TRANQUE AS PORTAS SE ESTIVER EM UM SÍTIO (4 RELATOS REAIS DE LOBISOMEM INVADINDO SÍTIOS)

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Video Transcript:
bem-vindos a mais um vídeo de relatos reais apenas 15% dos meus espectadores são inscritos do canal faça parte da nossa alcateia e se inscreva deixem nos comentários qual relato vocês mais gostaram curtam e compartilhem com seus amigos ajudem o canal a crescer Vamos aos relatos meu nome é Rodrigo e tenho 28 anos o que vou relatar aqui aconteceu em 2004 quando eu tinha 12 anos na época eu e minha família morávamos em S Cruz do Escalvado Minas Gerais e meu pai tinha uma chácara que ficava a cerca de 10 km da cidade eu tinha um
tio irmão do meu pai que enfrentava dificuldades financeiras então meu pai deixava ele morar na chácara como caseiro a chácara tinha uma casa simples e lá ele cuidava de algumas galinhas e porcos que meu pai criava Praticamente todo final de semana íamos para lá deu meu pai meu irmão mais velho que na época tinha 18 anos e às vezes alguns primos e outros tios teve um final de semana que fomos para lá numa sexta-feira à noite eu meu pai meu irmão e dois primos meus um menino e uma menina que tinham mais ou menos a
minha idade então Estávamos na chácara eu meu pai meu irmão os primos e o meu tio que morava lá esse meu tio de vez em quando tinha umas ideias de ir para o meio do mato armar armadilhas para pegar tatos no sábado de manhã quando Acordamos ele nos convidou para acompanhá-lo eu meu irmão e meus dois primos fomos para o meio do mato que ficava a cerca de 2 Km da casa armar as armadilhas era por volta de 10 horas da manhã armamos as armadilhas e voltamos perguntei ao meu tio quando seria a hora de
ir verificar as armadilhas ele disse que não tinha uma hora certa que o tatu podia cair na armadilha a qualquer momento mas que iria lá à noite conferir A manhã passou e à tarde tentamos assistir TV na chácara quando chegou à noite por volta das 11 horas meu pai mandou eu e meus primos tomarmos banho e nos prepararmos para dormir estávamos assistindo televisão quando meu tio falou que iria para o Mato conferir as armadilhas e chamou meu irmão para acompanhá-lo na hora senti uma grande vontade de ir junto e pedi para ir também meu pai
escutando a conversa disse que eu não poderia ir nem eu nem meus primos disse que já tínhamos tomado banho e que era muito tarde para sairmos à noite com meu tio eu tentei insistir mas meu pai foi firme e disse que não iríamos de jeito nenhum muito chateado fui para o quarto onde estavam meus primos meu tio e meu irmão começaram a se preparar para ir para a mata meu pai deu um aviso Severo ao meu irmão para tomar cuidado com cobras meu irmão pegou uma lanterna gigante que meu pai tinha na chácara e saiu
com meu tio eu e meus primos ainda ficamos acordados brincando mas logo fomos para a cama no entanto Nenhum de Nós conseguia pegar no sono ficamos deitados conversando baixinho no quarto meu pai também foi para o quarto e deixou a luz da sala acesa depois de um tempo conversando o sono estava quase chegando e todos nós estávamos em silêncio tentando dormir em certo momento começamos a ouvir barulhos lá fora de passos rápidos parecia que pessoas estavam correndo muito rápido ao redor da casa com as janelas fechadas o som era abafado Mas dava para perceber que
alguém se aproximava de repente ouvimos alguém gritando e reconhecemos a voz do meu tio chamando meu irmão para andar mais rápido eu e meus primos levantamos a cabeça das camas olhamos uns para os outros tentando entender o que estava acontecendo os passos se aproximavam cada vez mais e a correria parecia desesperada meu pai que estava no quarto ouviu os passos e foi até a sala esperando que eles entrassem para entender o motivo da correria quando os passos ficaram mais fortes até chegarem à porta meu tio começou a mexer na fechadura tentando abrir a porta rapidamente
