Placentação em primatas e mamíferos domésticos - Videoaula 1

13.37k views2622 WordsCopy TextShare
Morfologia para graduandos
Esta videoaula é um complemento ao conteúdo trabalhado com alunos de Medicina Veterinária e Zootecni...
Video Transcript:
oi bom dia boa tarde boa noite né tá aula vamos estudar a estrutura características e classificação das placentas vamos abordar as principais características da espécie humana e nas principais espécies de animais domésticos este tópico foi dividido em duas vídeo aulas quando pensamos ou falamos em placenta nós normalmente relacionamos com a função de troca de nutrientes entre a mãe eo feto mas a placenta apresenta outras importantes funções além dessa então quais seriam as funções da placenta além de fornecer oxigênio e nutrientes ao feto proveniente da mãe que por difusão chegam até o sangue fetal a placenta
também é importante para eliminação de excretas fetais significa que alguns resíduos metabólicos do feto são repassados para mim e para que ela possa eliminá-los uma função que normalmente não é lembrada é a produção de hormônios durante a gestação a placenta apresenta capacidade de produção de hormônios variáveis de acordo com a fase gestacional e também sofrendo alguma variação de acordo com a espécie outra função é a capacidade de transmissão parcial de imunidade o que significa isso dependendo da espécie determinados anticorpos da mãe são repassados para o feto via placenta então fornecimento de oxigênio e nutrientes eliminação
de excretas produção de hormônios transmissão parcial de imunidade são essas as principais funções da placenta é uma vez que estudamos anteriormente uma estrutura geral do córion que vai originar a placenta podemos aqui aprofundar um pouco em relação a essa estrutura placentária primeiramente visualizamos aqui a representação de uma gestação em humanos em que é possível evidenciar uma placenta apresentando um corte um veloso rico em vilosidades coriônicas região onde vamos ter intensas trocas materno-fetais e um core um liso aqui representado sem vilosidades coriônicas que não será responsável pelas trocas materno-fetais e agora vamos ver essa figura que
tem como objetivo evidenciar a relação materno-fetal com as vilosidades coriônicas salientando aqui que é claro essas estruturas não estão em escala real justamente porque o objetivo é evidenciar estas velocidades coriônicas a relação destas com a estrutura do endométrio observa em aqui a rica vascularização originária do feto passando pelo cordão umbilical chegando ao córion viloso e vilosidades coriônicas o sangue fetal percorre todas essas estruturas chegando até a velocidade coriônica para que se tenha a difusão de nutrientes para o sangue fetal e discretas para o sangue materno o que nós temos aqui na cor rosa mais escura
corresponde a tecido materno tecido do endométrio ó e aqui estão representados os vasos sanguíneos maternos contendo o sangue da mãe mas se nós maximizar mos essa região vamos ter algumas informações importantes a mais nós vamos pegar uma vilosidade coriônica e aumentar observa em os vasos sanguíneos contendo o sangue de quem mesmo contendo sangue fetal e para nós e lembrarmos a estrutura de uma velocidade coriônica se seccionarmos e visualizarmos um corte transversal dessa vilosidade coriônica vamos lembrar que esta velocidade na verdade tem a mesma estrutura de um cólon ou seja é constituída por sinciciotrofoblasto por citotrofoblasto
e pelo mesoderma extra-embrionário constituído de tecido mesenquimal aqui estão vasos sanguíneos vasos sanguíneos de quem mesmo vasos sanguíneos fetais nós estamos dentro de uma velocidade coriônica isso aqui é tecido fetal o sangue é fetal e revestindo todos os vasos sanguíneos temos uma delgada camada de epitélio simples pavimentoso denominado endotélio é importante saber toda essa estrutura detalhadamente para que nós possamos ter uma noção de como ocorre o trânsito de substâncias do sangue materno para o sangue fetal e vice-versa e isto nós iremos já já e nós trabalhamos com animais e interessante mente a uma variação acentuada
