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você pode acreditar sua aprovação é a nossa estratégia E se eu não tivesse escolhido estratégia média com certeza o meu resultado teria sido diferente eu sou João Paulo Teles foi o primeiro lugar geral da prova de residência médica da USP São Paulo 2022 e digo com certeza que o estratégia mede fez toda a diferença na minha aprovação o sonho da provação na residência médica começa com uma palavra [Música] acreditar acreditar que é possível superar Desafios que dá para ir mais longe [Música] acreditar que você não tá sozinho [Música] Afinal estratégia média está aqui para ajudar
você a realizar seu sonho de fazer uma residência médica já são milhares de alunos aprovados que acreditam e confiram em nossos cursos em treinamento de provas em treinamento de questões e ao longo do ano né eu fiz mais de 50 mil questões usando banco e sim usando simulados usando as questões inérgicas que eu considero que Sem dúvida nenhuma foi o grande diferencial Oi eu sou a Maria Eduarda e ano passado eu prestei prova de residência para clínica médica e fui aprovada em primeiro lugar na UFRJ em segundo lugar na UERJ e Unifesp em oitavo lugar
na USP São Paulo onde hoje eu sou médica residente estratégia mede muito importante na minha preparação e disponibilizou desde uma parte teórica super completa até um banco de questões muito bem comentado e com simulados inéditos e específicos para cada instituição que eu fosse prestar o estratégia média foi fundamental na minha aprovação vencer por hoje é você também Acredite nos seus sonhos [Música] estratégia média você pode acreditar sua aprovação é a nossa estratégia E se eu não tivesse escolhido estratégia média com certeza o meu resultado teria sido diferente eu sou João Paulo Teles foi o primeiro
lugar geral da prova de residência médica da USP São Paulo 2022 e digo com certeza que o estratégia média fez toda a diferença na minha aprovação o sonho da provação na residência médica começa com uma palavra acreditar acreditar que é possível superar Desafios que dá para ir mais longe [Música] acreditar que você não está sozinho [Música] Afinal o estratégia médio está aqui para ajudar você a realizar seu sonho de fazer uma residência médica já são milhares de alunos aprovados que acreditam e confiram em nossos cursos em treinamento de questões e ao longo do ano né
eu fiz mais de 50 mil questões usando banco e sim usando simulados em primeiro lugar na UFRJ em segundo lugar na UERJ e Unifesp em oitavo lugar na USP São Paulo onde hoje eu sou médica residente estratégia média é muito importante na minha preparação e disponibilizou desde uma parte teórica super completa até um banco de questões muito bem comentado e com simulados inéditos e específicos para cada instituição que eu fosse prestar o estratégia média foi fundamental na minha aprovação vem ser coruja você também Acredite nos seus sonhos especialista estratégia média você pode acreditar sua aprovação
é a nossa estratégia E se eu não tivesse escolhido estratégia média com certeza o meu resultado teria sido diferente eu sou João Paulo Teles foi o primeiro lugar geral da prova de residência médica da USP São Paulo 2022 e digo com certeza que o estratégia média fez toda a diferença na minha aprovação o sonho da provação na residência médica começa com uma palavra acreditar acreditar que é possível superar Desafios que dá para ir mais longe [Música] acreditar que você não está sozinho Afinal estratégia mais está aqui para ajudar você a realizar seu sonho de fazer
uma residência médica já são milhares de alunos aprovados que acreditam e confiram em nossos cursos em treinamento de questões e ao longo do ano né eu fiz mais de 50 mil questões usando banco e sempre usando simulados em primeiro lugar na UFRJ em segundo lugar na UERJ e Unifesp em oitavo lugar na USP São Paulo onde hoje eu sou médica residente estratégia mede muito importante na minha preparação e disponibilizou desde uma parte teórica super completa até um banco de questões muito bem comentado e com simulados inéditos e específicos para cada instituição que eu fosse prestar
o estratégia médio foi fundamental na minha aprovação vencer por hoje é você também Acredite nos seus sonhos [Música] você pode acreditar sua aprovação é a nossa estratégia fala pessoal boa noite tudo bem com vocês eu sou Ruan demolinari professor de Cardiologia aqui do estratégia médio estamos aqui mais uma vez no nosso horário nobre né nosso horário de aulas ao vivo que é toda sexta-feira às 19 horas você tem um encontro marcado comigo aqui no YouTube do estratégia média para a gente discutir temas dentro da clínica médica hora de Cardiologia hora de clínica médica mesmo hora
de pneumologia então prazer falar com vocês mais uma vez Tô vendo que o pessoal já tá aí no chat dando boa noite né pedindo aí já o like muito bem Victor é isso aí tô vendo que temos muitas pessoas ao vivo muitas pessoas acompanhando essa Live de carnaval eu quero pedir para você já curte esse vídeo se inscreva no canal e Ative o Sininho isso vai garantir que a nossa rede seja mais divulgada que a gente fique satisfeito aqui com o nosso trabalho e também vai te ajudar a certificado de todos os eventos que estratégia
média tem colocado aqui ao vivo e gratuitamente no YouTube Dois estratégia média então sem perder tempo dá esse voto de confiança já curte o vídeo se inscreva no canal e ativa o Sininho Tá bom tô vendo aqui o pessoal no chat o pessoal tá animado aí dando boa noite vários amigos aí de sempre das nossas aulas de sexta-feira já estão dando boa noite aqui boa noite sejam bem-vindos todos o maior prazer estarmos aqui nessa sexta-feira de carnaval já que o assunto é carnaval vamos falar de ritmo né Porque hoje a gente vai falar de quando
a bateria não tá legal quando a bateria não tá batendo bem tá tirando nota zero no critério lá de seleção né Tá tirando zero porque é uma baita de uma arritmia rítmica vamos falar que hoje de fibrilação atrial né Como diria o Almir Sater na sua música né enquanto estiver no trem atravessa o Pantanal o meu coração está batendo desigual né O que que ele tinha fibrilação atrial Com certeza coração batendo desigual batendo a ritmo a ritmico tomando nota zero lá no critério bateria da escola de samba né tô vendo aí o pessoal mandando que
tá falando direto da Bolívia vários amigos aí espalhados pelo país e pelo mundo né temos vendo aí pessoas da Bolívia de outros países mais falando conosco torcendo aí pelo CRM né muitos amigos revalidamos aqui hoje aula de hoje faz parte do curso extensivo para residência médica do estratégia média Mas calma se você é um revalidando não perca a aula de hoje porque esse tema parece muito dentro da prova do revalida INEP Então a gente tem que ficar ligado em fibrilação atrial já caiu em questão fechada já caiu em questão aberta Então a gente tem que
ficar muito ligado na fibrilação atrial arritmia crônica sustentada mais comum na prática médica né pessoal falando de Cuba também olha várias pessoas aí espalhadas pelo país tá bom pessoal como é que é a nossa Live de hoje então o seguinte eu vou dividir a aula em dois blocos e dentro dos entre os blocos eu volto para falar com o chat Então se alguém tiver alguma dúvida eu sei que é um tema que muitas pessoas não tem tanta afinidade já bateu uma dúvida mesmo no meio da aula coloca no chat que eu volto e tiro essa
dúvida tá a ideia aqui a gente direto ao ponto falar que o que mais aparece nas provas aquilo que a gente tem de mais importante sobre o tema também é uma aula muito prática é uma aula que vai te ajudar no dia a dia ali nos seus atendimento você saber como tomar definição da conduta diante dos pacientes com fibrilação atrial Então não perca a aula de hoje essa Live é muito importante tá é o meu xará Juan sempre presente nas nossas lives Então pessoal Marca na agenda toda sexta-feira às 19 horas a gente tá junto
aqui ao vivo no YouTube do estratégia média e na semana que vem já vou adiantar vamos ter uma aula de síncope outro tema complicado caiu na prova é prática do revalida INEP esse ano síncope então a gente tem que estar ligado também isso olha só caiu na prova prática uma das estações de Clínica das duas uma era cinco operam uma estação de síncope por síndrome de Wolf Parkinson White então tema quente para quem é revalidando também tá Então temos que ficar espertos aí com isso tá bom tô dando uma olhadinha no chat aqui só vendo
se tá todo mundo chegando você já tá tudo bem se o número de curtidas tá subindo tô sentindo falta das curtidas aí da galera que tá online então curte o vídeo não se esqueça de curtir o vídeo para o chefe e falar assim olha a audiência da sexta à noite tá boa Tá Bombando a aula da sexta à noite aí a gente continua aqui nossas lives de clínica médica na sexta à noite então curte o vídeo ajuda a firma aí pessoal beleza pessoal as 5p vai para discursiva Pode ser né Ernesto né tá perguntando aqui
caiu na prova prática Olha só prova prática geralmente é uma questão até mais nobre do que a da discursiva né porque são menos Estações menos opções ali de temas então caiu na prova prática Quem dirá cair numa prova discursiva ou numa prova eh de múltipla escolha né do INEP pode cair sim tá pessoal vou começar Então a nossa aula vou colocar a vinheta na tela eu volto já com a aula sendo dada aqui para vocês vamos falar então dessas duas arritmias hoje é dia de falar de ritmo né Não sei se tá tendo concurso de