nós já de pé Fomos até a sala meu tio e meu irmão entraram correndo sua deu tio trancou pidamente meu irmão ofegante mal conseguia F disse tin segidos por meun bicho era aquele me tio flego toue meai percebendo a gravidade pegou uma barra de ferro que guardava debaixo da cama e voltou para a sala enquanto isso nós todos estávamos em Pânico tentando entender o que estava acontecendo ouvimos Passos pesados do lado de fora aproximando-se da janela a criatura parcia est rondando casa e seu rosnado era assustador ficamos todos emci tentando não fazer nenum barul de
repente a criatura deu uma patada na portem primos Med meu pai com a barra de ferro em mãos estava pronto para enfrentar o que quer que fosse meu tio segurava um canivete e meu irmão embora tentando ser corajoso estava visivelmente apavorado a criatura tentou outra patada na porta mas desta vez não conseguiu derrubá-la o rosnado era ensurdecedor e meu tio fez sinal para ficarmos todos quietos a criatura então começou a se mover para a janela eu fechei os olhos esperando o pior achando que ela poderia quebrar a janela e entrar meu pai se posicionou perto
da janela pronto para atacar por sorte a criatura não tentou entrar pela janela Depois de alguns momentos de tensão ouvimos os passos dela se afastando a criatura correu de volta para o Mato e nós ficamos em silêncio absoluto tentando ouvir qualquer sinal de retorno quando finalmente nos sentimos Seguros nos trancamos na casa até o amanhecer na manhã seguinte Meu pai decidiu que era a hora de vender a chácara ele não conseguia encontrar uma explicação para o que tínhamos vivido e não queria arriscar nossas vidas novamente ele vendeu a Chácara e comprou outra mais perto da
cidade em uma área mais segura Até hoje me pergunto o que era aquela criatura que vimos naquela noite a lembran ainda me assombra e toda vez que penso nisso sinto um frio na espinha nunca mais voltamos a aquela região e a história permanece um mistério na nossa família no Verão Passado Recebi um convite do meu amigo Lucas para passar o fim de semana no sítio de sua família na época eu tinha um Fiat Punto que apesar de ser um carro confortável para a cidade não era nada adequado para enfrentar estradas de terra esburacadas e cheias
de lama especialmente Após uma forte chuva então pedi ao meu irmão para trocar de carro com ele ele tinha uma Pajero 4 X4 ideal para esse tipo de Aventura peguei a Pagero na sexta-feira à tarde com o céu já começando a se fechar prenunciando uma tempestade meu irmão conhecendo bem aquelas estradas me deu algumas dicas importantes sobre como conduzir na lama e no terreno acidentado a Pajero estava equipada com tração nas quatro rodas e pneus de uso misto o que me deu uma sensação de segurança enquanto dirigia em direção ao vilarejo de São Roque o
trajeto inicial foi tranquilo percorrendo as rodovias bem pavimentadas até o ponto onde a estrada de terra começava à medida que avançava comecei a ouvir o som da chuva batendo no teto do carro que logo se intensificou transformando-se em uma forte tempestade permaneci tranquilo pois estava no carro certo para aquela situação Segui as instruções que Lucas tinha me enviado por mensagem de voz ele havia explicado detalhadamente cada curva e cada ponto de referência que o encontraria no camin depois da Segunda Ponte à esquerda no grande você ver cerca Branca siga em frente por mais 2 Km
tudo estava indo conforme o planejado Até que em um momento de distração peguei bifurcação errada continuei dirig por estada vez mais estreita e de lves ao redor pareciam se fechar sobre a estrada tornando o ambiente ainda mais sombrio e assustador o som da chuva e do motor da Pajero era a única coisa que quebrava o silci opressivo daquele lugar percebi o erro quando cheguei a um ponto a estrada Diante de Mim havia apsa vegetação e Barrancos dos dois lados não havia espaço para manobrar a grande Pajero facilmente naqua estada virando o volante incontáveis vezes avançando
