Bem-vindo ao canal Pense outra vez. Se você chegou até aqui, talvez já tenha sentido que existe uma dor que ninguém vê, mas que mesmo assim pesa. Pesa no corpo, pesa na alma, pesa na forma como você se relaciona com os outros e até com você mesmo.
Hoje a gente vai falar de um tema delicado, mas extremamente importante. As feridas emocionais ligadas à nossa sexualidade. É um assunto que muita gente evita.
esconde, varre para debaixo do tapete, mas que no fundo continua influenciando nossa vida, nossos relacionamentos e o jeito como enxergamos o amor e a intimidade. E eu quero te fazer uma pergunta para você responder aqui nos comentários com toda a sinceridade. Se sentir no coração, você sente que de alguma forma sua sexualidade foi marcada por dor, repressão ou vergonha?
Pode ser algo que veio da infância, de um relacionamento abusivo, de uma criação rígida ou até de situações que você não conseguiu entender na época, mas que deixaram marcas. Escreve aqui embaixo se esse tema ressoa com você. compartilhar sua experiência, mesmo que brevemente pode ser o começo da sua cura e também pode ajudar outras pessoas que estão passando por isso e se sentem sozinhas.
E claro, se inscreve no canal se ainda não for inscrito, porque aqui a gente fala de autoconhecimento, cura interior e de como entender nossa mente e nossas emoções com mais consciência e menos julgamento. Já aproveita também e curte o vídeo. Isso ajuda muito o canal a crescer e levar esse conteúdo para mais gente que tá precisando ouvir essas palavras.
Agora pensa comigo, quantas vezes a gente cresceu acreditando que certos assuntos não deveriam ser falados, que sentir prazer era pecado, que tocar no próprio corpo era errado, que sexualidade era algo sujo, feio, perigoso? E quando a gente vive sob essas crenças, sem nunca ter a chance de questioná-las, a gente vai se moldando, vai se fechando e vai carregando essas feridas sem nem perceber. Mas e se eu te dissesse que por trás desse silêncio existe uma verdade que precisa ser libertada?
a verdade de que o seu corpo é sagrado, a sua energia é valiosa e que você tem o direito, sim, o direito de se curar, se reconectar com sua essência e viver a sexualidade de uma forma saudável, livre e consciente. E quando a gente fala de mergulhar fundo, é porque essa jornada passa por lugares dentro de nós que quase nunca são iluminados, lugares escuros, silenciosos, mas que tem uma força enorme. E é aí que entra o pensamento de K Jung, um dos maiores nomes da psicologia profunda.
Jung dizia que tudo aquilo que a gente não consegue encarar em nós mesmos, tudo o que é rejeitado, negado, esquecido, vai parar no inconsciente. E o mais curioso e assustador é que esse conteúdo escondido continua influenciando nossas atitudes, escolhas e emoções. Ou seja, mesmo quando a gente acha que tá no controle da própria vida, pode ser que, na verdade, sejam essas feridas não curadas que estão dirigindo o volante.
Agora, pensa comigo, se a nossa sexualidade foi ferida, reprimida ou marcada por experiências negativas e a gente nunca teve espaço para entender ou curar isso, adivinha onde essas marcas vão parar? no inconsciente e dali elas continuam agindo, às vezes em forma de medo de se entregar, outras vezes como dependência emocional ou como a repetição de relacionamentos abusivos, autossabotagem, baixa autoestima. A gente começa a confundir amor com sacrifício, prazer com culpa.
A gente aceita pouco porque acredita que não merece muito. E isso tudo muitas vezes não é escolha consciente, é reflexo de algo que foi empurrado para dentro e nunca foi acolhido. Jung também falava que enquanto a gente não torna consciente aquilo que nos habita, a gente vai chamar de destino tudo aquilo que na verdade é padrão.
Um padrão que se repete e se repete até que a gente tenha coragem de olhar para ele com sinceridade. E isso vale principalmente para feridas que envolvem o corpo, o desejo, o prazer. Porque tudo isso foi colocado dentro de caixas muito apertadas, cheias de regras, medos e tabus.
