ETAPAS do PROCESSO de ENFERMAGEM na PRÁTICA

processo de enfermagem composto por cinco etapas Existem duas coisas ou você faz ou você não faz tem gente que não faz porque não dá tempo E aí abandonou o barco tem gente que faz mas faz o plantão inteiro e o seu paciente fica jogado Éder Qual é a melhor alternativa para a gente então fazer um processo de enfermagem sem tomar todo o tempo do plantão porque a sua equipe técnica já tiver sentado você fica ele quebrando a cabeça o povo vai tentar fazer nada você tá morrendo de fazer um negócio ali que tá sendo mal

visto isso é feio deixando a equipe na mão e o paciente também então como otimizar o seu tempo num processo de enfermagem que é extremamente importante é sem perder a essência do processo de enfermagem sem deixar a ciência de lado é isso que eu vou falar nesse vídeo aqui então se você é enfermeiro preste atenção Neste vídeo nessas informações que eu vou te passar dica de ouro beleza e não vem me pedir nada em PDF que eu não sou Editora pelo amor de Deus toda vez que eu falo de processo de busca eu parei de

falar de processo de enfermagem de sai e de outras coisas referente a isso porque as pessoas me pedem livro Nanda gente vai comprar o livro eu tenho três livros Nanda porque vai desatualizando e fica comprando livro e guarda eu tenho três Nanda inclusive não tem o último porque eu parei de dar aula na Faculdade eu não uso mais um Nanda Mas enfim que é o Nanda compre o Nanda fica me pedindo em pdf o negócio não Beleza bora lá [Música] primeiro passo é se você não teve um bom professor que te explicou para que você

tivesse raciocínio fica difícil mas aqui eu vou tentar simplificar mas se você teve um bom professor mas você não tem conhecimento da primeira etapa bem feita na adianta ter o melhor professor do mundo e eu vou primeiro começar por onde Independente de quem foi sua Professor Independente de quem foi sua Professor eu quero te chamar atenção para outras coisas importantes você aprendeu sistema semiologia e semiotécnica de verdade você sabe fazer exame físico de verdade senão você já perdeu 50% da primeira etapa do processo continuando você sabe interpretar eletrocardiograma exame de imagens exames laboratoriais não então

você perdeu mais 40% com 50 a 90 Falta 10 10% anamnese perguntar para o paciente anamnese é trazer do grega trazer de volta é você perguntar história pregressa do paciente da família isso é só 10% da primeira etapa se você não sabe aquelas outras que eu acabei de falar você não sabe 90%. então corra atrás você pode ter o melhor professor do mundo se você não sabe esses 90% né ele que vai te colocar isso na sua cabeça porque porque esses conteúdos dependem de outras disciplinas e não da disciplina de sai que na disciplina sai

se ver o processo de enfermagem lá dentro também ok então já te dei aqui a real você precisa saber muito bem a primeira tava até porque as etapas são sequenciais Você trabalha em uma unidade de terapia intensiva vou puxar para mim para a área que eu sempre trabalhei que não dá acho que intensiva fica mais fácil para falar aqui para vocês e a unidade mais complexa de um hospital Então se o paciente está lá acamado você tem 10 pacientes ali acamados quando a gente fala paciente a camada que ele não consegue andar é porque pelo

Estado do paciente está ali se é dado ele tá acamado então a camada não quer dizer um paciente tetraplégico paraplégico que não consegue andar Esqueça isso um paciente acamado é um paciente que não consegue deambular por diversas razões pode ser paraplégico pode mas pode ser um cara ser dado Então vamos lá você tem 10 pacientes você tem muita coisa para fazer tem equipe tem paciente tem parte Clínica tem muita coisa para fazer e você não tem que gastar seis em 12 horas do seu plantão só para resolver fazer uma boa saia fazer um negócio caprichado

