este vídeo é um oferecimento de nossos colaboradores no apoia-se oi gente tudo bem com vocês no vídeo de hoje nós vamos falar sobre como a corrente interpretar ativista surgiu na antropologia e quais são suas principais características [Música] como vocês que acompanham esse quadro no canal sabe a gente começou a fazer vídeos falando sobre as principais escolas decorrentes da antropologia até para que vocês entendam como campo mudou com o passar dos tempos muitas abordagens e formas de se ver o mundo que era um padrão até dentro da antropologia foram sendo superadas ou sobrepostas conforme novos estudos
surgiram embora isso não quer dizer que a escola posterior é sempre melhor que o anterior é importante entender o que diferencia essas escolas para saber como se identificar dentro do campo da antropologia então a corrente teórica que a gente vai trabalhar e apresentar aqui hoje é a corrente interpretar ativista mas antes a gente começar lembre se que a gente tem uma página não apoia se onde você pode apoiar o canal a partir de r$2 e que seu apoio é fundamental para que a gente continue existindo tem um link na descrição para quem quiser dar uma
olhada e também tem um link da nossa loja na nokia store comprando qualquer camiseta por este link você ajuda o leitura obrigatória nem vamos ao vídeo [Música] a antropologia interpretativa nasceu no final dos anos 1950 nos estados unidos e no reino unido ela foi nos anos 1960 uma alternativa possível a abordagem estruturalista para saber mais sobre estruturalismo espera o nosso próximo vídeo para os antropólogos interpretar ativistas o funcionalismo de mali novos que era visto como reducionista uma vez que compreendia que cada elemento cultural era uma resposta a uma necessidade básica do ser humano se você
não lembra sobre o funcionalismo dá uma olhada no nossos vídeos anteriores a corrente interpretar ativista entende a cultura enquanto um sistema de símbolos para os antropólogos interpretar ativistas à cultura uma variável independente com sua própria dinâmica interagindo e mudando as bases externas ou materiais sobre quais o ser humano faz suas interpretações antropologia interpretar ativista rejeita também a existência de esquemas únicos ou grandes narrativas típicas do pensamento estruturalista ao invés da busca por esquemas universais desse estruturalismo leves trouxe os antropólogos interpretativos valorizam as visões locais ou seja o ponto de vista donativo aquele que a gente
estuda lá tinha uma palavra feia né não gosto nessa linha de pensamento sistemas estruturais de escrito pelos estruturalistas ficariam tão distante do sistema real que essas descrições poderiam ser consideradas ficção ou até mesmo literatura na antropologia ou mesmo ciência como um todo já na vertente interpretativo vista a cultura compreende então como uma teia de significado produzida dentro de um sistema compartilhado pelos membros de cada sociedade ou seja cada indivíduo não representa a totalidade de uma cultura pelo contrário a cultura é representada mediante mitos rituais e símbolos evans pritchard que no final da sua carreira vislumbrou
e antecedeu muito das idéias da antropologia simbólica e interpretativa dizer que o ser humano é o único primata que conseguia distinguir entre a água benta e água potável é de antropólogos clifford geertz o exemplo mais fácil para compreender o que antropologia interpretativa segundo ele as cadelas podem ser interpretadas e compreendidas de diversas maneiras de acordo com a cultura e o sujeito que pisca ou seja o ato de piscar pode ser interpretado enquanto um tique um falso tic uma falsa piscadela uma imitação uma forma de cantada entre outras interpretações possíveis isoladamente algum elemento cultural como um
símbolo uma categoria ou mesmo uma piscadela não faz nenhum sentido é preciso entender esse elemento cultural dentro de um contexto muito mais amplo de redes de significado já para antropólogos victor toner a significados que a própria comunidade simbólica não possui consciência sendo possível e até necessário uma interpretação externa a essa comunidade o método adotado pelo autor é a análise do processo ritual e da importância dos símbolos para guiar a vida de um grupo os símbolos seriam então veículos da cultura o símbolo não se limita às representações pictóricas de um objeto mas compreende todas as representações
atribuída por um grupo sócio cultural um símbolo resulta ainda da associação de um objeto com o outro como por exemplo comportamentos imagens a organização social ritual ea percepção do mundo e quando associados entre si geram significados os símbolos podem ainda expressar idéias pensamentos podem ser formulados e concebidos pela práxis e manipulação do símbolo em si deste modo os símbolos expressam as estruturas cognitivas da cultura os símbolos estão presentes na vida cotidiana e são polissêmico ou seja têm múltiplos significados e com diferentes sentidos para diversos atores ou seja proporcionando os sentimentos impressões intenções e reações muito
diferentes é preciso compreender ainda que esses símbolos são construídos socialmente através de um processo contínuo e são dependentes do contexto e de outras variáveis a origem dos símbolos seriam sociais não processos mentais como queriam os estruturalistas a gente começar a compreender os símbolos através da interpretação da cultura e essa interpretação e significação precisa ser feita portanto dentro de um sistema cultural outro pólo clifford gates diz o seguinte o ser humano é um animal amarrado até de significado que ele mesmo ter seu a sua cultura como sendo as suas teias ea sua análise portanto não como
uma ciência experimental em busca de leis mas como uma ciência interpretativa à procura do significado pra ele pra ele a abordagem interpretativa tem que ser realizada mediante a descrição densa ou seja da consideração do contexto e das interpretações em um processo e neurótico ou seja de interpretação prague quis a separação das atividades de antropólogos e etnografia a coleta de dados ea tecnologia a interpretação dos dados não faz sentido ao registrar os dados em um trabalho de campo o próprio pólo escolhe quais são os fatos e como eles serão interpretados antropologia segundo hughes não é uma
ciência experimental que buscam leis mais uma ciência interpretativa que persegue o significado da ação simbólica e pra não dizer que a gente não falou de críticas a gente tem outro pólo da eptv que foi inicialmente influenciado pelo estruturalismo diz pedro aproveitou os conceitos de antropologia interpretar ativista mais criticou de totana e o que foguetes pb investigou o lado epistemológico e cognitivo de como as pessoas interpretam a realidade objetiva beber não aceitou como verdade geral e pasta a correlação entre cultura interpretada e o comportamento social porque podem haver comportamentos segundo ele que não existem explicações nativas
não existem explicações possíveis abordagem metodológica do autor é cognitiva e pragmática outras críticas feitas ao interpretar ativismo podem ser encontradas em trabalhos de antropólogos considerados pós modernos estes por sua vez compreende a antropologia interpretativa com uma grande narrativa muito subjetiva paciência [Música] bem gente esse foi o vídeo de hoje o que vocês acharam conseguiram entender um pouquinho mais sobre a antropologia interpretar ativista deixa os comentários suas dúvidas suas angústias suas impressões não deixe de dar também o light neste vídeo e se inscrever no nosso canal para ficar por dentro de si e dos novos vídeos
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