A sexualidade, quando não é vivida de forma consciente, vira território de confusão. A gente começa a se perguntar: "Será que eu tô me doando demais? Será que eu tô buscando validação no lugar errado?
Por que eu me sinto sujo, culpado depois de me entregar a alguém? Essas perguntas não surgem do nada. Elas são sintomas de algo mais profundo, de uma ferida que talvez você nem saiba que carrega.
E o primeiro passo para curar essa ferida não é se culpar nem se julgar, é reconhecer que ela existe. É admitir que você, como todo mundo, é humano, tem história, tem passado, tem partes de si que precisam ser olhadas com compaixão. Não importa o que aconteceu com você, nem o quanto tentaram apagar a sua luz.
O que importa agora é que você pode recuperar seu poder, mas para isso a gente precisa continuar essa caminhada. Agora que a gente começou a entender como o inconsciente guarda nossas feridas mais profundas, é hora de olhar com mais atenção para o que acontece dentro de nós quando essas feridas se formam. E olha, não é exagero dizer que em muitos casos a alma se fragmenta.
Isso mesmo, quando passamos por experiências que nos marcam negativamente, como abusos, violências silenciosas, humilhações, ou mesmo uma criação baseada no medo e na culpa, a nossa energia vital se quebra em pedacinhos. E por que isso acontece? Porque a alma, no fundo, é sensível.
é como uma criança interior que só quer ser vista, acolhida e respeitada. Mas quando essa criança é ferida, ignorada ou usada, ela se parte e essas partes feridas, machucadas, assustadas, se escondem, elas se protegem, se isolam e a gente vai vivendo com essas partes desconectadas umas das outras, sem perceber que estamos incompletos. É como se existisse uma parte da gente que seguiu a vida, mas outra ficou presa lá atrás no momento da dor.
E isso pesa, isso suga a energia. A gente começa a sentir um vazio que não sabe explicar, uma tristeza que aparece do nada, um cansaço emocional que nem o descanso resolve. É por isso que muitas vezes a sexualidade deixa de ser uma fonte de prazer e conexão e passa a ser um campo de batalha.
Batalha entre o desejo e o medo, entre a vontade de se entregar e o impulso de se proteger, entre o corpo que quer viver e a mente que tem medo de reviver tudo de novo. Talvez você já tenha passado por isso e nem tenha se dado conta. Talvez você já tenha sentido vontade de amar, mas não conseguiu confiar.
Talvez até tenha tentado, mas algo dentro de você travou. E aí vem aquele sentimento estranho, quase impossível de explicar, como se houvesse algo quebrado dentro de você. Mas deixa eu te dizer uma coisa muito importante e presta bem atenção nisso.
Você não está quebrado, você está ferido. E feridas podem ser curadas. O que você sente não é frescura, não é exagero.
É o seu corpo e a sua alma tentando te proteger daquilo que um dia te machucou demais. E quanto mais você se afasta dessas partes feridas, mais elas gritam. Gritam na forma de ansiedade, de angústia, de relações tóxicas ou de uma desconexão com o próprio corpo.
Tem gente que vive como se estivesse em pedaços e nem percebe. Vai levando a vida no automático, repetindo padrões, se doando demais, se anulando, se machucando, só para tentar tapar o buraco deixado por uma dor antiga que nunca foi olhada de verdade. E aqui entra uma coisa muito séria.
Quando a nossa alma está fragmentada, a sexualidade deixa de ser sagrada. Ela vira um mecanismo de fuga. A gente usa o sexo para se sentir amado, para se sentir vivo, para se sentir suficiente.
Mas isso nunca dura, porque não é a conexão com o outro que vai preencher o que falta dentro de nós. É a reconexão com a nossa própria essência. É o resgate das partes de nós que foram deixadas para trás.
sufocadas, esquecidas. E esse processo é como voltar para casa. Uma casa que ficou vazia por muito tempo, mas que ainda está de pé.