eu sou muito caprichosa Caprichoso não vai fazer negócio de forma científica e bom então primeiro passo identificar todos os pontos só que o seguinte a partir do primeiro dia que você Já identificou seu paciente Você já conhece o paciente e o que muda na primeira etapa são as alterações diárias que vão acontecer com seu paciente na primeira etapa e a segunda etapa entra os diagnósticos de Enfermagem Nossa era Diagnóstico como é que eu faço para decorar você é louca de decorar diagnóstico enfermagem se deve ter bebido para falar que quer decorar diagnóstico de enfermagem primeiro

diagnóstico de enfermagem você não decora tem lá um Calhamaço de Diagnósticos você tem que pensar o seguinte você só precisa de alguns e aqui que começa a minha dica para você nunca mais errar seu paciente terapia intensivo Quais são os diagnósticos mais comuns para o público dos seus pacientes risco de infecção Com certeza o paciente tem invadido ele tem outra vesical Tem tubarão traqueal ele tem que até Central ele tem várias invasões nele tem risco de infecção ele tem risco de infecção que é um diagnóstico de infecção tá só paciente tem risco de cara Claro

que tem acertar a camada tem risco de queda Então vamos lá já até aqui eu já comecei a te dar as dicas então ele tem diagnóstico de risco tem diagnósticos reais ele tem diagnósticos de riscos diagnósticos reais Ok então o diagnóstico de risco são aqueles que o paciente pode desenvolver o a infecção a queda e outros dentro dos diagnóstico de enfermagem existem alguns riscos que você pode pensar por isso que é importante para o meu paciente tá para você implementar isso na sua nas próximas etapas Agora você tem diagnósticos reais é aquilo que de fato

está acontecendo seu paciente dentro do cardíaco do paciente tá normal tá alterado Então as alterações que podem ter no débito cardíaco geralmente vai ter no paciente era para intensiva paciente recebe droga voz ativa esse paciente pode receber volume então tem ali diagnósticos interessantes seu paciente tem uma uma seu paciente tem lesão de pele uma úlcera uma lesão por pressão se sim senão você não tem ele tem risco se ele tem então ele não tem mais o risco que tem agora um diagnóstico real e então você tem que colocar um diagnóstico pensando na pele do seu

paciente porque ou ele tem um risco ele tem a lesão de pele é diretamente proporcional e outras coisas mais então vamos ser mais direto segunda etapa diagnóstico terceira etapa o que que você pensa é seu paciente tem qual diagnóstico médico ah Éder tem uma pneumonia e ver para cá porque tem outras comunidades pera aí então seu paciente está ali para tratar uma pneumonia e tem outras comunidade Então não é um paciente tão grave quanto outros por cento Você pode ter aí certo então é um paciente que você precisa estabelecer uma meta para o seu tratamento

de acordo com o estado de Diagnóstico porque você trabalha em equipe com a equipe Você trabalha em equipe E a equipe médica estipula estipulando um diagnóstico já sabe mais ou menos tempo de tratamento que é uma pneumonia então sua meta tem que basear no tempo que o paciente ia ficar internado na UTI ai eu vou fazer um diagnóstico uma professora falou que eu tenho que pensar num tempo pensei em seis meses você acha mesmo que um cara fica seis meses não tem por causa de uma pneumonia você não sabe ele morreu certo em seis meses

com pneumonia morreu então vocês reunião é um tempo mais rápido tem que entender quanto tempo seu paciente em média fica no útero por causa de uma pneumonia e outras possíveis complicações que possam ter para você estipular a meta dos seus tratamentos por exemplo aí eu não quero que o meu paciente aliás seu paciente já tem uma lesão aberta Quanto tempo você quer que fecha essa lesão duas semanas uma semana ou 10 dias sei lá você vai estipular essa meta aqui então você vai fazer ali as metas e o paciente que tem risco Qual que é

