Abordagem Ecológica - Tim Ingold: aprendizagem, educação da atenção e engajamento no mundo (09/07)

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Etnografias e Aprendizagens: explorando práticas
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em algum contexto É sobre o Igor e assim como a Cristina tornem assim como a de inglês e que a gente já viu aqui no curso o gold também a gente tem uma história né com ele encontro pessoal com ele a Anna e eu né também é um dos autores que a gente conseguiu trazer para o Brasil e realizar uma série de atividades tanto na UFMG quanto na Urbis na Federal do Rio Grande do Sul e na PUC do Rio Grande do Sul aonde eu trabalhava na época EA Federal do Rio Grande do Sul onde
o Carlos trabalhava na época ele foi durante 2010 que a gente fez começou essa conversa com ele a inclusive quando ele veio ele veio pelo Instituto de Tu sabes né aí da UFMG ele chega ele vai primeiro para Minas aí faz né uma uma conferência enfim dá um minicurso Faz uma série de atividades inclusive o resultado dessas atividades é o artigo né que que a gente leu em inglês que tá complicado na região de MG e depois ele vai para do Rio Grande do Sul bem aqui Rio Grande do Sul e até foi aí que
eu conheci a Anna né porque ela não veio junto com o Igor e participou também do seminário aqui foi ali que a gente se conheceu na verdade e outubro de2011 esses terminaram é que o nosso trabalho de preparação começou em 2010 porque a gente convidou uma série de pessoas que a gente identificou o Uruguai na Argentina no Brasil e tinham sido orientados pelo e em algum momento ou tinha feito um pós-doc que eu te dou algum período de Formação com ele na Escócia E essas E aí para essas pessoas a gente pediu para que elas
fizessem um artigo comentando né algum aspecto da teoria do including do Diálogo o Igor De que foi importante porque elas faziam E aí esses artigos a gente mandou para o Igor e o iCloud leu todos os artigos e quando eles quando ele fez a o seminário em 2011 na UFRGS o seminário foi na UFRGS ele é o trabalho do as pessoas apresentaram e ele comentou cada artigo ele foi uma espécie de comentador né E foi realmente um comentador e esteja bem trabalho o tempo todo comentando os artigos sonhos o restante isso porque a gente deu
uma tarefa né Grande para ele ele cumpriu né a tarefa não foi aquele conferencista que vêm de fora né e só tem o momento Ápice do evento e depois né a conferência então ele também Jesus Ele também fez uma conferência Magna e a gente reuniu 400 pessoas no teatro em salão de Atos aí Dá po fez a conferência né que tá publicada o artigo se chama Caminhando com dragões é muito bonito eu acho que eu deixei para vocês né na pasta que o Gabriel subiu para o Nossa disciplina o livro que nós organizamos a partir
né Desse dessa passagem domingo di pelo Rio Grande do Sul bom então o livro ele chama diálogos contigo o livro começa com essa conferência Magna o texto da conferência que se chama Caminhando com dragões mas depois cada capítulo é o é apresentação de um dos autores né pegamos o Brasil Latino celular brasileiros uruguaios e argentinos pegou mais é o Cone Sul e os artigos que essas pessoas apresentaram e o in Gold comentou e Elas tiveram um tempo para rever o artigo depois antes de publicar Então realmente o livro ele é um diálogo né Ele marca
esse diálogo como comigo então é bem é bem legal assim para a gente foi aí foi muito interessante o trabalho todo né que começou a desorganização do evento até depois combinou um evento é a publicação desse livro que vocês podem a pensar na na na nossa parte 1 o bom é então eu in Gold ele é um professor né que trabalha na universidade de Aberdeen na Escócia ele teve boa parte da sua vida profissional antes de a partir numa universidade inglesa Manchester eu acho aonde ele participou de um grupo muito importante assim de discussão na
topologia e né e ele tem esse essa passagem é importante por lá depois ele ele é convidado e ele vai para verdinho que ficou um pouquinho mas digamos assim né mas distante é na Escócia e mais distante desse eixo né em inglês assim da Psicologia inglesa o e bom quando a gente conheceu língua dele era chefe do departamento de Antropologia depois ele terminou esse ciclo sair eu e tal e continuem a verdinho como professor ele deixa eu ver aqui eu tenho umas notinhas aqui E aí O que é e já que o início das minhas
marcas até foi a introdução que eu peguei abrir aqui para lembrar a introdução que a gente fez para o livro quando o Igor esteve aqui em 2011 a gente só conhecia o a última hora que a gente conhecia dele digo nós é o carros Pelo menos era o o perception of vagamente que e o Igor tem um pouco esse esse estilo de sei lá de mais ou menos a cada década ele ele faz um livro que saiu une a produção da década que Ele publicou como artigos aqui ali tal mas ele dá uma ele ele
reúne e faz um balanço assim né dessa produção e o perception ele é um livro importante porque ele é né isso ele é esse esforço né é mas é quando ele teve aqui já estava finalizando e publicando o segundo livro de década né que que o percepção é dois em 2011 ele já ele já tinha publicado na Inglaterra o pin a life né e depois foi traduzido no Brasil o estar vivo né o recém-publicado a gente não tinha lido ainda o livro quando ele vem para cá depois mais tarde até o Carlos foi o a
pessoa que apresentou eu e Deus argumento para explicar por que publicam autores como igreja no Brasil ele ele nunca tinha um livro que tinha tido um livro o e periódico científico e coube a laje que é um livro grande é o livro publicado em português pelo amor é bom gente está dando alteração Altos da Isabel para mim para vocês também Isabel Isabel já está travando eu vou te O que é Ah mas deixa eu ver aqui ainda tirar imagem ficar só com áudio não sai sair Vamos ver se você melhora aqui em termos do estão
me ouvindo tiver fluindo Parece que agora sim então como lá então eu estava comentando então lançamento né do livro do in Gold em português pela editora Vozes depois disso mais recentemente a voz publicou um segundo livro é domingo de a sobre que é uma mais uma discussão mais ligada a filosofia da biologia e o ano compartilhe 2016 o ano passado ela publicou esse volume interessa bastante para gente em educação que é o que a gente leu hoje para aula de hoje no os dois capítulos né cor contra transmissão e pela atenção é esse livro antropologia
e barra como educação é o terceiro livro publicado pela vozes É do inbound né então a gente vai vendo aquele Mega ele foi na cada vez mais entrando né circulando né os textos dele a obra dele foi teve realmente uma recepção importante assim né no Brasil e bom é é é eu acho que é bem interessante aqui né retomando a uma pergunta que o Gregório fez aqui na segunda aula né Para a gente entender o que é essa história de virada materialista é a Bom dia bom bom autor para gente ir percebendo essa virada né
ele o campo dele campo de prática dele como a Ana gosta de chamar assim não é a base no gráfico o junto aos povos do Círculo Polar então é esse essa é a Haiti geografia né o esforço etnográfico dele principal que ele tem como referência mas desde que a gente conhece Mingo de ele me parece mais voltado para construir um trabalho conceitual né assim é eu acho que o trabalho dele vai se tornando cada vez mais como ele gosta de chamar ele mesmo né Ele disse que ele faz uma filosofia com gente dentro então assim
Acho que o trabalho dele vai se tornando essa filosofia com gente dentro mas é diferente por exemplo do trabalho da Cristina tornem né aonde o campo é sempre uma referência central e tudo que você ler dela e para o índice Campo ele ele tá lá no início da história dele como antropólogo aparece eventualmente é mais às vezes até indiretamente você percebe que você já leu já sabe não é não tem essas coisas o Natal porque a gente viu e o Otávio Zé e o Otávio faz eb1 e nessa semana aqui ó e o tal wingoads
meio Oi é vamos ver como é que a gente então eu acho que vamos passar então a gente passa para o pessoal porque né de repente a gente aproveita mais o tempo não mas eu queria que eu queria pessoas que você tá fazendo uma contextualização muito boa vamos pensar aqui o que que você quer sair e entrar de novo às vezes eu tava Então deixa eu tentar sair e entrar lado eu vou mostrar o navegador eu vou para o Firefox e tá bom tá legal e esses e os alterações a gente tem que ter paciência
com ela senão elas determinam que a gente vai fazer e não contrato né gente não pode ser aproveitando o Paulo tá lembrando a Lívia colocou no chat para nós o link para o livro cultura recepção ambiente né eu e o Paulo Maia nos lembrou que a voz publicou um outro livrinho antropologia para que serve e eu acho que ele só aproveitando um pouquinho essa deixa da Isabel e tem um teste domingo muito impacto em que ele deixa Claro esse essa intenção deles no trabalho mais conceitual e que ele fala e 19 about Nobre assim alguma
coisa assim né em que ele fala que o grafia antropologia são duas coisas diferentes e que ele tá fazendo investimento na antropologia pois mais quatro a gente pode comentar isso tava aqui só e esse Beleza vai continuar Vamos ver que melhor para tá eu troquei de navegador e o Firefox funciona melhor com meu laptop Ele é velhinho que ele gosta mais que eu saí de forte todo jeito doido para tirar ó vou tirar imagem que fica melhor também para para não carrega bom então eu tava eu tava comentando que o velho ele faz um artigo
que ele escreve um posfácio do livro né de alguns continue Gold ele disse que o Igor que faz uma teologia materialista então e ele faz uma comparação Nesse artigo entre o Baby Som e Window então é muito interessante a também a gente conhecia sabe um pouco do in Gold também pelotao Otávio chegou da curso museus sobre in Gold e escreveu um artigo compara assim né pombinha perspectiva obeid som e o Igor porque o Timbu dele tava em busca assim do sentido do mundo né O que sentido da vida por isso também a ideia de teologia
só que a vida para o Emoji não é uma vida no sentido Idealista né no sentido de uma essência é algo assim a vida para o inbound é a materialidade do mundo a vida que pulsa na materialidade do mundo então essa ideia também mede essa sugestão do Otávio né de uma teologia materialista faz sentido também e e também é muito interessante porque ele se né ideia de materialismo e ele de fato o e Yang na ele é de pó o e digamos ele é como se lhe desse uma volta a mais ou pelo menos um
para outra volta nessa né numa suposta materialista ele não reproduzem exatamente a perspectiva materialista marxista mas ele a partir dela e vai para biologia vida né porque enfim essa relação entre do Marxismo da teoria marxista e a natureza é é aí que ele avança eu acho né avança no que o Marco não avançou né a digamos a perspectiva marxista do meu ponto de vista em relação à natureza das relações né sociais humano de natureza ela ainda é uma uma perspectiva do seu tempo do século 19 a matriz 1 o mais antigo consciente Nessa entrada no
mano e o iCloud então desloca a perspectiva né para uma perspectiva que eu chamaria de um mundo mais que um ano ele tá preocupado com conjunto da vida não só com a vida humana e então é isso isso é que faz digamos a diferença mas ao mesmo tempo é isso que a diferença entre a perspectiva igual Diana e marxista mas também é isso que faz a continuidade né uma filiação ou uma uma base marxista para pensar né E por exemplo vocês puderam ver e Nadinho laser essa base marxista ela é ainda muito atual a direita
ela marxista é a gente ver e isso pelos textos ela tá pensando com Marcos com o Marxismo é o in Gold também tem assar base essa formação ele não ele não recuo e ao contrário mais eles precisam deslocamento maior do meu ponto de vista em relação ao mais que humano né é do que a aplicação digamos Olá o diálogo marxista é é mais presente na teoria da dileise meu convive-se a dialética perspectiva dialética E aí tudo isso e no e ao fazer esse deslocamento né Digamos que uma perspectiva da vida como um todo ele se
distingue mais ele se diferencia mais dessa base marxista então se você não sabe isso você pode até não perceber lendo alguns livros domingo ele né não percebi aquele o fato conhece e não recusa ele o mesmo o histórico e E aí eu cheguei aqui mais Isabel foi o final aqui Se você tá dizendo que dá-se a gente conseguiu compreender tá com alguns gaps dele não recusar a perspectiva materialista mas vai adiante exatamente um eu eu eu eu acho que a gente pode é e talvez minutinhos ainda só ah não agora tá então eu acho então
não fazer uma coisa vou posso como uma complementação relatando um pouco quê que foi a nossa trajetória aqui o que aí a gente paga as introdução vou dizer muito rapidamente também depois a gente retoma após apresentação pode ser um ótimo muito bom então como Isabel disse a gente nós convidamos o inverno de 2011 e pelo Instituto de estudos avançados tem o link quem quiser entrar no iate ou que no chat o que que é o iate da UFMG e em Las conferências ele todos os níveis tá para quem quiser assistir e ele fez inclusive uma
conferência específica na faculdade de educação e tá publicada que nós colocamos para vocês making growlerland né e e a nossa ideia era nós convidamos na no mesmo ano de inglês e o time Gold para começar essa discussão exatamente sobre quem dentro da astrologia discutir o tema da aprendizagem e eram os dois nomes são dizer assim que ressaltavam muito imediatamente até hoje são os nomes ainda muito chamados em questão porque ele se ocupam especificamente do tema da aprendizagem tema da aprendizagem não o recorrente antropologia Não é privilegiar pelos antropólogos Eu de vez em quando faço uma
provocação dizendo que deveria ser porque se alguma coisa que é indiscutível Qualquer que seja o conceito de cultura e todos os astrólogos nas mais diferentes versões sabe que ninguém nasce com a cultura né o buraco algo que tem que ser E aí eu uso o termo intencionalmente aprendido ao longo da vida né então discutir aprendizagem parece deveria ser uma uma constante na antropologia mas não é né Ela é uma constante implícita ela é um suposto implícito e que aparece inclusive muitas vezes você se ocuparem de ver essa curiosidade e ver quantas vezes ocorre o termo
eu aprendi né de forma não conceitualmente tratada mas a referência ao fato que você aprendeu em campo todos os sete novos aprendem campo né então tem outro uma parte e da experiência demográfica a referida sobre o fato daquilo que se aprende dica né mas com tudo isso é não foi o tema em si não é tratado como tema conceitual na maioria dos carros né então a gente tem alguns poucos e autores que se ocupam disso explicitamente e quando a gente começou a fazer essa esses força e foi a saindo em 2005 2006 quando começamos a
fazer esse caminho que redundou em 2011 na Avenida Domingos e da TIM lei e os dois nomes que aparecia o próprio Windows inicia essa discussão tem um projeto de pesquisa que aparece na página dele com seguinte título Nane exatas Enem implantes aprender a entender na prática que a maneira como ele assumia a discussão da dineide a e e eles se conheciam as inglesa escreve Magister quando o ingles era professor imagens e fez um período a convite dele lá ele se conheciam de longa data embora tenham eles tenham evoluído com trajetórias e com temáticas muito diferentes
né isso depois mais um final se a gente quiser eu posso um pouquinho com vocês o que que a gente percebe nas diferentes trajetórias e das diferentes intenções que ele está inclusive com o próprio trabalho que são realmente muito distintos Mas eu percebi inclusive no último livro e tá publicado no Brasil Domingo de Antropologia educação Ecologia como educação ele associa o trabalho da TIM legal trabalho de uma outra psicóloga o antropólogo a Bárbara rogoff Americana e em que ele coloca aqui ele trata Bárbara blog Office Também seria uma abordagem para a solução de problemas e
seria a ideia do entender na prática Oi e que eu acho que Claro que te desloca para um campo que não é exatamente aquilo logo não vou entrar nesse tempo que nós vamos ver o material não vamos curtir que eu acho que ainda de quatro comentasse mas claramente não é a voltagem da gente veio essa ideia de solução de problemas não é o entender na prática passa por outros caminhos mais fácil estar que ele parte disso e vai numa direção completamente diferente então quando ele esteve aqui em 2011 nosso grupo tinha tido acesso alguns materiais