um pouco e recuando tentando não escorregar na lama enquanto manobrava a tempestade parecia aumentar de intensidade com raios iluminando o céu e trovões estrondando ao meu redor meutia acelerado e a crescia cada segundo quando quas consegu compl manobra olhei pelo retrovisor e com a ajuda das luzes traseiras da Pagero vi algo assustador uma criatura grotesca olos brilhantes se aproximando eraí acredit no que eu estend tinha um corpo alongado e se movia de forma inquietante Quase Sobrenatural meu coração disparou instintivamente coloquei a marcha no Drive e pisei fundo no acelerador ap Pagero subiu no barranco quase
tombando mas consegui estabilizá-la e continuei acelerando pela estrada Estreita e cheia de lama a cada freada que eu dava para não perder o controle e capotar vi a criatura se aproximando mais ela se movia em quatro patas com uma agilidade assust e seus olhos brilhavam intensamente na escuridão o pânico tomou conta de mim eu dirigia como um louco tentando ao máximo manter ap Pagero na estrada enquanto fugia daquela coisa horrível as árvores passavam como borrões ao meu lado e os buracos na estrada faziam o carro pular e sacudir violentamente a sensação de desespero crescia e
a criatura parecia incansável sempre aparecendo no meu retrovisor suas garras rasgavam o ar e podia quase sentir seu hálito quente e fétido atrás de mim Finalmente consegui deixar a criatura para trás quando vi que estava seguro minha única preocupação era pegar a BR novamente e voltar para casa o mais rápido possível enquanto dirigia de volta o medo ainda pairava sobre mim a chuva diminuiu mas meu coração continuava acelerado quando cheguei em casa Lucas e os outros amigos já estavam me mandando mensagens perguntando por porque eu ainda não tinha chegado ao sítio não tive coragem de
contar o que realmente tinha acontecido sabia que se Contasse eles ririam de mim e me chamariam de medroso pelo resto da vida então inventei uma desculpa qualquer dizendo que houve um imprevisto e que não poderia ir ao sítio naquele fim de semana refletindo sobre o que aconteceu percebi que se estivesse no meu Fiat Punto provavelmente não teria conseguido fugir da criatura o carro baixo e frágil teria ficado preso na lama e eu poderia ter morrido naquela noite ap Pagero 4 X4 salvou minha vida nos dias seguintes procurei na internet por relatos de avistamentos de criaturas
naquela região mas não encontrei nada que explicasse o que eu tinha visto o mistério permaneceu e eu nunca mais voltei àquela estrada a lembrança daquela noite ainda me assombra e sempre que penso nela sinto um frio na espinha meu nome é tenho 30 anos e o fato que vou contar aconteceu no ano de 2015 quando eu tinha 23 anos eu morava na cidade de São Pedro e tinha um amigo chamado Vinícius era Fevereiro de 2015 época de carnaval na época tanto eu quanto Vinícius tínhamos poucos recursos financeiros para fazer uma viagem de carnaval então o
máximo que podíamos fazer era curtir o carnaval de rua da nossa região naquele ano eu tinha um Fiat Uno e Vinícius não tinha carro ele tinha uns tios que moravam em uma cidade vizinha Serra Azul porém em um sítio que ficava a cerca de 8 km da cidade Vinícius me convidou para passar o carnaval lá pois também tinha um carnaval de rua mas teríamos que ir e voltar todos os dias do sítio até a cidade como eu não tinha nada melhor para fazer aceitei ainda mais porque gosto de sítio combinamos tudo saímos depois do almoço