a meta que você tem manter sem desenvolver aquele problema então já que ele tem um risco vamos continuar evitando Então isso é diário tá então a programação é diário diariamente a gente vai ficar de olho na queda do paciente e aí você vai para quarta etapa onde a gente tem o quê a prescrição dos cuidados agora vamos lá gente é simples o seu paciente tem risco de infecção que que você vai implementar para o risco de infecção mas você colocou isso de infecção para quê só de vez e tal qual é um cuidado de enfermagem

para risco de infecção do paciente sonda vesical de demora Qual é o risco Qual é o risco tá de um paciente que tem um cateter Central qual o risco de um paciente que tem um tubor traqueal Então como você sabe os riscos você colocou diagnóstico de risco relacionada aos dispositivos invasivos que está no paciente então Quais são as ações da equipe de enfermagem frente a esses dispositivos que invadiram o paciente que que você vai colocar ali na para os técnicos e para você enfermeiro ficar prestando atenção nesses dispositivos para que não evolua para um risco

é isso agora no outro dia você concorda que seu paciente mantenha ainda com o tubo ele pode manter em declarar as invasões O que que você muda de ontem para hoje Então não é bem um control C1 control V mas é quase você só tem que prestar atenção no que que ele teve de evolução por isso que a Quinta Etapa evolução de Enfermagem onde você vai analisar o que evoluiu para você manter e para você retirar ou acrescentar quando você mantém a um control c e um control V se o cara tá acamado ainda ele

tem risco de queda hoje tem risco de queda amanhã então diagnóstico de risco de queda e a prescrição não vai ter nenhuma mudança certo então você vai não tem porque você perder muito tempo em algo que está mantendo você vai perder um pouco mais você vai perder tempo não você vai gastar tempo quanto você tiver que fazer algo novo Opa esse diagnóstico que eu vou excluir porque o paciente melhorou essa parte o paciente não tem mais esse risco Então vou tirar esse diagnóstico Ah esse paciente agora teve um novo diagnóstico então vou ter que colocar

as ações de enfermagem para esse risco ou o preço diagnóstico que não seja de risco então com o tempo você vai pegando da forma de fazer então você vai dar control Ctrl vai Tem coisas que não vão mudar alguns riscos não vão mudar enquanto o paciente tiver um acesso Central ele tem risco de infecção e as ações para evitar que esse acesso evolua para uma infecção do sítio de inserção você acha que todo dia você vai mudar a conduza a sua conduta com a sua equipe Lógico que não então faça bem escreva bem feito as

ações para os riscos e para diagnósticos reais que é mais comum na sua unidade era pintensiva por exemplo porque fica mais fácil você não fica perdendo muito tempo você consegue fazer isso mais rápido então você consegue deixar de forma sistematizada a aqui de plástico você vai fazer ali ou seja se você acha que é estranho falar control c control V vamos lá um paciente chega infartado Qual que é o protocolo monachep no pronto-socorro o a Dona Maria chega infartado qualquer conduta da Dona Maria no pronto-socorro mana chebe São José chega infartado pronto socorro de outro

hospital qual que é o protocolo monacheab o seu Enzo chegou lá no Albert Einstein infartando Qual que é o protocolar monacheab o seu Osvaldo chegou lá no Beneficência Portuguesa no pronto-socorro infartado Qual que é o protocolo mana chefe então não control c um control V do atendimento então é isso Você copia aquilo que tá dando certo que é aplicável então se o seu diagnóstico de ontem mantém hoje e você percebe que as ações de enfermagem que você prescreveu ontem pode continuar porque tá dando certo então você deixa E com isso você ganha velocidade você não

precisa fazer tudo do zero todos os dias teve uma ideia coloca nos comentários aqui acho que vai ter que dar um curso prático um negócio desse né um negócio fácil eu acho fácil gente é fácil não é difícil difícil é para quem não tem vivência aí se torna muito difícil o mundo dá os processos do processo de enfermagem gostaram Coloca aí ó Coloca aí para mim que vocês gostaram