escola de samba hoje provavelmente tá tendo né Geralmente sexta-feira eu acho que é São Paulo eu não sou muito de acompanhar samba né mas tá lá deve estar tendo eles estão batendo certinho ali né batendo tudo certo aqui não aqui vai estar uma zoeira doida vai ter vizinho reclamando porque porque tá fora do ritmo tá me errando a passada Então tá na hora da gente correr atrás aí dessa arritmia que é fibrilação atrial tô vendo o Jefferson Boa noite dali Vasco Pois é o Vasco ganhou do Botafogo né então metade minha tá feliz metade triste
metade tá feliz que o Botafogo perdeu metade triste porque o Vasco ganhou né é o sofrimento do flamenguista aí quando tem um clássico carioca né pessoal vou colocar então a vinheta na tela e eu volto já falando para vocês sobre fibrilação atrial fala pessoal tudo bem com vocês eu sou Ruan demoliário professor de Cardiologia aqui do estratégia média e hoje é dia da gente estudar um tema muito importante dentro das provas de residência médica eu tô falando da fibrilação e do flutter atrial que serão estudados conjuntamente porque só arritmias com características muito parecidas estudando uma
você acaba aprendendo a outra também mas já de antemão vou deixar aqui para vocês no meu Instagram o @profuan demoliário em caso de dúvida quer tirar aquela dúvida sobre a matéria viu uma questão que não ficou muito clara para você entra em contato comigo lá vai ser maior prazer a gente poder trocar uma ideia sobre isso tá bom Por que que fibrilação atrial flutter Trial são temas muito importantes dentro da residência médica o primeiro ponto da gente lembrar é que dentro da tão temida Clínica Médica uma das disciplinas que mais caem prova em algumas estatísticas
é a que mais cai em prova mas tá sempre disputando ali com infe tecnologia nefrologia uma das disciplinas que mais aparecem nas provas de clínica médica sem dúvida alguma é a cardiologia e dentro da cardiologia olho na tela para ver estatística comigo óbvio que a gente tem temas prediletos né como hipertensão arterial sistêmica insuficiência cardíaca Síndrome Coronariana Aguda mas abaixo desses três grandes temas um dos temas que se destaca Justamente a fibrilação e o flutter atrial E aí quando a gente faz aquela relação de tamanho do conteúdo para número de questões se torna um tema
muito atrativo porque são duas arritmias somente e que cai muito em prova aproximadamente 6 a 7% das questões de residência médica de cardiologia São dessas duas arritmias então uma prevalência alta para um tema tão pequeno então vale muito a pena estudar tem um ótimo custo-benefício para nós que faremos provas de residência médica o que que Sky dentro desses temas na prova então olhando aqui agora a estatística da fibrilação atrial a gente pode perceber que os temas prediletos estão ligados ao tratamento seja através do tratamento próprio ali da arritmia qual conduta tomar Qual o próximo passo
diante de uma arritmia como essa seja através dos eventos da prevenção de eventos tromboemborgicos pela anticoagulação então quase mais de 80% das questões de fibrilação e flutter atrial nas provas se referem a conduta ao tratamento Então a gente tem que ficar mais ligado sobre isso só que Nessas questões de Conduta muitas vezes é necessário você fazer o diagnóstico Então não é uma questão de Diagnóstico Mas é uma questão que cobra o diagnóstico para então cobrar a conduta Então a gente tem que saber fazer o diagnóstico e também traçar conduta diante dessas arritmias quanto ao flutter
atrial que é um tema um pouco mais raro nas provas mas que também aparece bastante o tema mais cobrado também é tratamento né junto aí com a prevenção de tromba em boleto então no flutter mais de 90% das questões se referem ao tratamento também então nosso foco maior na aula de hoje será no tratamento dessas duas arritmias mas não dá para a gente falar de tratamento sem falar de Diagnóstico Então vamos lembrar o que que é a fibrilação atrial né a fibrilação atrial é uma arritmia muito a rítmica Qual o mecanismo de formação da fibrilação
atrial é mecanismo extremamente complexo o que se sabe é que na fibrilação atrial a gente começa a ter a formação de alguns microcircuitos em torno de microfibrose dentro dos átrios e esses micro-circuitos geram alguns mecanismos de reentrância microrrentrância né uma reintrança ali bem em volta de uma mínima fibrose em tranças nas valvas nas veias pulmonares que ficam lá dentro do ato esquerdo Então a gente tem vários mecanismos envolvidos geralmente na fibrilação atrial essa arritmia é complexa o átrio tem a sua estrutura toda modificada ele é todo deformado todo fibrosado quando a gente faz estudo ali
da função atrial a função atrial está toda modificada toma arritmia considerada complexa porque é nessa arritmia o mecanismo de surgimento é muito complexo o que que marca a fibrilação atrial num ritmo normal o marcador é que o ritmo surja no nosso nosal que é uma estrutura de automatismo dentro do ato direito do coração então ele começa o estímulo cardíaco dando o ritmo cardíaco a partir de então na fibrilação atrial não é o nosso nos álcool que começa o ritmo esse átrio que tá com a sua estrutura toda deformada vai ter vários pontos de automatismo cada
área cada hora o estímulo sai de uma área diferente são vários estímulos ao mesmo tempo e esses estímulos nem chegam a contrair o átrio são estímulos fibrilatórios são tantos estímulos mas tantos estímulos que o ato não tem tempo de contrair ele fica só tremendo ele fica só fibrilando na fibrilação atrial Daí vem o nome fibrilação atrial então o mecanismo são esses vários impulsos fibrilatórios só para você ter uma ideia quantos estímulos fibrilatórios por minuto a gente tem geralmente um coração bate a 60 sem batimentos por minuto na fibrilação atrial o átrio tá tendo atividades elétricas
de 400 A 600 fibrilações por minuto o ritmo material é muito muito muito muito rápido 400 A 600 fibrilações por minuto e aí você pode perguntar mas eu nunca vi ninguém em tempo tá batendo coração a 400 por minuto a 600 por minuto Como que o átomo tá batendo a 4600 por minuto Pois é nem todos esses estímulos fibrilatórios vão chegar no ventrículo o átomo tá lá 400 por minuto mas o ventrículo fica batendo a 100 150 no máximo 200 Por Minuto né não passa muito disso por quê Porque a gente tem uma estrutura aqui
dentro do coração chamado nó acioventricular que ele é como se fosse um quebra-molas dentro do coração então ele pega esses 400 A 600 estímulos que estão vindo do átrio e deixa passar sua senha 150 ele não deixa passar para o ventrículo esse tanto de batimento que tá vindo lá do átrio não mas o átrio tá numa frequência muito alta dentro dos fatores de risco para essa arritmia sempre bom a gente lembrar a fibrilação atrial tem uma relação Direta com a idade é uma arritmia muito comum nos idosos aliás é uma arritmia muito comum em toda
a população quando a gente fala de prevalência de arritmia geralmente a gente fala assim olha tal arritmia corresponde a 5% das arritmias tá arritmia corresponde a 10% das arritmias quanto a fibrilação atrial a gente não se refere dessa forma a gente fala assim olha a fibrilação atrial é uma arritmia equivalente na população está presente em quase 2% da população mundial Então olha que prevalência exuberante né sendo que essa prevalência aumenta de acordo com a idade do paciente então determinadas faixas etárias acima de 70 anos por exemplo a prevalência pode variar de 6 a 10% da
população é uma arritmia muito frequente muito prevalente muito difícil você se deparar com algum médico que nunca viu uma fibrilação atrial na vida né uma ritmo extremamente frequente extremamente prevalente tá bom além da idade né que é o principal fator de risco aí para fibrilação entre a gente tem outros fatores de risco como doenças cardiovasculares e insuficiência cardíaca hipertiroidismo e um grande fator de risco importante que às vezes aparece em prova é a exposição ao álcool o álcool adora fibrilação atrial Então os pacientes que ingerem bebida alcoólica tem maior propensão a fibrilação atrial e a
prevalência de fibrilação nessa população é muito maior do que na população que não ingere ao Além disso existe uma síndrome que às vezes ganha destaque em algumas provas que a Holliday hearth síndrome ou síndrome do coração festeiro que que seria Isso é uma síndrome Que que foi vista né da seguinte forma a partir do momento em que os plantonistas de pronto-socorro se depararam com muitos episódios de arritmia Nos períodos festivos eles começaram a suspeitar porque que isso acontece E aí chegaram a conclusão que era pelo alto consumo de álcool nessa população nesse período Então essa
a Holiday síndrome é o surgimento de arritmias secundárias à exposição ao álcool dentro das arritmias que surgem secundárias é exposição ou álcool a fibrilação atrial é a principal tá então tem que lembrar disso às vezes aparece esse conceito em algumas provas agora vamos aprender a fazer o diagnóstico da fibrilação atrial no eletrocardiograma Então olha na tela para eletrocardiograma que ilustra aqui para gente uma fibrilação atrial fibrilação atrial então corresponde a uma arritmia muito irregular é o grande marcador da fibrilação atrial é um ritmo extremamente irregular como a gente pode observar aqui ó te ver que
o intervalo RR ele é muito variável varia demais dentro do próprio eletrocardiograma além disso a gente pode observar no eletrocardiograma da fibrilação atrial que não existe onda P O que é a onda P né aquela onda que vem antes do qrs então na fibrilação atrial eu não tenho a formação de uma onda P bem delimitada uma onda P organizada isso não aparece além disso a gente pode se deparar também com esse padrão na linha de base que é o padrão de serrilhado Fino que são os impulsos fibrilatórios no coração do paciente então a Tríade de
