OS TRÊS CÉUS - Por Que Ninguém Está Falando Sobre Isso - Anjos e Lúcifer

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Além dos Versículos
OS TRÊS CÉUS - Por Que Ninguém Está Falando Sobre Isso - Anjos e Lúcifer Os TRÊS CÉUS: O Segredo Es...
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como você imagina o céu acredita que ele existe será um lugar cheio de luz música e Anjos adorando a Deus em um cenário de beleza incrível você pensa em um lugar com muito ouro prata e pedras preciosas Isso é verdade em parte mas tem muito mais talvez você veja o céu como uma grande cúpula que cobre toda a terra quando olhamos para o horizonte parece que essa cúpula vai acabar mas ela continua cobrindo todo o planeta quase todas as pessoas T uma ideia de como é o céu Existem várias maneiras de descrever o céu a
palavra céu mostra que é um só lugar mas quando falamos céus ou lugares Celestiais estamos falando de várias partes diferentes desse mesmo lugar cada parte pode ser usada por diferentes seres e para diferentes atividades na Bíblia em do Coríntios 12 Paulo conta sobre uma experiência especial Conheci um homem que há 14 anos foi levado ao terceiro céu se foi no corpo ou fora dele não sei só Deus sabe esse homem foi levado ao paraíso e ouviu coisas tão sagradas que não pode contar para ninguém isso nos mostra que existem três céus um em cima do
outro o mais alto é o terceiro céu onde fica o paraíso e onde Deus mora é o lugar mais sagrado que existe por isso o céu é sempre ligado à ideia de Pureza e santidade o que se fala lá é tão sagrado que não pode ser repetido aqui na terra a palavra paraíso vem do grego e significa Jardim é o Jardim de Deus no céu para lá vam todas as pessoas que se arrependeram de verdade de seus pecados e viveram na fé Jesus prometeu ao Ladrão arrependido na cruz hoje mesmo você estará comigo no paraíso
o livro do apocalipse fala de Um Lugar Chamado meio do céu uma área grande onde diferentes seres vão e vê a Bíblia conta sobre anjos poderosos que aparecem nesse lugar vi um anjo voando no meio do céu gritando ai dos habitantes da terra por causa do som das três últimas Trombetas Apocalipse 813 vi outro anjo voando no meio do céu levando boas notícias para anunciar a todos os povos da terra Apocalipse 14:6 vi um anjo em pé no sol chamando todas as aves que vo no meio do céu para A Grande Ceia de Deus Apocalipse
1917 em grego meio do céu se diz mour Nema este provavelmente é o segundo céu e o céu que vemos quando olhamos para cima é o primeiro céu todo mundo conhece esse primeiro céu pois podemos ver ele todos os dias o primeiro céu o reino atmosférico o primeiro céu embora seja o mais visível e tangível aos nossos sentidos mortais carrega em si mistérios e significados profundos que frequentemente negligenciamos Este Reino atmosférico que se estende desde a superfície da terra até os limites de nossa atmosfera não é meramente um espaço físico mas um domínio divinamente estabelecido
que serve como Palco para manifestações tanto naturais quanto Sobrenaturais quando Deus criou os céus e a terra ele estabeleceu uma separação entre as águas que estavam abaixo do firmamento e as águas que estavam acima dele esta divisão fundamental descrita em Gênesis 1 a 8 estabeleceu o primeiro céu como um reino distinto um Espaço Vital onde a vida terrestre pudesse Florescer é neste reino que as aves voam as nuvens se movem e os fenômenos atmosféricos se manifestam como testemunhas silenciosas do Poder criativo de Deus no entanto este c não é apenas um cenário para fenômenos naturais
as escrituras nos revelam que é também uma zona de atividade espiritual intensa em Efésios 22 Satanás é identificado como o príncipe das potestades do ar indicando que forças espirituais malignas operam ativamente nesta dimensão este entendimento nos ajuda a compreender por certos fenômenos atmosféricos na Bíblia frequentemente estão associados manifestações espirituais considere por exemplo Como Elias controlou os céus através da oração impedindo a chuva por 3 anos e meio ou como Jesus acalmou a tempestade com uma simples palavra de comando estes eventos não foram meras demonstrações de poder sobre elementos naturais mas manifestações da Autoridade Divina sobre
