Oi Jéssica Sofia Tomás bizkaia tinha apenas 3 anos de idade quando teve a vida ceifada no trágico enredo de violência e Miséria sua morte foi transformada numa novela A sombria e deprimente onde só ela era inocente os autores materiais desse crime já estão presos e aguardam julgamento em prisão preventiva o funeral de Jéssica acabou se transformando em um imenso julgamento Popular onde os habitantes de Setúbal uma cidade portuguesa localizada na região metropolitana de Lisboa apontavam os dedos e ameaçavam de morte aquela que eles consideravam a verdadeira culpada pela tragédia a mãe de Jéssica eu sou
Marcos sejam todos muito bem-vindos E aí pessoal o caso queria apresentar hoje é particularmente mórbido e triste então fica o aviso e Vamos aos fatos o E aí E na manhã do dia vinte de Junho deste ano e nesse tomate chegou a casa do seu companheiro com a filha nos braços a menina tinha ferimentos visíveis no rosto estava completamente imóvel Paulo Amâncio não conseguia entender o que estava acontecendo pois ele acreditava que a enteada tinha ido para uma colônia de férias Inês disse que ela tinha caído de uma cadeira na creche e que o médico
receitou um medicamento chamado atarax um anti-histamínico derivado da piperazina usado como calmante por isso ela dormia tão profundamente Paulo viu que não era o momento de confrontar Inês com as contradições dessa versão mas também não era preciso ser detetive nem médico a perceber que algo não estava certo provavelmente ele pode ter pensado que na colônia de férias talvez estivesse uma e a pouco mais de uma semana o casal recebeu a visita de uma assistente social em sua residência localizada em um bairro pobre de Setúbal a visita seria para analisar a entrada da Criança em uma
creche comunitária e vendo que tudo estava aparentemente bem assistente informou que Jéssica em breve seria aceita Onde poderia se integrar no ambiente saudável e conviver com outras crianças porém o que a assistente social não sabia é que a vida dessa criança não tinha sido nada fácil apesar de ter apenas três anos de idade completos no último dia vinte e seis de Janeiro Jéssica já tinha sofrido muito primeiro a relação da mãe com o seu pai biológico Nelson anterior companheiro Dinis era conflituosa com frequentes episódios de violência física e psicológica que a menina presenciou edt a
indireta acabou sofrendo mãe e filha chegaram a morar na rua quando a relação entre Nelson e nesse tornou intolerável e elas foram forçadas a sair de casa nada que os parentes da mulher já não tivessem visto anteriormente Inês Tomás tinha 37 anos e Jéssica já era a sua sexta filha quatro deles viviam com familiares a mais velha foi institucionalizada a pedido da própria avó mãe de Inês para se ter uma ideia já no primeiro mês de vida Jéssica foi acompanhada pelo núcleo hospitalar de crianças e jovens em risco de Setúbal que por sua vez instaurou
um processo de Promoção e proteção por parte da comissão de proteção de crianças e jovens o cpcj por causa das agressões que o pai biológico inflige a companheira a visita da polícia na a do casal era constante devido a denúncias de vizinhos depois disso a menina foi acompanhada pelo cpcj até Fevereiro de 2019 quando o Ministério Público entendeu que não havia indícios de maus-tratos ou negligência parental e o processo foi arquivado infelizmente não há meios não a capacidade humana nem técnica o logística suficientes para que as crianças em risco sejam realmente protegidas pelo Estado como
em muitos outros países essa burocracia constitucional não passa de uma imensa Colcha de Retalhos Afinal em um manual de boas intenções é capaz de intervir a tempo a realidade é miserável e às vezes fica mais do que Óbvio a incapacidade de proteger uma criança em risco apesar de Inês já não conviver mais com o pai de Jéssica isso Não significava o fim da e muitas vezes na verdade essa violência se identificavam depois de um tempo o ex-companheiro de Inês se mudou para a Holanda em busca de trabalho e agora ela estava livre poderia finalmente e