achados do eletrocardiograma da fibrilação atrial é um ritmo regular sem onda P com a linha de base em padrão serrilhado fino essa Tríade é que a gente busca no eletrocardiograma da fibrilação atrial Agora presta atenção comigo e esse eletrocardiograma aqui é fibrilação atrial ou não é vamos analisar a gente vê um ritmo que é irregular intervale RR tá irregular não tem onda P mas eu não consigo ver um serrilhado Fino na linha de base isso é fibrilação atrial não é fibração atrial tá então se eu tiver um Eletro que só tenha ritmo irregular sem onda
P mesmo que não tenha o serrilhado fino eu vou chamar isso de fibrilação atrial porque porque quando a vibração atrial dura muito tempo a tanta fibrose no ato que a condução elétrica dentro desse ato fica ruim então os impulsos fibrilatórios diminuem de amplitude então você não precisa procurar em prova os impulsos fibrilatórios que seriam serrilhado Fino na linha de base basta que o ritmo irregular e sem onda P para você chamar isso de fibrilação atrial olha como é que isso já caiu em prova tá aqui uma questão da Sesi Distrito Federal arritmia cardíaca mostrada na
tira de ACD é fibrilação atrial ele tá afirmando certo ou errado então o que que a gente vê um ritmo irregular sem onda P aí você pode olhar e falar assim eu acho que isso aqui é onda P mas ela se repete não então isso aqui não é o HP é o que é uma onda f de fibrilação atrial seria o f minúscula que é menor representação então isso aqui é sim fibrilação atrial mesmo que a gente não esteja vendo muito bem o serrilhado Fino na linha de base eu até acho que a banca da
acesso poderia ter Escolhido um Eletro melhor mas diante desse elétron a resposta é certo isso aqui é fibrilação atrial tá agora vamos falar do flutter arterial flatrial já tem um mecanismo de Formação diverso diferente da fibrilação atrial ele é formado em geral né Por um circuito macrorrent então na fibrilação atrial enquanto a gente tinha microcircuitos dentro dos átrios no flutter a gente tem um circo então um grande circuito um macro-circuito esse circuito geralmente fica localizado numa área dentro do átomo direito chamado istmo carvo tricospídeo é um nome muito feio não costuma cair em prova isso
no caso é um istmo que se forma entre a tricúspide e a entrada das veias Cavas ali no ato direito tá Nesse estilo um impulso pode acabar recirculando reentrando e aí a gente vai ter a formação de um fluter atrial mais comum é isso né a gente pode ter em torno de outras estruturas Pode posso ter um flutter de ver a cava posso ter um fã tem uma cicatriz miocádica mas o mais comum o típico é um flutter no istmo cabo Trip cuspider o que que acontece eu Fórmula Um Grande Circuito nessa região o estímulo
caboclos e Cada Volta desse circuito eu vou formar na minha linha de base uma onda que é a onda F do flutter então no flutter o marcador são essas grandes ondas aqui na linha de base chamadas ondas f são grande marcador do flutter atrial que significa cada onda F é uma volta no istmo cabotric cuspide o que o impulso elétrico deu tá E aí é uma coisa importante para você perceber o local mais fácil da gente verificar a presença de onda é então você pegou um elétrico com 12 derivações onde eu vou procurar onda F
procura sempre na parede inferior de dois D3 e avf são os locais em que mais facilmente Você pode encontrar as ondas f de flutter dê dois Dê três e a VF só as derivações inferiores de dois D3 e a VF em v1 também você pode encontrar as ondas F com mais facilidade tá Então olha para essas derivações quando você suspeitar de flutter atrial tá agora do flan eu quero que você guarda alguns conceitos comigo que são importantes para o diagnóstico primeiro que eu aceito vamos entender a relação do flutter com a condução ventricular tá Como
é que isso acontece Então pensa comigo ó formei um circuito lá no istmo cabotric cuspídeo esse circuito deu uma volta e o estímulo Já desceu para o ventrículo Então vamos lá qual que é a frequência de voltas no istmo cabo tri cuspídeo geralmente nesse circuito as voltas gastam uma frequência de 300 rotações por minuto então Cada Volta tem a frequência de 300 rotações por minuto então vai ficar lá girando 300 rotações por minuto no istmo cabo tricopídeo Guarda essa informação eu o que que vai acontecer se eu dei uma volta no circuito e o estímulo
desceu para o ventrículo aí eu dou outra volta no circuito o estilo desse para o ventrículo Qual é a frequência ventricular bem se aqui em cima frequência é 300 por minuto e todas as ondas daqui de cima estão descendo para o ventrículo a frequência ventricular vai ser de 300 batimentos por minuto graças a Deus isso é muito raro de acontecer mas se acontecer a gente vai chamar esse fluter de flutter para um uma volta para um batimento cardíaco uma volta para um batimento cardíaco agora o mais comum é que aconteça o seguinte o estímulo dá
uma volta no istmo e ele não desce Não havia não deixa ele descer aí ele dá a segunda volta e o estímulo desce e aí continua nessa frequência da uma volta não desce dá duas voltas e desce se isso acontecer então dá uma volta não desce dá duas voltas e desce Qual a frequência ventricular vai ser metade da frequência atrial então se a frequência atrial era 300 rotações por minuto a frequência ventricular vai ser 150 batimentos por minuto então flutter com 150 batimentos por minuto a gente chama de fluter dois para um foram duas voltas
para um batimento ventricular e assim por diante Olha se eu tenho um flutter em que eu preciso dar três voltas para descer um batimento eu vou ter a frequência de 100 batimentos por minuto Ou seja é um flut 3 para 1 Então olha que regra interessante no flutter atrial geralmente a gente vai ter uma frequência ventricular de um dos divisores de 300 ou vai ser 3001 para um ou vai ser 150 flutter 2 para 1 ou vai ser 100 flutter 3 para 1 ou vai ser 75 75 por 300 flutter 4 para um então divisores
de 300 então flander tem uma coisa interessante que é uma frequência cardíaca mágica de um múltiplo de 300 E aí quando você tem um ataque arritmia dentro de um divisor de 300 ou seja tá batendo a 100 tá batendo a 150 certinho pensa sempre em flor terapial tá não é sempre assim mas te ajuda na hora do diagnóstico então para a gente fazer o diagnóstico de flutter olha sempre para a parede inferior e para ver um pode te ajudar também e você vai procurar as ondas f de flutter tá olha eu vou desenhar elas aqui
ó ondas f de flutter Esse é o marcador do flutter atrial que é o aspecto de serrote né fica com aspecto de serrote a linha de base Além disso outro marcador do flutter é que a frequência das ondas F então de um pico Até outro a gente vai ter uma frequência de 300 por minuto que seria um Quadradão no eletrocardiograma tá então de o pico de uma onda F até o pico da outra geralmente a gente tem um quadradão de intervalo que é uma frequência de 300 por minuto e além disso outro marcador do flutter
é que a frequência ventricular então olhada pelo qrs costuma ser uma frequência mágica de um divisor de 300 então sintetizando aqui pra gente no flutter atrial a frequência atrial é 300 por minuto que seriam as ondas F as ondas f são mais bem vistas aí na parede inferior e dão Esse aspecto de serrote na linha de base e a frequência ventricular é de um múltiplo ou de um divisor de 300 tá lembra disso já aparece em prova agora tem uma exceção essa regra porque eu falei aqui de situações em que o flutter é regular Ou
seja que o no Av tá ali deixando passar os estímulos numa frequência determinada ou ele deixa passar a cada dois ou ele deixa passar a cada três ou ele deixa passar cada quatro no entanto existem situações que eu não havia não faz isso ele faz o seguinte ó a cada duas voltas Deixa passar uma agora eu vou deixar a cada três agora vou deixar cada uma então fica variando a frequência do flutter que é esse fluter aqui que eu tô mostrando para você ó hora ele é três para um hora ele é dois para um
olha ele é quatro para um no mesmo eletrocardiograma então eu não vou poder chamar isso de flutter um para um dois para um três para um quatro para um eu vou chamar isso aqui de flutter atrial uma condução pelo 9 variável flutter atrial de condução Av variável é um flutter atrial irregular isso não é fibriloflutter isso é flutter atrial com a condução Av variável esse termo já tá começando a aparecer nas provas de residência a gente tem que lembrar do que que é isso tá bom bora ver então aqui uma questão de prova então não
vou nem ler o enunciado se a questão caiu na área por quê Porque no final ele quer saber assim qual o ritmo do elétron né Então bora botar o elétron na prova para a gente não se confundir E aí com esse elétron aqui na nossa frente a gente vê a presença de ondas f ondas f de flutter que aparecem melhores ó na parede inferior de dois D3 e avf e também no v1 olha elas aqui no v1 então isso já gera suspeita de flutter atrial essas ondas F tem a frequência de 300 por minuto que
é um Quadradão e a frequência do ventrículo One quanto que tá tá variando tá vendo tá variando então essa frequência ventricular fala para a gente que isso é um flutter atrial com condução Av variável precisava saber extingamento para acertar a questão não Bastava dizer que era um flutter atrial você já matava essa questão tá agora vamos voltar um pouquinho para fibrilação atrial porque eu quero trazer alguns conceitos que costumam aparecer em prova sobre a história Clínica e o exame físico da fibrilação atrial sobre a história Clínica já vou começar destacando para você que a maioria