Uma casa que precisa ser limpa, cuidada, iluminada, com paciência, com carinho, com presença. E é por isso que na próxima etapa dessa jornada eu quero te convidar a repensar completamente o que você aprendeu sobre sexualidade, porque talvez o que te ensinaram tenha mais a ver com controle, culpa e vergonha do que com verdade, liberdade e amor. Na sequência, a gente vai falar sobre essa ilusão que nos fizeram acreditar, de que a sexualidade é algo que se entrega ao outro, como se fosse uma moeda de troca, quando na verdade ela é uma expressão profunda do que somos por dentro.
Você já parou para pensar em como nos ensinaram a enxergar a sexualidade? como se fosse algo que a gente dá, algo que a gente entrega, algo que pode ser usado para agradar o outro, para segurar alguém, para se sentir válido, aceito, desejado. Muita gente cresceu com a ideia de que o corpo é uma moeda, que o prazer é uma obrigação, que a intimidade é uma ferramenta para não ser abandonado.
E isso é doloroso demais, porque vai minando pouco a pouco a nossa capacidade de viver a sexualidade com liberdade. A gente começa a se adaptar ao desejo do outro, mesmo quando isso não combina com o que a gente sente. A gente diz sim quando por dentro queria dizer não.
Se anula, se molda, se entrega, esperando receber em troca amor, cuidado, reconhecimento. Mas a verdade é que o amor de verdade, o prazer verdadeiro, a conexão real não nasce da obrigação, nasce da escolha de dois seres inteiros que compartilham sua verdade, sua presença, sua energia, sem joguinhos, sem máscaras, sem trocas escondidas. A sexualidade não é uma moeda, não é uma ferramenta de manipulação, ela é uma linguagem, é uma forma de expressão profunda da nossa alma.
E quando a gente vive desconectado de quem a gente realmente é, essa linguagem vira ruído. Vira ruído porque a gente tenta falar com o outro sem antes ter aprendido a ouvir a si mesmo. Muita gente acredita que precisa se doar sexualmente para ser amado.
Mas o que realmente prende a gente não é o ato em si, é a ideia de que sem aquilo a gente não é suficiente. É essa crença invisível, enraizada, que diz: "Se eu não me entregar, ele vai me deixar. ou se eu não for desejável, eu não tenho valor.
E isso machuca porque coloca a gente numa posição de constante autoabandono. A gente se trai silenciosamente só para manter uma conexão que, no fundo, já está baseada na dor. Mas existe um outro caminho, um caminho em que a sexualidade é vivida como expansão, como alegria, como encontro com o outro, sem abrir mão de si mesmo.
E esse caminho começa com algo que parece simples, mas que é revolucionário. A autoaceitação. Aceitar seu corpo, seu ritmo, seus desejos, seus limites.
Aceitar que você não precisa se moldar para caber no desejo de ninguém. Que o seu valor não está no quanto você se entrega, mas no quanto você se respeita. Respira fundo comigo e sente o seu corpo.
Fecha os olhos por um segundo, se puder, e apenas percebe como ele tá agora. Tenso, solto, leve, pesado. Pouca gente fala isso, mas o corpo é um livro, um livro silencioso que guarda todas as memórias que a mente tentou esquecer.
E quando a gente fala de feridas ligadas à sexualidade, não dá para ignorar que o corpo é onde tudo fica registrado. Cada vez que você sentiu medo e não pôde fugir, ficou ali. Cada vez que você quis dizer não, mas se calou, ficou ali.
Cada vez que você se sentiu usado, invadido, ignorado, tudo isso foi guardado no seu corpo. E sabe o que é mais louco? Com o tempo, essas memórias começam a se transformar em sintomas.
Pode ser uma tensão crônica, uma dor que não passa, dificuldade de sentir prazer, bloqueios afetivos ou até uma sensação de que você sai do corpo quando algo te toca emocionalmente demais. É como se o corpo dissesse: "Eu ainda estou tentando lidar com aquilo que você não conseguiu sentir". E isso não é fraqueza, tá?