com nossas mochilas passei na casa de Vinícius para pegá-lo e abastecemos o carro no posto na saída da cidade Chegamos em Serra Azul por volta das 3 horas da tarde e fomos direto para o sítio dos Tios dele a estrada estava boa quase sem buracos Então os 8 km de estrada de terra passaram rapidinho pois dava para andar em torno de uns 60 km/h Chegamos no sítio e já gostei do ar puro do cheiro de roça que é uma coisa que eu gosto muito da entrada do sítio até a casa tínhamos que abrir uma tronqueira
e uma Porteira eu sempre dirigia e Vinícius abria tudo parei o carro embaixo de um pé de manga próximo à casa os tios dele já escutaram o barulho da gente e vieram nos receber eles eram bastante simpáticos um casal na faixa dos 50 anos e nos trataram muito bem oferecendo de tudo comida café e muita conversa eu e Vinícius pegamos nossas mochilas no carro e levamos para o quarto para ajeitar nossas coisas ficamos no mesmo quarto depois de organizar tudo fomos para a frente da casa onde ficamos conversando com os tios dele até o começo
da noite Já devia ser umas 7 horas quando os tios nos perguntaram a que horas iríamos para a cidade dissemos que pretendíamos sair por volta das 9:30 da noite a tia dele disse que ia preparar algo para a gente comer antes de irmos o tio de Vinícius nos avisou que deixaria a chave da porta em cima do telhado da sala para podermos entrar quando voltássemos de madrugada disse também que geralmente deixava a porta apenas trancada pois lá não havia perigo de ladrões Mas o problema era se o lobisomem aparecesse achei que era brincadeira mas tanto
o tio quanto Vinícius disseram que às vezes durante a madrugada um bicho grande rondava a casa achei que estavam só tentando me assustar Então fui tomar banho para depois jantar depois do jantar fomos para a cidade o mesmo esquema deu dirigindo e Vinícius abrindo a porteira na cidade passamos no mercado compramos gelo e começamos a beber vodica com energético curtimos bastante a festa encontramos alguns conhecidos e ficamos conversando e bebendo por volta das 5:30 da manhã decidimos voltar para o sítio chegamos lá por volta das 6 horas pegamos a chave no telhado e entramos para
dormir Acordamos perto do meio-dia com aquela ressaca o dia no sítio foi tranquilo Conversamos bastante com os tios de Vinícios e eles nos perguntaram como foi a festa à noite repetimos o esquema um banho jantar e saímos para a cidade a festa não estava tão boa como no dia anterior tinha menos gente e os amigos do Vinícius não apareceram por volta da 1 hora da manhã já estávamos desanimados e decidimos voltar para o sítio quando chegamos na entrada do sítio Vinícius com uma voz de medo disse para tomarmos cuidado com o lobisomem Achei que ele
ainda estava brincando mas ele estava sério ele abriu a tronqueira e a porteira e quando Estacionei o carro Debaixo do Pé de Manga ele gritou dizendo que viu alguma coisa no mato quando olhei vi uma criatura enorme saindo do mato que logo se levantou em duas patas parecendo um homem cachorro e começou a rosnar nessa hora a adrenal tomou conta de mim o tio de Vinícius apareceu na porta da casa gritando para entrarmos corremos para dentro e trancamos a porta ficamos em silêncio escutando a criatura rosnando e rondando a casa até que ela se afastou
e voltou para o Mato nem eu nem Vinícius conseguimos dormir depois disso quando amanheceu comentamos Sobre o ocorrido o tio de Vinícius disse que sempre avisava sobre o perigo de voltar tarde tomamos café e eu disse ao Vinícius que queria ir embora ele concordou então arrumamos nossas coisas nos despedimos e voltamos para São Pedro desde então nunca mais voltei ao sítio dos tios de Vinícius e com o tempo eu e Vinícius nos afastamos seguindo rumos diferentes na vida até hoje me pergunto o que realmente vimos naquela noite o que vou relatar aconteceu no ano de