dos pacientes é assintomática eles não sentem nada geralmente a fa é um achado foi um cardiologista foi fazer cirúrgico apareceu lá a fibrilação atrial mas infelizmente a fibrilação atrial é uma arritmia trombogênica Então esse paciente fica como arritmia silenciosa e do nada ele abre um quadro clínico com um evento tromboembolico grave como um AVC por exemplo Então pode acontecer de o primeiro evento já ser um evento catastrófico um acidente vascular cerebral alguns pacientes têm palpitações secundárias ataque arritmia e podem se apresentar também com quadro de insuficiência cardíaca aguda né gerada aí pela arritmia no exame
físico da fibrilação arterial grande marcador que aparece em prova direto às vezes sem o Eletro já aparece a descrição é o ritmo cardíaco e irregular isso marca fibrilação atrial tem que lembrar de fibrilação atrial quando a descrição foi de um ritmo ficar de irregular é óbvio que não é o único mas caiu o ritmo irregular na prova Já fica antenado com a fibrilação atrial outra coisa que pode acontecer é a dissociação pulso precordio que que é isso como o ritmo é muito triangular alguns batimentos vão cheios de sangue e outros batimentos vão vazios fazendo com
que o pulso fique variando muito às vezes eu nem sinto pulso com aquele batimento tem batimento que não gera pulso então a frequência cardíaca vai ser diferente da frequência de pulso isso chama-se dissociação pulso precordio ou Calma anisocárdio singmia a nizocard esfigmia a mesma coisa que dissociação pulso precoce que a mesma coisa de frequência cardíaca diferente da frequência de pulso Tá além disso outro achado que costuma aparecer como descrição somente na prova é ausência da onda a que que é isso né a onda a é uma das ondas do pulso venoso jugular E aí ela
corresponde a contração atrial como na fibrilação atrial o ato fibrila ele não contrai eu não tenho onda A então às vezes aparece no enunciado como ausência com daa para te lembrar da fibrilação atrial agora o que mais aparece de exame físico em prova sobre fibrilação atrial é isso aqui ó fibrilação atrial não tem quarta bolha não tem B4 porque porque B4 é uma bulha acessória que surge geralmente quando a gente tem uma disfunção diastólica B4 é resultado da contração atrial ejeta um sangue que vai para o ventrículo E provoca B4 então se eu não tenho
contração atrial eu não tenho B4 então fibrilação a tela não tem B4 se alguém vier passar um caso para você falar assim olha esse paciente tem fibrilação atrial eu escutei B4 não escutou nada não tem B4 na fibrilação atrial isso cai em prova tá só relembrar um critério aqui de classificação da fibrilação atrial que às vezes gera dúvida né a f.a é chamada de paroxística quando ela dura até sete dias seja porque um médico fez uma intervenção ou seja porque ela se reverteu espontaneamente ela é persistente isso dura mais do que 7 dias ela pode
ser chamada persistente de longa duração quando dura mais do que um ano tá E ela pode ser permanente Quando que a fa permanente quando não há mais perspectiva de revertermos essa arritmia então o que que separa uma fa persistente de uma permanente basicamente a decisão médica conjuntamente aí com paciente a decisão por não vamos mais tentar reverter essa arritmia desistimos jogamos a toalha aí a fa passa a ser chamada de permanente e não mais de persistente então a terminologia que já apareceu em prova por isso que eu tô lembrando outra classificação que já tá caindo
um pouco de uso é chamar f.a de aguda ou crônica esse termo fala pouca coisa para gente porque é aguda é aquela que começou a menos de 48 horas é a crônicas são todas fibrilações atriais que começaram a mais de 48 horas então fia a paroxística já pode ser crônica a persistente é crônica e foi a permanente também é crônica tá então Seguindo aqui numa outra classificação que também é importante que tem caído em desuso mas que ainda aparece nas provas é a classificação da fibrilação atrial valvar Tá calma não é toda valvopatia que é
chamada de fa valvar tá guarda comigo a estenose mitral moderada grave é a vovópatia que é chamada de fibrilação atrial valvar mas aí a gente também pode chamar de valvar esse paciente tiver prótese metálica prótese biológica ou seja as próteses né ou se tiver feito uma plastia valvar mitral se ele deu uma corrigida cirúrgica na válvula mitral isso é chamado também f.a valvar E por que esse termo diferente né para estenose mitral para prótese paraplastia porque o mecanismo de formação de trombo nessa fibrilação atrial é um pouco diferente essas arritmia associadas a essas vovópatias são
arritmias mais trombogênicas tá isso vai mudar um pouquinho o tratamento algumas dessas tem que usar somente varfarina não dá para usar novo anticoagulante oral Então olha só dessas fibrilações atriais aqui as únicas que podem usar anticoagulante oral são a prótese biológica e aplastia plastia por falta de dados à prova de biológico que já foi testado e funcionou na prótese valvar metálica você não pode usar os doaks né os anticoagulantes já são diretos nogues a Pixar Banana Não dá para usar aqui e não dá para usar na estenose mitral também nesses dois casos a gente só
pode usar varfarina para anticoagular tanto na estenose mitral quanto na prótese valvar metálica nessas duas aqui a gente já pode usar a dor nesses pacientes tá então agora vamos para um conceito importante já que a gente está falando de anticoagulação vou lembrar para vocês que a fibrilação atrial é uma arritmia trombogênica mal problema que ela causa são eventos tromboembólicos graves isso é o maior problema da fibrilação atrial então diante de uma fibrilação atrial o principal ponto a gente a ser considerado por nós é a decisão de anticoagular anticoagular esse paciente esse a principal decisão que
a gente tem que tomar isso que muda a mortalidade melhora qualidade de vida melhora sobre a vida dos pacientes como é que a gente decide anticoagular ou não um paciente com fibrilação atrial essa decisão é exclusivamente feita Calma vai ser feita principalmente pelo chá desvasque esse slide é importantíssimo tá o chardes vasque é um score que a gente usa que é um acróstico né ó seja insuficiência cardíaca hiper de de diabetes S de stroke AVC a ET V de vascolopatia a de idade de novo aqui né e SC de sexsca categorias sexo feminino cada um
desses pontos vai trazer uma pontuação no chats Vasco isso aqui é fundamental de ser decorado tem que Pregar no banheiro em frente o vaso sanitário todo dia se sentar e olhar para o chá de Vaz porque está em prova isso Decide qual paciente precisa ficar de coagulado ou não tá é o chá desvasca ele que define isso pra gente como que a gente vai saber qual pontuação que decide anticoagulação isso é fácil Olho na Tela então quando eu tenho um score chá de vasque zero eu não preciso anticoagular o paciente quando eu tenho um chá
de vasto maior igual a dois eu tenho que anticoagular esse paciente para o resto da vida tá já desastre maior igual a dois eu tenho que anticoagular o paciente para o resto da vida e o chá de vaca um ponto é aquele que tá em cima do muro Então a gente vai considerar individualmente dependendo das características do paciente da possibilidade de comprar um anticoagulante melhor ou não da possibilidade de ter acesso a serviço de saúde caso ele tenha um sangramento então o chá de zoom eu vou decidir já de zero não precisam de coagulagem chá
de dois ou mais anticoagulação para o resto da vida guarda isso então conceito importante para você é que quem define anticoagulação do paciente é o chá desvasque que que eu quero ressaltar para você com essa frase não é cff paroxística permanente não é isso que definete coagulação é o chá desvasque não é o fato da fa tá instável ou estável Não não é isso que decide anticoagulação é o Shades vasque aí eu tenho um fparoxística chá de 8 anticoagula ao ter uma fepa paroxística chá de 0 não precisa de coagular eu tenho uma fa permanente
chá de 0 não precisa de coagular Eu tenho um FH permanente chá 18 eu vou anticoagular então é o chá Classic que decide A anticoagulação tá mas toda vez que a gente anticoagula um paciente a gente diminui a taxa de eventos trombo simbólicos e aumenta a taxa de sangramento Então a gente tem que ter um score também que ajuda a gente a avaliar essa balança entre anticoagulação e sangramento Qual o score que avalia sangramento é o razbled tá ele é muito parecido com chaves-vasco né mas ele avalia sangramento então hasbled é o score que avalia
a taxa de sangramento quando a gente tem um rasberg maior igual a três pontos a gente tem alta taxa de sangramento calma Guarda essa informação tá então hasbled também é um acrônimo né que mostra para a gente aqui hipertensão descontrolada alteração hepática AVC sangramento labilidade do RN né aquele paciente que é difícil controlar o rni idade maior igual a 65 anos e o uso de drogas que interfiram na varfarina ou de álcool aqui de droga que a gente tem que olhar é o as né o ácido acetilsalicílico que causa mais sangramento o hasbled ele tem
alguns pontos importantes Olha só ele tem fatores modificáveis diferentes do chá de vasos já de vasque 3 não vira dois rasbled 3 pode virar dois como se eu tiver hipertensão descontrolada e controlar a pressão diminuir a pressão do paciente se eu tirar o AAS da prescrição tirar o álcool do paciente se eu tiver controlando alteração hepática ou renal que o paciente tem então dá para melhorar o rasblade alguns fatores não dá para melhorar né como a idade mas outros dá Então as Brad serve para a gente avaliar o risco de sangramento e tentar reduzir esse