e as tive eu tive uma vez Linha Verde no verão fazendo uma coisa a gente que vocês vão achar graça porque não é do tempo de vocês eu fui lá para fazer xerox material na biblioteca tá naquela época era assim a gente sabia que as coisas existiam mas elas não estavam acessíveis na nossa mão não se vivia se mundo interconectado nós estamos vivendo hoje especialmente agora na academia então eu passei me ocupei no verão fui visitar uma colega que tá com qual toque na eu estava em pausar doutorado sanduíche na França e nós duas fomos
a verde só para fazer xerox na biblioteca e conhecemos só é a perder na verdade foi à lona foi à verdinho pode Sandro e fez um tour acadêmico de verão para recolher material para material para estudar se expressar a gente sabia que o material existia mas nós não tínhamos acesso a ele Então nesse Tu é muito rapidamente em 2007 Windows público depois super certo não ser vários mas público online abre inscrições e essa ideia da linha que é um dos uma das questões uma das questões conceituais que ele trabalha lá em mente né e e
também a discussão sobre a antropologia da habilidade dos fio né que inglês tem a Bíblia que eles que eu ele usa o termo Skill E tem alguns textos dele muito importante em particular tem um texto é um artigo dentro de um livro que chama de dentes mais a mente de batida com vários É sobre o que seria a mente Onde tem um dos autores que acontece muito fortemente agora eu vou o espera mudando o Dantes perder né e fala que a mente procede por um contágio de representações Então os perder é do time dos representacionismo
e pensa com a mente operando através de representações mentais né O Enterro vai ser contrário é isso e está entre os autores que absolutamente não trabalha a mente nesse sentido ele se aproxima do Brega universo ele se aproximou e lhe dar continuidade a uma tradição que vem são já tinha colocado que a mente não opera por representações né mas esse texto é importante vamos dizer assim quem quiser fazer o revisão grande é um livro que apresenta diferentes abordagens da mente e igual tu faz uma apresentação forte aí dá dessa hipótese de Uma Mente também no
caso dele novamente ecológica então a gente tinha o percebe já fui bairro né de dois mil e a Nesse balanço E onde ele traça o abordagem do esquilo esquilo filme né da habilitação né e mas ele aparece isso em outro livro de Antropologia da tecnologia e tem um texto dele que se chama exatamente entrou polyoxyl e que seria antropologia da habilidade e tem um outro texto talvez também que seja interessante eu tô falando aqui o quê que foi para nós o levantamento Inicial que antecedeu a vinda dele aqui tem um texto também bastante didático vamos
dizer assim que é o 3 em 1 em que ele fala da necessidade de superar as experiências Biologia Psicologia e antropologia né e superar não é fazer uma integração dialética ele deixa isso muito Claro no texto né não significa partir das três e unir essa distinção não faz sentido Então não é reuni-las ao contrário é deixar isso de lado e partir da unidade do fenômeno da vida o que esses três níveis que nós separamos assim disciplina ele já aparecem todos os implicados né aquilo que atropologia trata aquele que a Biologia trata aquilo que psicologia muito
rapidamente a gente tinha esse conjunto de referências lá e fizeram material mais recente né que ele quando vem 2011 tinha publicado online em 2007 é uma questão bem nova naquele momento para a gente o PEP Shopping Bairro EA discussão 10Kg era a função mais forte e já tinha publicação em 2010 produzida do educação da tensão da transmissão representações para aplicação da tensão que é um texto que aparece nesse livro De repente é demais né bom então era com esse quatro que nós recebemos o Windows em 2011 E aí eu vou fazer só mais uma observação
depois vamos passar para apresentação e o sentido eu entro depois eu acho que vale a pena um pouquinho a gente tentar entender melhor Isabel e depois a gente volta nessa conversa essa estacionamento que ele a geografia antropologia né e tivemos pelo menos essa percepção a referência empírica domingo se posso dizer assim é é o campo etnográfico dele com esse grupo de amigos agora vou esquecer o nome mas são os criadores de animais inuítes sandwich-in É sim não é não são os inuítes o grupo acabou tudo o que é na Noruega ele fez Campo na Noruega
e na Noruega não estamos indo Está bom eu vou lembrar de cabeça tá ruim a gente tá cansado para não tá lembrando nada mas é é um grupo muito forte mas um grupo muito minoritário quantitativamente muito melhor cartão presença muito forte na Noruega o Mas ele tem também uma discussão muito interessante quando ele vem ao Brasil Ele trouxe o velocino e tocou para gente então tem uma parte das reflexões do Windows sobre essa ideia da ação e da percepção que ele trabalha de uma forma muito interessante sobre a própria maneira como ele interage com violoncelo
né então foi muito ele fez uma conferência na Escola de Música e foi lá que na época o Maurício Loureiro que era o diretor do Iate que o recebeu fez questão que tivesse uma atividade na escola de música porque ele achava muito e a proposta as proposições do Windows a forma como ele trazia suas reflexões exatamente do campo da música e da aprendizagem da música né E e aí ou aqui também essa situação singular que ele terminou depois da conferência ele fez um solo de fez uma apresentação de violoncelo não né E durante o período
que ele esteve aqui ele tocava dependendo a gente separou uma sala na faculdade de educação isso é como a Isabel disse eu gosto de me referir ao campo de prático né tocar um instrumento é um campo de prática que permite ao Windows fazer esse tipo de discussão não tava dizendo um pouco isso porque acho que dá o contexto de interação nessa isso que parece ser a alguma coisa só não é gótica na verdade não é a gente vai aprendendo entendendo onde que o autor situa o que para ele constitui um problema que questões intrigam esse
autor e o que que ele tá tentando resolver uma coisa que eu pedi e logo de cara que o que entregava o Igor Já são altamente distinto e tal o Distante do Que entregava de inglês né assim daí é uma autora Como disse Isabel extremamente envolvida não só com o Marxismo mas com as questões Marxismo coloca a desigualdade social é boa parte dos corpo dela foi de saber que maneira o que ela propunha como teorização estudo na antropologia podia interagir com esse campo das desigualdades sociais né isso aparece pouco na discussão quando ela é muito
instrumentalizada para resolver problemas conceituais que aparecem quase que vamos dizer assim flutuando em relação ao contexto de onde eles saíram né Eu acho acho mas isso é uma coisa que ainda tem que me dedicar com mais cuidado e atenção e pode ser por isso que no Brasil não apareceu um campo de discussão que é o que é onde a gente vê se se declaro pertencer a um campo função e tradição de pesquisa vamos dizer assim que o histórico de pesquisas que a do Aprendiz essa em inglês que a gente não tem uma tradução adequada que
a gente tenta traduzir português como regime de aprendizados tá e uma das funções fundamentais do Aprendiz que são as relações de trabalho e as disputas de poder nas relações de trabalho né e o caso emblemático é o caso que dá origem ao capitalismo é o caso da da boneca de ofício né do do lugar do Tite Ofício do mestre de ofício da época feudal e com a modificação capitalista ele perde o domínio sobre o próprio trabalho ele perde o domínio seja em termos de como se organizava o trabalho ali perto do domínio ser seja em
termos de poder sobre o que ele poderia Decidir sobre o fruto do seu trabalho essa grande modificação e o capitalismo vai estar orar e na história do capitalismo os últimos que vão ser incluídos na ordem nova de trabalho são exatamente os mestres de ofício que vão resistir porque eles eram um senhor da própria atividade do próprio produto trabalho e eles vão ser completamente destituídos né quem faz um diálogo contínuo Live atento Esse aspecto é um outro trocou o chama Micael Rebeldes Micael Rebeldes estudou os artesão na Ilha de Creta na Grécia então ele ele faz
uma observação que eles a Grécia hoje embora a Grécia seja o pensamento grego seja origem da modernidade mas é o pensamento grego da antiguidade clássica tal como foi revisto pelos franceses e filósofos franceses e alemães não é a Grécia contemporânea a Grécia contemporânea é marginal em relação à modernidade e Creta é marginal em relação à Grécia e aí ele vai dizer o que que significa eu estudar após não desculpa Renata é isso Paulo salami na Finlândia não é nem da Noruega é isso o salame lá Finlândia acho que a gente tem que depois de uma
certa idade tem que preparar aula para memória não ficar desse jeito que preparar lembrando dos lapsos de memória Obrigada Paulo exatamente eu lembrava que era o nome muito curiosos Arame no norte da Finlândia o exercício etnográfico do Windows que inclusive descreve a tentativa de laçar Como é que chama o animal ele ele se confrontava ele tem um texto belíssimo sobre o confronto com o animal encontro o animal que parte dessa experiência dele de tentar entrar na prática que o sabe faziam de criar Esses animais nessas é um um animal específico Duarte né eu estava no
lugar completamente diferente agora vamos voltar Dani se perder só coloquei a comitiva exatamente Ao canto não é o carimbo não é um outro bicho que é lá do arco do arco de cada Finlândia os caribus discussão os carimbos não sei se exatamente ele tem outro nome mas é bom vocês estão vendo gente não tá dando tempo de muita coisa mas a gente fala é eu queria voltar no raciocínio que eu tava fazendo é a que eu tava na o quê que dialoga com esse quadro do aprendiste que é um tema que o engordou não assume
Então tava um pouco fazendo essa distinção tá adilene se situa no campo de pesquisa sobre existe ela faz uma revisão bibliográfica diz que aparece publicado no vídeo de 2019 e vai tentar dar consequência as tensões que ela identifica nesse pão né Windows toma distância não essa questão né aquele homem Isabel já deixou claro para ele a questão material tal como o Marxismo coloca é de outra ordem não são as relações políticas de trabalho nada disso né mas é a materialidade da existência e que ele vai dar uma consequência que o Marxismo não dá mais não
dá que a própria materialidade biológica da vida né o batismo trabalha com maternidade ou ele chama o mundo material e uma outra direção Então tava mostrando um pouco essas duas direções distintas né E que o campo do aprendiste tem que ter e os lugares vou finalizar aqui então com Michael Jackson e trabalha com eu vou colocar aqui o nome dele e também conhecido uma trocar do americanos daí conhecido que faz uma etnografia dos artesãos em Creta e onde esse dado da disputa de poder interna a esse tipo de processo de aprendizagem em ambientes de de
ofício vamos dizer assim ainda não era trabalho era Ofício né se torna trabalho quando entra o regime capitalista e se torna trabalho pelo tipo de conceituação e Max dá para esse tipo de relação né mas o mestre de ofício então ele tinha um tensionamento com os seus aprendizes né Qualquer contexto dessa ordem tem um tensionamento político né E aí a discussão do Aprendiz da forma como os inglês depois a desdobra dialoga muito com esse tipo de tensionamento das relações de poder internas a a este contexto de prática e não é à toa a participação periférica
legitimada eu traduzi para o português como legitimado tem insistir nas ideia dela essa esse jogo de poder você só participa se for legitimado e você não forneça intimado não adianta ficar praticando junto como muita descrição etnográfica de uma forma muito aligeirada faz né a gente aprende fazendo junto à tá bom sempre do lado de alguém que Expert computador e tá lá fazendo a tarefa dele no computador e tenta fazer junto você vai aprender alguma coisa a gente aprende se o outro que está fazendo junto por você vou usar os termos de lei legítima a sua
participação e te permite dá acesso a participante para que ele possa ver o que é importante da prática Acho que todos vocês já tiveram experiência de participar junto com alguém não entender nada que aconteceu e sair dali do mesmo jeito que entrou bom então é essa disputa inerente aos contextos é certo pelo menos certos contextos de prática aqui vai orientar a discussão que a Disney vai desenvolver ao longo da vida dela e possível a gente vê isso mas parceiros e no tipo de questão que ela vai desenvolver para frente e o Igor vai evoluir numa
direção diferente ele tá discutindo a natureza da vida essa abordagem ecológica a relação da materialidade com cor né E e aí ele vai andar no caminho completamente diferente a chegou a gente e conseguindo é mapear isso porque isso de fato dependendo do campo de investigação que vocês elegem o diálogo com o outro autor pode ser mais decisivo dependendo do que o campo que você solicitar em como cês tão bom deixar encerrar gente e aí vamos passar a palavra para quem vai apresentar hoje né a quem estamos hoje é Oi bom dia gente é eu não
estou mais vendo nada no chat aí Lucas e Tati Se quiserem interrompesse em qualquer momento pode falar ou todo mundo né também eu acho que vai ser mais uma conversa de uma forma geral é nunca se quiser enviar ou eu me sinto começar a semente Curiosidade porque de saber essa trajetória dos professores com continuo aqui nesse livro antropologia e comunicação ele fala que o 50 anos estudante topologia e por 40 anos a ensinou né mas apenas nos últimos dez é compreender o que antropologia ela Educacional em sua constituição então isso também tá dentro desse período
né que vocês começaram esses dias a luz da vida dele é interessante e a gente tem aqui a primeira tela com os livros né E aqui o nome do TIM ingold ele tá tecido né para uma Trama de linhas que vão se entrecruzando pro nome dele se diante E se esses foram os artigos que tinham muitos lá no Drive né Aí a gente vê que se dividiu a partir dos quereres eu acho que é importante também falar que eu sou design é por isso que talvez o'gold tem uma olhada diferente da minha parte em relação
às questões da máquina realidade né o O Lucas é geógrafo a taxa pedagogo então a gente começou a fazer essas relações e acabou que apresentação ficou Existem muitos conceitos né a gente tentou sintetizar o máximo para tentar a compreender de uma forma geral Miss u e a gente vai começar então fazendo uma pode descrição de cada de cada um de nós né é eu sou é branco eu tô com barba bigode e o cabelo bagunçado e uma roupa de frio aqui tá muito frio aqui ó Olá eu sou um homem negro eu acho que minha
mãe tá desligado né para facilitar mas o homem negro e do de campo de camisa verde com azul Oi e eu quero os negros é sobre a anca nasce Loures tô na fase Moreno vista do pandemias Mas queria conseguir inhos e estou com cabelos ombros e uso óculos e é para iniciar a gente e contextualizam mais ou menos o que quem tem quem é um um bugue né e controlo detanico e Pensador contemporâneo reconhecido pelo caráter inovador e provocativo e afinador dos princípios basilares da modernos 10 em cima dessa dicotomia de natureza e cultura é
procurou paradigma que denomina de Antropologia ecológica estabelece um diálogo profícuo entre as ciências humanas e as Ciências Naturais Quem é esse grupo aí no livro é um topologia e como educação ele fala desse dessa relação que ele teve com grupo de pesquisa eu acho que que une antropologia arte arquitetura e o design né aí então para mim foi muito legal reconhecer esse espaço de troca né a começar E aí até foto é até uma foto no slide que é o jingle de que um homem branco né de meia-idade ele tá na praia na areia da
praia com moletom Azul calça jeans e bota fazendo uma linha de Conchas né então tem uma linha que se alonga de baixo até em cima e aí ele tá fazendo uma segunda linha na perpendicular e me conte é a gente também tentou situar o engolir a partir dos autores que eles fica nos textos que a gente tava lendo e para fazer algumas relações né com essas trocas e entender essa mala pessoalmente foi o importante pelo menos da minha parte foi importante perceber a relação que ele tem como os filósofos que dão melhor pneu monólogo principalmente
que em relação à semiótica nessa questão da produção de sentido Em alguns momentos dos textos do texto eu percebia essa relação de forma muito forte principalmente a primeiridade secundidade e terceiridade Mas o pior questões que a gente pode discutir mas bastante também é Oi alguém quer falar alguma coisa nessa parte bom então aí estão as imagens então do deleuze do mesmo com tia and Claire e guattari do Gregory bateson John eg e do Jô só colar Oi e aí como é professora trouxe nelas tem esses que não se forem apresentados numa das histórias da sua