seguir a sua vida conhecer uma pessoa boa e viver uma vida normal foi nessa época que nesse conheceu o Paulo e resolveram então morar Sob O Mesmo Teto uma casa pequena e modesta onde a criança não tinha um quarto mas sim um canto Jéssica nunca teve escolha ela nasceu na pobreza um certo tipo de miséria estrutural de muitas maneiras hereditária EA sociedade lá no fundo não é capaz de reconhecer os três anos da sua curta vida ela não era apenas uma criança que presenciava violência dentro de casa mas se tornou também o alvo dessa violência
desmedida ela começou a aparecer com o o corpo mas não eram tão visíveis como as que apresentavam na manhã do dia vinte de junho desse ano foi Paulo Amâncio Quem fez o relato preliminar dos acontecimentos a polícia quando esse caso se tornou midiático pela mais nefasta das razões acontece que quando Inês chegou naquele dia a menina se apresentava muito sonolenta mas deduziram que poderia ser o efeito de medicamento em silêncio Paulo sabia que os ferimentos da menina não eram consistentes com a versão e uma queda acidental as lesões no rosto eram muito de dentes e
neste em algo a esconder algo que pesava na sua consciência Afinal porque ela não levou a filha diretamente a um hospital quando foi buscar lá onde estava supostamente Natal creche cuja existência Paulo diz conhecia e não São Paulo mas praticamente todos que conheciam casal acreditavam que Jéssica estava numa colônia de férias nada fazia sentido enquanto isso Jéssica continuava inerte no início daquela noite por volta das dezoito horas e nesse finalmente criou coragem e ligou para a emergência a partir daquele momento seria uma questão de tempo para a verdade virá à tona infelizmente um tempo que
Jéssica não tinha os paramédicos se deslocaram com urgência para residência e chegando lá eles constataram que a menina apresentava manchas roxas no rosto braços e pernas hematomas no abdômen além de pupilas completamente dilatadas segundo a equipe de socorristas o estado das pupilas mostravam o Óbvio algo de muito grave tinha se passado com aquela criança isso poderia significar duas coisas ou ambas sinal de várias horas de sofrimento as lesões e traumas na cabeça ambulância seguiu às pressas para o hospital de São Bernardo em Setúbal Inês acompanhava a filha impotente para evitar o inevitável apesar das manobras
respiratórias seguidas tentativas de reanimação infelizmente Jéssica não resistiu os ferimentos ela faleceu nos braços da mãe antes mesmo de dar entrada no hospital o médico o dia apenas declarar o óbito e diante da morte de uma criança de apenas três anos de idade em circunstâncias objectivamente violentas ele acionou as autoridades policiais uma vez que constatou cerca de 57 marcas de agressões eram caso para a polícia judiciária de Setúbal pois se tratava de um crime não existe um dúvidas embora as circunstâncias ainda estivessem em volta sem mistério as lágrimas de uma mãe que tinha acabado de
p e não podiam falar por ela e mesmo em estado de choque e nesse precisava apresentar uma explicação coerente para extensão das lesões que levaram sua filha a morte não demorou muito para o caso tomar a mídia Portuguesa e em seguida o mundo apesar de ter sido comprovado que Inês foi vítima de um processo de violência doméstica durante toda a sua vida não demoraria muito para ela se tornar a principal suspeita juntamente com seu companheiro Paulo a pressão era muito pesada Inês não estava habituada com a presença de câmeras e microfones apontados para ela além
de uma legião de jornalistas na porta de sua casa mesmo assim ela se Manteve firme e como pôde dando a mesma versão que tinha dado ao companheiro quando chegou em casa com uma menina nos braços porém ela não era capaz de responder às perguntas mais básicas em qual colônia de férias Jéssica estava em qual o nome da creche e quem era o médico que receitou o atarax Oi Inês apenas chorava Enquanto muitos corroborando luto se compareciam todos precisavam de uma resposta mais Inês nada falava ao ser questionada sobre os detalhes geralmente ficava em silêncio chorava