risco de sangramento e o rasbred não contra indica anticoagulação ele avalia mas ele não contra indica diferente do chá de vaso chá de frasco maior igual a dois tem que anticoagular as branque maior igual a 3 não está contra indicada a anticoagulação Então isso é um conceito importante o has Brad não contra indica anticoagulação avalia a taxa de sangramento tá e o tratamento qual é o anticoagulante que a gente vai usar na fibrilação atrial primeiro anticoagulante anticoagulante então primeiro ponto é que aspirina Não serve né não é anti plaquetário que trata a fibrilação atrial é
anticoagulante anti plaquetário não evita evento tromboembolico na fibrilação atrial e até causa mais sangramento então a gente não usa anti-plaquetar Ah uma mas não vou usar de coagulante posso deixar um AAS para o paciente não pode não usa mais deixar a s substituindo anticoagulante f.a ou os anticoagulante ou não usa nada a s não serve para isso tá serve para outros princípios né mas não para fibrilação atrial Então quais são os anticoagulantes que a gente pode usar preferencialmente né Então guarda isso preferencialmente a gente usa um Dock ou Nokia né que são os anticoagulantes de
ação direta esses anticoagulantes tem feito melhor que a varfarina são mais factíveis de serem usados né acabam sendo melhores ali para controlar do que a varfarina Então a nossa preferência é por um dor aqui quais opções a gente tem então a gente tem a da bigatrona a pixabana rivaroxabana e edoxabana eu tenho visto cai muito em prova Qual o mecanismo de ação dessas drogas então é fácil questão morta para você a partir de agora da bigatrona trana tr é inibidor direto da trombina pronto apixabana Ribeirão sabana e doxabana são inibidores do fator PSA que é
o fator 10A Então o que tem que ser no nome é 10 a o que tem TR no nome é trombina Olha que coisa mole de acertar a questão Olha só cai em prova tá lá pra gente qual dos anticoagulantes é inibidor da trombina da bigaturana é o único que tem TR no nome a gente mata a questão numa facilidade sai sorrindo da prova né agora Tem situações que o Dock que a droga preferencial não pode ser usada então a gente não pode usar Dock quando o Clear de creatinina foi muito baixo menor do que
15 Quando a gente tiver gestante eu não posso usar em trombofilia não posso usar nas próteses metálicas e não posso usar na estenose mitral moderada grave essas duas aqui também chamadas de fibrilação atrial valvar né são dois casos de fibrilação atrial valvar E aí que que a gente usa a gente não pode usar dor que ou então quando o paciente não tem dinheiro para comprar droga também existe essa contra indicação Quanto é alergia essas drogas também não pode usar que que a gente vai usar Em substituição ao doa que quando ele não pode ser usado
a famosa varfarina né o marevan varfarina varfarina é um inibidor dos fatores dependentes de vitamina k 2 7 9 e 10 e é um anticoagulante por isso né Por inibir os fatores da coagulação dependentes da vitamina K Tá além disso a varfarina né também inibe a formação de fatores anticoagulantes no nosso sistema anticoagulante como a proteína C e s então é possível que nas primeiras horas avafarina tem um efeito próprio angulante carros e trombo então isso faz com que a gente tem que usar uma ponte de heparina até ali poder usar bafarina depois de três
dias de uso da droga tá bom então é importante lembrar disso aqui da varfarina Quais são os fatores né dependente vitamina Card também cai em prova 2 7 9 10 que são os fatores que avafarina vai acabar inibindo aí a sua formação tá bom Bora responder uma questão de prova então Olho na Tela comigo tá lá um Homem 44 anos de epidêmica apresenta um episódio de fibrilação atrial após ingesta excessiva de álcool de acordo com o chá de vaso Então vamos ver ele não tem insuficiência cardíaca não tem hipertensão não é idoso né não tem
mais 64 anos então já corta os dois asas aqui ó de idade ele não ele não tem AVC Então corta o stroke dele aqui né não tem AVC não tem diabetes não tem vasculapatia quanto que é o chá dele 0 que que eu faço no chá de 0 acompanho então letra A não dou Aspirina para ninguém com f a não doarfarina porque não precisa de coagular não dou rival com sabão porque não precisa de coagular chá de 0 a gente só vai fazer acompanhamento do paciente pessoal tô terminando então aqui o nosso primeiro bloco da
aula de fibrilação atrial novamente deixa aqui no meu Instagram @prof com onda Molinari em caso de dúvida entre em contato comigo lá forte abraço Bons estudos e até a próxima fala Pessoal pessoal do chat aí terminamos aqui nosso primeiro bloco de aulas né Queria saber de vocês se ficou alguma dúvida sobre isso a gente vai seguir daqui a pouco com o segundo bloco que é o mais importante que vai tratar também aí do tratamento da Droga Já falamos de anticoagulação né prevenção de eventos não vou embólicos que é um ponto fundamental para prova cai demais
em prova agora a gente vai falar também do tratamento que é o outro ponto aí queridinho de prova né Então deixa eu dar uma olhadinha no chat ver se alguém tem alguma dúvida se alguém tiver alguma dúvida já coloca aí pra gente Enquanto vocês estão escrevendo quero lembrar novamente você curtiu o vídeo Poxa corte o vídeo aí pra gente tô vendo tem muito mais gente online do que é curtidas no nosso vídeo então curte o vídeo dá uma moral pra gente estamos aqui toda sexta-feira às 19 horas ao vivo com vocês aqui passando temas de
clínica médica cardiologia pneumologia Tá bom vamos aproveitar que a gente tá falando de uma arritmia né que é algo que a gente tem que detectar no Eletro algo da sua prática médica algo que você vai se ao longo da sua vida e já falar para você de um grande material que nós temos aqui no estratégia média que é o estratégia Eletro né o curso de eletrocardiografia aqui do estratégia média um curso desenvolvido por mim e pelo Professor Paulo Dalton nesse curso você perde o medo de eletrocardiograma então quando cai um Eletro na prova você treme
Fala meu Deus f.a é flutter que que é isso que que tá acontecendo é um infarto não é né vamos olhar para o elétron Tô com medo do elétron é hora de perder esse medo com o estratégia elétron fazendo estratégia elétron você arrebenta na prova tá bom na prova também na prática né que é o mais importante também aprender elétrica para sua vida para você usar esse exame complementar então útil aí que a gente tem na nossa prática né Então tá aqui uma estratégia elétrico nosso curso é composto por videoaulas que já estão todas na
plataforma a medida que você assina o curso você já recebe tudo isso o nosso livro digital é um livro de mais de 300 páginas de eletrocardiografica que nós fizemos pra você todo ilustrado pela equipe do estratégia média e nesse livro nós temos listas de exercícios para você ir praticando então por exemplo Acabei de ver aqui uma sobre fibrilação atrial assistir sua aulinha de fibrilação atrial geralmente é uma linha curta 5 10 minutos ali eu explicando o que que é fibrilação atrial no Eletro Acabei de ver sua aula preciso treinar isso preciso ver vários eletros de
fa vai para a lista de questões começa a laudar os elétrons e você vai aprender eletrocardiograma tá bom O Roberto tá falando para gente assim Doutor ainda se usa os termos alta resposta 24 usa Roberta é um termo referente aí a fibrilação atrial com frequência cardíaca maior do que 110 é mas não é o tempo que costuma parecer muito em prova né porque afinal de contas o mais importante na f.a é avaliar repercussão da arritmia e não a frequência cardíaca né a gente tem fibrilação atrial batendo a 180 com o paciente estável e a gente
tem fibrilação atrial batendo a 100 com o paciente instável isso é o mais importante ser avaliado tá bom o tempo de ocorrido a fa não é importante na hora de anticoagular não é importante tá o importante na fa é avaliar o chá de vasque ele que determina a anticoagulação tá bom não é o tempo decorrido da fa eu não vou nem complicar isso que tem uma exceção que tá na diretriz europeia que é um detalhe nível de indicação dois vou falar já comecei a falar vou falar né na diretriz europeia fala que o chá de
0 que você vai reverter que é fa começou a menos de 24 horas você não precisa anticoagular nem para reverter entendeu Você já faz a reversão sem anticoagular é uma exceção então a regra é avalia o chá desvas sempre tá bom estabilidade do paciente Muda alguma coisa na decisão de anticoagular não muda também tá que que muda então você tem um paciente instável paciente grave tem que resolver rápido o que que eu faço faz a dose de heparina venosa e reverte adotou tão buscando é parindo eu espero buscar para reverter Claro que não dois três
minutos ali sem anticoagulação não vai mudar nada então reverte do mesmo jeito tá nem a estabilidade do paciente nem o tempo de início da anticoagulação é muda muda a decisão não é um tempo de início dá arritmia muda a decisão por anticoagular tá Tem alguém falando não entendeu a resposta eu acho que a resposta sobre o tempo de ocorrido a fa vamos esquecer exceção porque isso não vai cair em prova não é nem muito importante na prática tem muito cardiologista que nem sabe disso né então vamos para regra regra é quando que o anticoagulando anticoagula