Isso é sabedoria. O corpo só quer te proteger. Ele carrega o peso por você até o dia que você estiver pronto para olhar.
Mas olha, esse dia pode ser hoje. Hoje você pode começar a ouvir o que o seu corpo vem dizendo há tanto tempo, sem pressa, sem cobrança, apenas com presença. A cura dessas feridas passa por acolher o corpo como ele é.
E isso significa parar de se forçar, parar de se criticar, parar de se abandonar. significa tocar o próprio corpo com carinho, ouvir os seus sinais, respeitar o seu ritmo e, principalmente entender que a reconexão com o prazer começa na reconexão com você mesmo. Você não precisa estar curado para se amar.
Você se ama e isso te cura. Você já sentiu que em algum momento da vida precisou se abandonar para ser aceito? Isso pode ter começado lá atrás, na infância, quando você percebeu que não podia expressar certas emoções, ou mais tarde em relacionamentos onde ser você mesmo parecia ser motivo paraa rejeição.
Aos poucos você foi se moldando, escondendo partes suas, colocando máscaras, tudo para não perder o amor do outro, tudo para se sentir incluído, desejado, pertencente. Mas o preço disso é alto. Porque cada vez que você se cala diante de um limite ultrapassado, cada vez que você diz sim quando queria dizer não, cada vez que você finge prazer, engole o choro, disfarça o incômodo, você tá se traindo.
E o nome disso é autoabandono. É um mecanismo silencioso, quase invisível, mas profundamente destrutivo. Porque quando a gente se abandona, não sobra ninguém para cuidar da gente.
É como se disséssemos pra nossa alma: "Fica quieta aí, eu não tenho tempo para você agora". E assim a gente vai vivendo-se com um sorriso no rosto, mas com o coração apertado, se entregando, se doando, se esforçando na tentativa desesperada de ser amado, mas sempre com a sensação de que falta algo, porque realmente falta. Falta você por você.
Falta o seu sim autêntico, o seu não verdadeiro, o seu abraço interno. Falta a sua presença, a sua escuta, o seu amor próprio. Carl Jung dizia que não existe despertar de consciência sem dor.
E é verdade. Enxergar que você tem se traído dói, mas também liberta. Porque a partir do momento em que você reconhece isso, você pode fazer diferente.
Você pode começar a voltar para casa, pode começar a dizer para si mesmo: "Eu não vou mais me abandonar. Eu não preciso sacrificar quem eu sou para ser amado. Eu sou digno de amor exatamente como sou.
" E sabe o que acontece quando você para de se trair? Você se torna inteiro. E uma pessoa inteira atrai conexões inteiras.
Conexões onde o amor não exige que você se anule nem se machuque. Conexões onde o prazer é partilhado e não cobrado. Conexões onde a intimidade é real porque nasce da verdade.
Agora que a gente já falou sobre o autoabandono, sobre a dor de se trair para ser aceito, é hora de olhar para uma das confusões mais comuns e mais dolorosas quando se trata de sexualidade. a ideia de usar a intimidade como fuga em vez de vivê-la como cura. Muita gente busca no outro aquilo que não consegue encontrar em si.
Usa o corpo como anestesia, o toque como distração, o prazer como válvula de escape para não ter que sentir o que tá gritando lá dentro. Quantas vezes a gente não se entregou fisicamente só para não se sentir sozinho? Quantas vezes fingimos conexão quando o que havia era apenas carência?
Quantas vezes a gente correu para um abraço, para uma cama, para uma noite, tentando escapar do vazio que morava dentro do peito? E olha, isso é humano. Não é sobre culpa, é sobre consciência.
Porque o problema não é buscar o outro, o problema é se perder de si mesmo nesse caminho. Quando a intimidade vira fuga, a gente sai do corpo, age no automático e depois fica com aquela sensação de desconexão, de vazio, de arrependimento, como se tivesse deixado uma parte de si para trás, como se algo estivesse sempre faltando, mesmo quando tecnicamente a gente teve tudo. Mas a boa notícia é que também existe outro jeito.