é o sonhado com os dragões e como ele trata dessa questão da educação como que ele vai trabalhar também essa percepção da Educação na mente né E aí ele traz que a mente está fissurada você acha pelo documento pelo instinto distorce pode torcer essas imagens que se projeta junto à superfície através desses sentidos que a própria mente ele confia então Aqueles que aspirem não adivinhar mas descobrir e conhecer e proponha inventar por eles mesmos examinar essa natureza dos fatos ou desse mundo que depois ele vai questionar o tanto de fato os dados que se consideram
mundo para se aprender deve aos fatos mesmos para tudo né e os dragões existem ele já não começa a nos perguntar é assim como Só existe volta só um pouquinho e para os quatro povos estão ele E analisando comparativamente estes mundos imaginários estão fazendo esse caminho escolas também vai estudar nesses mecanismos como uma forma de universalizar essa construção do conhecimento e aí hoje tem sido né é a gente trouxe um pouco desses conceitos como professora Isabel falou para a gente poder dialogar sobre o que ele trato né E aí ele levanta-se a questão dos dragões
que é uma questão que até hoje colocado no Imaginário Como como que a gente faz então para abrir essa mente como Abre Este espaço para poder pensar é a divisão da vida real e da Imaginação que ele começa a trabalhar nesse nesse artigo em dois âmbitos mutuamente excludente de fato cê faz tem deixado a imaginação à Deriva que não cobram terrestre flutuando como uma miragem sobre a estrada que transitamos a nossa vida material então onde que a arte literatura a religião as crianças as práticos dos povos indígenas o nome do conhecimento tá realmente fazendo presença
nessa da prerrogativa exclusiva da ciência racional ele começamos te chamar porque porque a criatividade é um dos fenômenos né da Imaginação e como podemos separar isso da realidade da nossa vida do mundo ou o mundo em que vivemos nessa criatividade nem onde que ela fica ele coloca sinal de civilização o respeito à diversidade os apenas no campo de entretenimento E aí ele vai colocar que esse Imaginário é real para o mundo que a gente está e ele traz a figura do Dragão Por que largaram onde enclausurado que ele vivia enxergando os dragões ele viu os
dragões né esse processo histórico recapitular as crianças Aquele é ensinado então aquilo que se oferta as crianças sobre a dor da Falência das suas próprias análises da sua própria imaginação e diz leva a desconfiar desse sensorial EA valorizar mais o intelecto que a intuição E aí passa pela vida de São Benedito denúncia que acontece esse fato nessa época e esse medo o monge né que é uma história que acontece que esse molde ele vivia vendo dragões e a gente dragão meses tão longe muito mais dragão e o modo avião esteja desse um hospital preço não
esqueci de tirar do mosteiro então quando ele vai para fora do nosso ele encontra esse dragão uma boca enorme e totalmente desesperado ele chama os outros monges colegas para prestar nenhuma ajuda e o dragão estava prestes a devorar o meu chamou assim seus amigos ele sacudiram correndo mas nenhuma viu o dragão e levar o seu irmão que ainda tremia pela experiência de voltar ao mosteiro E ainda disse a eles né mas se perdeu desviar do seu caminho nem pensou e se desviar do seu caminho e a escola é conclui dizendo que foi graças a oração
de São Benedito que o monge viu no caminho o dragão que antes nunca tinha seguido que tinha seguido sem ver não entrasses observação né do olhar e dessa imaginação indo para o caminho do medo que aparece dessas poderia ser mais análise da psiquiatria da dançar para oscilações as drogas o frio da gestação enclausuramento o colocado e que na verdade igual vai trazer que poderia né se exatamente a forma mesmo do medo então dragão era Encarnação palpável do que significava conhecer mesmo e quando foi por essa história lidado com essa sensação desse mundo E aí e
tem a imagem de um dragão ali né então o ser alado em uma cabeça de cobra né abrir um pescoço longo e um rabo também extenso né mas tem um corpo dentro exatamente imaginativo nessa imaginar para nós e na figura anterior se você especial primeiro exatamente um rapaz também junto do Dragão né não vindo desse desse ser humano E aí Oi gente a Renata tá pedindo para falar um pouquinho mais devagar por conta da tradução tá ok é e ao mesmo tempo ele traz uma outra história que essa sensação se a percepção que hoje boa
eu não sei né hoje o gibi os caçadores do norte do Canadá existe um pássaro cujo né tipo gelada região e que o menino ouvia o provão desse espaço livro é coar desse pão desse passa é que Renata também não precisa ser até todas as leituras não fica obrigada é presa isso tá bem o tudo que tá no texto assim eu tô Resumindo tá gente então o menino é insistir falava com o pai que ele vi esse passo né e poucos ouviram ninguém via ele atribuía poderes excepcionais divisões levá-la duras a benesse não é um
passo como uma corrente assim como o dragão não é um réptil ordinário dentro da nossa Cultura como som do Trovão mesmo o pássaro Trovão faz sentir sua presença não como objetos do mundo natural mas não desviam mais fundamental como fenômeno da experiência ele começa a trazer essa questão da experiência é a forma encarnada de um som que reverberam então assim como Dragão o palácio ele vai trazer que só aqueles que os percebe que podem ver como os irmãos do monge sair e não viram nenhum dragão os pais do menino tampouco viram nenhum interesse Oi e
para pensar um pouco esse caminho da compreensão humana que me trouxe que ele vai trilhar de entender esse aprendizado e ele traz que para entender isso temos que conceder a conexão conexão como uma colcha de retalho com uma mente que vai se caminhando e em Trilhas e estradas então para ele o Pensador medieval era um Caminhante que viajava em sua mente de um lugar a pronto compondo esses pensamentos aí tem uma imagem de uma de uma tecido de recorte ou pontos né se complementando para formar ao e é a composição desses pensamentos à medida que
Avança em si então ler passa ser uma o meio de trazer pensamentos a mente e no sentido mexer oval a prática meditativa da Leitura litúrgica que era aquela leitura obrigatória equivale a percorrer esse caminho Então nesse contexto a servidores e orientação e ela era muito contemplada dentro do viés dos textos 1 a insistência para ele fala que era como caçador que tem ao seu redor a terra Então essa terra como terreno que os caçadores têm que atravessar seguindo as pegadas como caminho estudar uma tradição e ele traz é percorrer uma pista de uma criatura como
se fosse um caçador que retorna assim e cada criatura sua história tem a sua tradição o Ato da lembrar o aço dessa lembrança é prosseguir esse caminho que ele vai depois falar de traços de piscas de pista de colher esses conhecimentos valores do passado e assim se abre o livro da natureza também quando ele coloca escrito por Deus que se refletia na natureza do livro lido pelo Dedo do homem então é a inferência do homem sobre esse caminho que vai construir também essa Sua percepção em É nesse momento Acontece uma mudança que a gente tem
que entender na forma de ler a leitura antiga era Principalmente nos meios religiosos eram muito de repetição e ela não havia espaço entre as palavras então era mesmo leitura continua vocês uma mudança gradual se realizava isso nos séculos 12 e 13 com os olhos a a leitura se realizavam juntamente com os olhos sem o acompanhamento da voz os gestos quer dizer passou a ser assim antigamente Eram todos lendo em voz alta o que ele vai falar aqui o holerite todos juntos em falta aquela repetição o apagava O desvio de alguns Então se abafava também E
aí passa-se uma leitura silenciosa com os olhos sem o acompanhamento da voz e dos gestos e pelos espaços agora existe então colocar o espaço entre uma palavra a outra foi uma transição fundamental nas formas de ler que vai interferir nessa questão da psicologia da recognição o que o verdadeiro pode ser verdadeiro significado guardado no texto passa a ser mais elaborado porque antes Como se você tivesse uma leitura né mais maciça Talvez as pessoas não percebiam que estavam lendo então começa a se também um havia nessa busca de revelações o verdadeiro significado guardado no texto disponível
para todo aquele que tivesse a chave necessária para extrair a gente começa também quer saber uma dívida alização dessa ação bom e as pessoas a idade média também tinha lido o livro da natureza da mesma forma Então como antes era tudo em conjunto E aquela leitura em grupo mediante sua prática de percorrer o caminho a leitura conhecimento como ação representativa ela passa a frase conhecer não fazer ele só é feito a partir que eu vou conhecer na cinco alguma chegar só acontece eu dirigiria e olha as vozes da natureza as pessoas obtinham conselhos e o
seguiam a percorrer o caminho da sua experiência e se podia dizer não somente o que tinha sido mas o que viria e os conhecimentos Então se gravava na ação como a Anna também trouxe Oi e aí ele coloca os pontos de vistas que ele encontra né na ciência construída sobre Espírito de Braco conhecer não é se não é se uniram mundo na atividade mas obter informação do que a lista é estabelecido o trabalho e no campo científico é mapear na terra em pó na já existentes descobrir através de um procedimento de decodificação a decifração o
que já existe de fato Enquanto essa mudança o mundo deixou de oferecer conselhos e acabou se tornando um depósito de dados que vai prosseguir numa sabedoria encarnada de classificação o projeto seguir de pistas e classificação da Globo não sei como eu te falo assim ó Ah e assim vai introdução dos espaços entre palavras dividiu a linha do segmento não entendimento daquilo que eu olhei e aparece com entidades discretas irritadas mais e como linhas de de vir em contínua expansão as criaturas desse mundo natural não se conheciam contradições não há dragões ou pássaros trovão e não
é um livro A parte é que sua constituição não está ligada ao projeto de classificação então a classificar os dragões eles não são categorizados Neves não tem precisão pode passar eles não tem a experiência do Medo do dragão e dos sons do Trovão Eles não conseguem ser classificados no categorizar E aí ao mesmo tempo no campo religioso eles temos um mundo à medida que o mundo cresce nos minutos chama atenção que acontece com a reforma protestante eles acabam se alto prejudicando porque ele coloca que os líderes da reforma eu tinha feito campanha em nome da
religião para inverter a relação é de conhecer e ser tão deixando de reconhecer todos os sentidos os sentimentos sobre aquele que eles repetiam o Lia para trazer a seguinte são né aquelas palavras e acabou contribuindo materialmente com o nascimento de ciência implica que busca Mas a questão dessa classificação e entre Fatos e ciência a ciência destinada a ganhar EA religião a perder Oi e aí como ele fala porque a ciência essa ligação se a gente pode explicar o número dela religião pela ciência vai sempre esbarrar nessa dialética que é a disputa entre a gramática da
representação e neve esse compromisso e a gramática deve da participação que é como aconteceu na história do Dragão A História são bonitinho a forma externa de seu estado emocional interno dragão era um pouco no campo participação na uma preposição não uma proposição definida né que é de onde vem a questão das legislações Amei a fazer o campo da representação na área para o antropólogo racional ele já coloca que a lei o a participação missa EA paixão que me surge em outras palavras a fé certa criança representacional de conteúdo sempre proporcionar o posicionar a e com
a mesma pergunta é isso a liberação ao ser onde se encontra a base comum entre a religião EA ciência e toda a ciência depende da observação e assim que como a observação Depende por sua vez de uma associação íntima na percepção e Nação e entre O Observador e aqueles aspectos no mundo que são focos de sua observação e para os cientistas mais as coisas durante esse processo de formação simplesmente se informar a partir do que já tem esse dado não só coleta senão que aceita o que o mundo tem paralisa oferecer ou podem fingir que
não escuta uma voz dos seres que estão ao seu redor a é mas devem escutar você quer chamar só deixa eu só fazer uma uma tendência a Renata não tá conseguindo acompanhar Você tá lendo e muito rápido Talvez seja mais interessante trazer as ideias principais e ao invés da Leitura assim porque fica muito muito muito eu mudo para Renata traduzir palavra por palavra e pela Tá vou tentar ele traz conceitos não eu te amo eu vou achar fazer também ela não vai falar também queria fazer uma uma chave tá a gente não se dá conta
de que quando a gente lê a nossa percepção está dividido entre o áudio e o visual então eu vou te sugerir pensar no que o Igor Já tive formou Não fique preocupada com seu a apresentação noção de dizer claramente que isso não é um problema é tenta verificar isso aqui lenha como se o seu ouvinte não tem acesso ao texto visual E você tá contando uma história para alguém pode ler com calma e contar essa história bem tá isso é isso percepção que a gente aprende a fazer isso a gente seguir muito bem-vindos nesse sentido
ficou figura habilidade cognitiva das pessoas alfabetizadas a inclusive isso foi configurada ao longo dos séculos as pessoas não Liam só com os olhos a dizer que lembrar de um filme que mostrava as pessoas os monges Lenny buranus burro é a gente vai trazer isso a gente vai fazer isso Então paga exercício de leitura enunciada por um texto não visita vão usar percepção da forma como engrossar chamada para 10 áudio e não vivo e é o que eu tava aqui também aproveitando esse momento de paradinha que a gente deu só para eu tava aqui lembrando de
uma chave que é muito legal para entender wingold e que né Ah tá aqui na tá trazendo de um modo muito claro nas nos textos né que vocês selecionaram mas ele é mais claro quando a gente conhece mais o autor né assim talvez para quem tá vendo na pela primeira vez não não percebe tão claramente mas prestem atenção porque o in Gold Ele tá é e ele tá criticando a ideia de explicação né ele ele ele dizia tem inclusive ele vai eu que ele fala para ciência ele fala para a ideia de educação a mesma
coisa ele diz olha existe uma ciência normal hegemônica uma ciência que se baseia na explicação do mundo e isso é diferente do que ele estaria propondo Não sozinho mas com todo uma crítica né a ciência contemporânea de uma ciência para a compreensão do mundo e não para explicação do mundo qual é a diferença entre explicar e compreender né essa diferença é por exemplo a base da crítica da hermenêutica ao conhecimento moderno da modernidade por exemplo então e as meninas os filósofos da hermenêutica que é uma tradição filosófica muito próxima da fenomenologia eles vão brigada mesmo
por exemplo é um dos dos autores importantes da hermenêutica moderna mas também o povo e quer que aí junta fenomenologia hermenêutica ele as meninas que é muito clara nessa distinção entre uma explicação e uma compreensão como duas coisas diferentes para o inbound essa diferença quando ele fala em educação Ele termina né o segundo capítulo do texto em português falando sobre o primeiro sentido da educação é uma educação que explica o mundo e o segundo sentido da Educação e é aquela que te proponho uma correspondência com o mundo que propõe uma relação com o mundo de
conhecimento e não apenas uma explicação a explicação ele entende como sendo aquele nível unicamente racional é e o no plano de gamos dá no plano das que ele também chama de opiniões né explicações opiniões e ele vai dizer e daí o mundo fica reduzido a esse plano das opiniões das interpretações das explicações e a gente perde a conexão né a consciência do mundo a correspondência com o mundo então é E aí quando quando a gente pensa nesse modo da Leitura ela ela é uma analogia para dizer isso a o evento do Dragão o mosteiro beneditino
medieval é outro evento que ele traz para uma analogia dessa ideia né é o com o monge não foi lá explicar para o outro olha esse dragão não existe Você tá completamente né fora desse tal ele o monge o colega que foi socorrer o monge que ficou paralisado teve uma crise quando vi o dragão ele entende por entendi aí ele entende o a experiência que tá na base daquela é daquele evento não é que é um evento que o inbound relaciona a imaginação vejam bem tô tentando trazer aqui o esquema o esquema o argumento que
tá por trás desse desse desenvolvimento né Win Gold ele tá fazendo uma virada materialista ele tá fazendo uma virada para materialidade E aí ele encontra no conceito de experiência no sentido fenomenológico da experiência o lugar aonde a nossa relação com o mundo é bom né porque envolve todos os sentidos e e ela é material ela não é apenas uma relação racionalismo racionalismo todo mundo é então mas como ele tá questionando essa via da racionalidade né que é um modo de pensamento que se torna predominante na modernidade né e ele reclama dessa predominância Porque ele disse