um paciente com fa quando o chá de vasca é maior igual a 2 em alguns casos quando o Charles vasque é um pronto é isso tá essa é a resposta acabou já desvas afiar começou a um dia já desvaski vai ficar começou a dez dias chá de vasque começou há três anos chá de vasque tá quem define anticoagulação é sempre o chá desvasque não o tempo da fa e não é estabilidade Clínica do paciente fechou acho que agora fica mais claro né Eu fui entrar num tema meio barra pesada aí deixa para lá né vamos
deixar isso para lá porque não precisa saber isso se fosse prova de título de Cardiologia eu entraria nesse tema aí de exceção não é isso tá ó perguntou aqui o flat a gente procura mais no Eletro na parede inferior não f a não f a não tem essa relação com parede tá Às vezes costuma aparecer melhor as ondas fibrilatórias no D2 que é uma derivação boa da gente ver Atividade atrial mas não existe isso tá é f a vai ser fia em qualquer derivação porque o que que é fa ritmo irregular sem onda P em
todas as derivações da fa vai ter um ritmo irregular sem onda P tá então f.a parece em qualquer derivação enquanto no flutuante as ondas f não aparecem qualquer derivação costuma aparecer mais ainda dois D3 avf e em v1 tá bom beleza pessoal vou dar aqui mais um tempinho tomar uma aguinha aqui enquanto eu espero ver se tem mais alguma pergunta se não tiver pergunta enquanto você aguarda Já curte o vídeo né se inscreve no canal ativo Sininho faz a lição de casa aí para a gente poder continuar a aula fechou gente então vou partir então
para o segundo bloco da nossa aula vou colocar a vinheta na tela e eu já venho trabalhando com vocês então segundo bloco A parte 2 que a gente vai focar muito agora no tratamento da fibrilação atrial olha vai uma promessa para vocês Tá eu vou te ensinar guarda isso durante a aula você vai me cobrar eu vou te ensinar a tratar a fibrilação atrial com apenas duas perguntas respondendo só duas perguntas Você já sabe tudo de tratamento de fa tá bom Bora lá então vou colocar o slide na TV vou colocar a vinheta depois colocar
o slide na tela e a gente volta já falando de fibrilação atrial novamente fala pessoal tudo bem com vocês meu nome é Ruan demolinari professor de Cardiologia aqui do estratégia média e agora é a hora a gente parte para parte 2 da aula de fibrilação e fluterestrial na parte 2 A gente vai conhecer muito sobre o tratamento dessas arritmias que é o que mais aparecem nas provas de residência Então já vou deixar aqui meu Instagram novamente o arroba Prof Rua demolinari para em caso de dúvida você entrar em contato comigo lá tá bom falando sobre
essas arritmias o primeiro ponto que a gente tem a pensar sobre a fibrilações sobre o fluter atrial é que a gente tem três caminhos a seguir Toda vez que você se depara com uma fibrilação ou com flutter atrial você deve pensar o seguinte eu devo reverter isso aqui tá na hora de reverter arritmia de fazer com que o coração volte a bater no ritmo sinusal eu devo fazer isso agora essa é a dúvida que a gente tem e como que a gente responde essa dúvida tem que ter três tipos de resposta existem casos de fibrilação
atrial que você deve reverter Ou seja que não há outra alternativa você deve reverter a fibrilação atrial imediatamente tá existem outros casos de fibrilação atrial que você pode reverter ou seja existe essa opção é uma opção factível você pode tomar agora existem outros casos que você não pode reverter tá contra indicado reverter se você fizer a reversão você vai estar gerando um grande problema para o seu paciente Tá bom então a gente vai aprender agora como tomar um desses três caminhos diante de uma fibrilação atrial e a regra é a seguinte para tratarmos a fibrilação
atrial na emergência Nas questões de prova né aquele paciente chegou com diagnóstico de fa você deve se fazer duas perguntas Olha somente duas perguntas de autoriza a tratar esse paciente com f a primeira pergunta número 1 o paciente está estável ou instável essa é a primeira pergunta tá porque porque um paciente instável é o paciente grave é um paciente com repercussões graves da arritmia ele tá morrendo é uma emergência médica Você precisa resolver rápido o problema dele se você não fizer nada esse paciente tem grandes chances de acabar falecendo ali nos próximos minutos horas ou
dias então tem que tratar rápido então a gente precisa saber se o paciente está estável ou instável o que que é um paciente instável lembra dos quatro desses é aquele paciente tem uma dispneia do tipo edema agudo de pulmão é o paciente que tem diminuição da consciência paciência está rebaixado paciente com uma dor torácica aginosa ou o paciente que tem diminuição da pressão o paciente está em choque cardiogênico tá nessas quatro situações a repercussão da arritmia é muito importante o ritmo tá tão irregular e tão rápido que o coração não tá conseguindo então ele não
tá conseguindo perfundir órgãos e sistemas nobres como o coração tá dando angina como o cérebro tá dando diminuição da consciência como o nosso sistema vascular geral dando hipotensão choque ou ele tá causando ali uma grande congestão vendo o capilar pulmonar dando dispneia do tipo edema agudo de pulmão então o paciente com fa com um dos quatro dedos aqui é um paciente com uma fa instável eu tenho tempo de fazer muita coisa não tenho tempo de fazer muita coisa eu tenho que fazer o quê resolver rápido então no caso de uma fa instável a sua conduta
é você deve reverter a fa f.a instável você deve reverter imediatamente como que a gente reverte uma arritmia imediatamente com a cardioversão elétrica então f.a instável é igual a cardioversão elétrica vamos dar choque no paciente com fa instável porque ele tem uma emergência médica tá bom agora existem casos de fibrilação atrial que são estáveis né A maioria dos casos graças a Deus né então na fa estável aí eu vou fazer a segunda pergunta fia instável primeira pergunta Acabou a conversa está resolvida f a estável vem a segunda pergunta qual a segunda pergunta lembra que a
fa é uma arritmia trombogênica ela forma trombo dentro do coração então a segunda pergunta se refere a isso existe a possibilidade de já ver um trombo dentro do coração desse paciente e aí você vai saber se tem a possibilidade de haver um trombo dentro do coração dele você não pode reverter fa se não tem a possibilidade de haver trombo dentro do coração você pode reverterfa você não deve você não é obrigado a reverter Mas você pode você tá autorizado a isso como que a gente descarta a presença de trombo dentro do coração tem três formas
da gente descartar trombo ela não tem trombo nessa fa três formas olho dela primeira uma fa que começou há pouco tempo começou a menos de 48 horas a menos de 48 Horas ainda não deu tempo de formar trombo né na F aguda então eu posso reverter arritmia afia cu cujo o paciente já esteja em anticoagulado a três semanas eu também posso reverter porque porque se tinha um trombo dentro do coração Esse trombo se resolveu se desfez E aí eu já posso reverter então se você já tá anticoagulado a três semanas ou mais eu posso reverter
a fa também e o terceiro aspecto a ser observado é se eu tenho um ecocardiograma transesofágico mostrando que esse paciente não tem Trono então tô vendo que não tem trombo eu posso reverter também afiar tá lembrando que tem que ser ecocardiograma TRANS e esofagica pelo esôfago tá para ver bem aqui o átrio esquerdo do paciente que é onde o trono se forma então não basta ser um ecocardiograma transtorácico que aquele que é feito aqui por fora do peito do tem que ser trans esofágico Então olha só peguei uma fa é estável ou instável a estável
tem trombo ou não tem trombo tem a possibilidade de ter Trono então três formas de descartar trombo começou a menos de 48 Horas não tem trombo já tático angulada mais três semanas não tem trombo tem um Eco transistorágico mostrando que não tem trombo não tem trombo então aí você pode reverter eu não tenho essas três informações eu não sei se tem tromba então não posso reverter a fa vamos revisar aqui então no nosso fluxograma Olho na Tela peguei um paciente com flutter ou fa vou avaliar o quê é estável ou instável Ah é instável paciente
tem diminuição da pressão dortorássica diminuição de consciência ou dispneia então eu vou cardioverter imediatamente cardioversão elétrica imediata agora o paciente está estável tem trombo não tem trombo então começou a menos de 48 horas posso reverter tem eco transistorágico mostrando que não tem trombo posso reverter paciente já está anticoagulado a três semanas pelo menos posso reverter agora se eu não tenho nenhum desses três dados positivos eu não posso reverter porque o que que acontece se o paciente tem um trombo dentro do coração e você reverte a fa esse trombo solta se desprende e você causa um
evento trombo vai embora olha que tragédia né você causa um evento tromboemórico nesse paciente então você não pode reverter tá agora eu vou dar um detalhe para você olha o nosso fluxogra Vou até apagar aqui para destacar paciente com fa e instável anticoagulação paciente com fa estável sem trombo anticoagulação paciente com fa estável que pode ter trombo anticoagulação então o que que tem comum nas três condutas anticoagulação que quem decide isso é o chá de saski não é a situação Clínica do paciente então é o chá de vasque tá bom outro ponto que eu quero
lembrar para você então vamos lá aqui a conduta é cardioversão elétrica 120 a 200 joules no choque sincronizado Tá agora quando eu tô aqui em cima e eu posso reverter a fa como é que eu faço essa reversão aí primeiro você tenta medicamentos que revertem a fa se o medicamento não funciona aí você pode marcar uma cardioversão eletiva para ele tá quais medicamentos a gente pode usar daqui a pouco vou revisar mas aqui geralmente entra meu darona propafenona né para tentar reverter fa dá-lhe 48 horas para o paciente não reverteu vai para cardioversão elétrica Tá