2015 Eu tenho um amigo que se chama Lucas e o pai dele tem um sítio em Uma cidadezinha pequena que fica a cerca de 25 Km da cidade onde moramos o sítio fica a cerca de 7 km dessa cidade pequena em uma área rural conheci esse meu amigo em 2009 e ele sempre me contou que o pai dele havia comprado o sítio em meados de 1995 ele comprou o sítio quando ainda era casado com a mãe de Lucas para a família passar os finais de semana Lucas me contou também que o sítio tinha uma casinha
arrumadinha uma casa rústica porém muito bem feita com uma piscina e uma área de lazer fora da casa quando os pais dele eram casados e ele e sua irmã eram pequenos eles iam para lá com frequência levavam parentes e amigos e faziam churrascos a área do sítio era bem Ampla com a casa isolada no meio do terreno grande havia também uma casa de caseiro a cerca de 150 m da casa principal um campo de futebol e muitos Eucaliptos plantados por lá esse meu amigo me contou que certa noite Aconteceu algo muito estranho enquanto estavam lá
ele a irmã os pais e alguns parentes era madrugada de domingo quando uma criatura começou a bater na porta todos acordaram assustados e foram até a sala aquilo parecia realmente uma fera tentando entrar na casa mas por sorte não conseguiu a Fera Ficava batendo na porta rosnando e andando em torno da casa procurando uma forma de entrar Lucas disse que todos ficaram em choque mas por sorte a fera não conseguiu entrar quando amanheceu Todos estavam morrendo de medo e foram embora do sítio o caseiro também voltou para casa dele e ao amanhecer Decidiu não ficar
mais no sítio acertou suas contas e foi embora desde então nem a mãe de Lucas nem ele nem o pai nem a irmã voltaram mais ao sítio apenas o pai de Lucas voltou mas só durante o dia nunca mais teve coragem de dormir lá Noite 4 anos depois desse acontecimento os pais de Lucas se separaram e desde então o sítio ficou abandonado o pai de Lucas vai lá uma vez na vida e outra na morte ele diz que dá até dor ver o sítio se acabando a piscina rachando as paredes do cômodo da área de
lazer desmoronando mas a casa principal ainda está em bom estado o pai de Lucas nunca cogitou a hipótese de vender o sítio pois tem muitas lembranças da vida de casado lá eu duvidei do caso que Lucas contou sobre a Fera que apareceu no sítio e falei para ele que a gente deveria dormir lá em algum final de semana ele disse que já não dormia lá há anos Mas que durante o dia poderia até dar uma passada no sítio porque de dia ele não tinha medo dei uma gargalhada e falei vá Vamos para lá então ele
retrucou você dorme lá eu vou durante o dia mas à noite nem pensar Então eu disse vou chamar o Emerson um amigo nosso incum e a gente vai lá numa sexta-feira depois do trabalho para passar a noite você vai durante o dia certo ele concordou e disse Beleza pode ser mais à noite nem pensar chegou a sexta-feira e o Emerson topou ir comigo para o sítio lucas ligou para casa da avó dele avisou que iríamos pegar a chave então partimos em direção à cidadezinha eu e o Emerson sozinhos quando chegamos na casa da avó de
Lucas ela nos recebeu muito bem mas nos deu um aviso daquele sítio tem coisa ruim tomem cuidado dei uma pequena risada e falei Pode deixar vamos tomar cuidado pegamos a estrada de terra e partimos em direção ao sítio ainda apanhamos um pouco para achar o caminho pois já estava de noite e nunca tínhamos ido lá antes fomos só com as explicações do Lucas a referência que tínhamos era que a entrada do o sítio tinha uma Porteira grande e era repleta de eucaliptos em volta isso ajudou a achar a entrada a estrada era bem escura os
eucaliptos tampava tudo então tínhamos que andar cerca de 500 m da Porteira até a entrada da casa havia outra Porteira na entrada da casa quando finalmente conseguimos abrir a porta da sala e acender a luz já era em torno de 8:30 da noite o sítio era como Lucas descreveu uma casa rústica mas muito bem bem arrumada e conservada com uma varanda enorme contornando metade da casa eu e Emerson ajeitamos nossas coisas e nossas roupas de cama porque tudo lá estava sujo pegamos nossas caixas térmicas com gelo e cerveja do carro ligamos o som e começamos
