ATÉ O ÚLTIMO SEGUNDO – Documentário sobre o fim da vida e os cuidados paliativos

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Revista Sentido
ATÉ O ÚLTIMO SEGUNDO é um documentário que mostra o olhar que pessoas que estão perto da morte têm s...
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ah ah ah ah ah [Música] [Música] quando eu conheci os cuidados paliativos eu me encantei eu me encantei encontrei porque eu aprendi que eles morrem independente do nome da nossa vontade e eu aprendi que eu poderia oferecer para eles é o conforto que eu poderia imaginar né você tentar otimizar a e oferecer não só uma qualidade e uma qualidade de final de vida bem como uma qualidade de morte morrer sem sofrimentos os cuidados paliativos ele ele é um é uma intervenção né que uma equipe faz uma equipe tecnicamente capacitados e humanamente capacitadas porque não adianta
ter só a parte técnica que entre outras coisas respeita muito a autonomia do paciente e caso o paciente não tem autonomia ele esteja sonolento comatoso sem possibilidade de responder por ele nós elegemos ou ele já elegeu uma pessoa responsável que pode dizer sobre um pouco sobre a vontade sobre a biografia do paciente falho é manto né é o manto que os antigos pedra viajantes usavam com traz as mudanças atmosféricas né então ele é protetor pague 1 significa proteção netão por isso cuidados paliativos há o cuidado paliativo ele pode ter ele começa a intervir ele pode
começar a intervir já no no diagnóstico de uma doença crônica e progressiva evolutiva ou evolutiva e é muitas vezes com o caminho irreversível não que vai progredir e neste momento o diagnóstico o paciente recebe a terapia modificadora da doença conforme a doença vai progredindo os cuidados paliativos vai se tornando mais vai abraçando mais a causa e nós procuramos olhar o paciente como um todo é é paciente o homem não é a doença engloba também os familiares nós englobamos os familiares porque eles também adoecem juntos né e muitos são cuidadores né então é necessário nós conseguimos
assim é fazer com que o paciente é que os pacientes com doenças crônicas irreversíveis que estão em progressão um de doença e em processo de de norte e nós conseguimos fazer com que isso aconteça no quarto e não na uti e com sintomas paliados quando a família deseja fica próximo a gente consegue é liberar um novo tempo de permanência maior tem tem tem familiares que ficam o tempo todo se revezando hoje existem leis que em só no estado de são paulo a lei mário covas em que você pode escolher o local da sua morte e
escolher as intervenções que você quer ser submetido não né então nós procuramos respeitar a autonomia do paciente ou de seu recesso é responsável não se ele quiser faleceu em casa você tem que proporcionar é todo minimamente uma estrutura terapêutica mediar jésica um cateter de oxigênio que possa minimizar os sintomas o sofrimento do paciente e eticamente nós discutimos é o benefício do tratamento supera os maoístas males que este tratamento pode trazer porque esse uso se for fazer mais mal do que bem não vale a pena tudo de nós pesamos ness e prolongar o sofrimento do paciente
às custas de é de dessa tecnologia usada é pra pro para prolongar o sofrimento do paciente não tem que ter que fazer um tempo tão bom senso e usar a tecnologia mas quando você sabe que que vai fazer mais bem do que mal para o paciente trabalho aqui com doenças né como aids e robóticos e eles já estão vindo de uma uma vida muito fácil né eles têm eles são assim eu tô aqui eu vejo pacientes com patologias 10 é muito pobre patologias a gente nós chamamos da pole patologias assim muito doentes nós temos muitos
jovens e nós temos que trabalhar com seus pais e ontem mesmo eu fiz uma reunião com uma mãe de uma paciente de 40 anos que está aí ea mãe já tinha olha só ela ela tem ela é jovem mas ela já tá tão sofrida que ela pareça muito mais e ela essa mãe tinha uma colostomia né um teve que colocar o do intestino aqui né pra fora porque ela tinha alguma doença ainda não sabia o que era mas faz parte da minha do meu trabalho saber um pouquinho da vida dela porque ela vai cuidar daquela
paciente a camada uma paciente que está acamada que vai sair um pouquinho pior do que entrou é porque ela teve um novo quadro uma nova intercorrência na doença dela de aids e essa mãe com a bengala obesa com a colostomia aí o a lei é o que aconteceu porque eu estava preocupada será que ela tem um câncer porque como é que eu vou deixar uma senhora tão debilitada cuidar da paciente acamado também me preocupo go como neves é verdadeira também e aí a mãe falou assim doutora ela já tinha me contado que ela tinha perdido