e agora no de baixo aqui que eu não posso reverter eu tenho que anticoagular mas eu tenho que também controlar a frequência cardíaca porque esse paciente está batendo lá 120 150 200 batimento por minuto então aqui eu vou usar medicações que não revertem a fa mas que diminuem a frequência cardíaca como os beta bloqueadores os bloqueadores do canal de cálcio como é os digitálicos todos eles entram aqui para controlar a frequência sem reverter a fa tá bom agora outro ponto por esse slide que eu mais importante da aula tá o slide de Conduta de tratamento
é o mais importante da aula Vou até apagar ele aqui para você tirar uma foto um print pregar na parede do seu quarto dormir pensando nele tá agora eu quero te destacar Outro ponto eu tô falando muito de afiar vamos falar um pouquinho do flutter agora como é que é a condução do flutter na emergência a mesma coisa tem trombo não tem trombo tá instável está tudo igual só que o flutter é uma arritmia macrorrent então floter ele tem uma característica diferente da fa Qual é essa característica o flutter como é um circuito mesmo é
um curto circuito dentro do coração responde mal a medicamento geralmente a gente não consegue controlar muita frequência a gente não consegue reverter com medicamento não responde muito bem medicamento mas ele responde muito bem ao choque porque eu quebro o circuito rever do flutter então no flutter quando eu posso cardioverter geralmente a gente não dá muito tempo com o paciente usando medicamento nem preciso usar aqui no flutter você já pode fazer cardioversão elétrica direto sem precisar ficar esperando medicação tentar reverter essa arritmia tá bom é um detalhe uma diferença entre os dois pode cair eventualmente numa
prova você tá ligado nisso tá bom vamos ver questão de prova olho na tela tá lá pra gente um homem de 67 anos letargico e hipotenso letárgico e potência então ele tem diminuição da consciência e diminuição da pressão arterial né Então vamos ficar ligado nesse paciente já sabe que é um paciente instável vamos ver o Eletro dele que que tem um elétron dele um ritmo irregular muito taquicardico né que eu não vejo onda p e eu vejo aqui um serrilhado Fino na linha de base o nome disso aqui é fibrilação atrial então eu tô diante
de uma fibrilação atrial e instável qual que é o tratamento choque nele cardioversão elétrica então eu tenho aqui cardioversão elétrica imediata e anticoagulação para prevenção de fenômenos trombo simbólicos você pode manobravagal é útil Para quê Para tpsv né não é útil para fa nem para flutter desfibrilação elétrica desfibrilação é um choque não sincronizado ele é usado na parada cardíaca e no torçar depois Ana atacar de ventricular polimórfica então desfibrilação não serve para Fa é cardioversão sincronizada cardioção elétrica cristaloide não né Não Adianta dar soro porque a instabilidade não é por hipovolemia né a instabilidade é
por aumento da frequência cardíaca então letra C Tá bom agora vamos falar um pouquinho das drogas das medicações da fa então quando eu posso reverter fa eu tenho basicamente três opções no Brasil de medicamento que revertem fa eu posso usar meu darona propafenona e posso usar o sotalol tá só tá lol importante lembrar só que é uma droga que alarga o intervalo qt pode dar torçar depois tá a medarona também pode fazer isso propafenona é a melhor droga que a gente tem para reverter fa é a mais efetiva Mas aí você pode perguntar por que
que a gente não usa tanto porque que eu não vejo tanto na prática própria fenômeno porque é uma droga que é contra indicada quando a gente tem doença estrutural do coração então eu só posso usar na fa cujo coração é normal estruturalmente porque a própria fenômeno em coração estruturalmente alterado por exemplo pra gente comer hipertrofia com dilatação do ventrículo eu posso ter TV ventricular pelo uso da própria fenona mas é a melhor droga mas tem esse problema é que a gente usando mais na prática é amiodarona que é um antiarrítmico capaz aí de reverter a
fibrilação atrial mas a vedarona tem um problema é uma droga muito tóxica tem muito efeito colateral então a gente precisa lembrar dos efeitos colaterais do meu darone isso cai muito em prova Quais são os efeitos colaterais da medarona você lembra disso é difícil lembrar né então quando cair na sua prova põe a tireoide caiu na sua prova quais os efeitos colaterais darona tireóide porque eu tô igual doido aqui falando isso porque esse é o nosso mnemônico é a forma de gravar os efeitos colaterais da Mel darona então propõe porque são dois pesos ó pulmão da
pneumonite intersticial fibrose pulmonar pele paciente fica com a cor azulada acinzentada né um paciente meio azulada ali por causa da Mel da Arona tá o ó de ponha de olho pode da Micro depósito corneando visão turva pode dar até neuropatia ótica sintomas neurológicos como tremor extrapiramidal pesadelo distúrbio do sono h de hepático dá o quê principalmente lesão hepato celular hepatite não é tão comum pode dar mas geralmente aumenta TGO TGP da lesão hepato celular pode causar arritmia Olha a ironia da medarona um antiarrítmico que dá arritmia né então pode dar bloqueio Atrovent com avançado beavt
pode prolongar o intervalo qt e causar torçar depois ano paciente que a TV polimórfica tá e o efeito mais comum a tireoide né que seria hiper e Hipotireoidismo Esses são os efeitos colaterais da Mel darona Por que que ela mexe muito com a tireoide porque é a miodo Arona a miodo Arona Ela é Rica em iodo por isso que ela dá hipou hipertireoidismo dependendo da predisposição genética do paciente Tá bom então caiu o efeito colateral nem prova e a vai de lembra do mnemônico sucai em prova Olha só uma questão aqui que aborda vários aspectos
dos efeitos colaterais da mendarona falando assim ó a foto sensibilidade disfunção da tireoide pneumonite intersticial disfunção hepática neuropatia periférica são efeitos adversos relacionados a amiodarona né tireoide você acertaria facilmente essa questão tá bom agora vamos falar das drogas que não revertem a fa mas que controlam a frequência cardíaca diminui a resposta da fa as pessoas principais exemplos que a gente tem são os beta bloqueadores a principal escolha que a gente tem né pode usar para pegar o f.a de alta resposta na emergência a gente não tá instável tá estável posso fazer Beta bloqueador venoso metaprolol
por exemplo para diminuir para se ele tá batendo a 180 estável mas vai dar problema né Aí você faz um meta prolon venoso vai diminuindo a frequência do paciente posso usar bloqueador de canal de cálcio não de hidropiridínio com representado e pelo tio Zen e posso usar os digitálicos Né digoxina desde lá nos índio são medicações também muito tóxicas a gente vai estudar com mais detalhes na aula de insuficiência cardíaca mas o digitálico tá mais indicado na fibrilação atrial associada a disfunção ventricular fração de gestão menor igual a 45%, tá por ser tóxico né a
gente acaba reservando para esse pacientemente Então bora responder uma questão de prova tá lá para a gente uma mulher hipertensa diabética chegou na emergência referindo em palpitação deixa eu ver o Eletro ideal de uma vez olha que que o elétron mostra para a gente um ritmo irregular então tá bem olha só como é que tá irregular tem período que ele fica ainda mais irregular que eu não vejo onda P na linha de base Mas eu vejo sim se ele é ilhadinho né não é um telhado bonitão mas tá um pouquinho espelhado mesmo que não tivesse
isso aqui seria fibrilação atrial só por ser um ritmo irregular e sem ondap Então vamos ver o é uma mulher diabética hipertensa que chegou lá referindo palpitação etacar dia 3 dias então já tem mais de 48 horas tá ela tem episódios semelhantes esporadicamente babá a pressão tá boa frequência cardíaca 140 e o Eletro de fa Então olha só é uma fa que tá estável né então primeira pergunta tá instável ou estável estável Então vamos para segunda pergunta existe a possibilidade de haver trombo dentro do coração como é que eu respondo isso Começou a menos de
48 Horas não tem o eco transversofágico não já está anticoagulada há mais de três semanas não Então nesse caso aqui eu posso reverter fa não você não pode reverter fa Porque você não sabe se tem trombo dentro do coração Então nesse caso aqui a nossa conduta será controlar a frequência cardíaca e anticoagular paciente que que eu posso só para controlar a frequência cardíaca tá batendo em 140 quero diminuir essa frequência posso usar Beta bloqueador bloqueador de canal de cálcio ou uma opção digital para ela não parece ser uma boa opção Tá então vamos ver as
alternativas Ah meu darona reverte a fa não posso reverter Ah meu darona reverte o fa não posso inverter cardioversão reverte fial não posso inverter então sobrou quem o metoprolol que é um beta bloqueador controla a frequência e a anticoagulação né que é o tratamento da fa estável em que eu não sei se tem trombo dentro do coração tá agora eu vou dar uma pincelada muito rápida sobre um tema que cai pouco em prova mas que a gente tem visto aparecer em algumas provas já mas é raro tá que é a ablação dessas arritmias o que