balançava negativamente a cabeça e responde apenas a coisas básicas como o nome dela o nome da filha e onde moravam essa situação se transformou em uma trágica novela em que os protagonistas eram eles os jornalistas EA principal suspeita do mais hediondo dos crimes era ela Inês e continuava com as contradições de uma ficção que ela mesma criou era tão Evidente o seu sofrimento quanto a mentira sedentos pela grande notícia jornalistas se amontoavam em frente da casa da mulher de tal forma que ela não conseguia mais sair até que um deles e convencê-la a dar uma
entrevista exclusiva o jornalista foi autorizado a entrar na residência para ver onde a menina dormia e se deu conta das condições de precariedade em que viviam na casa não havia fotos um brinquedos de Jéssica os investigadores do Departamento de Polícia de Setúbal que já tinham avistado a casa de Inês na manhã do dia 21 também notaram algo estranho na residência não tinha sequer a roupa de Jéssica fotos ou qualquer indício de que ali morava uma criança Paulo Amâncio esclareceu que o casal decidiu jogar as roupas no lixo para não trazer a dolorosa lembrança o quarto
do casal estava completamente desarrumado e cheio de lixo no chão isso não suava bem para a opinião pública cada vez mais 70 por respostas o fato é que a suspeita a principal caiu nas costas de Inês e Paulo mas depois o foco de todos e passou a ser Inês que se tratava de um crime ninguém mais tinha dúvidas e o pai biológico da menina antes de viajar A Portugal falou com os jornalistas por telefone afirmando que é um recorrentes os maus-tratos a filha por parte da mãe aquela altura bastava apenas que Inês ao menos confessasse
a autoria material do homicídio pois o veredito já tinha sido dado por todos os resultados da autópsia foram divulgados na quarta-feira dia 22 de Junho e levantaram provas contundentes sobre a extensão da malvadeza desse crime isso juntamente com as inúmeras contradições da mãe estava então se tornando incontrolável em qualquer canal de qualquer emissora a qualquer hora do dia se você ligasse a TV Alguém estava falando sobre a morte da pequena Jéssica esse meio tempo a polícia continuava a sua investigação de forma sigilosa para não atrapalhar o desenrolar dos acontecimentos Além disso o relatório da autópsia
afasto a vida de abuso sexual e e os investigadores deixaram todos em choque com a possibilidade da existência de uma Papa caindo por terra as versões da colônia de férias e da creche que poucos acreditavam é bem verdade rapidamente as atenções se voltaram para essa nova personagem até então no anonimato não demorou muito por aqui todos soubessem Jéssica tinha sido entregue aos cuidados de uma senhora de 52 anos chamada Ana Cristina conhecida por todos como Tita a mulher morava a poucos quarteirões da casa de Inês fita vivia com justo seu marido de 58 anos Esmeralda
a filha deles de 27 anos e uma neta da mesma idade de Jéssica O estranho é que dita não era conhecida por prestar serviços de babá sob pressão e nos acabou cedendo E confessou tudo porém aquela o campeonato Tita e toda sua família já tinham fugido de Setúbal Inês contou aos policiais que a Jéssica pequena Jéssica costumava brincar com a neta de tinta que tinha sua idade segundo ela acerta o dia a mulher atraiu a menina para sua casa e não a deixou mais sair dizendo que nem deveria pagar o valor de 400 euros caso
quisesse a sua filha de volta esse valor seria referente a um trabalho que dita teria feito para mulher e que ela ainda não tinha pago o tal trabalho na verdade seria um feitiço de amarração amorosa dita alegava controlar as forças de magia e prometeu a Inês e nenhum homem nunca mais a deixaria Pelo visto a relação entre Paulo e Inês já não estava boa algo que Paulo confirmaria polícia mais tarde Inês não tinha como saber que essa encomenda provocaria a morte da sua filha de 3 anos para piorar tudo isso a sua separação depois de
tanta exposição o padrasto EA mãe de Jéssica pediram proteção policial mas só ele voltou para casa e nesse foi para casa da mãe nesse mesmo dia a família de tinta que estava em Fuga foi detida pela polícia numa casa abandonada no bairro cova das faias em Leiria todos foram encaminhados para a delegacia de Setúbal Onde serão interrogados na manhã do dia 23 de junho a polícia de Setúbal emitiu um comunicado oficial à imprensa que dizia o seguinte na sequência da morte de uma criança de três anos ocorrida no passado dia vinte de Junho a polícia