uma filha de 28 anos por leucemia um filho de 33 por aneurisma cerebral há dois anos atrás e ela tem essa filha que ela estava cuidando i terminou por um novo quadro neurológico e aí ela falou aí eu perguntei da colostomia ela falou doutora eu fui levei 11 tiros 11 11 tiros aí eu né a minha comunicação não verbal já perguntei o que mereceu aí ela falou assim eu fui defendeu o meu filho mais novo eu é ele andou por caminhos errados e eu fui defendê lo ele as pessoas que queriam ajudar no meu filho
entraram na casa ele entrou no banheiro eu entrei atrás dele e eu fiquei na porta segurando a porta porém alterou e aí eles atiraram na porta e levou 11 tiros e 12 é muito sofrimento por uma senhora fome por uma família só né uma coisa que nós percebemos é que às vezes os pacientes que são comatosos muitas vezes eles falecem depois nós não notamos isso nunca documentando que notamos que eles falecem depois que alguém a às vezes a gente falar e há o que aprender esse paciente aqui né e às vezes um família que estava
longe de visitar e depois ele fala s às vezes a gente relaciona-se à depois que ele recebeu a visita da mãe no pai ele consegue descansar quando eu fiquei sabendo que o paciente chegou que a etapa paciente faleceu a primeira coisa aí foi tranquilo não é fui com muita falta de ar ou foi como a dor que eu não conseguir aliar o primeira coisa foi tranquilo eu sei o que vou saber como foi o processo né da morte em si me arrependo de não ter aprendido a dançar é uma boa base mas eu gostaria muito
de ter aprendido a dançar a eu eu acredito que eu já fiz tudo que eu tinha que fazer agora num não dá mais tempo de realizar o que eu queria eu queria em sorrento na itália eu não posso esse tipo de coisas em uma viagem gostosa sabe esse eu não fiz isso me arrependo de não ter feito eu casei aos 17 anos porque naquela época causava muito cedo mesmo né e foi casada durante 38 anos e meio teve três filhos duas filhas e um filho e fui só dona de casa só me dediquei meus filhos
e meu marido só e faz dez anos que faleceu e aí desencadeou algumas coisas não muito boas né que eu senti muita falta dele eu perdi ele há dez anos eu chorei dois anos eu chorei muito eu não me conformava eles queriam me levar para o psicólogo e eu não quis eu chorei fiquei naquele minuto e depois de dois anos eu estava com um câncer no meu no endométrio eu um conseguia entender que eu ia ficar só porque meus filhos já eram casados fazia tempo então era água àquela hora que era aaa a síndrome do
ninho vazio mesmo aí eu desencadeia esse câncer fui tirei fiquei feliz cinco anos fazendo acompanhamento mas fiquei feliz porque tranquila e depois de cinco anos ele foi se instalar nos dois pulmões aí foi aquele baque mas também a encarei com naturalidade o que eu não encarei com naturalidade foi quando eu fui fazer quimioterapia um mês depois apareceu um novo câncer no meu seio que não tinha nada a ver com esse aqui nem quando o endométrio e esse como eu tem intolerância à quimioterapia que o médico só descobriu na terceira quando ele me viu morrendo aí
ele falou não ela não consegue porque eu ficava toda torta porque ficava sem potássio e tudo aí eu eu fiz a biópsia entendeu que era maligno e eu fiquei uma semana chorei uma semana chorei chorei eu sou assim chora depois eu não for mais sabe que eu pensei na hora eu falei nossa eu vou ter tempo de de abraçar meus filhos beijar eles que eu não tive muito tempo quando a gente é nova ea gente está só mexendo com a vida da casa você esquece a telebrás as crianças e beijar sabe e eu falei puxa
agora eu vou ter tempo esse tempo tá pra fazer isso e desculpe foi o que eu pensei eu pensei no que eu vou deixar nada eu pensei nisso em poder abraçar e beijar eles fala que eu amo muito ele eles nunca esquecerem então eu quero que meus filhos me vejam assim e eu cada um que entra eu falo de abraço e já beijo porque é o que eu falei a gente poder nova gente então a gente é muito dispersa em tudo ea gente esquece a sede abraçado e beijado e falar te amo te adoro sabe
então agora eu tô fazendo isso se eu consigo fazer quimioterapia a radioterapia é o hormônio vai resolver esse caso é o que não tem remédio remédio remediado tá né então eu achei que era melhor eu ficar só os paliativos eu não vou fazer a cirurgia porque depois não posso fazer aqui meu não vai ter o que consertar e depois que eu tirar vai ficar uma coisa posso morrer então deixa aproveitar esse tempo fui premiada eu falo todo sorrindo porque eu sou de sorri mês mas é lógico tem horas que eu choro debate chover principalmente que
ainda chora junto com a água do chuveiro chora bastante mas depois eu dou aquela equilibrada porque eu preciso é animar os meus filhos pra tá assim como vocês estão me vendo eu tomo remédio pra comer ou tomar um remédio pra dor eu tomo remédio pra dormir senão eu não consigo dormir um pouco passar uma semana acordado todos os paliativos que me deu qualidade um pouco de qualidade de vida que eu tava sem sem nenhuma eu estava na cama três meses direto eu ontem foi almoçar na casa do meu filho eu vou ao banco eu saio