a curtir a única pena era que lá não pegava internet então não podíamos mandar fotos para o Lucas e outros amigos apenas algumas selfies ficamos Bebendo e conversando na varanda até por volta de uma da manhã Pois estávamos cansados do trabalho e da viagem quando deu uma da manhã resolvemos ir dormir optamos por dormir no mesmo quarto onde tinham duas camas deitamos e logo pegamos no sono Pois estávamos exaustos depois de algum tempo Já devia ser em torno de 3:30 da manhã Acordei com um barulho de passos do lado de fora pela janela fiquei caladinho
tentando escutar alguma coisa e ouvi mais barulhos de algo mexendo no mato Pensei e meu Deus o que será isso será que é um cachorro ou alguém chegando aqui na casa continuei quieto enquanto Emerson dormia profundamente passou cerca de um minuto sem barulho e eu lá com os olhos arregalados esperando ver se acontecia alguma coisa a porta do quarto estava bem aberta então ouvi um barulho na porta da sala como se um cachorro estivesse farejando meu coração começou a bater forte foi quando a coisa começou a dar patadas na porta fazendo um barulho enorme sentei
na cama e nessa hora Emerson acordou também perguntando o que era aquilo disse que não sabia a coisa deu outra patada na porta fazendo aquela tremedeira de madeira e rosnando ouvíamos rosnados lá de fora naquela hora pensei no que viemos fazer aqui ouvimos a criatura andando em volta da casa em direção aos outros quartos levantei devagar sem fazer barulho e tranquei a porta do quarto Pensando na possibilidade da criatura conseguir entrar disse ao Emerson para ficarmos calados o meu coração estava a mil o barulho lá fora parou e a criatura parecia estar parada não sei
fazendo o quê De repente começamos a ouvir mais rosnados nessa hora olhei para o Emerson que estava tão assustado com quanto eu ouvíamos aqueles rosnados terríveis contando agora parece pouco mas estando lá ao vivo era um verdadeiro terror a criatura continuava rondando a casa rosnando e eu só conseguia pensar em como até pouco tempo atrás estávamos lá fora com essa criatura solta a criatura foi para os fundos da casa onde ficava a piscina e deu uma patada na porta da cozinha estávamos no quarto ouvindo barulho de porta tentando ser arrombada do outro lado da casa
achávamos que íamos morrer naquela noite momentos depois a criatura desistiu de tentar entrar e não ouvimos mais nada lá fora achamos que ela foi embora pelos fundos da casa entrando pelo Mato isso Já devia ser umas 4 da manhã obviamente nem eu nem Emerson conseguimos dormir depois disso esperamos o dia amanhecer ainda com muito medo mesmo com a luz do dia custamos a abrir a porta da sala colocamos nossas coisas correndo dentro do carro e Saímos de lá cheguei na casa da avó de Lucas para entregar a chave e quando expliquei mais ou menos o
que tinha acontecido ela com um olhar sério disse e viu eu o avisei aquele lugar lá não tem jeito é perigoso demais agradeci e partimos em direção à cidade chegando na cidade liguei para Lucas e falei para ele que não precisava mais ir lá pois já tínhamos ido embora expliquei o que aconteceu e ele caiu na gargalhada dizendo quem é o cagão agora e ainda disse que hoje em dia eu teria coragem de ir lá numa boa ele riu sem parar e tive que aguentar a zoeira dele esse fato aconteceu em 2015 e até hoje
o sítio está do mesmo jeito o pai de Lucas vai lá uma ou duas vezes por ano apenas para conferir se está tudo ok à noite o lugar fica deserto apenas com aquela criatura rondando a casa
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