judiciária através do departamento de investigação criminal de Setúbal localizou identificou e deteve um homem de 58 anos e duas mulheres de 52 e 27 anos o sobre eles recaíram fortes indícios da prática dos crimes de homicídio qualificado ou a integridade física graves Rapto e extorsão dessa forma estavam explicados os cinco dias que antecederam a morte de Jéssica o inexplicável ainda era o Real motivo da Tortura EA violência extrema que a pequena Jéssica foi submetida dita passou a ser chamada pelos meios de comunicação de bruxa e mesmo com a altura material do crime detida a justiça
Popular já tinha concentrado a sua Ira em outra pessoa que teria facilitado tudo isso a mãe Inês ainda não estava livre da culpa e o povo de Setúbal estava disposto a transformar a vida dela em um verdadeiro inferno o inferno veio à tona naquele mesmo dia durante o velório de Jéssica Biscaia e é uma capela local os programas de TV acompanhavam ao vivo teatro da desgraça humana no exterior de uma pequena capela com a chegada de Nelson pai biológico da menina uma multidão começou a se formar do lado de fora apesar da proteção policial eram
muitas pessoas Pouco a Pouco diversas pessoas com o sentimento de Justiça já formavam uma multidão enfurecida quando o início chegou para velar o corpo da filha sob escolta policial um coral de Justiceiros gritou em uníssono assassina assassina as pessoas foram para cima de Inês Como Cães Famintos em busca de um osso para roer os policiais tentaram manter a ordem com dificuldade e muita paciência eles notaram que a presença de Inês na capela era um perigo para todos mas ela estava determinada a dar o último adeus a sua filha porém as pessoas o que era hora
de uma Insurreição Popular uma versão Suburbana do clássico livro Crime e Castigo de fiódor Dostoiévski as televisões acompanhavam ao vivo no meio da multidão 70 o avô materno de Jéssica tropeçou e caiu no chão o padrasto da menina pediu que as pessoas respeitassem a dor da família mas até os familiares pareciam não conter o seu sentimento de revolta avó paterna de Jéssica teve uma atitude de fúria chamando a mãe da menina de assassina e monstro as pessoas tentavam a todo custo agredirem leis e aproveitando-se da confusão uma mulher se aproximou do cordão policial e conseguiu
acertar um soco nela usaremos se exaltaram ainda mais e se não fosse a polícia no lixamento seria transmitido ao vivo pelas TVs de Portugal e nesses Conseguiu chegar ao velório entrando na capela sob forte escolta policial e um coro de xingamentos é mas ela foi aconselhada a se retirar do local e conseguiu sair com sua mãe sendo expofesta da pela multidão enlouquecida e as duas entraram uma viatura policial lá dentro e nesse passou mal em saiu um desmaio mas logo recobrou a consciência ao fim do dia mesmo com as portas da Capela fechadas Ninguém queria
se retirar acreditando que Inês voltaria mas ela não voltou as 10 horas da manhã do dia 24 de junho de 2022 data marcada para o funeral de Jéssica uma multidão já se formava a porta da Capela de Nossa Senhora da anunciada não muito distante da Avenida Luísa Todi em Setúbal novamente um contingente policial reforsado tentou apaziguar a população compreendendo a delicadeza da situação e o alarme social que causou a morte de uma criança principalmente nas circunstâncias que todos sabiam centenas de policiais e quais são as ruas e obstruíram as passagens com suas viaturas o que
não adiantou muita coisa mas apesar da Revolta Todos deveriam respeitar a dor da família que estava ali para honrar a memória da pequena Jéssica mas o ambiente ao redor era uma verdadeira bomba-relógio alimentada pelo circo midiático a multidão começou a se acalmar quando souberam que Inês não estaria presente no velório mas mesmo assim todos estavam atentos sem o menor constrangimento moral os repórteres continuaram repetindo os mais sórdidos detalhes dessa tragédia e-mail uma guerra pela audiência a história da Pequena Jéssica tomou um Contorno cada vez mais macabro isso só alimentou a bestialidade das centenas de pais