um reino que está constantemente sob disputa espiritual o primeiro céu bem serve como um véu natural entre o mundo visível e os reinos Celestiais superiores assim como o véu no templo separava o lugar santo do Santíssimo o primeiro céu age como uma cortina cósmica ocultando parcialmente as realidades espirituais mais elevadas de nossa visão direta Esta é uma das razões pelas quais as escrituras frequentemente descrevem momentos de Revelação divina como os céu se abrindo uma referência ao primeiro céu sendo temporariamente penetrado para permitir vislumbres dos reinos superiores a função deste primeiro céu como barreira protetora não
deve ser subestimada após o dilúvio Deus estabeleceu um novo pacto com a humanidade prometendo que as águas nunca mais destruiriam toda a carne o arco-íris no primeiro céu permanece como um sinal deste pacto demonstrando como Este Reino atmosférico serve não apenas como uma barreira física Mas também como um memorial das promessas divinas os antigos profetas compreendiam bem a significância Espiritual do primeiro céu quando Elias foi arrebatado ele primeiro teve que atravessar Este Reino atmosférico em um carro de fogo da mesma forma quando Jesus ascendeu aos céus ele primeiro atravessou Este Reino visível antes de desaparecer
nas nuvens estes eventos nos ensinam que o primeiro céu serve como uma porta de entrada para os reinos Celestiais superiores O Segundo Céu O Reino Celestial dos conflitos O Segundo Céu representa uma dimensão mais profunda e misteriosa que o reino atmosférico estendendo-se além de nossa atmosfera até os confins do espaço sideral este vasto domínio conhecido em grego como mour Nema não é apenas o reino das estrelas e galáxias mas um campo de batalha onde forças angelicais e demoníacas se engajam em conflitos de proporções cósmicas as escrituras nos fornecem vislumbres fascinantes Deste Reino intermediário em Daniel
10 encontramos um dos relatos mais reveladores sobre a natureza deste Segundo Céu quando Daniel estava em oração e jejum um anjo foi enviado com uma resposta Divina no entanto este mensageiro Celestial foi detido por 21 dias pelo príncipe do reino da Pérsia uma entidade espiritual hostil que exercia autoridade nesta dimensão foi necessária a intervenção de Miguel descrito como um dos primeiros príncipes para permitir que a mensagem chegasse a Daniel este incidente nos revela várias verdades cruciais sobre o segundo céu primeiro ele é estratificado com diferentes níveis de autoridade espiritual os Príncipes mencionados não são governantes
terrestres mas entidades espirituais com jurisdição sobre regiões específicas do Cosmos segundo existe uma correlação direta entre eventos neste reino Celestial e acontecimentos na terra o atraso na resposta à Oração de Daniel não foi devido a uma limitação divina mas a um conflito real no segundo céu a batalha no segundo céu não é uma mera alegoria Apocalipse 12 nos apresenta uma visão dramática de guerra neste reino onde Miguel e seus anjos lutam contra o dragão e seus anjos este conflito resulta na expulsão de satanás e seus seguidores mas Note que eles são lançados à Terra passando
através deste Segundo Céu esta passagem sugere que O Segundo Céu serve como uma zona tampão entre o terceiro céu a habitação direta de Deus e o domínio terrestre é neste segundo céu que encontramos o que Paulo chama de principados e potestades estas hierarquias espirituais não são meras construções teológicas mas realidades ativas que influenciam eventos terrestres o apóstolo nos adverte que nossa luta não é contra carne e sangue mas contra estes governadores das trevas e hostes espirituais da maldade nos lugares Celestiais uma referência direta a este Segundo Céu a compreensão Deste Reino intermediário é crucial para
entendermos certos padrões de guerra espiritual Quando Oramos nossas petições frequentemente precisam atravessar este território contestado isso explica porque algumas orações parecem encontrar mais resistência que outras e porque o jejum e a perseverança em oração são tão importantes Daniel não desistiu durante os 21 dias de aparente silêncio e sua persistência foi recompensada com uma revelação profunda sobre as realidades Celestiais O Segundo Céu também serve como um lembrete da soberania última de Deus embora Satanás e suas forças operem neste reino eles o fazem apenas dentro dos limites estabelecidos por Deus como vemos no Livro de Jó Satanás
precisa de permissão Divina antes de agir mesmo tendo acesso aos reinos Celestiais esta verdade nos assegura que apesar da intensidade dos os conflitos no segundo céu o resultado final já está determinado as estrelas e corpos Celestiais que observamos no espaço físico são apenas a manifestação material Deste Reino muito mais vasto e complexo Quando Deus disse a Abraão para olhar para as estrelas ele não estava apenas fazendo uma demonstração de poder criativo mas revelando algo sobre a natureza multidimensional de sua promessa O Segundo Céu portanto serve tanto como um campo de batalha espiritual quanto como um