que a vida deve ser mais vivida do que conduzida né ele a gente poderia dizer que ela deve ser mais vivida do que explicada né então ele quer menos racionalidade menos explicação Mas então ele compensa né digamos isso com a imaginação né ele dá um lugar importante para a imaginação na nossa experiência e na vejam são são funções mentais digamos assim entre "só que a imaginação ela é muito mais uma totalidade e ela envolve muito mais sentidos né do que envolve Sujeito como um todo a relação do sujeito com o mundo como um todo do
que apenas uma via racional de explicação tá então assim vocês podem ver essa chave está o tempo todo aparecendo aqui né ele e aí eu vou eu me lembrei quando eu tava preparando o texto para aula de uma de uma frase que é boa porque a gente não esquece que eu me lembrei de uma música do Paulinho da Viola o quê Paulinho da Viola Ellen Gold nem sabia né descobriu ontem que você contar para ele é assim ó Sabe aquela música O não sou É não sou eu quem me navega quem me navega e o
mar todo mundo conhece né daquele samba não sou eu quem me navega quem me navega e o mar wingold tá tudo isso que o inglês tá dizendo aula inteira de hoje poderia ser resumida nessa frase né nós vivemos numa relação de correspondência com o outro então não é a gente que dirige o mundo né é o mundo que dirige a gente é o Mark nos navega Mas é uma relação de dupla via também nós não somos apenas passivos né É então é uma relação de resposta e resposta de correspondência corresponde esta né é uma relação
de um diálogo ativo entre a gente o mundo e para e é muito diferente da explicação racional do mundo né na explicação racional do mundo sujeito está fora do mundo descolado do mundo usa apenas um havia média acesso ao mundo que havia da explicação racional e reduz toda experiência do mundo alguma né a uma sei lá super estrutura mental de de explicação e para ele e para todas as meninas que para toda a fenomenologia e isso não é compreender um fenômeno explicaram Fenômeno não é compreender um fenômeno tão guardem guardem essa ideia porque ela ela
tá aqui recorrente na na apresentação mas Ah é só para trazer aqui uma chave desculpa touch me alonguei um pouquinho aqui a hora que você não me ajudar na concluir e espero também esses pontos tenham ficado Claro desculpa Renata desculpa gente seguinte então e aí como tanto a Ana já Isabel trouxeram essa ação né E aí quando a até foi ótima cidade colocado essa relação e na relação a palavra relação a gente tem uma ação ela só acontece com essa ação e ele também chama atenção aqui e finalizada essa esse slide para os cientistas e
sejam Humildes né e representar uma realidade dado que a pesquisa científica que converge com veja para uma forma de conhecer sendo então todo um gerúndio aí todo um caminho também que foi muito interessante quando ele trouxe aquela ilusão que a gente trouxe na imagem do caminho podemos ir às oh Alô e aí voltando à questão da religião junto com a ciência que ele traz que não se trata seja por cientistas que dizem abraçar a fé Religiosa e nem para o outro lado Os Religiosos ansiosos de mostrarem amigáveis com a ciência mas sim perceber se é
possível essa comunicação que ao invés a religião como uma forma disciplinada sistemático mas aberta de conhecer sendo que é o as professoras acabaram de trazer de permitisse né e de relacionar com que tá fora o que está dentro também deve ser no fundo uma prática da ciência Oi e aí eles conclui nessa parte desse dessa situação que a gente trouxe para vocês de uma das lesões domingo porque realmente o evangelho ele como a gente colocou no início apresentação ele já leva com várias Vertentes vários pensamentos ele os questiona eles nos da água né ele não
chama o para esse caminho que a professora também nos trouxe e queria coloca que consiste nos virar em direção aos outros pelos que eles têm a nos ensinar sobre conhecer no mundo como forma de compromisso eu disse deixasse ser e encontrar uma base para esperança é nesse espírito que me distancie dos ensinamentos do monacato medieval para proporcionar um último exemplo do Norte circumpolar e esse círculo Polar que ele trouxe essa alusão nessas estrelas é que essas estrelas sempre estão lá tanto de noite quanto De dia a gente não as vê por causa da questão do
sol mas que ela que é uma referência que ele traz que os egípcios concebiam as estrelas e não conhecem a filha diga e as estrelas que não conhece a destruição como baixo desse conhecimento in O que vai ter m Andrade bom Então nesse esse agora a gente vai falar um pouco este chega de etnografia como educação da atenção como propósito da antropologia então né pelo título ele já ele explica no texto que ele não é contra etnografia né mas ele faz uma crítica da forma que a gente nografia tem sido usada né nas diversas Ciências
Sociais inclusive na antropologia né como uma forma genérica de qualificar uma pesquisa um campo né a qualquer é prática dentro de uma metodologia qualitativa né se ele atribuída a etnografia né como um modismo não é muito dentro da antropologia acadêmica bom então isso também está relacionado com a com aqueles procedimentos né de catalogar fazer uma descrição sobre as etnias né sobre os povos como uma forma de catalogar né como eu que ele pensamento positivista isso dentro da nossa realidade assim né de pesquisa e se configura muito com aquelas demandas que que é imposta né quantas
pessoas você vai entrevistar quanto tempo que vai ser o seu trabalho né então quer dizer dentro dessa Perspectiva da antropologia como uma ciência do de vir né do pensar com ao invés do pensar sobre como que a gente vai estipular isso como uma piore né a gente já não vai estar determinando um resultado ao invés de estar passando por esse processo né eu ele vai trazer essas reflexões ele fala né de trazer então é recuperar esse valor né da antropologia uma disciplina orientada para o futuro dedicada a recompor bom dura entre a imaginação EA vida
real e aí ele muitas analogias que o aí na imagem tem uma pessoa com uma criança no colo é uma ilustração em é é é um tom só como é que se diz a silhueta né tipo uma silhueta com uma criança no colo e a outra criança dando a mão né no caminho mesmo né nas duas margens tem ali um caminho e todas essas analogias né que pode passar todos esses analogias que o strass e me lembra muito de amar as rosas então né quando ele fala né do caminhada a travessia né O que que
é o real né o Real ele não está nem começo nem na chegada ele se dispõe para a gente e no meio da travessia né diria o Guimarães Rosa Então esse nó grafia né de uma forma genérica escrever sobre os povos né E ele fala de uma arte da descrição né e eu encontro ele é a gente a gente no gráfico né então ele propõe então a gente transformar né assim todo encontra e tinha o gráfico existe um encontro Que seja especificamente no gráfico né então ele faz a reflexão também né das o nariz dele
dentro da Universidade então o antropólogo quando está com seus pares não tá fazendo antropologia né às vezes é daquele olhar né do de fora para dentro e aí ele proponha um pouco essa inversão a gente vai fazer uma analogia com uma outra imagem mais para frente mas segundo então antropologia conhecimento que emerge a partir das Encruzilhadas de vidas vividas junto com os outros né então o que que essa Vida Vivida né é além de ser uma história também o ciclo da natureza né É aquele momento né de de troca o e princípios da investigação compromisso
aberto e de longo prazo a atenção profundidade relacional sensibilidade ao contexto então ele já começa a direcionar essa essa preocupação pela atenção ao invés de priorizar a intenção né de chegar um lugar mas uma atenção a gente poder então percorrer esse caminho né e fazer as suas né e vivenciar né experienciar esse Pires experimentar a experiência pode passar bom então ele fala sobre o campo né dentro da antropologia na na cenografia que o campo então ele é médico quando você deixa ele e começa a escrever sobre ao durante aquele momento de envolvimento né da experiência
Você tem essa distinção né que a partir do momento que você sai do campo você começa a experimentar então a reflexão sobre aqueles momentos que você né É É passou e e e aí ele traz uma proposição do de edificar né que é manter viva a conversação e resistir a uma verdade final e objetiva né que a gente pode pensar também como o Caminhante né é pensando então no Poeta Antônio Machado e o caminho Caminhante caminho não se faz o caminho existe né o caminho se faz ao caminhar né então quer dizer mantém aquele aquele
projeto de processo né não não projeto né mantém a ideia do processo ao invés de um projeto mesmo né então ele propõe aqui que ao invés da gente falar que está fazendo então sempre uma etnografia e uma etnografia da gente procurou então uma observação participante né que que seria isso ao mesmo tempo observar e participar né é está no mundo e conhecer ao mundo né tá ali dentro de então daquela profissão nem de dados e subjetivos e ele trazer então uma experiência de outra antropólogo Michael Jackson e faz um trabalho em Serra Leoa né ele
fala que durante os momentos de experiência ele aprendeu com aquela população com que Ele viveu né então ele traz essa experiência né como uma forma de abrir novas possibilidades para pensar a experiência pela experiência né então assim o que que seria isso observar e participar ele faz uma até uma analogia né E isso não pode acontecer sucessivamente não pode acontecer simultaneamente eu não posso ao mesmo tempo que eu tô observando tô participando Mas isso acontece então sucessivamente e ele traz analogia da respiração né ao mesmo tempo que eu tô então se inspirando e eu tenho
que inspirar também né dentro da educação ele traz essa proposta Então como né com aquela ideia também da energia ao mesmo tempo que eu tô ali né recebendo Eu também estou eliminando é porque senão eu chegaria no ponto de ficar submerso aí de não ter mais nada mais para o que nem cheia assim contra essa ideia da transmissão né seria esse sentido Então é porque se a gente vai então ficar recebendo de ser bem Hoje a gente vai chegar uma hora que vai ficar cheio e ali acabou né pode passar bom então né ele traz
a etimologia da palavra educação dentro de duas significações distintas né e do que ele né que é levar para fora e educare que é liderar né então a educação como prática disposição mas exposição é exatamente né estar fora de posição né ele tem esse deslocamento né e atenção ele coloca como esse movimento de alongar né em direção quem é Oi e aí tem uma tem uma analogia né ele traz então aquela ideia também do barco né É como lançar um barba correspondência né correspondência é esse esse movimento né de fazer é com e fazer simultaneamente
né E olha que se vai mesmo e sucessivamente a gente às vezes troca assim é igual quando a gente vai falar da palavra do hábito né E a gente tem o hábito de usar o ato dentro de um contexto que é Diferente do conceito que ele vai construindo diabito né aí isso também faz um pouco parte daquilo da mecanização né de como a gente às vezes está tão acostumado na questão da velocidade da fala né as vezes a gente está acostumado a gente vai começar a falar e aí e atropela E aí a gente esquece
tem todo o outro momento né daquele da gente poder a respirar né e pensar é com né em fazer com Então essa analogia do como lançar um barco na direção de um mundo ainda não formaram comandados pelo dado não pelo dado mas pelo que está a caminho de seu né do na xylem então aí a gente trouxe aqui é uma ilustração que é do livro primeiras histórias né do ponto da história a terceira margem nem terceira margem do rio então uma certa né uma imagem na horizontal então esses filho se tem uma uma flecha né
tomate seta tentam uma linha é uma como se fosse uma margem mesmo uma linha essa e uma linha com uma pequena uso lá são um barquinho com uma pessoa remando depois então a outra é mesmo image é uma linha com circunferência e um símbolo do infinito né Tem um oi para o contrário e o Oi e essa essas idéias assim né aquele que ele vai trazendo essas analogias é igual quando ele cita também o Greg dou eu que ele fala da Capoeira Angola né que não é então uma internalização nenhuma imitação mas é um fluxo
contínuo né é um movimento que tem um ritmo e também tem um orgânico né Eu acho que ele usa até o terminar de jogo né mas é aquilo é um movimento de ação e resposta né E então o conhecimento não é construído a partir de fatos que simplesmente estão lá esperando para serem descobertos e organizados ele cresce e é nutrido através das relações com né A Proposta então de que o conhecimento é com produzido em dentro da educação né que ele faz ela vai fazendo essa analogia antropologia educação e muitas vezes a gente tem né
Essa perspectiva né que a gente tem bom então ensinar aquelas crianças e jovens que estão lá então tem que colocar o mundo dentro né a gente tem que importar então todo nossa base do conhecimento para aquele ser que tá lindo é sem o conhecimento né então ele vai trazendo Então esse contrário né como que a gente poderia então é emergir dos desejos quando agenciamento de recursos pode passar e aí ele traz essa essa imagem é um é uma imagem de fim de uma colheita né então é são dois cones com a base mais fique com
a conta né em encostado sim então nele a gente faz a gente tem tanto a E aí elipse né que é um circo que é um é circular né mas não é um circo não é um Redondo né então a hipérbole que ela ultrapassa é um corte é perpendicular né E e aí essas duas pontas elas ficam ao inverso como se fossem duas Conchas com as partes concavas né apontando para fora e aí ele fala um efeito etnografia e teoria lembram os dois arcos de uma hipérbole que lançam seus raios em direções Opostas iluminando a
superfície da mente e do mundo respectivamente elas se dão as costas e entre as duas em na escuridão né ele tá uma virada para um lado e outra para o outro mas esse cada arco invertem-se a sua orientação para abraçar o outro o Felipe se abrangente intensamente iluminada né Pizzaria ali nesse meio ele propõe que seria né a própria antropologia né então ele termina então não seria um campo dividido né seria então essa nova é essa esse campo né não que não seria nem a teoria e nem a combinação das duas então pensando né se
a gente virar esses dois Arcos não consegui um mais oito né vai ser uma nova realidade que é essa ideia da antropologia enquanto prática de educação né da gente pensar e aprender com durante o processo E aí a gente já traz um meio que esse texto que o Lucas apresentou conversa com os outros também que ele que ele traz né E aí a gente traz os dois primeiros Capítulos da antropologia e coma como aprendizagem como educação quer dizer bichinho é toda vida tem a tarefa de trazer outras vidas para sustentá-las Por quanto tempo for necessário
para que elas por sua vez gerarem mais vídeo então ele traz esse diferencial porque quando a antropologia educação conversa é um processo social e coletivo em tá aonde quando a vida estiver acontecendo assim também está educação aí no texto ele fala que o que alguns elementos que que é considerado fundamentais para pedagogia formal questão de instrumentos cognitivos a linguagem e representação simbólica E ele fala que quando tem essa virada de chave outros elementos são considerados que a comunicação não é comunicação como a gente entende hoje em dia e a transmissão também de uma forma diferente
do que a gente tem Deus dia e o ambiente a comunicação ele tende que é a comunhão EA comunicação Esse é um processo mais relacionar o mesmo a transmissão a perpetuação da vida e o ambiente é esse espaço onde acontece a avaliação é a vida ele ele apanha o termo da audiência né vida ele disse que ia dar forma relação essencial entre materiais e forças modelo que prioriza os processos de formação ao invés o produto final e viver é um processo eternamente renovado de agir sobre o ambiente e de ser afetado pelo mesmo juntamente com
a instituição das relações entre o que é feito e as coisas pelas quais passam ele ele ele fala que ele entende a educação EA comunicação Como o meio a educação como meio para continuidade da vida e a comunicação é como um meio para ocorrência da transmissão e do ambiente e é ele fala que a educação ele não pode acontecer de maneira direta né mas indiretamente quando terminar de do ambiente e o que é que ele entende como comunicação como comunicação é a comunhão da de todas as formas de vida né e transmissão por ele entender