eu pago minhas contas é isso que eu tenho que continuar fazendo até o fim eu achei que eu que fiz certo que não vai adiantar eu vou-me mutilava vai ser um trauma muito grande sendo que eu não vou ter resultado ele está no meu corpo e ele está indo de um lugar para o outro então que ele ia ficar cortando aqui operando ali não adianta eu prefiro aproveitar esse tempo é o que eu falei com a doutora são não sei quanto tempo é de março pra cá quando eu tomei essa decisão foi em abril porque
eu fiz a última em março e em abril eu tomei foi mais ou menos em abril já se passaram cinco meses nem ela tomou cru né prefiro viver seis meses com qualidade de vida do que eu ficar sou brendo por causa de viver mais um ano mais dois minha preocupação minha cabeça né eu não poder fazer minhas coisas eu ficar ele pra cabeça e eu vou falar uma coisa ninguém pode ser estressado que o estresse leva a isso tenho certeza porque eu fui muito estressada minha vida inteira eu brigo até cá minhas filhas meus filhos
que eu acho que eles eles às vezes discutem por causa de bobagens nesse sentido né é assim é é muito afoitos parece que o mundo vai acabar num é a gente e eu já passei por isso porque eu tô dando conselho não faço isso eu acho que a gente perde muito tempo na vida gente às vezes um show à noite eu acordo eu não acreditar eu choro pelo tempo que eu eo roberto perdemos na vida que eu acho que assim são 24 horas se você dorme 8 você tem 16 para fazer se tem sobra 16
horas para fazer um monte de coisas boas felizes sáb e você acaba jogando um tempo fora às vezes brigando com pulp cunhas a eu queria eu queria é deixar mágoas para trás coisas bobagens que você fica magoado um com essa com aquela pessoa isso aí acho que é praxe todo mundo né querer esquecer essas coisas sabe quer resolver que nada tem sentido diante de um produto de um diagnóstico desse diante da morte nada tem sentido nada eu sei que eu tenho um mau pedaço para passar eu sou consciente disso e eu sempre brinco às vezes
encontra alguma amiga lá e claro você também foi até o dia que deve então é até o dia que der e eu não tenho medo da morte eu não tenho medo eu tenho medo do sofrimento que a gente vai ter antes de ir embora pra outro lugar não penso nela não eu ocupo meu tempo vocês vão dar risada mas eu tenho máquina de tudo que vocês podem imaginar tenho máquina de costura máquina de bordar máquina do seu clima pesar que tem uma saída que não são minhas mas assim eu ocupo a minha cabeça fazendo alguma
coisa eu fico doente tanto é que quando eu estava na cama eu estava na cama que eu olhava as minha eu olhava e falava que vontade de costurar fazer alguma coisa e eu não conseguia mas a minha vontade era fazer a gente começa a dar valor aos dias as horas os minutos e os segundos que você teve vento quando você está assim porque de uma hora pra outra o meu pulmão porque são os dois em uma hora pra outra minha respiração pode ficar ruim de uma hora pra outra esse nobre que está aqui querendo explodir
e pode explodir de uma hora pra outra o fígado também pode dar o ar da graça né então você dá valor dá sentido ao dia nossa um dia outro dia um novo dia nossa mais um dia aí você começa a dar valor a ó ao dia ora os minutos ou segundos incrível tempo pra mim é assim agora eu não penso o ano que vem vou fazer isso ou natal vou fazer isso eu penso assim essa semana a semana que vem esse mês talvez né [Música] o relato das pessoas não é muito é muito parecido nesse
sentido de quando elas descobrem a doença de que elas caíram num buraco e que não conseguem enxergar a saída então quando a gente quando a gente dá oportunidade da pessoa falar é como se a luisinha fosse aparecendo de novo sabe como se ela fosse sendo abrindo os olhos de novo e dando a oportunidade dela e buscando onde está a possibilidade esse recurso de financiamento que que a gente comentou né então quais são os recursos que eu posso buscar eu posso recorrer à minha família que eu tenho de bom que eu posso ir puxando minhas energias
de novo e ele lidando com esse momento é de descoberta do diagnóstico a descoberta da gravidade da doença em pessoas que não esboçam tanto medo ou não trazem isso como algo como a principal emoção né nesse momento por conta das muitas vezes da crença delas às vezes até pela circunstância que está passando assim já está com muita dor já a j&j uma camada muito tempo e aí a pessoa às vezes jantar num movimento de eu prefiro ir lá vai ser melhor mas tem sim quem tem a favor é tanto pela questão religiosa porque têm medo
né de alguma coisa né de ir para determinado lugar ruim hoje não ter sido bom o suficiente durante a vinda porque coisa nesse sentido quanto medo do momento é como é que vai ser lá na hora porque é uma coisa que ninguém vai te contar para dizer fica tranquila mas se vai ser bom né vai ser fácil né então você não tem isso então é é um momento que vai ser fácil então mesmo quando a pessoa não tem uma fé é quando ela não tem uma religião constituída é com ela que carrega com ela ela