testemunho da Glória e do Poder ordenador de Deus o terceiro céu o paraíso de Deus o terceiro céu representa o ápice da Criação Divina um reino de Glória indescritível que transcende nossa capacidade de compreensão mortal Paulo em 2 Coríntios 12 relata sua experiência extraordinária de ser arrebatado a este lugar sagrado onde ouviu palavras inefáveis que não é lícito ao homem referir este testemunho nos oferece um vislumbre da natureza Sublime e incomparável Deste Reino Celestial Supremo neste domínio exaltado encontramos o próprio Trono de Deus descrito em detalhes impressionantes no livro de Apocalipse João nos apresenta uma
cena de Majestade indescritível um Trono cercado por um arco-íris de Esmeralda Do qual procedem relâmpagos trovões e vozes Diante do Trono um mar de cristal como Vidro Se estende refletindo a glória Divina em ondulações etéreas Os quatro seres viventes cobertos de olhos proclamam incessantemente Santo Santo Santo é o Senhor Deus o todo poderoso que era e que é e que há de vir o terceiro céu é caracterizado por uma pureza e santidade absolutas que tornam impossível a presença do pecado é aqui que encontramos a Nova Jerusalém descrita em apocalipse 21 como uma cidade de Ouro
Puro semelhante a vidro límpido cujos fundamentos são adornados com toda a espécie de pedras preciosas as dimensões desta Cidade Celestial desafiam Nossa compreensão terrena 12.000 estádios de comprimento largura e altura formando um cubo perfeito que simboliza a perfeição Divina a luz neste reino Supremo é fundamentalmente diferente de qualquer coisa que conhecemos na Terra João nos diz que a cidade não necessita de sol nem de lua porque a glória de Deus a ilumina e o cordeiro é a sua lmpada esta luz não é apenas física mases a própria natureza de Deus pura imutável e eterna é
uma luz que revela todas asis em sua verdadeir essência sem sombras ou distorções no terceiro céu o tempo como o conhecemos cessa de existir Pedro nos lembra que um dia para o senhor é como 1000 anos e 1 anos como um dia esta não é apenas uma metáfora poética mas uma realidade fundamental Deste Reino onde a eternidade não é uma extensão infinita de tempo mas uma dimensão completamente diferente de existência os habitantes Deste Reino experimentam uma consciência simultânea de todos os momentos participando da própria a natureza eterna de Deus a adoração no terceiro céu transcende
qualquer experiência terrena de louvor os 24 anciãos continuamente lançam suas coroas Diante do Trono reconhecendo a supremacia absoluta de Deus miríades de anjos juntam suas vozes em cânticos de louvor que ressoam através das dimensões Celestiais esta adoração Não é uma atividade programada mas uma resposta espontânea e contínua a glória manifesta de Deus é neste reino que encontramos o que Paulo chama de Paraíso a palavra grega paradeisos sugere um jardim de deleites incomparáveis reminiscente do Éden original mas Infinitamente Mais glorioso Este é o destino final prometido aos redimidos onde Como Jesus prometeu ao Ladrão arrependido na
cruz estaremos ele em perfeita comunhão oess ter céu é estritamente controlado nem mesmo Satanás Embora tenha acesso ao segundo céu pode entrar livremente neste domínio Santíssimo apenas através do sangue de Jesus Cristo nosso Sumo Sacerdote temos a esperança de um dia adentrar Este Reino como nos ensina Hebreus 4:16 Jesus entrou no santo do santo Celestial com seu próprio sangue abrindo um caminho novo e vivo para todos os que creem a hierarquia angelical os exércitos Celestiais a estrutura hierárquica dos seres angelicais revela uma organização Celestial de complexidade impressionante as escrituras nos apresentam diferentes ordens de anjos
Cada uma com funções e autoridades específicas no plano Divino esta hierarquia não é uma construção arbitrária mas um reflexo da ordem perfeita estabelecida por Deus em seus domínios Celestiais no topo da hierarquia angelical encontramos os serafins descritos vividamente em Isaías 6 estes seres majestosos possuem seis asas com duas cobrem seus rostos em reverência à Santidade divina com duas cobrem seus pés em humildade e com duas voam em serviço constante sua principal função é a adoração contínua Diante do Trono de Deus clamando Santo Santo Santo é o Senhor dos exércitos a tripla repetição de santo não