de estrutura placentária entre as diferentes espécies de animais domésticos vamos estudar aqui essas particularidades entre as espécies para podemos conhecer bem essas placentas temos algumas formas de classificadas a placenta pode ser classificada quanto à relação materno-fetal quanto a perda de porções do endométrio na implantação e quanto à disposição das vilosidades coriônicas na superfície do cólon sabendo classificado a placenta compreenderemos sua estrutura e seu funcionamento o inicialmente vamos classificar a placenta quanto à relação materno-fetal o que é isso é uma classificação microscópica nós vamos ver detalhes microscópicos da placenta para termos uma noção clara de como
as vilosidades coriônicas se relaciona acontecido materno então a relação materno-fetal e vamos voltar aqui um pouquinho no momento em que o embrião se fixa no endométrio processo denominado implantação ou nidação embrionária temos aqui representado o endométrio com seu epitélio de revestimento o tecido conjuntivo e os vasos sanguíneos observe o embrião em processo de fixação vejam aqui o sinciciotrofoblasto se desenvolvendo erodindo a parede do endométrio e invadindo endométrio para que o embrião synplant intersticialmente características da implantação de primatas reparem aqui que o epitélio de revestimento do endométrio foi parcialmente destruído nessa região invadida pelos sinciciotrofoblastos o
tecido conjuntivo também foi parcialmente destruído e aqui estão os vasos sanguíneos contendo obviamente sangue bom nós teremos posteriormente o que a vesícula embrionária rodeada pelo córion e consequentemente o desenvolvimento das vilosidades coriônicas ao redor dessa vesícula embrionária e vamos imaginar então a relação estabelecida entre uma destas vilosidades coriônicas com o endométrio o que aconteceu aqui nesta ilustração referente a placenta em primatas o epitélio de revestimento do endométrio ficou lá para baixo onde foi invadido pelos sinciciotrofoblastos ele foi erodido e posteriormente a implantação completa do embrião ele se recompôs reparem nessa região que o tecido conjuntivo
do endométrio também foi destruído parcialmente e o que aconteceu com os vasos sanguíneos maternos com os vasos sanguíneos endometriais observa em eles também foram parcialmente destruídos rompidos se houve uma erosão de vasos sanguíneos dessa região o que vai acontecer com sangue materno que está aqui ele vai estravazar para essa região ao redor e ao redor da vilosidade coriônica então ao redor da velocidade curioni caca está repleto de sangue sangue de quem sangue materno a base onde está mesmo sangue fetal o sangue fetal está aqui dentro dos vasos sanguíneos da vilosidade coriônica e aí eu pergunto
para vocês tem contato do sangue materno com o sangue fetal nessa nossa ilustração e não não tem o sangue fetal está protegido dentro dos vasos sanguíneos a velocidade coriônica apenas a vilosidade coriônica ou seja o córion está sendo banhado pelo sangue materno o que está em contato então com a vilosidade coriônica como nós podemos ver aqui é o sangue materno que está em contato com a velocidade coriônica consequentemente esta placenta é classificada como placenta hemocorial emo de sangue loreal de vilosidade coriônica ou de cólon então uma placenta hemocorial típica de primatas lembrando que isso aqui
que estamos visualizando é microscópico por isso uma classificação quanto à relação materno-fetal ao seccionarmos nesta e evidenciamos com detalhes as barreiras existentes entre o sangue materno e o sangue fetal podemos então acompanhar por exemplo o trânsito de co2 a partir do sangue fetal até chegar ao sangue materno para posteriormente ser excretado primeiramente onde está rico em co2 aqui dentro do vaso sanguíneo fetal quais barreiras ele vai ter que ultrapassar para chegar até o sangue materno primeiro a parede do vaso sanguíneo fetal vamos lembrar aqui que todos os vasos sanguíneos são revestidos por um endotélio então
o co2 tem que passar o endotélio fetal segundo qual a próxima estrutura o córion que é constituído de dentro para fora de a mesoderme extraembrionária que é um tecido conjuntivo embrionário um tecido mesenquimal os citotrofoblasto e aqui o sinciciotrofoblasto uma vez que o co2 ultrapassou o sinciciotrofoblasto ele já chegou no sangue materno para ser posteriormente secretado estão claras as barreiras que o co2 tem que ultrapassar para sair do sangue fetal e chegar até o sangue materno isso em primatas então vamos prosseguir bom então quanto à relação materno-fetal a placenta de primatas e também de roedores