pode atrasar sua missão de vida quer que a gente consegue ver dar um freio fazer um fechamento legal então quem tem mais alguma coisa que a pessoa queria concluir que a gente consegue junto com a equipe proporciona a gente tende a viver sem lembrar que a vida vai acabar isso é excelente para o lado psíquico mas por outro lado faz com que a gente não encerre algumas coisas ao longo do ano da nossa vida não é porque a gente sempre acha que vai ter amanhã sempre acha que amanhã vai dar pra gente fazer mais alguma
coisa vai dar para a gente ler aquele livro vai dar pra gente é aquela conversa com o cônjuge que que o relacionamento muito legal a gente sempre acha que até amanhã quando a gente começa a lembrar que o amanhã pode não é vestir que eu posso não estar aqui amanhã então as pessoas tendem a ii revendo é revendo o seu jeito de ser naquele momento e refazendo as coisas como foram no passado então acabam buscando aquela relação que foi rompida acaba indo é o buscam de fazer alguma coisa que que ela sempre teve vontade mas
que ela não fez é muito importante que a gente estimule cada passo sem planos a longo prazo as coisas que que o que o desejo pode né que a gente pode trabalhando para daqui a uma semana para daqui a algumas semanas e que a gente pode ir ajustando ao longo do tratamento da pessoa mas nunca dizer pra ela não sonha mais não pensa nisso ou tirar as esperanças dela pelo contrário a gente lembrando sempre do dado de realidade do que ela tem hoje como que está o tratamento de como que a gente pode viabilizar para
que as coisas aconteçam sim a gente pode e deve cultivar os sonhos e de espanha esperança o mais comum além de além da sua pena de viagem é pessoas pensarem em relação à mídia sabe filhos que não falava com os pais é o um rompimento nesse sentido afetivo né ea pessoa descobrir que aquele problema pareceu desse tamanho na verdade é desse então é é o dimensionamento do problema né é outro quando você descobre quando quando você vê a sua vida é ameaçada essa é a grande diferença é buscar o sentido porque às vezes a gente
vai embora nossa rotina sem olhar para o que a gente tem desejos em que as coisas fofas sentido e quando é vem essa ameaça as pessoas podem dizer que eu estou falando com a minha vida e se eu tivesse nesse lugar hoje eu ia estar satisfeito com a vida que eu tô levando né conquanto que eu estou trabalhando com o trabalho que eu tenho com alto meu estilo de vida é eu ia em paz as pessoas perguntam muito né tv pensam que o nosso trabalho é macabro é sombrio é triste né a gente fica triste
sim a gente fica porque a gente tem um laço com esse paciente não é também é ruim pra gente também tem um a dor da gente se despedir mas é a gente está aqui pra fazer com que esse momento seja o menos sofrido possível e é pode expor a diminuição desse sofrimento com a dimensão dessa situação toda que que já passa muito difícil próprio paciente para a família que a gente pagar e que a gente vive que a gente tenta fazer o nosso melhor todo dia e quantas pessoas eu consigo fazer sorrir antes de se
despedir quantos beijos eu proporcionei quantos abraços quantos encontros quanto os bichinhos de estimação vieram para comprá da última lambida no paciente porque a gente estava ali do lado e pode ouvir paciente era tudo que era um desejo dele era tudo o que ele queria comer alguma coisa encontrar alguém então isso faz a diferença e é com essa diferença que acho que é o grande entusiasmo do da gente dos ativistas pessoas que trabalham nessa fase da vida e que tem cef a gente é ser humano né a gente fica triste mas a g cada um tem
o seu jeito de lidar com a morte eu tábata acredita que isso aqui é só uma fase a morte não é o fim é só uma transformação e então pra mim acaba que esse meu jeito de lidar com a morte me ajuda a lidar também com essa despedida [Música] eu de tudo tudo tudo tudo até as pessoas que sempre me ajudou e lutou por minha vida toda não consigo entender era o mesmo minha filha teve e mais cortes que morava num apartamento com cozinha a minha irmã eu falei se um dos dez dias [Música] muito
se falou da copa do brasil a casa do médico de internação tráfego [Música] em 2002 motivo de uma do ecológico e pra mim no meu entender na época além do assunto seria um uma doença curada uma coisa assim o impõe eu sempre trabalhei com a minha profissão marcador de madeira trabalhava nesse tópico pintura na nato aula vazia já a ação de 2011 não consigo os equipamentos de segurança adequados que era pra pessoal pará lo [Música] aí após o grupo dele e 2012 eu tive uma falha do goleiro forte e um pouco no final mas não