é casual representa a perfeição absoluta da natureza divina e possivelmente uma referência à Trindade logo abaixo dos serafins estão os querubins Guardiões da santidade Divina primeiro mencionados em Gênesis 324 como Guardiões do caminho para a Árvore da Vida estes seres poderosos aparecem ao longo das escrituras em momentos cruciais Ezequiel nos fornece a descrição mais detalhada deles revelando seres de quatro Faces homem Leão boi e águia representando diferentes aspectos da criação sobre a qual tem autoridade Suas rodas cheias de olhos sugerem onisciência e mobilidade em todas as direções simbolizando sua vigilância constante os arcanjos formam uma
categoria especial na hierarquia Celestial apenas dois são mencionados por nome nas escrituras canônicas Miguel e Gabriel Miguel cujo nome significa quem é como Deus é descrito como o príncipe guerreiro que defende o povo de Deus em Apocalipse 12 ele lidera os exércitos Celestiais na guerra contra o dragão e seus anjos Gabriel cujo nome significa Guerreiro de Deus ou força de deus serve como mensageiro principal das Revelações divinas aparecendo tanto a Daniel quanto a Maria com anúncios de importância cósmica a ordem dos principados e potestades mencionada por Paulo em Efésios e Colossenses sugere uma estrutura administrativa
Celestial estes anjos parecem ter jurisdição sobre Nações e regiões específicas o livro de Daniel nos dá vislumbres desta realidade ao mencionar o príncipe do reino da Pérsia e o príncipe da Grécia ent angelicais com autoridade sobre reinos terrestres os anjos Guardiões formam outra categoria distinta Jesus faz referência a eles quando fala dos Anjos das criancinhas que continuamente veem a face do pai esta ordem parece ter a tarefa específica de proteger e ministrar aos eleitos de Deus o Salmo 911 confirma Esta função porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito para te guardarem em todos
os teus caminhos existe ainda uma categoria de anjos conhecida como vigilantes ou sentinelas mencionada principalmente no livro de Daniel estes seres parecem ter a função de observar e registrar os acontecimentos tanto Celestiais quanto terrestres servindo como testemunhas do cumprimento dos decretos divinos A Hierarquia angelical também inclui os anjos das Nações uma ordem que supervisiona os destinos dos diferentes povos esta ideia é sugerida em Deuteronômio 328 onde Lemos que Deus estabeleceu os limites dos povos segundo o número dos filhos de Israel ou como algumas versões antigas traduzem segundo o número dos anjos de deus cada ordem
angelical opera dentro de limites precisos estabelecidos por Deus mesmo os anjos mais poderosos são servos criados não devendo ser adorados como Deixa claro Apocalipse 228 a 9 quando João tenta Adorar Um anjo e é imediatamente repreendido esta estrutura hierárquica existe para servir aos propósitos divinos e ultimamente para o benefício daqueles que herdarão a salvação a guerra nos céus o conflito cósmico A guerra nos céus não é um evento isolado mas um conflito contínuo que começou com a rebelião de Lúcifer e continua até nossos dias este confronto cósmico descrito em diversos textos bíblicos revela a natureza
profunda do conflito espiritual que afeta toda a criação Apocalipse 12 nos fornece a narrativa mais detalhada deste embate Celestial mas suas raízes remontam ao próprio início da criação a origem desta guerra encontra-se na queda de Lúcifer descrita em Ezequiel 28 e Isaías 14 como um querubim ungido Lúcifer ocupava uma posição de extraordinária honra na corte Celestial Ezequiel o descreve como cheio de Sabedoria e perfeito em formosura adornado com toda espécie de pedras preciosas no entanto seu coração se encheu de orgulho devido à sua beleza e sua sabedoria se corrompeu por causa do seu esplendor o
momento crucial desta rebelião é AD nas cinco declarações de Lúcifer registradas em Isaías 1413 a 14 subirei ao céu Acima das Estrelas de Deus exaltarei o meu trono ass sentar-me Ei também sobre o monte da congregação Nas extremidades do Norte subirei Acima das mais altas nuvens serei semelhante ao altíssimo cada declaração representa uma escalada em sua ambição blasfema culminando no desejo de usurpar a própria posição de Deus esta rebelião não foi um ato Solitário apocalipse 12:4 nos revela que um terço das ostes angelicais seguiu Lúcifer em sua Insurreição este número impressionante sugere o poder de