Existe um jeito de viver a intimidade com verdade, com presença, com consciência. Quando a gente começa a curar nossas feridas, a intimidade deixa de ser um esconderijo e vira um templo, um espaço sagrado onde duas almas se encontram, sem máscaras, sem jogos, sem medo. Um lugar onde o prazer é consequência da confiança, onde o toque é cheio de escuta, onde o corpo é respeitado como extensão da alma.
Nessa nova forma de se relacionar, você não precisa provar nada para ninguém. Você não precisa se mostrar perfeito, nem esconder suas dores. Você só precisa estar presente.
E isso muda tudo. Porque a cura acontece quando você se permite ser visto de verdade, sem performance, sem fingimento, sem tentar ser algo além do que você é. E quando essa entrega vem de um lugar de inteireza, não de carência, a intimidade se transforma.
Ela passa a ser um espaço de reencontro, reencontro com o outro. mas principalmente reencontro com você mesmo. E o que eu quero te convidar a refletir agora é como integrar tudo o que falamos e começar de fato a construir uma sexualidade mais consciente, mais livre, mais conectada com a sua verdade.
Primeiro, entenda, a cura não é um processo de uma única vez. Não existe uma fórmula mágica, nem um botão de reset que você aperta e tudo se resolve. A cura é um caminho, é um dia após o outro.
E o mais importante é um processo contínuo de autodescoberta, de respeito a si mesmo, de escuta interna. O que você aprendeu aqui, o que sentiu, as reflexões que surgiram. Tudo isso é um convite para você começar a praticar uma sexualidade diferente.
Uma sexualidade que não está atrelada a expectativas externas, nem à necessidade de agradar ou se anular. Mas há uma sexualidade que nasce de dentro de você, de um lugar de integridade, de um lugar de autoaceitação. E isso envolve, antes de tudo, reconhecer o seu corpo como sagrado, não como um objeto, nem como uma moeda de troca, mas como uma expressão profunda de quem você é.
Quando você começar a respeitar o seu corpo, a escutá-lo, a entender suas limitações e seus desejos, a sua relação com a sexualidade vai se transformar. Lembre-se também de que para viver uma intimidade plena é preciso curar as feridas emocionais. E para isso é essencial aprender a ficar com você mesmo, parar de buscar fora o que só você pode te dar.
É preciso olhar para dentro e fazer as pazes com suas próprias sombras, com os seus medos, com as suas necessidades. Cada vez que você se coloca em primeiro lugar, sem culpa, sem medo de ser egoísta, você começa a criar espaço dentro de si para receber o amor verdadeiro. O amor que não exige que você se anule, o amor que te vê, te respeita, te honra.
Quando a sexualidade é vivida dessa forma, ela deixa de ser uma obrigação ou uma fuga. Ela se torna uma expressão do que você tem de melhor a oferecer. Uma troca genuína, onde você compartilha sua energia com outro ser de igual para igual, sem pressões, sem jogos.
Por fim, o mais importante é entender que você já tem o poder de mudar a sua relação com o sexo e com o amor. Você já tem dentro de si o que é necessário para viver uma sexualidade mais consciente e plena. A chave está em se permitir curar, em permitir se reconhecer e abraçar suas feridas para que elas não continuem ditando sua vida.
em dar espaço à liberdade de ser quem você realmente é, sem medo. A jornada é sua, o poder está nas suas mãos. E o mais bonito disso tudo é que você já começou esse caminho só por estar aqui ouvindo e refletindo sobre tudo o que falamos.
Eu espero de coração que essa reflexão tenha tocado algo em você, que tenha ajudado a iluminar alguns cantos da sua alma que talvez estivessem à sombra por muito tempo. E lembre-se, o verdadeiro poder vem quando você se reconecta consigo mesmo, com todas as suas partes, com todas as suas emoções, com todos os seus desejos. Até o próximo vídeo.