paguei tinha tudo preparado até então o pessoal falar o lago cap só conta assim da gravidade músico faço hoje com aspas quem tiver é e tem que tomar uma boa informação tudo que não é fácil mata quinto bado agora dessa vez o country bêbado ambiente disse sobre uma cirurgia que já dá o negócio o rito depois tempo peço pra acabar você se alimentar corretamente olho estava já nesta fase quanto agora o quê um mês um pouco irritado o schukin claro que antes eu não cojo coagia a a minha irmã é uma pessoa de socorro então
não tinha quase nenhuma a gente deixar as ruas tem muita mãe título muito o o outra coisa pra muitos valores nem sempre pra mim um hum os negócios mais importante era eu mesma benítez e só a gente tava bem o resto que se dane nunca literalmente nunca acontecer no próximo aqui a gente tinha que tá bem rio nem as filhas aí é isso ver o escute que sabe como se publica na internet [Música] na um kit fosse bem longe todo mundo lógico que todo mundo e vai mandar publicar lixo podem eu coloco jack o autor
saindo daqui meio do estado porque eu não queria em nossa cabeça não queria sair daqui com um sair daqui pra casa ficar dependendo dos outros logo que tem dependido 12 antes de falar de humanização no final da vida é muito importante escutar o paciente tem que ele traz a história de vida está com ele olhar pra ele durante a consulta como você estando presente às vezes a gente esquece que aquele momento é muito importante essa pessoa esperou meses por aquela consulta aquele momento é um momento de muitas respostas e muitas perguntas que dizem nem vai
lembrar né então deixar as coisas de lado não só nossos celulares as nossas e as nossas preocupações lá fora coisas que possam nos desviar a atenção e ser menos escutador daquilo que ele precisa ter menos escuta ativa que é isso que chama às vezes afasta você da realidade do paciente daquilo que ele pode saber que você percebeu que ele pode saber e portanto o que você deve falar então pra saber isso eu tenho que entender dele da pessoa dele então isso remete à mão e dicionário talvez antiga é de família em que os médicos a
iam com a mala tinha na casa dos pacientes e tinha aquele contato mais íntimo então a humanização é muito mais do que isso hoje na consulta médica eu acho que o médico precisa voltar nesta ensino que vem lá dos primeiros anos da nossa cola médica é e esquecer se tem uma agenda de 20 pacientes se te é aquele momento que importa tem um momento que o médico é o seu amigo às vezes é o melhor amigo porque você vai levar coisas pra ele que ninguém sabe preocupações segredos quantos segredos então as coisas se misturam entendeu
e aí quando você faz isso ao longo do caminho a fase de terminar os últimos dias de vida é são muito mais tranquilos pra todo mundo a família do paciente envie pra nós se ele estiver bem física e mentalmente sem do com sintomas bem controlados bem suas emoções bem espiritualmente com suas crenças todos esses pilares preenchidos minimamente essa recompensa porque não importa o que vai acontecer tá bem então tem o câncer ea pessoa vai lá e ouvir você tem metástase até onde dá pra ter e ela também isso pouco importa não fez diferença alguma eles
vivem com a faca no pescoço tempo todo imagina você tem uma consulta não sabe que o exame o tempo todo filme de terror mas se ele estiver bem tanto faz nós vai se tratar vai fazer é uma notícia ruim não é tanto faz assim mas ao longo depois de elaborada notícia ruim tendo todo o suporte estando bem acompanhado chega um momento que a gente chegou houve isso também e eu elaborei coisas que nunca imaginei estou melhor do que antes de ficar doente a doença foi uma bênção eu quero dia ninguém precisa ficar doente para ter
que elaborar as coisas mas talvez seja um grau de iluminação que vai demorar muito né mas acontece as coisas acontecem nos um castigo sabe na hora da gente parar de ver é o câncer com uma jornada com coisa que deus mandou que essa ou um castigo castigo divino teus castilho onde tem deus cartilha então sabe numa jornada uma coisa que ninguém queria que acontecesse ninguém queria aquilo né então acho que validar isso é muito importante e olha que droga mesmo é como tirar nota vermelha no boletim você sabe que foi mal ou seja imagina-se que
pode ter alguma coisa né benigno ou maligno investigação mas você só vai ver que tem uma nota vermelha quando se olhar o seu boletim aí que você vai ter aquela realização vai cair na na sua consciência alerta que você tem um problema grave isso é um stress enorme enorme pessoa e é nesse momento que não adianta falar muito porque fisiologicamente você só presta atenção naquilo prognóstico diagnóstico e prognóstico tudo que diz respeito ao entorno que não é vou sobreviver não adianta muito porque hormonalmente falando a pessoa não vai guardar 40 e 50 por cento não