persuasão que Lúcifer possuía e a magnitude do conflito que se seguiu a guerra resultante transformou o Rebelde Lúcifer em Satanás o adversário e seus seguidores em demônios o conflito nos céus opera em múltiplos níveis no segundo céu como vimos anteriormente principados e potestades demoníacas estabeleceram domínios de influência sobre Nações e regiões geográficas Daniel 10 nos mostra como estas forças podem interferir até mesmo nas comunicações entre o céu e a terra quando o príncipe do reino da Pérsia resistiu ao mensageiro angelical por 21 dias a estratégia de guerra de Satanás Apocalipse 12:10 o identifica como o
acusador dos irmãos que os acusa dia e noite diante de Deus esta tática legal espiritual busca minar a posição dos remidos Diante do Trono Divino no entanto o sangue do cordeiro e o testemunho dos Santos São armas eficazes contra estas acusações a batalha também se manifesta através de uma guerra de informação e verdade João 8:44 identifica Satanás como pai da mentira revelando que a desinformação e o engano são suas principais ferramentas de guerra isto explica por Paulo enfatiza a importância da armadura de Deus em Efésios 6 especialmente o capacete da salvação e a espada do
espírito que protegem a mente e fornecem verdade Divina um aspecto crucial desta guerra é seu impacto na Adoração desde sua rebelião Satanás tem desviar a adoração devida a Deus para si mesmo sua tentação a Jesus no deserto Mateus 4 revela este objetivo Central tudo isto te darei se prostrado me adorares esta Batalha pela adoração continua sendo um tema central do conflito cósmico a boa notícia é que o resultado final desta guerra já está determinado Apocalipse 127 a 9 descreve a derrota definitiva de satanás e seus anjos que serão lançados à Terra este evento ainda futuro
marcará uma intensificação do conflito na terra pois Satanás saberá que tem pouco tempo no entanto sua derrota final é certa culminando em seu aprisionamento no Lago de fogo apocalipse 2020 O Trono de Deus centro do Poder Celestial O Trono de Deus representa o centro absoluto de todo poder e autoridade no universo não é simplesmente um assento real mas o próprio nexo da realidade de onde emana toda a autoridade e onde toda a criação encontra seu propósito final as descrições bíblicas do Trono nos proporcionam vislumbres da Majestade incomparável de Deus e da natureza transcendente de sua
soberania em Apocalipse 4 João nos oferece a descrição mais detalhada do Trono Celestial e Eis que um Trono estava posto no céu e um sentado sobre o trono esta simplicidade inicial da descrição logo dá lugar a uma explosão de Imaginário transcendente um arco-íris de aspecto semelhante à Esmeralda circunda o trono relâmpagos trovões e vozes procedem dele e diante dele arde um mar de vidro cristalino como Cristal a presença Divina no trono é tão intensa que João a descreve através de analogias com pedras preciosas e aquele que estava assentado era Na aparência semelhante à pedra jasp
e sardônica esta linguagem simbólica sugere uma glória tão Radiante que transcende nossa capacidade de compreensão direta O jasp conhecido por sua transparência cristalina e a sardônica com seu vermelho profundo podem representar aspectos da natureza Divina pureza absoluta e poder Redentor os 24 anciãos que cercam o trono sentado em seus próprios Tronos menores e vestidos de branco com coroas de ouro representam a totalidade do Povo redimido de Deus o número 24 pode simbolizar a união do antigo e novo testamentos 12 tribos e 12 apóstolos ou a completude do sacerdócio Celestial seu ato contínuo de prostrar-se e
lançar suas coroas Diante do Trono demonstra que toda a autoridade delegada deve em última instância Render homenagem à autoridade Suprema Os quatro seres viventes cheios de olhos por dentro e por fora representam o ápice da criação angelical suas quatro Faces Leão boi homem e águia podem simbolizar diferentes aspectos da natureza Divina Majestade Soberana Leão força servidora boi sabedoria racional homem e visão transcendente águia sua Proclamação incessante de Santos santo santo estabelece o tom da adoração Celestial o mar de vidro Diante do Trono merece atenção especial diferente dos mares terrenos que simbolizam caos e instabilidade nas