por perto pontuação Ele tem ele entende que para ocorrer a transmissão é preciso correr riscos entender a sobreposição da vida a questão geracional né a reciprocidade esforços contínuos e participação dos dois lados e o ambiente é a esse espaço de onde as condições envolvidas e desenvolvidos ao longo do tempo tem um padrão de atividade conjunto com textos com regras decodificação e decodificação Oi e ele fala que apesar de eles parecerem ao corte da comunicação ambiente eles são codependentes bom então ele fala como transformar a experiência de tal forma que ela possa se juntar a produção
de comunalidade aí ele fala que ele também de comer dessa correspondência que a gente já já vem ensina também ele apresenta E ele fala que a antropologia ele precisa passar longe do modelo genealógico que é esse modelo que a gente tem que ser diferenciado tanto pela biologia como pelo entendimento pela parte da cultura ele fala que ambos é que as questões genótipo as muitas vezes a gente repercute essa ideia de que o genótipo a gente às vezes já é predestinado algumas coisas e ele fala que não que que é a nossa é o de que
certas características são instauradas independentemente que o engajamento prático destes seres no mundo a partir de um processo de transmissão direta seja de genética cultural ele fala para a proximidade física em si não queria comunidade e o modelo genealógico substitui o crescimento e desenvolvimento pelo binário razão EA herança modelo dominantes da pedagogia Quem é Pedro quem tava entendendo quando eu tava lendo é que ele fala que eu paro da gente sentenciado por esses dois modelos a gente às vezes acaba não se permitindo corresponder com o mundo Às vezes a gente acha que questões astrais e já
estamos na nossa realidade e na nossa prática quando não a gente precisa se envolver para adquirir essas habilidades por meio de uma experiência Já que é por meio dela que a informação específica uma rosa que é compreensível e que pode ser seguida de maneira prática e apenas uma rota sim pode levar o conhecimento todo conhecimento é fundado na habilidade Ah e só um ponto assim que ele relaciona né aquela questão do ranciere né do mito da pedagogia né enquanto isso enquanto que é assim criticando nessa ideia de que a criança seria um estágio né É
do pequeno adulto não é um estágio anterior ao conhecimento né E aí não valoriza a própria compreensão do que que a criança tem ali daquele momento que ela vive né enquanto criança isso me lembra a o que o Ailton krenak fala né que é uma das maiores violências que a gente pode fazer uma criança é perguntar o que que ela quer ser quando ela crescer porque aí você desconsidera toda a existência dela daquele momento para gerar então uma uma ideia de projecto de futuro né Então essa reflexão i e é sempre ele fala que a
transmissão é a morte de educação pois ela retira o coração da gente quando eu tinha sublinhado aqui eu acho que no caso forte o primeiro lugar para encontrar educação não está na pedagogia mas na prática participativa não nas formas como as pessoas e as coisas são simbolicamente representados na sua ausência mas nas formas como são apresentadas E acima de tudo como respondem umas às outras nas correspondências da vida social e ele terminar esse capítulo falando que a educação democrática no qual ele eu esqueci de falar isso mas nesse capítulo e se baseia no John teve
não sei falar direito mas é justamente esse autor que escreve sobre educação democrática no cálice vazio né e ele retoma que essa que a educação democrática é a em suma é a produção não do Anonimato mas a diferença é um processo não de tornar-se humano mas de Devir humano devemos deixar de considerar a educação como método de transmissão e pensar nela como a prática de atenção o Lucas então é aí já é o segundo capítulo do livro né pela atenção então nessa ideia de se alongar e Nós seres humanos não apenas vivemos nossas vidas nós
a levamos aquela mesma ideia do boi à Vida Vivida como uma história EA vida ligada também é os ciclos da natureza né aqui agora bom então ela é esticada pela memória do Futuro que se permite que cada momento presente possa ser um novo começo então ele traz aquela ideia do da Imaginação né que a imaginação também ela é uma ponte né entre a memória nessas lembranças de trás depois também a questão da saudade né como uma forma de presenciar mas como uma possibilidade também de da onde que a gente vai né então ele proponha a
arte como experiência né nessa é interação né é que é o processo é eternamente renovado de agir sobre o ambiente e de ser afetado pelo mesmo do indicador de onde que é né como eu sou seu geógrafo né e isso é exatamente assim da minha percepção né vem assim da geografia que é exatamente a gente ao mesmo tempo que a gente bom né é construindo aquele ambiente a gente está sendo influenciado por ele a gente transforma ele e a gente também é transformado por ele né e E aí ele traz até ele faz uma analogia
com a paisagem né que já que ele fala da caminhada e tudo ele traz que a paisagem também é algo assim ele não traz o termo de rugosidade né mas na geografia tem o tempo de rugosidade da paisagem que é esse encontro né das formas do passado e do presente e a gente passa pela paisagem e ela continua né então quer dizer ao mesmo tempo tá aí O Passado Presente Futuro sim pode passar bom então né esses dois princípios né da correspondência eu fazer e passar por né que pode estar tanto dentro da antropologia quanto
da educação mas também o que é um princípio da vida né A gente faz a nossa vida a gente constrói e ela e a gente passa por ela então né nós fazemos usados usados nos fazem né ele traz uma ideia assim que o hábito é ele ele é produto da nossa ação ou a gente faz ação por causa do né então assim aí ele ele desconstrói essa ideia né que quis nos referem nem ao produtor e nem é um produto né não tá nem para frente nem para trás ele está no meio então eu fiquei
criando essa analogia para ideia do Rio também né da terceira margem do rio então se eu não posso uma das sucessivamente né fazer passar por e também do rio não posso tá na margem do rio mas eu posso eu não posso nadar no Rio está na margem ao mesmo tempo mas o que que seria a terceira margem do rio né Será que seria a própria experiência de estar no Rio né seria aquela superfície né a lâmina d'água onde eu tô mesmo tempo é respirando e minada e som reflexões que a gente começou a fazer dialogando
e aqui a gente tem alguns cards que a gente tentou trazer então alguns conselhos né que ele vai construindo no decorrer do texto né hábito como uma experiência específica executada entre quem age e quem passa por ela hoje a modificação afeta a qualidade das experiências subsequentes fazer passando por o MEC e não pode falar eu ia falar que nesse momento assim desse momento que a gente começa relacionar entender Quais são os autores que o implodir se conversa né aí aí eu fui entendeu o John de bebê teve não sei falar enfim mas da questão que
ele meio que é fundamentada também nas questões do peixe do daqui que tá achando essa quantidade de atividade ele ele propõe não pensar sair da terceira idade né que é espessamento que provavelmente seria a última coisa mas de 21 fecundidade para mim para uma realidade para o espaço de lidar com o ambiente e retornar ele é pensar menos e dizer mais ou real mas por isso que eu coloquei essas diferenças que isso é quantidade é o hábito evolução é a terceira idade que a gente sai para já já com as coisas intencional tencionado na mente
A escolha é em strass então né Essa Ideia do andar do caminhar né como hábitos pensar e em suas deliberações mistura-se livremente com corpo e o mundo este pensar é uma maneira de absorver o mundo não existe que passa um elemento de incerteza ele traz uma reflexão né que quando ele está caminhando ele ele também fica meditando E aí fica uma questão né que não chegam o resultado assim pelo menos na minha leitura mas que às vezes então a caminhar é uma forma de dizer mecanizar ação do pensamento né Será que isso tem alguma relação
com o seria alguma coisa uma sentido de pensando em fazer algo né Essa é uma ideia que ficou inconcluso a habitar a prática de caminhar colocar o eu que age no meio da experiência qual passamos e não antes dela como é que aquela ideia da exposição né e sair daquela posição mas ao mesmo tempo o Caminhante ele vai construindo o seu trajeto né a habitar como o processo de formação e improvisação né que ele fala da criatividade da improvisação Oi pode falar eu ia falar que o habitar é se juntar ao processo e a diferente
do ocupar né que é só tá lá como comum up ácidos nítrico e sim instalar junto do processo que acontece e nesse movimento e aí que se dá esse caminhar que o Lucas estava falando é porque eu sou o hábito se olhar para aquilo que eu estou permitindo nessa caminhada Ah e ainda você conceito de improvisação né seguir os caminhos do mundo à medida que ele se desdobra em vez de recuperar uma cadeia de conexões de um ponto final a um ponto Partido Em uma rota já percorrida né e um objeto e um objetivo não
é chegar no terminal mas continuar em frente então Traz essa relação né da criatividade da experiência e daquilo né daquela conceito de travessias também né que é o que acontece durante o percurso não o que a gente está projetando que vai ser a chegada E aí outro texto que que eu achei muito legal de eles de lei porque a gente não é eu que sou design trabalha com a cultura material ter tido esses conselhos para dentro do que eu tô pensando em projetar foi muito importante ele ele meio que se opõe ao modelo e ela
lógico para costurada as tóteles que propõe a junção da forma e matéria para que para criação de algo e esse modelo aí passou a ser visto como uma imposição por um agente no caso o homem para um objeto Existe o homem precisaria intervir sobre ele né e a própria te vida vamos assim os próprios até a gente no final forma passou a ser vista como imposto por um agente com determinado fim ou objetivo em mente sobre uma matéria passiva ideia então ele nesse nesse nesse artigo ele e se opõe a definição de objeto E propõe
a definição de coisa que são tudo são coisas tudo são agregados de fios vitais Esse é o acontecer que contrasta com o facto Consumado é também onde ocorre o vazamento é da mesma forma nesse nesse artigo ele se opõe a essa questão do homem com mais de como agenciador de coisas ele fala que vida é da forma a vida é a relação entre materiais e forças é o modelo que prioriza o processo de formação a inveja produto final E aí que tem uma questão da metafísica da causa-efeito para visualização dos processos o fluxo de materiais
é a matéria em movimento em fluxo e variação que não pode ser contido só pode ser seguido é o destaque ao processo o tornasse ou seja estar no mundo é o movimento criativo ele fala que nesse processo de improvisação movimento criativo é olhando para frente né o movimento que não é interativo mas Itinerante e seu trabalho como pouco a trajetória de sua vida a ler as coisas para frente e com foco e não na abdução mas a improvisação Ah e por fim ele traz conceito de relacionalidade magra né são fluxos e contrafluxos serpenteando através ou
ente sem começo nem fim e não encontra entidades conectadas com limites interiores ou exteriores e as coisas são evidenciados no mundo onde o ambiente onde existe o ambiente sem objetos né que se parece o que ele põe o texto se alguém vai falar uma coisa E aí o enfim parece não haver objeto algum no decerto a inchar os crescimentos afloramentos filamentos rupturas e cavidades mas não objetos para o ocupante de um mundo repleto de objeto os conteúdos do mundo parecem já se encontrar trancados em suas formas finais fechados em si mesmos é como se ele
estivesse nos dado as costas habitaram O Mundo ao Contrário de ocupar esse juntar o processo de formação e o mundo que se abre aos habitantes é fundamente o ambiente 100 objetos E aí eu achei essa imagem Lucas que traz muita festa talvez a terceira margem né pelo que eu Pelo que eu entendi o mundo aberto pode ser habitado justamente porque onde quer que haja vida a separação da interface entre Terra e Água dá lugar a multa permeabilidade e conectividade cada coisa é o mundo tempo e a imagem né Tem uma linha pontilhada sem círculo de
outra linha continuar abaixo espírito terra e aí tem um bonequinho né e abaixo tem outro céu né que parece na verdade é céu e terra são linhas e sempre circulares né que vão em espiral aparecendo então ondas do mar e É nesse nesse artigo também ele traz justamente para explicar essa questão de coisa né ele fala que de de um experimento que ele fez na universidade o grupo com os alunos que vai a produção de Pipas né ele fala que durante esse esse esse processo de produção de Bíblias durante a aula parecia que ele estava
montando um objeto mas quando eles levaram esse essas pipas para fora da sala de aula Tudo Mudou elas de repente passaram a ação rodopiano girando mergulhando de cabeça e apenas ao casal ocasionalmente voando aí Pergunta o que aconteceu né as pipas estavam agora imersas em correntes de Vento a pipa a pipa que repousava sem vírus sobre a mesa dentro da sala tinha se transformado em uma pipa no ar e não era mais um objeto se é que jamais foi mais uma coisa assim como a coisa existe na sua classificação a pipa no ar existe no
seu voo aí ele também relaciona que o peixe na água e o pássaro no ar né sem sem água e sem o ar provavelmente eles estariam ao corrente não eles estariam mortos e o problema da agência nasce da tentativa de reanimar o mundo de coisas de amor tu ou tornando nesta pela interrupção dos fluxos de substância que lhe dão vida no ambiente sem objeto as coisas se movem crescem Porque elas estão vivas não porque elas têm agência eu e elas estão vivas precisamente porque não foram reduzidas ao estado de objeto as coisas materiais assim como
pessoas são processos e que sua agência real está justamente no fato de que elas nem sempre podem ser capturadas e contidos e é no contrato da captura e da contenção na descarga e vazamento que descobrimos a vi que descobrimos a vida das coisas e O que é onde quer que encontramos matéria está em matéria em movimento influxo em variação EA consequência é que essa matéria é fluxo só pode ser seguida eu não pode ser contida né um ambiente em objetos não é o mundo material mas o mundo de materiais de matéria influxo seguir esse materiais
entrar no mundo em figura constante e é e fala que estabilizações dentro desse mundo nessa são provisórios não Não durou muito tempo e que a imagem de uma bactéria encontrada no argila no solo aqui do Ceará que ela tem esse é uma colônia a pena daquela se se perpassa é as muitas vezes a gente nem tem essa noção do que a gente não veio né por isso que que eu trouxe imagem é é é porque tem tem as ideia do que disse que a gente não que nós passamos né Aí ele fala as coisas e
os ventos experienciadas passam esse vão mas algo é mantido em mim E aí qual cair a descrição da bactéria alguma coisa difícil mas ninguém se isso também né é circular né Tenta aí eu acho que é um ai meu Deus é uma forma orgânica de é uma linha orgânica né não reta de forma Radial que que tem um centro Meu Deus que tem um centro eu não sei explicar gente é eu quero ficar luz eu não consigo e essa tá difícil de fazer mas eu acho que é isso né circular tem do centro né para
Borda linhas radiais e toda a borda ela é irregular mas tem parece formato de dentes né então eles vão se alongando e tenho a área mais plana estanciada semelhante poderíamos falar com uma couve-flor que no centro do seu ela compõe ela feitas mais fibras linhas que as ligam em comum o núcleo e nas bordas das bordas laterais as laterais elas acabam se tornando uma forma mais homogênea e de diferente tamanho e a Lilian colocou aqui concêntricas com bordas onduladas uma ótima definição e E aí normalmente ele fala que a vida se Desenrola ao longo de
linhas fios linha de fuga ou linha de bebidas é um tempo que eles que eles usam do deleuze E guattari essas não se conectam a linha de deve não é definida pelos pontos que ela conecta nem pelos pontos que a compõem pelo contrário ela passa entre pontos e surge no meio deles não deve não é nem um nem dois nem a relação entre os dois é o entre a linha de fuga que corre perpendicular anos E aí essa imagem é mapa e com com linhas vermelhas e bens que se cruzam bom e ao mesmo tempo
que está sobreposta uma silhueta de um rosto eu posso posso passar na descrição de forte é a base do desenho é um mapa como toda vez que a gente conhece as linhas vermelhas são as estradas na né Além disso tem algumas outras bordas menos visíveis que são as fronteiras provavelmente municípios ou olhando aqui tá muito em mim pode ser também marcando a geografia então tem vinhos no mapa e marcam em parte a geografia em parte a circulação e o que ele faz é mostrar como que é mede uma silhueta da fácil de uma pessoa como