e mães revoltados com o crime e sem o menor pudor de repente as TVs locais começaram a espalhar que nesse estava a o funeral de sua filha a notícia soou como uma bomba nuclear EA situação começou a ficar completamente insuportável à beira da loucura mas ninguém tinha certeza se a notícia era verdadeira ou não para se ter uma ideia diversas pessoas começaram a caçar a Down viatura policial que levaria a Inês até o cemitério Ficou claro para todos que não havia trégua possível e o que tinha acontecido no dia anterior na capela teria sido apenas
uma amostra do que estava prestes a acontecer para muitos dessa vez o linchamento ser inevitável os mesmos que no dia anterior tinham transformado o velório de Jéssica Sofia Tomás Biscaia numa mórbida telenovela Suburbana ali estavam com Energia Renovada e uma sede Irresistível de Vingança Inês foi escondida disfarçada mas foi sem que ninguém se desse conta é do carro funerário o que aconteceu em seguida foi um espetáculo absolutamente degradante quando o caixão da menina desceu o caminho rumo ao cemitério teve início uma incontrolável loucura coletiva A jornalistas perderam a noção do jornalismo as pessoas a noção
da sua humanidade até os mais básicos princípios de respeito por uma criança morta lá o féretro de uma menina de 3 anos vítima do destino vítima da miséria vítima das circunstâncias era mais inocente de todos os que ali estavam presentes quando partiram em direção à sua última morada cortejo atrás da viatura funerária onde a sua mãe lutada fazia o possível para se esconder da multidão à beira da estrada tudo parecia mais um comboio militar perseguindo o inimigo do que uma marcha fúnebre um misto de Justiça Popular transmitindo sem filtros uma tragédia humana muito a Sete
Palmos da sua natureza a mãe de Jéssica não pode sair do carro funerário e de repente algumas pessoas a reconheceram não demorou muito para que as pessoas começassem a bater nos vidros com toda a força acusando-a da morte da filha Reclamando a sua vida ninguém estava ali para velar a Pobre Criança todos queriam em verdade apenas Vingança avó paterna depois de atirar um pedaço de terra no caixão da neta se juntou os Justiceiros o pai biológico da menina pegou a pá do Coveiro e começou a enterrar a filha é como se estivesse numa obra Como
se quisesse acelerar o tempo as pessoas choravam gritavam corriam filmavam e falavam aos microfones carro funerário onde nesses tava Saiu em grande velocidade do cemitério como se fugisse do local de um crime a multidão a perseguiu e só assim essa pobre menina finalmente encontrou alguma passa por fim três pessoas as mesas pela morte da criança são elas Tita seu marido EA filha todos ainda aguardando as deliberações legais do juiz responsável Olha só Então finalmente irem a julgamento de toda a forma enquanto se apura a responsabilidade criminal pela morte da pequena Jéssica Biscaia a outros pontos
adjacentes que merecem reflexão O primeiro é o objetivo e de senso comum que uma criança foi finalizada em situação de perigo chegou a ser protegida e acompanhada pelas autoridades a quem compete assegurar o seu bem-estar uma vez que uma assistente social confirmou que ela vivia em um lar confortável vocês que acompanha o canal meus casos sabem bem que a história se repete não é Jéssica morreu violentamente nas mãos de terceiros oq ou quem quer que tenha falhado nesse processo falou gravemente Inês segue sob responsabilidade do Estado até os desdobramentos É mais do processo e seu
paradeiro é mantida em absoluto sigilo ela não deu mais nenhuma declaração sobre o caso EA sua relação com Paulo Amâncio chegou ao fim na quinta-feira dia 21de julho o advogado dele disse que cogita a sua retirada de Portugal por questões de segurança havendo atualizações do caso eu vou fixar aí no comentário OK assim encerramos esse caso infelizmente sem desfecho pelo menos jurídico ainda Obrigado por sua companhia até o próximo episódio