escrituras Este Mar Celestial é sólido como Cristal sugerindo a paz perfeita e a ordem imutável que emanam da presença Divina em apocalipse 15 este mesmo mar aparece misturado com fogo Possivelmente Simbol o julgamento Divino que procede do Trono os sete espíritos de Deus representados por sete lâmpadas de Fogo Ardendo Diante do Trono sugerem A plenitude do Espírito Santo em Sua obra perfeita o número sete simbolizando completude indica que nada falta na administração Divina do universo a partir do Trono do Trono procede um rio de água da vida claro como Cristal conforme descrito em apocalipse este
Rio ladeado pela Árvore da Vida representa a fonte eterna de vida e bênção que flui da presença de Deus é significativo que este rio não tem fonte externa ele procede diretamente do Trono indicando que Deus mesmo é a fonte de toda vida e bênção a autoridade do Trono se estende sobre todas as dimensões da existência Daniel 79 a 10 descreve o trono com rodas de fogo ardente indo mobilidade e onipresença da Autoridade Divina milhares de milhares servem diante dele e milhões de milhões estão em pé diante dele indicando a escala incompreensível da corte Celestial o
aspecto mais revolucionário do Trono Celestial é que através do sacrifício de Cristo os crentes têm acesso a ele Hebreus 4:16 nos encoraja a nos aproximarmos com confiança ao trono da graça este privilégio extraordinário conquistado Pelo Sangue de Jesus permite que participemos da própria vida Divina que emana do centro do universo a Nova Jerusalém A Cidade Celestial a Nova Jerusalém representa o ápice da Criação Divina a manifestação final e perfeita do Reino de Deus esta Cidade Celestial descrita em detalhes extraordinários em Apocalipse 21 e 22 não é apenas estrutura física mas a expressão máxima da união
entre Deus e seu povo redimido sua descrição combina elementos arquitetônicos tangíveis com simbolismos profundos que revelam verdades eternas sobre a natureza do reino Celestial as dimensões da cidade São impressionantes e carregadas de significado simbólico medindo 12.000 estádios em comprimento largura e altura aproximadamente 2 em cada dimensão forma um cubo perfeito esta forma não é acidental reflete o santo dos santos do Templo de Salomão que também era cúbico indicando que a cidade inteira é o lugar da presença manifesta de Deus o número 12 repetido em vários aspectos da cidade simboliza a perfeição governamental e administrativa os
materiais de construção da cidade transcendem Nossa compreensão terrena suas muralhas de jasp e a própria cidade é descrita como Ouro Puro semelhante a vidro límpido esta aparente contradição ouro que é transparente como vidro sugere uma realidade material que transcende as leis físicas Que conhecemos os 12 fundamentos da cidade adornados com diferentes pedras preciosas não apenas proporcionam beleza incomparável mas também podem representar diferentes aspectos da Glória divina 12 portas da cidade cada uma feita de uma única Pérola permanecem perpetuamente abertas simbolizando acesso contínuo e irrestrito à presença de Deus significativamente estas portas nunca se fecham Porque
não haverá noite ali a ausência de noite indica não apenas iluminação Perpétua mas a eliminação de todo mal e medo que tradicionalmente se associam às Trevas mais notável da Nova Jerusalém é a ausência de templo como João observa não vi nela templo porque o seu templo é o Senhor Deus todo-poderoso e o cordeiro esta ausência marca o fim da necessidade de mediação institucional entre Deus e seu povo a presença Divina permeia toda a cidade tornando cada espaço igualmente Santo o rio da vida que flui do Trono de Deus e do cordeiro através da cidade representa
provisão contínua e abundante de Vida divina este Rio Claro como Cristal é ladeado pela árvore da vida que produz 12 tipos de frutos um para cada mês as folhas da árvore são para a cura das Nações sugerindo um processo contínuo de restauração e renovação mesmo na eternidade a luz da cidade é de natureza única Não há necessidade de sol ou lua porque a glória de Deus a ilumina e o e o cordeiro é a sua lâmpada esta luz divina não é meramente física mas representa a verdade e a vida que emanam diretamente da presença de
Deus as nações caminharão à luz desta cidade e Os Reis Da Terra trarão sua glória para dentro dela um aspecto frequentemente negligenciado da Nova Jerusalém é sua natureza relacional ela é descrita como a noiva a esposa do cordeiro indicando que a cidade não é apenas uma estrutura mas representa a união perfeita entre Cristo e sua igreja esta metáfora matrimonial sugere intimidade fidelidade e amor eterno entre Deus e seu povo a vida na cidade é caracterizada por uma atividade significativa e criativa seus habitantes reinarão pelos séculos dos séculos sugerindo responsabilidades administrativas contínuas no reino eterno o
