então é assim, eu tenho alunas que estavam em cadeira de roda, estavam em crise de depressão e através da arte se revigoraram os filhos começaram a comprar. Tinha, tem uma delas que o filho é médico, filho dela entrou em contato comigo, disse: "Que milagre você fez, que a minha mãe vivia numa cadeira de roda e você conseguiu tirar ela para ela poder sair para comprar. " ainda disse o que ela precisar você pode vender.
Por Então é assim, é um trabalho que nós fazemos que como tem gente que não entende, mas é um trabalho social também. Com certeza. A senhora dá aula do quê?
Eu dou aula de pintura também para quem quiser aprender também tem no meu site kit aula. É Ana, eu posso falar o site? www.
analúciarreborner. com. br.
Reborner. Reborner. Que legal.
Então a gente tá aí para ajudar quem precisa, né? Agora, lógico, tem pessoas que vão ao extremo, tem artistas, tem e é mães que adotam e que trocam fralda regularmente, que monta quarto. Ah, eu achava que era só para vídeo.
Tem gente que faz isso na no dia a dia. T gente que faz no dia a dia. Passou até uma reportagem na Rede Record, uma vez de duas duas mulheres adultas que adotaram inclusive com as feições delas as bebês e que faziam isso, trocavam em lugares.
Aí, quer dizer, eu já acho um exagero, né? Tem tem certas limitações que a gente tem que ter. Então eu que espero que não confunda o nosso trabalho com pessoas que faz isso, né?
Entendi. Tem a galera que é mais light e a galera que é mais hardcore que daí mesmo essas pessoas vocês não gostam muito. Não, a gente acha legal porque elas admiram o nosso trabalho, só que elas levam o trabalho.
Por exemplo, tem mães que perderam filhos e querem que a gente querem que a gente faça o bebê. Inclusive, uma me mandou a foto do bebê machucado no pr. Aí eu olhei assim, falei: "Eu ainda".
Aí eu dei uma aula de terapia para ela, né? Falei: "Olha, minha filha, eu não faço esse trabalho e eu acho que nenhuma amiga minha vai querer fazer, porque você toda vez que você olhar para essa boneca, você vai ficar triste. " Então tem coisas que a gente tem que ter um certo limite, né?
Então, nessa parte aí eu não curto, que nem os bebês temático da Ian, esses assim o zumbi, acho bonito, acho lindo, mas eu não curto esse tipo de trabalho, né? Eu não curto, mas eu acho lindo quem faz. Então assim, é respeitar.
O importante é o respeito. Exatamente. Só isso.
Cada um que se curta como quiser. Cada um que curta, que gaste seu dinheiro como quiser e gasta com nossas bonecas que são lindas. Vinilda, valeu.
Obrigado. Prazer. Prazer.
perdendo ali, ó. Quem é o melhor? A melhor fantasia.
São as finalistas ali. Vota qual dessas você votaria? São as quatro melhores.
São as quatro. Não tá dois e um. Ó, o Chico Boy vai votar também.
Chico, não dou mais entrevista não. Mas ó, essa terceira aqui tá melhor. Essa aqui é dois voto para essa, hein.
Chama os maridos lá, ó. Tem os maridos. André, para votar, minha sugestão.
Tem dois que estão ali sentados. Acho que são dois maridos. Se não for marido de ninguém aqui, é marido dela.
E aí dele escolher outra. O senhor conhece alguma dessas pessoas? escolher.
Gente, é parente da Brenda que você aquele ali é é seguidor da Nan Reborns, hein? O o rapaz de onça ali, ó. O rapaz de onça.
O rapaz de onça. Deixa ele o marido da Soraia Reis. Aí desempatar.
Desempata a de Verginho ou a de rosa? Não, não. Aquela ou essa?
Essas duas. Olha a roupa, o conjunto todo. É, olha o conjunto todo.
Interessante. Vai, Gabriel. Tá com você, hein?
Agora vai. Ó, o enfeite dessa tá mais da hora. Essa aqui, que essa aqui tá legal, mas aqui tá mais legal.
É o Milton Cunha. Tá sem sem sapatinho. Essa aqui já tá com sapatinho, né?
O vestido daquele é um vestido mais clássico. Esse aqui é mais temático. Mais clássico.
Quem tá exibindo também é. Vai, Gabriel. Então, arrumei pra cabeça, né?
Difícil, difícil mesmo, gente. Tá, tá bem. Mas você tem que dar um Ah, aquela chance.
Deixa eu pegar o prêmio. Pera aí. [Aplausos] Achou justa a eleição?
Eu perdi aía, eu perdi aí. Ah, tá. É que é difícil, né?
Foi justa a votação? Ah, agora eu não sei. Elas estão discutindo ali, mas acho que foi.
Bom, eu escolhi o meu de olho fechado, então ninguém pode falar nada. Não era o bebê. Hã, era fantasia.
Você trouxe esse aqui como se ele fosse pro shopping todos os dias. Ele tá Não, cadê a a mãe? A mãe tá ali, ó.
É, ele ia pro shopping todos os dias. Sim. Agora aquela ela ia pro batizado.
Agora aquela que não ganhou. Polêmica no mundo do reborde, você tá vendo como elas são? A que não ganhou era quem que deveria ter ganho.
Tava de coelhinha. Foi injusto então foi. Mas tua filha que ganhou, pô.
Ah, minha filha tá errada. Tô falando que foi roubalheira, hein? Não foi não.
Imagina. Olha aqui, as pessoas mal me conhecem, entendeu? Eu nem sou conhecida.
Eu não falei nada. Esse é o Gu. O Gui tá fantasiado de de O Gui tá de Páscoa.
O Gui tá de páscoa. Ele sempre com a cabecinha meio assim, né? É que ele é poucos amigos, entendeu?
Tipo, ele não, ele não é muito de muitos amigos. Ficar um pouco com ele. Deve.
Tá bom. Eu vou mandar ele fazer murrinho porque eu amo web TV brasileira. Faz murrinho.
Vamos mandar ele fazer murrinho. Faz murrinho. Alô, Tatielo.
Vamos ver se eu se eu vou ganhar o sorteio. Saiu algum número? Já 03.
você vai ganhar. Passei aquela manhã entre sombras e simulacros com mulheres que embalam o vazio como quem embala a esperança. E por horas me perguntei: "Onde está o delírio?
Onde começa a loucura? Onde termina o humano? Fomos ensinados a crer como quem repete um provérbio cansado, que de perto ninguém é normal.
como se a proximidade revelasse sempre a fratura, o desvio, o grotesco. Mas nesta manhã, sob a luz filtrada pelas árvores e os olhos vidrados dos bonecos, entendi o oposto. De perto, todo mundo é normal, porque a normalidade não é o oposto da loucura, mas sua irmã mais silenciosa.
E talvez, talvez seja isso que nos salva. [Música] [Aplausos] [Música] A senhora tá indignada com o BBB 25? Sim, sim.
muito gente, não dá mais vontade de ver, não dá mais aquilo, não. Perdeu a esperança. A gente ainda tinha alguma, né, quando tava mais foi assim, pois eu não sei o que que é aquilo.
Será que vai, quem será que vai ganhar? Eu acho que já tá decidido. Acho que querem aquela vitória, porque o tempo que essa vitória também já teve para sair dali, que não mostrou nada.
Depois esse Diego, gente, que que esse Diego? Meu Deus, o que que é aquilo? Decepção total.
Mas tem alguém para ganhar? Eu acho que ninguém merece ali. Não, não.
Acho que tinha aqui o prêmio pro Davi de novo? Ah, não, também não.