que é ablação né é com cateter lá dentro do coração e cauterizar as regiões arrítmicas e assim reverter arritmia ablação da fibrilação atrial é um procedimento que não deve ser enfrentado como sendo um procedimento que muda mortalidade maioria dos trabalhos não mostrou redução de mortalidade a gente acaba enfrentando a ablação de EVA como sendo um procedimento que diminui sintoma que melhora a qualidade de vida então ela tá reservada principalmente para aquele paciente que tem uma fibrilação atrial geralmente paroxística ou persistente e que tenha sintomas mesmo com o uso de antiarrítmico então assim já tá usando
a medicação continua queixando de falta de ar palpitação tá incomodado aí você pode propor a abração a fibrilação atrial tá Como é que é feita a ablação da fibrilação atrial esse cateter vai lá dentro do coração chega no ato direito fura o septo interatrial e começa a cauterizar os ossos das veias pulmonares ele faz isso nas quatro veias pulmonares aqui e isso faz com que a fa na maioria dos casos se reverta Qual o problema da ablação de fa é que é um procedimento que deve ser enfrentado como um procedimento temporário porque geralmente os pacientes
têm recidiva em torno de quatro anos Metade dos pacientes voltam para fa então a ablação de f-1 costumo dizer que é como pintar o cabelo branco resolve ele na hora mas daqui a pouco já tá branco de novo né então é um procedimento que melhora a qualidade de vida sintoma e reservado para os refratários Tá bom agora abração do flutter já é diferente porque o flutter ocorre pela formação de um circuito Mac dentro do ato direito então fica circulando ali o estímulo dentro do ato direito então me parece que a abração desse circuito curaria o
paciente não é verdade se eu vou lá e quebra esse circuito tá resolvido a vida do paciente então a ablação do flutter tem um potencial curativo paciente fica curado do flutter Olha que beleza a gente vai estar curado do Fla ter se eu fizer uma ablação de floter nele então sempre quando a gente tem flutter de costume encaminhar o paciente para ablação que ele pode ser curado a partir da ablação do estímulo pediu aqui tá bom pessoal vou ficando por aqui então espero que você tenha gostado da nossa aula de fibrilação e flutter atrial se
você tiver qualquer dúvida sobre esse assunto entre em contato comigo vai ser o maior prazer a gente poder trocar uma ideia vou deixar aqui meu Instagram o @profis Ruan demolinari para você entrar em contato comigo sempre que tiver dúvida um forte abraço Bons estudos e até a próxima pessoal finalizamos aqui nossa aula vou dar uma interagida aqui com chat né Bora olhar o chat aqui as perguntas que surgiram para gente então vamos lá alguém perguntou sobre rni né para controle da varfarina tem esse problema é um anticoagulante oral que não tem Dose Certa então navafarina
quando a gente está usando varfarina a gente precisa fazer exame de sangue para saber a dose correta né o exame que a gente usa é a relação normatizado internacional que é uma normatização do TP do tempo de protrombina então para varfarina na fibrilação atrial o corte entre dois e três de rni tá esse é o valor de corte da varfare então tô usando varfarina lá paciente tá com rni de quatro diminui a dose para voltar para três paciente está com a ri de um aumenta a dose da varfarina para chegar em dois e assim a
gente vai fazendo o controle ali do paciente quando tá usando varfarina para fibrilação para qualquer coisa né de uma forma geral existe exceção de ponto de corte não existe tá Qual a exceção quando a gente tem prótese metálica mitral quando eu tenho uma prótese metálica mitral o nível de anticoagulação do paciente Deixa de ser de Dois a três e começa a ser de dois e meio a três e meio então eu aumento a anticoagulação desse paciente porque a prótese mitral metálica é uma prótese procoagulante tá então ela tem muita chance de formar tromba a gente
deixa o rni mais alargado tá essa é a referência para prova Geralmente se cair cai entre dois e três que é o valor ali pra gente lá na Hematologia tem uma aula sobre arte coagulante que eles ensinam o manejo dos anticoagulantes ensina também mecanismo de ação tudo isso e como reverter um sangramento né quais os antídotos tá tudo lá no bloco de Hematologia tá bom ao Jefferson flamenguista aqui ó tá falando ali comigo uma pergunta ó na questão da senhora de 56 anos diabetes que pertença se tivesse sintomas com menos de 48 Horas poderia realizar
a cardioversão poderia Jefferson é o pode né o f a menos de 48 horas é aquele que você fala assim posso reverter tá posso reverter então poderia sim qual que é o problema Jefferson Bora lá para prova quando o autor coloca tempo de sintoma por exemplo começou a ter palpitação há 24 horas ele quer te dizer que é fa começou a 24 horas na prova é assim tá na prática ele tá falando aqui com colegas médicos né sempre bom explicar o aspecto prático não é assim tá na prática paciente chega relatando sintomas Nem sempre dá
para confiar que é Fiel de fato começou naquele tempo de início dos sintomas Então tem que ser uma coisa bem marcada na prática então o paciente ou tem um elétron já mostrando que ele estava ontem em ritmo sinusal e agora tá em f.a isso é muito comum por exemplo em hospital né ou então é um sintoma muito marcador Total sentado na mesa lá de casa e o coração começou a palpitar a duas horas beleza aí dá para confiar Caso contrário é difícil confiar só no relato do paciente para a prova você pode confiar no relato
do paciente tá pessoal agradecendo a aula aí maior prazer gente tá aqui com vocês Por quanto tempo eu devo anticoagular antes da cardioversão Elétrica essa questão é uma questão muito discutida tá muito discutida mas carrega é não há tempo então assim se você vai fazer uma cardioversão elétrica imediata Que Aquele caso do paciente está instável faz a droga e já reverte na mesma hora a droga não chegou reverte sem a droga mesmo assim está em estado gosto bastante tá estável tá é de bom Tom apesar de não estar em todas as diretrizes é de bom
Tom esperar meia vida do anticoagulante então por exemplo comecei a nossa página para o paciente espera 12 horas para fazer a cardioção já que ela é eletiva tá o paciente que pode reverter de forma eletiva Tá bom então esperar a minha vida é de bom Tom mas não é uma recomendação absoluta das diretrizes Tá mas é recomendável fazer isso solta agradecendo a aula Valeu pessoal muito bom né vamos aproveitar o carnaval agora eu não vou aproveitar nada né Eu não sou muito de carnaval mas assim vou descansar fique preparar para a aula da semana que
vem a aula de cinco né bora estudar assim então agora estudamos o ritmo irregular né aqui talvez você vá sair daqui e assistir a escola de samba batendo lá no ritmo regulagem Espero que sim né que a bateria esteja no ritmo regular lá pra gente né pessoal novamente lembrar vocês do estratégia elétrico tá que é o curso de eletrocardiografia aqui do estratégia média convidar né assinar o nosso curso é um curso que tem feito muito sucesso os alunos que estão adquirindo tem alta taxa aí de satisfação então espero por favor que vocês contratem esse curso
para chegar para mim depois falar Doutor oh Professor caiu o Eletro pra mim no pronto-socorro eu mato no peito todo mundo vem me perguntar porque o estratégia me ajudou com isso tá já está aí brincando né mnemônico chaeles Vasco Pois é né Aí dá certo dá certo também se for tocar o seu coração e você foi lembrar pode usar esse mnemônico aí que tá certo tá bom Valeu pessoal eu vou saindo então aqui da nossa Live tá maior prazer participar com vocês vou deixar meu Instagram aqui né a gente interage na Live se a gente
acaba ficando próximo né então sempre muito bom estarmos juntos aqui vou deixar aqui o arroba Prof com a demoliário tô sempre lá no Instagram postando conteúdo de Cardiologia Clínica Médica coisas do dia a dia e também de provas para que a gente possa ter essa interação tá forte abraço para todos vocês Bom carnaval aproveitem mais com moderação fiquem com Deus um forte abraço e até a próxima E se eu não tivesse escolhido estratégia média com certeza o meu resultado teria sido diferente eu sou João Paulo Teles foi o primeiro lugar geral da prova de resistência
médica da USP São Paulo 2022 e digo com certeza que o estratégia mede fez toda a diferença na minha aprovação o sonho da aprovação na residência médica começa com uma palavra [Música] acreditar acreditar que é possível superar Desafios que dá para ir mais longe [Música] acreditar que você não está sozinho Afinal o estratégia médio está aqui para ajudar você a realizar seu sonho de fazer uma residência médica já são milhares de alunos aprovados que acreditam e confiram em nossos cursos em treinamento de questões e ao longo do ano né eu fiz mais de 50 mil
questões usando banco e sim usando simulados usando as questões inérgicas que eu considero que Sem dúvida nenhuma foi o grande diferencial Oi eu sou a Maria Eduarda e ano passado eu prestei prova de residência para clínica médica e foi aprovada em primeiro lugar na UFRJ em segundo lugar na UERJ e Unifesp em oitavo lugar na USP São Paulo onde hoje eu sou médica residente estratégia média é muito importante na minha preparação e disponibilizou desde uma parte teórica super completa até um banco de questões muito bem comentado e com simulados inéditos e específicos para cada instituição
que eu fosse prestar o estratégia média foi fundamental na minha aprovação vencer por hoje é você também Acredite nos seus sonhos [Música] estratégia média você pode acreditar sua aprovação é a nossa estratégia E se eu não tivesse escolhido estratégia média com certeza o meu resultado teria sido diferente eu sou João Paulo Teles foi o primeiro lugar geral da prova de residência médica da USP
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