vai guardar aquilo porque é uma resposta fisiológica o stress momentâneo como quem foge do leão você está lá na savana parece um leão que acontece todos seus hormônios sobem de estresse cortisol sobe muito pra quê pra te preparar para correr os seus músicos dar uma explosão porque a sua vida está em risco então é a mesma dani só que é uma reação de stress lógico é risco de vida os dois mas na hora dessa notícia acredito falar - com mais acolhimento possível infelizmente a gente encontrou um resultado que não é bom e nós precisamos ver
outro especialista agora é um câncer mesmo nós vamos procurar ver as possibilidades de tratamento e saber que tem um colchão por baixo existe esse ainda tem toda uma programação ainda tem toda uma esperança que pode ser o do que pode ser feito de como vai ser então a reação é de choque lógico tinha que ser se não for prepare se porque vai ser pior lá na frente todo o tempo você fica ali não vamos força não é assim vai ter um momento de tristeza eu não acho que isso é uma luta é uma experiência que
aquela pessoa precisou passar infelizmente por vários fatores genéticos ambiental alimentar emocional e outros que a gente não sabe ponto esse nem concreto e é um momento ruim que ele seja o melhor possível dentro de tudo o que vai vir de tudo o que pode acontecer estamos aí né essa empatia você está junto com a pessoa cuidados paliativos às vezes existe procedimento invasivo sim em cuidados paliativos apesar de do conde algumas pessoas pensarem o contrário não existe cirurgia paliativa existe procedimento menor paliativo enquanto aquilo vai custar não temos financeira quanto em quanto vai custar a vida
daquela pessoa a clínica e tecnicamente falando né então é a qualidade de vida dela vai ser boa se a qualidade dela tá pior ea doença não tem tanto a resposta sim em algum momento a opção tem que ser aberto no paciente falar essa tá sofrendo muito com a quimioterapia você gostaria de parar que tem o quanto é possível o quanto se pode ver o quanto a pessoa quer e quando a pessoa quer ficou para trás quando a gente fala não pode dar 15% de sobrevida para você em cinco anos que quer dizer em cinco anos
15% dos pacientes tratados sobrevive bem ou não alguns em outros não no caso do acolhimento hoje se sabe que quanto mais suporte essa pessoa tem familiar de pessoas que ela realmente ama do convívio dela socialmente e nosso melhora a imunidade da pessoa mas a pessoa sair sentindo meio sair melhor quando tem maior acolhimento mas na vontade para perguntar dúvidas que são boas porque ela saiu plena do que ela tava esperando dentro dos seus questionamentos hoje eu penso que eles ensinam pra mim muito mais em termos de vida do que eu consigo doar pra eles em
termos de conforto geral então isso me dá mais vontade de fazer o que eu faço e de viver melhor também a minha vida da juliana sem o dr na frente né então esse momento final eu acho que esse é um momento poderia extrapolar dizendo que chega a ser um momento curativo na medida em que a sua natureza para esse momento seu no seu ciclo de vida corpo orgânico terminou você é tão organismo acabou do essência não as coisas foram fluindo mais ou menos bem aqui dentro né você estava indo bem até aquele momento tudo bem
aí eu consigo ficar mais em paz a gente fica muito atrás né como se fosse uma um palco onde os atores principais são a família porque a família é a unb nome paciente família e cuidador porque ao longo da doença crônica todos estão muito ligados está todo mundo doente junto né tá todo mundo envolvido de certa forma então quando e se essa parte dessa peça está acontecendo e você não tá ali atrás dirigindo de maneira alguma você tá ali ajudando pequenos detalhes quando você olha alguém e faz terminal está vendo um ser humano embora você
também é um ser humano do certa você está se vendo no futuro uma situação dessa existe essa essa troca então mas não pode ser aquilo do pular na piscina do outro a história do outro não é sua então eu atendendo aqui do lado de cá eo paciente ali será que eu vou viver mais que ele eu não sei isso não é uma coisa a torcida está me falando só para me confortar eu sempre repito espero logo em seguida foi não é uma realidade é uma realidade né eu já vi acontecer inclusive com um paciente que
me questionava muito a respeito disso e um dia olha de repente outra pessoa que também vai na sua frente está vivendo disso você tem que largar disso e viver enquanto você está aqui e aí ele voltou numa outra internação que não foi ainda a final dele porque mais ou menos 60% dos pacientes que se internam nos interna para morrer nos interno tratou uma intercorrência reversível vim para casa ele voltou dessa vez e tinha falecido uma pessoa jovem que tinha visitado em uma semana atrás não tinha doença alguma enfartou não tinha doença alguma enfartou e faleceu
então eu costumo falar que seu departamento superior noel eu não sei [Música] nós éramos amigos estávamos na mesma classe e era muito bagunceiro né então entre a cavalo dentro da escola é em fazer muita gente muita bagunça então a gente tem aquela coisa com ele a senhora porque eu sempre sentava na primeira carteira que se ela melhor aluno da casa e ele é muito bom você olha minha eu queria namorá-la com 12 anos restrito e nós é uma peça ela não disse mas é uma peça de teatro na escola e era meu marido na peça