parte integrada dessa paisagem ele está sugerindo que nós somos nós vamos partes Integradas de uma paisagem nos emergimos de dentro vamos dizer assim da paisagem sem perder essa conexão embora a gente tenha essa percepção de sermos destrata mente produzidos em forma separada da paisagem mas ele tá mostrando que é a nossa existência né o fluxo material da vida pressupõe essa conectividade Ampla e sobre a qual está sentado tudo aquilo que existe Oi e aí o desenho para voltar na descrição do desenho é o afloramento de uma silhueta de uma Face sobre a base de uma
cartografia tradicional né uma cartografia canônica vamos dizer tradicional é um tempo que inclusive o impulso criativo que a gente não deve usar dessa forma ela é canônica mas não é tradicional tradicional somos todos de algumas tradições diferentes de comentar uma coisinha também é interessante porque o enterro dele tá usando o conceito de experiência né no sentido dessa Tradição A que dá para falar de tradição da tradição filosófica da fenomenologia então um paro é a partir da perspectiva do conceito de experiência o mundo não está dado de antemão e nem o sujeito está dado como uma
como anti existindo completamente antes do mundo então nem o mundo nem o sujeito estão pré-estabelecidos é pressão pré-existentes ao encontro entre o sujeito e o mundo e se encontra entre sujeito e o mundo é o conceito de experiência e de pega de experiência né por isso que ele diz o mundo as são coisas não são objetos o objeto já é uma redução do mundo a uma racionalidade científica redutora é e que também implica né que sabe que o objeto ele é formado a partir do Olhar do sujeito e veja bem Pode parecer é é diferente
é diferente né essas diferenças são são difíceis quando a gente não está tão familiarizado então para o conceito que ele tá usando não existe o mundo prévio nenhum sujeito prévio mas é a partir do encontro sujeito o mundo né a partir da experiência que o mundo se dá ao sujeito e o sujeito se constitui num encontro com o mundo então o sujeito habita o mundo e o mundo habita o sujeito a partir desse momento de encontro que a gente chama de experiência ele também chama de experiência é isso gente é diferente da perspectiva a gente
pode chamar culturalista simbólica ou ainda dessa perspectiva que separou humano da natureza ou humano do mundo que trouxe humano para algum lugar fora do mundo olhando para o mundo e constituindo o mundo em seu objeto de conhecimento essa perspectiva explicativa do mundo é que ele tá criticando então é quando a gente diz o mundo não existe antes do encontro com o sujeito partir do conceito de experiência é como experiência o mundo não existe né antes desse encontro para um sujeito que encontra o mundo mas isso não quer dizer como por exemplo o a perspectiva digamos
do Giro linguístico né do a cada cultural culturalista né Há várias maneiras de chamar que a gente vinha falando de algumas aulas anteriores ela radicaliza a ideia de que o mundo não existe de que a realidade não existe a realidade só existe quando ela é representada por um sujeito e isso é diferente da ideia de experiência na nessa tradição que o índice apoia e que ele é leva adiante na tradição fenomenológico-hermenêuticas para essas tradições AAS o mundo existe no sentido ontológico da sua existência o mundo sempre existe e é maior do que o sujeito bom
né É só que ele não é da ele ele nunca está revelado ao sujeito antes da experiência do sujeito com ele então o mundo se dá ao sujeito o mundo se revela o sujeito mas existe uma diferença fundamental entre essas perspectivas filosóficas e a virada linguística né para os autores da virada linguística é o mundo Deixa de ter importância a questão da existência material do mundo EA alguns autores até vão trabalhar com a ideia de que o mundo não existe não existe a realidade né existe só que no que o sujeito produz simbolicamente a partir
das suas representações da realidade e então e e é uma coisa isso é uma coisa filosoficamente muito interessante relevante porque faz toda diferença né você você partir de uma de uma base conceitual o que supõe que o que a realidade do mundo não existe né existem as representações sobre o mundo Portanto o mundo vive o mundo habita nas representações humanas e apenas nelas ou partir de uma outra base filosófica Tá qual o Mundo Existe Para Além do sujeito não ninguém questiona se o mundo existe ou não existe sem o Mundo Existe ele é maior porque
aquilo que o sujeito pode aprender mais ele se revela ao sujeito sempre nesse encontro né que se chama experiência o rádio que ele vai chamar isso da clareira do ser aonde o mundo se diz ela e o Windows de embora e ele passa uma crítica ao rádio Mas é bem ponto A é mais pontual do tomate está fundamental língua de também é bastante rádio veriano nessa ideia da revelação do mundo ao sujeito a partir dessa o que o rádio que se chama de clareira né do ser ele vai trazer para uma forma mais material Neto
para ideia de encontro da experiência e vai dizer que o mundo é feito de coisas né porque ele quer trazer as coisas de volta à vida né então esse mundo ele ele habitado ele habita em nós e nós habitamos no mundo e isso é a experiência do mundo Então essa é uma discussão interessante que enfim para mim pelo menos eu passei muito tempo tentando entender né quais eram as diferenças filosóficas entre a virada material EA virada linguística e passei um tempo estudando hermenêutica e fenomenologia e e e ali de fato o conceito de existe as
experiências com o mundo não é o nascimento do mundo e o Mundo Existe antes da experiência existe sempre um pré existe uma realidade que é dada antes do sujeito o mundo só ele ele ele ele emerge na experiência para aquele sujeito para o sujeito mas em si ontologicamente o mundo tem resistência pré-existe ao sujeito e pré-existe a linguagem essa esse encontro com o mundo ele acontece para essa perspectiva antes da linguagem a linguagem ela vem para dar conta de compreender o impacto dessa experiência né mas ela não é a única dimensão ou ela não é
origem da experiência Então essas são as diferenças entre né uma essa é uma diferença importante entre a virada linguística EA virada material né mas enfim então tô só é só trazendo isso para por uma coisa mais aqui interessante a gente citou a virada linguiça de chover no final do século 19 para o século 20 né e a virada material nas Ciências Sociais e humanas século final século 20 do Século 21 né então só para situar temporalmente na virada linguística e é como se retomando Isabel disse se assumisse que nós não temos acesso a realidade ela
pode até existir mas nós não temos acesso a gente só tem acesso aquilo que conseguimos pensar sobre a realidade então de uma certa forma ainda que não se Negue a existência porque as coisas estão aí mas não adianta a gente se propor discutir sobre elas nós vamos curtir sobre as nossas ideias sobre as coisas né sobre a reta e uma das categorias fundamentais que viabilizam o que é é Neste contexto a categoria do discurso né é quando a gente passou aí quase um século dizendo que a própria ação deveria ser assumida como uma forma de
discurso Então o que é o que é possível de ser discutido aquilo que pensamos aquilo que dizemos porque no mais não nos é dado conhecer em uma renúncia acidente do mundo possa ter alguma presença incisiva esse em cor aquilo que podemos pensar e acho que a virada material vai recuperar essa presença do mundo né Senão nós até Isabel falou muito claramente a realidade existe as coisas existe o mundo existem mais nós a interação é que ele vai ser dado conhecer então Esse aspecto da interação se torna crucial né aquilo que conhecemos conhecemos via aquilo que
dizemos mundo que experienciamos é o mundo que nos é dado na íntegra E isso tem um desdobramento cabeça dela antes tinha uma renúncia vamos conversar sobre sobre a linguagem o que pensamos porque não dá para falar sobre o que existe nós não temos condição de falar nem um pouco mais esperto e eu não sei que você é uma lógica depois não era aí mas tem mais coisas acontecendo do que aquilo que dizemos e então vamos tentar dar o nos dar o outro vocabulário para que essas coisas que existem tem um lugar né e de uma
certa forma cada cenário conceitual da lugar para possibilidade de dizer de coisas diferentes amor vamos dizer assim a gente consegue explorar Horizonte diferente com cada um desses cenários conceituais às vezes é bom a gente lembrar que o que um igreja é a cia o outro privilegie esse essa né então a gente pode também se perguntar o que que se ganhou com esse perdeu com aquele vice-versa né nem e vai na conta da totalidade né a totalidade não é não existe né é isso é uma das pretensões da ciência que vira e mexe ela se reproduz
como se estivesse disputando paradigmas conceituais e o que a gente avaliou que é o melhor ele deu conta de explicar os outros podem ser abandonar enquanto a gente entra nesse jogo tudo sobre qual teoria conceitualmente melhor explica a gente volta naquele que a Isabel falou teorias não vão conseguir explicar para o cliente outra dizendo isso e o bacon já dizia também a ciência não explica ela explora né não tem uma explicação final uma explicação conclusiva uma explicação total e de novo a gente tem que ir ao tango ou muita atenção o quê que cada cenário
conceitual permite conhecer de cada cenário paisagístico Vamos fazer vamos dizer assim para fazer uma brincadeira sobre esta imagem que está aí diante de nós de forma muito curiosa e eu coloquei no chat uma citação do Ryder é para vocês verem como Ingo de adquire ano é e que é uma é uma é uma é de um artigo que se chama é é um artigo sobre a ação EA fala do rádio e sobre o conceito de experiência né é muito a gente eu ouço muito esse né Essa visão de experiência quando leio os textos do Windows
e se vocês quiserem assim uma um exemplo de uma de uma tradução vou chamar de tradução como eu cortei de mal de uma aplicação wi-fi na praia educação desse conceito de experiência mesmo sem citar o Windows porquê né fim esse artigo deriva de uma conferência e tal teve um artigo que ficou a moda pelo menos entre os meus círculos de trabalho naquela época um artigo do Jorge lá roça que a professor de filosofia da educação da Universidade de Barcelona e aí ele veio para o Brasil ele esteve com a gente aqui em Porto Alegre enfim
ele ele é E aí ficou muito principalmente aqui no Rio Grande do Sul aí ficou muito na moda se tal lá roça eu mesmo já citei Olá roça assim né E e esse artigo do lá roça essa citação é desse artigo do lá roça e esse artigo eu posso deixar com vocês depois eu abri ele aqui enquanto a gente tava na aula né ele ele se chama botar aqui no título E ele se chama notas sobre conhecimento e experiência a experiência eo saber da experiência né então é um artigo já de um educador discutindo com
e para a educação a partir dessa noção de experiência e ele usa Exatamente Essa isso essa distinção que o in Gold apresenta que é do diway né não é nem domingold é do diway que é a ideia de fazer e de passar por né E se passar por é ser afetado pelo mundo né uma coisa é você intervir no mundo né ter um ato de intervenção outra coisa é você ser afetado então é e você se transforma nessa experiência de ser afetado pelo mundo é uma maneira de dizer que o mundo habita o sujeito é
o mundo não passa lá fora como se fosse uma cena a terna o sujeito o mundo infade afeta né Entra no sujeito e o sujeito dentro dessa Perspectiva da experiência né não não existe experiência sem essa esse intercurso né com o mundo ou com a paisagem né a gente pode chamar pegar o conceito do Windows de naquele no no environment offers an environment of perception percepção e meio ambiente no livro que é uma década anterior ao estar vivo bom então essa ideia está dentro da paisagem Como nessa figura né última que vocês trouxeram é muito
essa ideia que mede de Digamos que tem a ver resulta toda ela dessa noção de experiência e do mundo como mel como a como o mundo como aquilo que nos afetam um mundo constituído de coisas não de objetos né então eu vou colocar para vocês aqui ah ah o o link para o Cielo aonde tem essa conferência traduzida e publicada na revista brasileira de Educação na revista da anped Mas e o Lucas colocou Isabel Lucas colocou cada com ela a chave aqui E aí é isso Lucas Lucas colocou Exatamente isso aí você falou para obrigatório
lá aí eu vou fazer um vou fazer uma provocação Zinha ao encontro no seguinte sentido de Oi é autor Central na sua educação desde o século 19 né então quando o igual chega para falar que entrou por hoje educação e retoma dilui a gente pode voltar lá no século 19 perguntar isso é uma provocação que fazer muito bem os alunos no curso Pedagogia e Dilma vai falar exatamente de educação pela experiência transferência direta né Falei ser revolucionário gente desde o início do século 19 nós estamos no século 21 isso continua sendo colecionar acontecendo alguma coisa
você não acha depois de mais de um século século e meio de pensar comida impositores diferença muito legal uma vez que eu não nessas muitas explorações aí pelo caminho do John Cage e é um músico e eu não sabia o queijo at Olá pintor um artista plástico Ele criou uma escola de arte para a partir dessa ideia do DIU aí né da experiência direta para na arte Então isso é fundamental né E essa escola tem vida durante um tempo o texto que o João Pedro e ele contando depois que a escola fechou né eu pensei
comigo pois é até hoje o gate ali coloquei tinha potência para tentar isso com o não com a capacidade com recurso nos Estados Unidos naquela época eu acho que a pergunta é o que que tá acontecendo por que que isso continua sendo uma grande novidade para ser trazida para educação a ponto de inspirar uma tropologo tão e bem informado como Igor quando ele resolve discutir a dimensão educativa da antropologia ele volta naquilo que educação tá se dizendo desde o final do século 19 Mas tem alguma coisa acontecendo não é possível né isso nunca consiga ser
assumido e trabalhar decentemente Pois é dil eu sou infantil gente desde a minha formação dos anos 70 né quando eu tava lá fazendo ainda magistério já era consolidado não era nem novidade já era consolidado né isso vende muito então acho que aí é interessante a gente que tem Talvez um diálogo fecundo da educação com trocou logia em que educação talvez tenha dizer finalmente alguma coisa que quem sabe antropologia resolvi escutar né o que que acontece com essa orientação do pragmatismo de Dilma e que é diferente do pragmatismo do Richard curtir e o Vocês trouxeram aqui
que o impossível num dado momento e vai ter Um Diabo Diferente com outros desdobramentos dentro astrologia e não fazendo antropologia mas o que que a educação poderia dizer porque tenho acúmulo de reflexão sobre o Diego no campo de Educação de um acúmulo bem interessante né E aí eu acho que quem tiver aí como eu me sinto nesse Campo intermediário e eu acho que ele é fundamental Não não ia atrás só daquilo que dia o e tá entrando tá trazendo para o antropologia nesse momento através de inglês mas tentar ver trazer essa reflexão já tão antiga
tão acumular e tão consolidada de Dill e no campo da educação e e tem um outro autor que o em Gold cita nesse texto antropologia como educação né e uma educação que também é um filósofo da educação ao educador que trabalha em luva lá mês que é uma universidade é católica da na Bélgica e o marcha lenta é o macho e o macho man já saiu no Brasil várias vezes tem dois livros publicados em português um deles se chama educação e democracia também é digamos um dia e ano nessa lado também tá nessa vertente de
uma tradição pedagógica das teorias oi oi e o Igor de descobre uma ar sei né se tomar Shalom EA interessante daí eu uma época eu fui ler os trabalhos do marcha lenta e e o macho nem por exemplo vai advogar em termos de uma educação pobre né ele ele preteridos a gente precisa de uma educação pobre a educação é um excesso de explicação que tem na educação né então a gente só diminui esse essa Engraçado que essa ideia do excesso o Igor também usa nesse texto médio diz o problema é o excesso de condução sobre
a vida e o mínimo de vida né nessa nessa perspectiva é então pobre né nesses mais mais rica em vida e mais pobre em tantos aparatos mediadores dispositivos educacionais e e o macho vem também vai vai vai Ah tá essa experiência da caminhada não é parece que essa coisa da caminhada ganhou também um valor bastante grande né nesses autores e aí eu vou dizer aí também queria que tava aqui me lembrando o encontro bastante rádio veriano né no conjunto mas ele vai fazer uma crítica legal assim a ao rádio que é assim o rádio que