é classificada como sendo hemocorial porque o corte não tem contato direto com o sangue materno então e mude sangue coreal de vilosidade coriônica de cólon mas esse tipo de placenta hemocorial é típica de espécies que apresentam implantação intersticial em que toda a vesícula embrionária entra no endométrio vamos lembrar que nas espécies de animais domésticos a implantação é superficial apenas o córion tem contato superficial com o endométrio mas a vesícula embrionária permanece na cavidade uterina isso em função até mesmo de um diâmetro bem menor do corpo uterino e animais domésticos quando comparado ao corpo do útero
de primatas né então observa em aqui a vesícula embrionária no lúmen de um corpo uterino enquanto o córion estabelece um contato superficial com o endométrio agora aqui temos uma vilosidade coriônica representando uma relação materno-fetal na placenta de carnívoros o que isto representa a velocidade coriônica destruiu parcialmente o epitélio de revestimento endométrio e destruiu parcialmente o tecido conjuntivo do endométrio e está aqui intimamente associada aos vasos sanguíneos maternos qual a diferença para a placenta e mucuri ao que nós vimos anteriormente os vasos sanguíneos maternos os vasos sanguíneos do endométrio permanecem intactos significa então que o que
está em contato com a vilosidade coriônica o que está em contato com o córion não é mais o sangue oi e sim o endotélio do capilar sanguineo do endométrio caracterizando uma placenta endotélio corneal porque endoteliocorial porque o córion a vilosidade coriônica está intimamente associada ao endotélio do capilar sanguineo materno vejam aqui quando seccionamos e aumentamos nessa região o endotélio em contato com a velocidade coriônica então endotélio corneal e aí eu pergunto para vocês o número de barreiras para o co2 sair do sangue fetal e chegar até o sangue materno aumentou ou diminuiu vamos ver então
se nós imaginarmos o sangue fetal rico em co2 que aqui está quais barreiras ele tem que ultrapassar para chegar até os o terno primeira barreira o endotélio fetal segunda barreira o mesoderma extra-embrionário terceira barreira o citotrofoblasto quarta barreira o sinciciotrofoblasto as mesmas da placenta hemocorial porém ele saiu da vilosidade coriônica mas ainda não chegou ao sangue materno ainda tem mais uma barreira agora materna que é o endotélio do vaso sanguíneo materno então aumentou uma barreira em relação a placenta hemocorial e a placenta endotélio corneal é típica de carnívoros e agora observa em o processo de
implantação deste embrião ele está empurrando o endométrio ele está empurrando o epitélio endometrial mas não está destruindo qualquer tecido do endométrio é o que nós observamos em suínos equinos e ruminantes se não há necessidade de destruição parcial do endométrio para fixação não observamos o desenvolvimento daquela massa sincicial invasiva o desenvolvimento daqueles sinciciotrofoblasto tão evidente nas espécies já estudadas e dessa forma como desenvolvimento do córion das luzes da diz curioso dicas observa em que não houve perda de porção endometrial nesse caso a estrutura do endométrio reparem se mantém intacta reparem que o epitélio de revestimento do
endométrio está intacto o tecido conjuntivo do endométrio e os vasos sanguíneos endometriais também estão em tac significa que não houve destruição endometrial com a invasão das vilosidades coriônicas ocorreu apenas uma pressão as velocidades curioni cas apenas empurram o endométrio não o destruindo essa característica específica é observada na placenta de suínos e equinos dessa forma a velocidade coriônica está em contato com qual estrutura materna e com epitélio de revestimento do endométrio ao seccionarmos a velocidade coriônica nesta região observamos a estrutura das vilosidades coriônica em contato com o epitélio do endométrio isso caracteriza então uma placenta epitélio
corneal típica de suínos e equinos agora se nós formos avaliar mais uma vez quais barreiras o co2 terá que ultrapassar para sair do sangue fetal até o sangue materno vamos ter mais ou menos barreiras primeiramente para sair do sangue fetal o co2 terá que ultrapassar o endotélio fetal e o mesoderma extra-embrionário caracterizado por um tecido conjuntivo embrionário o citotrofoblasto que se apresenta como um epitélio coriônico e as estruturas do endométrio que seguem epitélio do endométrio conjuntivo do endométrio endotélio do vaso sanguíneo no endométrio então a na placenta epiteliocorial mais barreiras ainda a serem ultrapassados pelo