terminávamos a peça dois velhinhos algumas ela bateu a cabeça dele com ela atrás de mim você me hipnotizas o primeiro antigo que eu reflita e desse momento em diante eu nunca mais disse nós éramos lua as crianças no sonho rezemos na escola mas um dia eu não sei por que você teve irie dó você siga o seu caminho eu também seguiu mas tento do meu coração rossy no rolê cíclicos longo diferente ela não ocorreu a sua história mas você sempre ziva na minha uma hora mas o destino não é nós de tração é deus que
escreve pra gente e depois de tantos anos nos encontramos de novo na frente e o que não vivemos no passado deus nos recomeçou dobrar hoje nós estamos casados apaixonado juntos novamente foi criado um sítio tirando leite eu gostava está no meio do gado e então a começando rodeio no brasil naquela época foi montada em fernando lopes com 13 anos eu comecei a montar um boi pisou na minha barriga rebentou um vaso do pâncreas e o quebrou quatro costelas 11 das costelas e perfurou apelo do pulmão eu fiquei com agenda interna no pulmão e no pants
é fiquei seis meses internado em tratamento sofri barulho do acidente o avião pegou fogo no motor na posição com motor em chamas correndo mato o avião explodiu foi outra salvação eu capotei um caminhão de som nós erra no seu bolso nada deu perca total no caminhão na segunda pirueta para 200 metros descendo a a série de torrinha piracicaba é o caminhão deu perda total e só com teste costa o corte não fez nada outro milagre depois um carro chegando eu já estava cansando vai chegando na cidade de maringá wca explodiu com nós é conseguir sair
de dentro carro tem motor total foi outra provação e de lá pra cá eu me deparei que era soropositivo messica fraco maga esse e estou a sede meu braço e eu fui fazer o exame deu positivo soropositivo comecei a tratar o meu hiv quando eu terminei de tratar o hiv eu contraí o meu do criptopórtico a doença do pomo essa de cada 1.000 escapam eu fui desenganado por cinco especialistas bater no emílio ribas botei duas válvulas na cabeça para drenar o líquido do cérebro tenho veia de borracha nos dois lados que dez por peritônio à
bexiga eu sou meio robocop em 2000 eu comecei a emagrecer muito estava muito magra e não comia comecei um médico eo méxico começou a dizer que estava com ela assim é o começo da tarde e cia e quando eu entrei na livraria comecei ver os livros encontra um livro que me chamou a atenção de longe aquela capa a capa chama atenção uma rosa vermelha bonita e me aproximei pra ver o título quando eu li o título estava escrita a 114 a princípio ao fim dentro da livraria nesse momento eu sair com ela ela bateu no
meu ombro mim eu fui no outro dia um resultado positivo e já ficou diferente também passou mesmo de 51 51 e um milhão e sem carga viral explodindo tanto que morava em são paulo pediram pra no interior como família minha família veio buscar uma mudança tão livre do dólar uma vez que em um mês da minha vida sentada na beira de uma cama com o cobertor luís costa com livro na mão o meu medo era fechar os olhos e não acordava mais morrer porque pra mim naquele momento que descobri ser soropositivo foi sinônimo de morte
eu tinha medo de morrer mas eu sempre falava para mim eu não vou morrer e eu tinha filhos pequenos ainda nesse período houve assim muito preconceito no começo fiquei meio assim com o preconceito mas depois eu comecei pela minha cabeça meus filhos eu não vou me importar com que consegue quem tem preconceito não sabe cantar comigo hoje eu tenho uma unidade ótima e tem muito sentido de humanidade e tem não tem problema nenhum de saúde só que realmente mudou muito pra mim depois é ver hoje eu tenho a visão da itália além do comprimido da
do hiv o tom do neuro criptococose como o baque 30 para o poli terá outra doença que têm outras doenças que pode entrar em brady que mata é a outra doença que como eu peguei neurocrine tu então a morte é a única coisa que nós podemos contar no futuro sem ter como escapar dela com a hora vai chegar ninguém vai ficar praticamente nunca tive medo da morte eu só tem medo da dor da morte a dor física repetindo eu senti muito com câncer que eu tratei por último do e demais tomava morfina à noite é
um aparador e eu sentava que nesses o facto do be falava 'deus é me ajuda a aliviar a dor o que o senhor já fez pra mim tá bom demais o que o senhor já fez na minha vida eu estou feliz demais se chegou minha hora isso pode me levar eu não quero morrer mas se chegou melhor sua família vaca super disco senhor porque não conseguia dormir às vezes eu dormia 20 minutos e acordava com dor novamente mas nunca me entreguei vai dormir da lágrima num arrepiava o co-pagamento a pagar morria pau pano de tanta