quando ele fala da clareira do ser ele ele tem um seria o tempo ele tem todo um desdobramento né para falar sobre essa ideia de experiência e aí ele diz que quando o ele falou dos caminhos no bosque Enfia muito bonito o texto do raiva que eu também pode ser livro do ponto de vista literário quase não é uma filosofia bastante contexto muito literário E aí mais o rádio verdes e o homem né Tem mundo quando o homem está né na clareira nos caminhos caminhando Ou perdido pelos caminhos do Bosque o homem tem um mundo
é portador de um mundo mas a pedra não tem mundo né ele faz essa essa observação né que os elementos da natureza não entre aspas não vivos né a natureza não é portadora de um mundo e o homem é portador do mundo aí o ímpio de Claro pega esse daí né E vai dizer não todos os né todas as coisas têm vida Portanto tem mundo não é pedra tem mundo né E não é só o homem que tem mundo aí isso me levou depois algum artigo que eu fiz que se chama a perspectiva das Pedras
né que é bom como é que é o mundo a partir da perspectiva das Pedras E aí bom e tem desdobramentos aí mas só para fechar essa ideia com um exemplo é que em um um desses artigos sobre as pedras eu eu acho que eu que eu consegui levar esse exemplo numa na tese de doutorado de uma orientanda eu tive a Rita me mule itamirim.com trema ela ela é uma bióloga e ela trabalhou com trilhas de interpretação experiência de educação ambiental numa área de uma área de preservação ambiental aqui no cão na na Serra Gaúcha
nessa região de Campos de cima é uma região de Campo no Planalto é um ecossistema próprio né Campos de cima da Serra assim é chamados é uma o próprio bem singular aqui da Serra Gaúcha de uma parte da Serra Gaúcha bom e a Rita então foi para unidade né de conservação e ela observava as atividades educativas que acontecia que aconteciam lá e tem um evento é que é muito legal para falar dessa perspectiva das Pedras como é que é como é que ela ela tava acompanhando uma trilha e vocês sabem que eu não sei se
vocês sabem mas os biólogos sabem que as trilhas de interpretação chamam-se assim né são trilhas pela por um caminho médio natureza e a gente vai parando e vai explicando elas são explicativas elas são bem a tradição científica da biologia da Educação Ambiental também que vai nessa trilha a gente leva um grupo explica a que a árvore tal ela vive assim Tem formiga assim é igual assim que aparece aqui com essa cor porque o ar é mais limpo bom a pessoa tem uma aula de biologia ao vivo passando por diferentes paisagens selecionadas previamente né dentro de
um caminho por uma área de preservação uma área de Floresta uma área de campo enfim e Então nesse lugar aconteceu um trilhas assim aulas de biologia professores levavam suas turmas para essas trilhas né E essas aulas ao ar livre e E aí a Rita acompanhava ela não fazia as trilhas ela apenas observar ela fez esse biografia lá passou um ano frequentando a atividade de educação ambiental dessa unidade de conservação aí numa dessas trilhas o grupo não eram não era composto por alunos mais por funcionários da PUC essa unidade de essa área de preservação É verdade
é de propriedade da PUC aqui e E aí os funcionários fizeram a trilha e e foi muito interessante porque é uma viagem tem que viajar de ônibus O lugar é lindo você tem vistas muito impactantes né da Serra e dali você vem inclusive litoral de Santa Catarina é uma região que está no limite entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina uma das coisas mais bonitas do Brasil assim em termos de paisagens tem que é não sabe aí bom esse foi um passeio na verdade né pros para os funcionários E aí tem a trilha uma
das atividades aí fazendo a trilha o guia da trilha né é um biólogo que é para e fala sobre uma uma paisagem que tem pedras aí uma pessoa né um funcionário Pergunta para o guia fim da trilha é professor Essa é essa até as pedras crescem né aí o biólogo usa toda sua biologia para explicar que não as pedras não crescem ao contrário as pedras diminui né porque como tempo o que era Agudo pontiagudo das grandes paisagens geológicas mas se todo mundo redondo né vai diminuindo pela ação do tempo da erosão etc etc explica tudo
isso e aí o rapaz que perguntou e a Rita lá no fim da fila né no fim da fila do grupo da trilha e o papai perto da vida aí depois o toda explicação o rapaz diz a muito obrigada Professor vida para Rick diz assim para ela é baixinho lado mas na minha religião as pedras crescem sabe então eu gosto muito desses E é porque olha a perspectiva das Pedras aí né como é diferente a explicação biológica né sobre si as pedras crescem e a explicação né de Matriz afro-brasileira sobre como as pedras crescem as
pedras crescem as pessoas fazem a cabeça né Isso tá colocado numa pedra e essa pedra cresce então é muito bonito essa essa passagem né da experiência do campo da etnografia da Rita é que tem muito a ver com essa ideia da explicação e da compreensão do mundo é isso que eu queria trazer aqui para dar uma é uma incursão etnográfica um pouquinho mais lá para essas questões filosóficas assim tão abstratas que a gente não fez nenhuma pausa eu aconselharia agora então da gente fazer mais 15 minutos encerrar a gente terminar apresentação dos alunos né ficamos
hoje assentado Amanhã eu estou praticamente sensível esse assentamento assim direto né então vamos tentar então agora ver como é que a gente conclui mas pensando que hoje a gente não vai muito além de medir né então a gente ó tá terminando lá aí eu que ele é mais importante do texto ele fala que diferente das vezes de comunicação por exemplo os fios de uma teia de aranha e não conecta. Ou ligam coisas eles são tecidas a partir de materiais estudados do próprio corpo da aranha e sobre esporte segundo seus movimentos são as sessões do próprio
sentaram à medida que ela vai trilhando o ambiente O que são as linhas que conduzem Sua percepção e ação no mundo é que ele meio que não sei se contrapõe a palavra mais meio de colabora com o que o lá tu fala né sobre a questão da teoria ator-rede ele tá apanhar a questão das Malhas não não rede mais imagens é porque enfim e as minhas que conduzem à percepção e ação do mundo ao pensar nos fluxos materiais na na não dicotomia entre mente matéria na coisa e não objeto na vida e não na agência
da não separação entre o mundo dos homens eo mundo da matéria seria contrário história tomarmos artefatos enquanto feitos Diferentemente dos organismos e por sua vez crescem Oi para o autor as formas de um objeto não são postas mais crescem a partir da comunicação que ele tem de como comunhão em um ambiente em Gold está propondo alternativa diferente qual seja uma antologia que teorias dos processos de formação ao invés do produto final e as transformações Independentes dos estados da matéria e já concluindo a gente decidiu aqui a gente vai deixar o material né mas a gente
decidiu sol falar dessa desse nesse slide não ficava seguir nós tivemos acessa muito material no Windows muito facilmente sentidos próprios né E aí só para resgatar e finalizar que ele fala que as eu e a Ana também trouxeram dessa interface com a conhecer mesmo ele fala que se espuma o livro de receitas é só informação e não conhecimento essa interação só vai fazendo nesse percurso pode ser seguida por uma prática né E essa rota que é criada e para o próximo slide aí como os lados vai ficar disponível depois pode seguir a gente vai finalizar
Mas você ia porque esse menininho que ele fala que esse esse último outro artigo ele se ele fala da transmissão de representações da educação e atenção que nasceu exatamente de uma série de bate de memór e são cultural e que é o que Isabel teve falando sobre a pedra então ele fala que eu responda atenção a reprodução de uma representação pública percebida no mundo em uma representação correspondente na mente ela precisa ser mostrada né então esse menino é apontando o que tá fora podemos ir e aí o Lucas vai nos convidar uma experiência os outros
temas que nossos sonhos quiser só voltar na anterior os anteriores e suma as estruturas neurológicas e as formas de arte fatos chama de representações não são causas e efeitos umas das outras mas é meio de juntas como movimento momentos complementares de um processo único processo da vida das pessoas no mundo é dentro desse processo que todo conhecimento constitui E aí a gente fecha com essa experiência ser esse é o labirinto ali rapidinho só como ação né porque tem um dos pesos que ele fala do o labirinto então a labirinto né com centro circular E aí
tem vários semi-círculos né é côncavos assim e aí a a reflexão é aquela né que no labirinto você tem que ativar suas percepções né e responder de acordo com as variações do que que tá acontecendo né E aí você vai ou para frente ou para trás só que na mitologia do labirinto né a saída foi por cima né então às vezes tem alguma outra amiga a gente né não está habituado a gente a gente não tá ele percebendo né E aí a gente vai fazer uma uma experiência assim de injeção você passa da foto primeiro
bom então a gente vai apresentar aonde descrição de duas fotos então só que de uma forma diferente a gente primeiro tem essa foto né peço que vocês né observa em ela e E aí eu vou ler a audiodescrição dessa fotografia e a foto em preto e branco de um homem magro caminhando na beira desculpa começar de novo autor Luciana Gontijo formato paisagem foto em preto e branco de um homem magro caminhando na areia à beira de um lago onde é a quatro barcos pequenos e vazios o homem carrega algo grande e quadrado em volta em
um pano que ele puxa pelas pontas sobre os ombros usa chapéu blusa de Mangas longas calças e sapatos ao fundo e ao longe uma serra Se estende de um lado a outro e não é para gente pensar então né O que que a gente observa na imagem e o que que essa auge descrição trás da Imagem e agora a gente vai fazer o movimento inverso a gente primeiro eu vou primeiro ler né pode passar a audiodescrição a gente vai então criar essa imagem né na nossa cabeça e depois a gente vai em São ver a
foto e de preferência se puder e fechar os olhos para aumentar os seus sentidos e isso uma boa indicação autora Ana Beatriz título Portugal formato paisagem foto em preto e branco de uma edificação coberta com piso e colunas feitos de blocos grandes e retangulares de pedras dispostos frontal e lateralmente em toda a extensão do edifício Arcos abertos emolduram os vãos entre as colunas e em primeiro plano a luz do sol desenho rabiscos no piso e uma larga faixa de luz intensa entre o chão EA parede à direita mais adiante na perspectiva de um dos vãos
entre as colunas a duas portas idênticas junto a uma parede branca ao fundo EA direita da parede a mesas e cadeira ao ar livre e a e agora é essa fotografia né lá de Évora para gente pensar Então como que nesta imagem foi construída na nossa mente e como que ela se apresentou para gente agora E aí o show E aí bom então é isso E aí E aí e a gente ainda carregou algumas coisas aqui mas aí fica para o artigo né É Oi vocês viram a frase final da apresentação ganha outro sentido né
Depois dessa manhã inteira discutindo em Gold a frase final da apresentação é obrigada pela atenção e G1 é muito legal gente tem vocês trouxeram muitos muita coisa que vocês leram bem mais do que os textos que a gente indicou na bibliografia e e aquela pasta imensa de textos Domingo de em português que vocês pediram né e eu reunir Gabriel disponibilizou parece que parece vocês exploraram bom então aqui posição de você estava bença porque tinha coisas de vários textos aqui né não só dos textos os textos básicos aqui que a gente propôs mas eu acho que
tá bem bem legal para quem né para quem assistiu não é pode e refazendo esse essa trilha que vocês fizeram de leitura né pelos textos e eu acho que o grupo trabalha muito bem lindo o final Tô muito feliz com muito produtos ele escreve muito escreve muito bem né não tem hora que é difícil a gente até se orientar Na quantidade de materiais e eu queria fazer trazer uma uma expressão que à época que nós o convidamos aqui para nós foi muito importante você a retomar o tema da aprendizagem não tô colocar é uma é
o título de uma conferência que o apresentou em Londres corpo Econômica 2010 pouco antes de vir ao Brasil o e em quero dizer é isso lá nesse tem pro vai saburra metalongo a way of life vocês quiserem reconstruir através de todos esses textos Domingo de cada uma dessas palavras está aterrorizada e discutida e problematizada em vários textos de a ideia de Clara Ideia de pensativa Central ideia de improvisação né que ele problematiza a ideia de que possa ser possível competir o movimento né não existe uma repetição porque as condições nunca são as mesmas Então existe
um dado de improvisação mas se ele fala com muita propriedade em um dos artigos a ideia do movimento ele não na introdução de um livro que se chama redó em antropologia na resenha na zoologia ele parte de três afirmações vamos dizer assim fundamentais para redesenhar topologia e uma delas é exatamente Lane aprender o movimento e a discussão da aprendizagem do movimento pode ser assim nacional para um redesenho da antropologia né E aí ele vai discutir isso no livro online ele vai discutir os três três coletivos Across e na longa então quando ele diz aqui tu
não vem provar isso é muda a Long Live ele vai dizer porque se alonga Não não é Across a ideia central e que ele retorna no volume né mas eu acho que é interessante para gente vamos ver se o corte em relação a ideia de aprendizagem com toda a complexidade que o queria parabenizar o grupo de novo pela quantidade de material lido pela apresentação rica ó e vou deixar umas provocações finais né e eu tenho ouvido e com alguns colegas temos discutimos em alguns casos aqui tem assim que vocês o desenho de outros carros no
Windows né mas não sei se vocês perceberam que muito frequentemente o a pessoa aparece junto com a paisagem e é uma pessoa sozinha né EA provocação é no seguinte sentido tentem usar o vocabulário em bolzano para discutir a forma como as pessoas interagem entre elas e numa paisagem e o quê que pode sair né porque eu vou cabular encontre ano não chama atenção para esse nível de interação que antes era exclusivo na virada linguística né ela só interação dos por serem as pessoas mas é como se depois se é uma das críticas que aceita ele
autores como por exemplo a Cristina tornem e a própria de inglês de um sujeito que aparece um a pista é interagindo com a paisagem né Eu não acho que o sujeito é tão saúde solipsismo assim não mas se a gente fizesse exercício que usar o vocabulário em Gold ano pé descrever as relações entre as pessoas em uma determinada paisagem e dessas pessoas como grupo né como não o sujeito sozinho na paisagem a gente vai sentir que alguma coisa nos falta né então acho que isso aí tem uma uma dimensão importante bom eu colocaria só essa
né Tem uma série de discussões o Igor tem um autor admirado e contestado e quem tava comentando que vocês falou existe uma disputa é aberta e indecência não disputam de tenso aberta de emoji la tour não quando usa da imagem da aranha ele tá fazendo as brincadeiras quais né actor-network-theory para a provocar o lato mas existe de fato aí um descenso muito fã a posição dos dois e aí é interessante também e discutiu Oi e eu queria chamar atenção Para uma se conexões curiosos né que eu nunca explorei mas só identifiquei quando encontrar a batalha
com a ideia de malha de meshwork né é ele toma esse conceito de um de um autor absolutamente marxista é que é um autora Candy Lady é fácil absoluta atenção que em vida feliz né esse conceito mexe o bem do livro ritmo análises de neferet que é um conceito que a desenvolvido para discutir aspectos da vida urbana que leve a um autor muito conhecido por ter tentado explorar a complexidade da vida urbana onde Urbano é algo muito mais e muito para ler só dá ideia de estar na cidade né e eu achei muito curioso que
ele assumisse esse conceito de le faire ele não faz uma grande discussão ele só acha o potente a ideia de México trocou ideia the next né do da ideia de rede do ato mas ele toma o conceito de um autor mais e se dedica à exploração do mundo Urbano que é algo que eu acho que tá completamente distante do Horizonte conceitual com qual o esgoto está trabalhando né mas de toda forma eu acho interessante e para o Lucas só acha que tô vendo aqui a aparecer é algo que ele deve prestar atenção não é de