co2 para sair do sangue fetal até chegar no sangue materno bom então placenta epitélio curial típica de suínos e equinos está faltando aqui qual ou quais espécies de animais domésticos de uma forma geral não falamos ainda dos ruminantes e nós vamos ter uma particularidade aqui em ruminantes a placenta de ruminantes é muito parecida com a placenta epitélio corneal mas observem a algumas áreas difusão do epitélio coriônico com o epitélio endometrial isso fica mais evidente quando seccionamos aqui a velocidade coriônica observa em células binucleadas de origem coriônica penetram o epitélio endometrial determinando a área de difusão
destes epitélios consequentemente teremos uma placenta classificada como sendo sinepiteliocorial onde esse prefixo sim significa união junção adesão então uma junção uma adesão do epitélio endometrial com o epitélio coriônico temos então uma placenta o cine-pe télio curial o número de barreiras que o co2 terá que ultrapassar vai aumentar ou vai diminuir então o co2 será que ultrapassaram as mesmas barreiras fetais endotélio do capilar mesoderma extra-embrionário caracterizado aqui pelo tecido conjuntivo embrionário e o epitélio coriônico porém agora o epitélio do endométrio não vai ser mais uma barreira eficiente porque a áreas de fusão com o epitélio coriônico
então nós podemos desconsiderar essa barreira de epitélio nessas regiões aqui nessa região então o seu a2 vai ter que ultrapassar o conjuntivo endometrial e o endotélio do capilar endometrial temos aqui em comparação com a placenta epiteliocorial uma barreira a menos certo mas o número ainda o lado de barreiras que o co2 terá que ultrapassar para sair do sangue fetal e chegar até o sangue materno nós fizemos apenas um exercício um exemplo utilizando o co2 nós poderíamos usar o oxigênio como exemplo só que teríamos que imaginar que o oxigênio teria que sair do sangue materno e
chegar ao sangue fetal seriam as mesmas barreiras seriam mas só que no sentido inverso então aqui nós temos o trânsito de diversas moléculas de co2 de oxigênio de glicose e de aminoácidos inclusive de alguns hormônios inclusive de alguns anticorpos bom então a placenta sinepiteliocorial é típica de ruminantes fazendo então uma reflexão da classificação da placenta quanto à relação materno-fetal nós aprendemos que há variações microscópicas entre as placentas de diferentes espécies em que funcionalmente o que varia é o número de barreiras para o trânsito dessas moléculas isso significa o quê que na placenta hemocorial em que
nós vamos ter o menor número de barreiras o trânsito de moléculas maiores será possível essa diferença microscópica facilita inclusive o trânsito de anticorpos para o feto na placenta hemocorial por outro lado no caso de suínos equinos e ruminantes pelo fato de ter um grande número de barreiras praticamente dá uma passagem de anticorpos que são moléculas protéicas relativamente grandes o maior número de barreiras para sentar áreas impede a passagem dessas macromoléculas fazendo com que nessas espécies os recém-nascidos venham a nascer o medicamente sem proteção de anticorpos mas se ele na senha de corpos ele nasce muito
receptivos a gente patogênicos ambientais correto correto e onde ele vai adquirir essa imunidade como que ele vai adquirir anticorpos através do colostro que é o leite produzido nos primeiros dias pós-parto na placenta endotélio corneal onde é um número intermediário de barreiras alguns anticorpos chegam a passar mas não todos e não tão facilmente como na placenta hemocorial eu dei aqui o exemplo de anticorpos que é uma macromolécula mas nós poderíamos estrapolar isso para outras moléculas também maiores que vão ter restrições naquelas placentas com maior número de barreiras e é isso pessoal se gostou do vídeo deixe
seu like e ajude a divulgar o canal assistam a segunda vídeo aula deste tópico bons estudos e até a próxima um
Related Videos
Placentação em primatas e mamíferos domésticos - Videoaula 2
10:13
Placentação em primatas e mamíferos domést...