dor zum zum a dor que começava aqui subir à cabeça o câncer realmente é um ator incrível parece que tático - é o cérebro a mandíbula que o meu foi em cima da via ótimo pude fazer a cirurgia porque estava em cima da pia ordem e eu não pude fazer a quimioterapia por causa da minha imunidade baixa do hiv então senti muita dor ver ele com do câncer ele chorar não podia comer do im então é sente dor lei porque ficou em 83 dia primeira vez no hospital pra ele foi tranqüilo ficou sedado ele ficou
é através de medicamentos só que pra mim não eu estava no hospital sem está doente e sentindo a dor dele tranqüilizador é uma dor muito efeito eo pior você ficar sentindo me quantas vezes tentaram essa merda ele tentaram comem as lágrimas de sangue que não conseguir comer uma pessoa que gosta de você adoro te ver outra pessoa sofreu ainda acho que é pior do que a física ela teve um problema com a enfermeira porque a coitada já estava trabalhando virada fazer 28 anos estava trabalhando é eu não sei se a falta de funcionar a ter
que cobrir vaga de outro e ela minha mulher acompanhava tudo não devo muito a ela está aí deus iluminou ela pra ficar atento e tudo com o médico falava pra mim ela ficava do lado observando e tinha uma saída do líquido que estava sendo drenado do meu cérebro aliás só para sair um livro que eu tava com hidrocefalia que a água o cérebro chama até explodir então o caderno link do cérebro ligado o tipo assim a mangueira que tirava olímpico a enfermeira veio naquele local tirou e botou choro ela viu ou porque o método de
enfado que aliás só poder na roupa a enfermeira aí não é lugar de postou na itália e na enfermeira foi aqui na prescrição que é papo ela foi o do efêmera por cabelo de voz com a passarela você vai tirar agora porque o médico falou que aí é pra denar não é pra possui o chamado médico agora por mês e vai tirar chamar o médico era tiro foi chamar um médico e quase entrou em luta corporal com a enfermeira o médico outro front ficar cinco minutos ligado aí ele é a óbito salvou minha vida ali
ela podia contrair meningite bacteriana ficou nem um minuto ligado mas é o soro fez eu contraí a meningite bacteriana foi agora vou pra caixa prego e o que me deu mais pavor que tinha uns 11 com o mesmo problema no mesmo andar quilo e eu fiz amizade com um deles sebastião não esqueci o nome dele estava com o mesmo problema aqui o ea mulher dele ficou amiga nossa conversar via no quarto aí o que indica prepotente eu voltei perguntei de não sentir a falta dele não lembro o nome da esposa de mostafaei candê sebastião ela
falou ele já foi assim frei foi aonde foi assim já foi para a estância do self agora só falta eu e dos onze que tinha problemas vão-se apoio a única coisa que eu me arrependo de ter usado a droga e não ter transado com camisinha porque eu era chuck do mapa foi criado no mato eu falar de aids um pega não entendeu uma chegava a ter 5 vai ser às vezes até no à noite uma diferente da outra e nunca usei preservativo então as pessoas que estão vindo use preservativo os executivos até eu e ela
porque o meu visual diferente do dela pode passar porto então preservativos é muito importante no more to em poznan é construir uma creche para crianças com o soropositivo com hiv esse é o meu próximo sonho se deus quiser vou conseguir na casa com a minha mãe deixou de herança nós quatro irmãos já se foi somos em 3 é o meu sonho é comprar a parte de meus irmãos e fazer de lá a fé a 1 aquece de janeiro asa branca eu vivo do trabalho é difícil ter que trabalhar que eu não sou uma pessoa normal
ainda a minha perna de poucos e creio eu não consigo redutor em qual ocorria antigamente eu tenho medo de cair tudo me pegar eu caço álbum eu tome cuidado é com todos esse problema o juiz a questionar-me aposentadoria olha o que eu tenho só do hospital do emílio ribas da mãe a caber tudo do emílio ribas da hidrocefalia meningite bacteriana o neuro criptococose esse que do hospital do câncer falta do da usp liberam preto falta o de buritirama que eu me tratei também vai dar mais um tanto de si de papel o queijo está exigindo
já campo provar mesmo assim ele está compensando a minha aposentadoria que você vê que esse brasil é a perícia deu que além da aposentadoria eu preciso a cuidadora pelo meu problema mesmo assim eu acho difícil me aposentar eu não sei se vou conseguir por isso nós estamos cantando pra ganhar o pão de cada dia que se eu não trabalhar eu não tenho como me sustentar agora tenho um novo desafio montou a dupla com o amigo meu a sapoti lançaria de tristeza chega de tristeza agora é só alegria obrigada de um caubói com asa branca e
mancharia a roça acusa a rocha sem parar na pegada do favor você vai se apaixonar a vossa avançando na roça sem para a pegada do caubói você vai se apaixonar [Música] [Aplausos] [Música] errou o trem que na farmácia no tam [Música]
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