que maneira recuperar o próprio é fez uma ideia de meshwork Inspiron Windows né embora é surpreendente mente parece autores que estão trabalhando contexto completamente diferente então isso só pra gente colocar alguns pontos né É para gente Para você fazer ele né ter esse cuidado de E aí eu diria que é sempre bom não deixar alguém encontro sozinho tá ele é um autor muito sedutor muito competente muito presente né porque tem muito material dele faço acesso mais eu acho que ele não pode andar sozinho com o olhar todos nós devemos sempre andarem muito boas companhias e
às vezes a dificuldade escolher qualquer as companhias para dialogar comigo né Mas de fato é o autor que no nosso tema aqui não pode deixar de estar presente e isso vai ser bem sintético né Isabel tô tentando isso aí a gente tá no finzinho também queria colocar só duas coisas bem rapidamente primeiro é que esse texto o texto da foi publicado pela vozes antropologia e barra como educação ele resulta de um convite que o Igor de recebeu para participar de um ciclo de conferências que são é um ciclo muito famoso muito respeitado na Europa e
no sítio e este ciclo do qual ele participou era em homenagem ao John illsley então o esforço que ele faz não é de dialogar com o DIU Ei é porque ele tava no ambiente aonde essa era a proposta é todos os convidados iam estavam dialogando com John Deere Oi então aí ele descobre né quer dizer E aí ele descobre mas ele ele vai descobrir inúmeras afinidades né com o dilei né mas eu acho que ele né esse esse essa circunstância foi promotora né desse desse texto que a gente leu então ele foi ele é convidado
para discutir com educação porque ele tá falando de educação né antes disso mas ele não discutir com os autores da Educação bom então e nesse momento ele discute com canil da educação grande autor né da Educação no mundo ocidental assim né odirlei então isso é um elemento para a gente pensar né E e aí eu fico pensando o dia que ele for convidado para participar de uma grande conferência sobre Paulo Freire ele vai descobrir as afinidades que ele tem com Paulo Freire e ele não sabe porque ele nunca leu Paulo Freire né Eu acho que
isso é uma coisa que a gente tem que um dia é proporcionar para ele né Nós brasileiros é alguém dia tem que fazer quem sabe nós conseguimos fazer um uma discussão sobre Paulo Freire e convida a língua porque assim como acho que Andreia que comentou no chat vários momentos a gente que conhece o Paulo Freire faz algumas relações né Tem alguns pontos de coincidência nessa crítica a representação mental né aquela ideia do Paulo Freire a educação a bancária né tem algumas Coincidências eu diria tem diferenças importantes eles são pensadores que tem bases epistemológicas muito diferentes
mas tem algumas Coincidências interessante seria assim como em baú de fez esse esforço né de dialogar com Gil e seria muito legal ele fazendo esse esforço de dialogar com Paulo Freire eu acho que ele nunca leu o Paulo Freire sinceramente mas é só perguntando para ele mas né enfim ele nunca citou nunca nunca vi nenhuma citação nenhuma referência e a outra coisa que eu fiquei pensando foi assim sou na primeira as aulas é o auxílio falou Para gente comer fez um comentário sobre a área né É E aí a gente conversou depois sobre né se
Ranário em que era o mal uma autora para gente trazer em algum momento na disciplina e até eu falei para o Alcir nela uma conversa paralela foi lá não sei acho que não é não tá tão dentro dessa discussão que a gente tá fazendo mas o alce deve ter lembrado disso porque nesse texto o iCloud não o incomode cita se tornarem né sinta condição humana e fala sobre aquela ideia de novos começos que a mãe da é muito bonita do do livro A condição humana da na área que fala sobre essa ideia de ação né
enfim é bem eu fiquei bem curiosa porque eu já tinha lido esse texto mas não tinha percebido essa citação haaren e depois que o auxilie falou né sobre isso eu conectei com essa leitura que eu fiz essa semana e eu fiquei bem curiosa assim porque e ele ele tem muita liberdade eu acho língua de para passear né circular caminhar entre vários autores porque é lindo trabalho da análise mas é digamos a canário em que é uma autora que eu acho eu não eu não associaria Window de ele mesmo associou né então fiquei curiosa né Se
fosse se a gente tivesse tivesse acesso ao indo de era eu se fosse uma conferência é o tipo da pergunta boa de fazer né com um pouco mais o porquê que você fez essa Associação com a Hannah arendt mas enfim é é isso né Eu só essas questões que que me ficaram e é isso gente eu acho que foi uma boa introdução ao Windows de hoje né e a gente fica com essas provocações todas para seguir adiante na nossa caminhada a aba do curso aqui né Será que eu posso fazer uma pergunta e Claro na
Bel você tava lembrando né que esse último livro dele é antropologia e como educação aí é muito baseado nessas palestras é de ler né mas ao mesmo tempo ele mesmo vai dizer que tem uma segunda fonte que é importante nesse livro que é uma espécie de reforma que a Universidade de Aberdeen estava passando né tem todo mundo discussão sobre qual que é o papel da Universidade o hoje né seja Cem Anos depois da Peace e todo uma disputa é com as grandes disciplinas né que ele chama de aquela externa disciplina que seriam as áreas tecnológicas
engenharias e né e qual que é a última tem me esqueci mas enfim é só para dizer né que eu acho que essa aproximação da educação com a antropologia e mesmo se ele ficar nesse texto Qual que é o papel da antropologia né vem um pouco também né Desse desmantelamento da Universidade EA mesma não só desmantelamento um caminho errado né Parece que acabou que foi se tornando mais majoritário homogêneo né então eu acho que também tem um espelhamento importantes dessa parte aí eu queria perguntar para vocês duas assim né como que vocês bem essa questão
não seja cores da Universidade né seja como lugar de aprendizagem para usar o jargão assim né mas também um lugar de grande poder e agora como aliança terrível vamos dizer assim não neoliberalismo onde que é a agenda é totalmente e trazida de fora para dentro né que é o que ele tem mais horror vamos ver né e arrumar uma predeterminação né Você tem uma finalidade que é criar lucro para empresa e você deu o dele também é um método que eu voltar aspecto bem interessante né Cê E aí ao mesmo tempo isso gera uma um
paradoxo que ele é muito triste com a ciência né seja e a gente está nesse momento que você crítico assim esse é um grande risco mas ele está entre a cruz EA caldeirinha como nunca então cunhada mais um comentário nesse sentido e para não perder a oportunidade obrigado pelos estudantes que aprendi muito também para a apresentação geral é o Paulo brigada ele se lembra uma questão que é fundamental quando ele teve aqui e nos anos logo nos anos seguintes é que a gente Manteve um contato com ele ele deixou entender que essa reforma na universidade
onde ele trabalha né é praticamente extinguiram o Worlds valorizava muito a ciências humanas e mede Dirigir à universidade só para um conhecimento técnico-científico e se a gente olhar internacionalmente a gente vai ver que está acontecendo em várias universidades importantes na na Europa também né É Ah tá eu eu pude perceber isso por exemplo na própria é sorbonne mas enfim né através de um convênio que a gente teve com eles na área de educação é enfim é é muito triste assim né você vê lugares que foram nessa trás para produção de um conhecimento humanista como a
França é é terem essas fusões ele estavam justamente juntando a sorbonne sorbonne nela foi separado em várias universidades né a as e Collins né hora Party set para 18 principal e eles estavam juntando tudo de novo né E isso agora Poucos Anos Atrás e estavam reunindo toda a sua Boêmia numa única e unificada né é organização e nessa unificação quem perdia era uma ciências humanas mas a unificação se dada sob a hegemonia da do conhecimento técnico exatamente o que o inbound nos relatou sobre a reforma que afetou a verdinho Reino Unido tão é muito né
assim eu essa é uma e a gente hoje no Brasil né percebe em algumas universidades é eu do meu ponto de vista eu não sei muito analisar isso do ponto de vista do universo universidades federais eu acho que elas são ainda um polo de resistência a esse essa política mas universidades menores e comunitárias ou privadas as humanidades estão desaparecendo bom né os professores da sociologia da antropologia eles eles estão sendo reduzidos né esses cursos estão sendo praticamente extintos porque tem poucos alunos Por que enfim é todo um ciclo né que encaixa e com a com
essa essa esse consegue maior né é de de educação para o ensino técnico para uma inserção técnica no mundo do trabalho e desvalorizando a ideia de Formação né de formação humana então de todas as matérias humanistas a gente essa semana tava conversando com um colega aqui é professor de uma universidade Comunitária aqui importante numa região alta do Rio Grande do Sul ele tá fazendo tá acabando departamento de sociologia eu levei a plaquinha para casa e guardei aqui de lembrança né porque tá acabando Elisa tá mandando embora e não repõe professores das humanas quando são demitidos
não são reforços porque cada vez se diminui a carga horária vezes professores porque porque diminui a carga horária do estudo das ciências humanas dentro do conjunto dos cursos da Universidade né então é isso é muito bom tô muito preocupada contigo uma realidade nos concreto que a gente tá vivendo hoje e nem eu me somo Isabel para dizer seus militares federais são hoje no este resistência e eu acho especialmente as mais antigas pelo forte né pela pela capacidade de segurar vamos dizer assim as políticas que incisivamente estamos construindo não tem a menor dúvida que sobre as
ciências humanas todos os financiamentos estão drasticamente reduzidos né E aí eu diria até mais de Isabel e Paulo nós temos um setor de Antropologia da Faculdade de Educação que a dos mais bem dotados no Brasil você procurar qual faculdade de educação tem cinco Cargos é no setor de Antropologia não sei se tem outra e não só no Brasil né então acho que isso revele quando a gente convida Isabel para vir para sair também nos coloca nesse lugar de trincheira é muito claro né de lugar de resistência de um exercício de resistência muito eu diria quase
que proativo né Porque de fato a o que nós temos é daí para tirar e muito menos né Eu acho que a gente já conseguiu na algum momento ampliar sua presença da antropologia da educação mas isso na antropologia educação juntas das ciências humanas no cenário né da da produção e científica como tal e hoje é o contrário nossa vivendo uma onda titinet construção deste forma brutal e o Igor quando ele fez na crise econômica de 2008 né então Europa estava se sentindo era muito impressionantes mostrando como é que certo Museu certo centro de documentação estavam
sendo simplesmente desativados e deixava as Taças e a gente ficava incrédulos já te disse mas aconteceu estava acontecendo Aconteceu né então tem uma mudança muito grande nesse sentido de que a gente e aí eu diria mais uma coisa essas nós e os dissensos internos né das ciências humanas que são tantos conceituais territórios acadêmicos a serem defendidos ele acabam sendo às vezes um risco da gente não conseguir se organizar no conjunto para de fato fazer frente a pressão que é muito grande né a pressão é muito grande mas enfim acho que a gente tem que foi
bom se Trazer isso com uma reflexão final Paulo achou né Nós temos um lugar hoje no espaço de trabalho ontem a gente teve a reunião do fórum até o a gente abriu Logo no início Marcelo perguntou FG tá discutindo a sua política cultural através da Diretoria de ação cultural Ah tá discutindo o seu plano de cultura e se falamos da mesma coisa que certos avanços que foram realizados e em relação ao diálogo com o Saber tradicional e as artes o tema Era este ontem patrimônio saberes tradicionais e artes Oi e a gente tem que ter
muita fazer muito esforço agora de pelo menos consegui garantiu que já se alcançou E desde que forma a tentar algum avanço Porque tudo que vem de fora para dentro da Universidade muitas vezes dentro da própria Universidade É no sentido contrário né Essa abertura Que Nós criamos em relação a esses outras interlocutores né E o nosso Tiago com eles hoje volta tudo para estaca zero se perguntar o que que eles querem que o que que os financiadores estão disponíveis inclusive sinalizadores net públicos os políticos porque eu não tenho lugar para isso nós vamos ter aqui curtir
aqui dentro entre nós né é pois é é isso foi bom aqui olha só aqui cinco anos de curso de pedagogia você nunca tinha ouvido falar da relação entre educação e antropologia eu achei que isso era E aí e olha só pra que travou travou a sua vida é olha só que eu me reencontrando o Lucas para fazer mestrado comigo eu tô me reencontrando com minha história não sabia tá porque a minha história é essa de quem chega na faculdade de educação e descobre uma literatura de Antropologia interessantíssimo tem uns livros a Margarete me todos
produzidos nos anos 50 né mas eu nasci nos anos 60 e agora você já sabe né eu fiz faculdade muito depois que eu ficava perguntando o que que aconteceu antes de eu chegar aqui pensa quantidade de livro que ninguém usa até o golpe militar EA reforma universitária de 1968 instituiu Inclusive contemporaneamente a faculdade de educação inclusive sobrepondo questões que eram próprios educação a questões políticas de outra ordem né então Faculdade de Educação Foi retirada das faculdades filosofia e todos os pedagogos que se formaram antes se formaram ler no Margareth mídia e lendo a antropologia da
a todos os que se formaram a partir da reforma Universitária até o final dos anos 80 né quando se começou a introduzir ao longo dos anos 80 Carlos Rodrigues Brandão altura importante para fazer tomada ao longo dos anos 80 até antropologia voltar entrar na formação da educação é isso acabou se consolidando somos anos 2000 Tá mas eu achava que isso era um gato da minha geração né E fica aprender aqui a gente saiu Apologia muito as coisas né ficou basicamente filosofia para pro fácil para professores de maneira geral não falante curso Pedagogia pela formação de
professores só sociologia psicologia EA política educacional que darem a política nisso até hoje Vixe né as licenciaturas até hoje se constrói sobre essa base Então é bom a gente se dando conta de que contexto estamos labutando né E aí quem sabe temos a partilhar Lucas então saber que você agora o Mestrando Tá se dando conta dessa discussão entrando no curso sendo que tem né desde sempre que eu me entendo por uma alguém que atua no campo da educação e da antropologia Santa colocadas desde sempre mas olha só né Essa vida é uma surpresa mesmo vamos
lá ó E aí pessoal então é nós temos a próxima na próxima aula né começar te lembrar o que é que a gente é bem abrindo aqui o nosso o programa programa E aí as imagens São Hospital São Paulo já confirmou eu faço um lembrete Zinho para ela e a gente vai entrar então aula que vem a gente vai entrar numa pegada bem etnográfica beijo tão duas aqui ó grafias né que vão ser apresentados por Aí Os riquíssimos né então costumava ser muito provocativo para a gente é muito legal então a ideia né Vocês Leiam
todo mundo leia os textos mas não os convidados que vão apresentar suas próprias de tomografias e aula seguinte Java a gente se preparando dia23 a gente chega em sapele espingarda E aí Talvez algumas dessas questões que foram finalizadas aqui vão assumir um outro caráter e uma outra uma outra orientação que discussão à parte os cabelos em guerra nos propõe exatamente data limite para entrega dos trabalhos último dia de aula seria a data limite Tá bom vamos ser assim os trabalhos intermediários para quem tá fazendo resenha e não apresentou né e uma semana depois o trabalho
final e nós vamos ter um tempo curto para dar conta de Fechar isso tudo no Diário né o bom é isso Bom dia bom fim de semana né então A Tatiana tá perguntando se além da apresentação tem que pegar a resenha a gente sugeriu uma resenha e a apresentação para quem não faz apresentação duas resenhas Então quem fez apresentação entrega a uma resenha quem não fez entrega duas resenhas além do ensaio final que não é uma resenha ensaio final aí matemática dialogando com a cada um se apropriando da forma que acha mais interessante eu digo
geografia discussão A Olá tudo bem bom tem bastante algumas de trabalho bom bom fim de semana bom bom almoço para todo mundo a gente se encontra na semana que vem e tchau gente bom final de semana a todos e tchau abraço bom final de semana a gente pode pensar em agosto Oi Isabel ainda tá aí ou já foi embora e aqui aqui porque eu fiquei com o celular e o computador ao mesmo
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