Morfologia para graduandos
5,923 views
Circulação Fetal e Neonatal
29:19
Circulação Fetal e Neonatal
DoAr - docência e arte
22,279 views
Placenta (Embriologia - EP 5) | Biokrill Series
17:23
Placenta (Embriologia - EP 5) | Biokrill S...
BioKrill
38,423 views
Anatomia Veterinária - Placenta - Classificação nos Animais Domésticos
20:48
Anatomia Veterinária - Placenta - Classifi...
Aplica Vet
12,107 views
Embriologia do coração.
23:41
Embriologia do coração.
Professora Veronica Villar
59,393 views
The Placenta: Its Development and Function
3:58
The Placenta: Its Development and Function
Bethea Medical Media
1,977,507 views
Clivagem ou Segmentação
13:18
Clivagem ou Segmentação
Morfologia para graduandos
49,538 views
Embriologia do sistema digestório. Episódio 1.
23:16
Embriologia do sistema digestório. Episódi...
Professora Veronica Villar
46,461 views
Fases da espermatogênese
16:38
Fases da espermatogênese
Morfologia para graduandos
45,099 views
Anexos Embrionários - Embriologia - Aula 8
20:55
Anexos Embrionários - Embriologia - Aula 8
BIOLOGIA com o TUBARÃO
21,466 views
REVISÃO EMBRIOLOGIA Placenta
44:27
REVISÃO EMBRIOLOGIA Placenta
Aulas profa. Vera
2,440 views
Dobramento embrionário
10:18
Dobramento embrionário
Morfologia para graduandos
27,045 views
Tipos de placenta nas espécies de animais domésticos
5:56
Tipos de placenta nas espécies de animais ...
VET Profissional
5,343 views
Gastrulação
20:32
Gastrulação
Morfologia para graduandos
43,979 views
EMBRIOLOGIA - DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO | Biologia com Samuel Cunha
29:09
EMBRIOLOGIA - DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ...
Biologia com Samuel Cunha
1,782,501 views
Endocrinologia da reprodução de bovinos
18:48
Endocrinologia da reprodução de bovinos
VET Profissional
16,979 views
Formação e Papéis da Placenta Humana
9:57
Formação e Papéis da Placenta Humana
Jerry Borges
3,654 views
Aprofundando | Anexos Embrionários e Placenta
35:39
Aprofundando | Anexos Embrionários e Placenta
BioKrill
63,537 views
Eventos associados ao dobramento embrionário
10:01
Eventos associados ao dobramento embrionário
Morfologia para graduandos
10,381 views
1º SEMANA DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO - AULA DE BIOLOGIA│EMBRIOLOGIA ENSINO SUPERIOR
13:44
1º SEMANA DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO -...
Biologia com Patrick Gomes
44,911 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com