conceito de reinar implica não em dominação mas em mordomia sábia e serviço amoroso refletindo a própria natureza do governo de Deus a pureza da cidade é absoluta não entrará nela coisa alguma que contamine esta não é uma restrição arbitrária mas uma necessidade ontológica Pois nada impuro pode existir na presença imediata da santidade Divina apenas aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do cordeiro tem acesso à cidade os mistérios do Paraíso o Jardim Celestial o paraíso mencionado por Paulo em sua experiência transcendental do terceiro céu representa uma dimensão de glória e beatitude que transcende
nossa compreensão terrena a palavra Paraíso paradeisos em grego evoca a imagem do Jardim do Éden primordial mas elevada a um nível de perfeição e glória infinitamente superior Este não é apenas um lugar de beleza e deleite mas o próprio ambiente onde a presença divina se manifesta em sua Plenitude quando Jesus prometeu ao Ladrão arrependido na cruz hoje estarás comigo no paraíso ele estava oferecendo mais do que um simples consolo estava garantindo acesso imediato à própria presença de Deus este paraíso Celestial não é meramente uma restauração do Éden perdido mas sua consumação gloriosa se o éem
era o protótipo o paraíso Celestial é a realização perfeita do Propósito original de Deus para a comunhão com sua criação no Paraíso Celestial A Árvore da Vida que foi vedada à humanidade após a queda está novamente acessível Apocalipse 27 promete Ao Vencedor darei a comer da Árvore da Vida que está no paraíso de Deus esta árvore não é apenas uma fonte de vida física Perpétua mas representa o acesso direto e contínuo à própria vida Divina seus frutos produzidos mensalmente sugerem uma renovação constante e uma experiência sempre fresca da Graça Divina uma característica única do Paraíso
Celestial é a ausência total de limitações impostas pelo pecado No Éden havia a possibilidade de desobediência simbolizada pela árvore do conhecimento do bem e do mal no Paraíso Celestial tal possibilidade não existe a natureza dos redimidos foi completamente transformada tornando-os incapazes de pecar esta não é uma restrição de liberdade mas sua realização máxima a liberdade de amar e servir a Deus perfeitamente os sons do Paraíso transcendem qualquer experiência musical terrena Paulo fala de ter ouvido palavras inefáveis que não é lícito ao homem referir isto sugere uma forma de comunicação e adoração transcende a linguagem humana
os cânticos Celestiais mencionados em Apocalipse não são meras melodias mas expressões perfeitas de adoração que envolvem todo o ser em comunhão com Deus a natureza do tempo no paraíso é radicalmente diferente de nossa experiência linear Pedro nos lembra que um dia é como 1 anos e anos como um dia para o senhor noso a ET tensão infinita de tempo mas uma qualidade de existência onde passado presente e futuro são experimentados em uma dimensão transcendente de agora eterno o conhecimento no Paraíso não é mediado através de estudo ou experiência mas é direto e imediato Paulo escreve
em 1 Coríntios 133:12 agora vemos como em espelho obscuramente então veremos Face a Face agora conheço em parte então conhecerei plenamente como também sou plenamente conhecido esta forma de conhecimento é relacional e experiencial não meramente intelectual as relações no Paraíso São caracterizadas por uma intimidade e pureza que transcendem os laços terrestres Jesus indicou que no céu não há casamento como o conhecemos mas uma forma superior de comunhão isto não significa a eliminação de iOS mas sua elevação a um nível de perfeição onde todo amor é expressão Direta do Amor Divino a geografia do Paraíso desafia
Nossa compreensão espacial não está limitada por dimensões físicas embora seja descrita em termos que podemos compreender parcialmente o rio da vida que flui do Trono de Deus por exemplo não segue as leis naturais que conhecemos mas representa uma realidade espiritual mais profunda de vida e renovação constantes a atividade no Paraíso não é de ociosidade beatífica mas de serviço criativo e adoração dinâmica os redimidos servirão a Deus dia e noite não por obrigação mas por deleite perfeito em sua presença este serviço envolve responsabilidades administrativas no reino eterno participação na criatividade divina e expressão contínua de adoração
a comunhão dos Santos no céu a união perfeita a comunhão dos Santos no céu representa o ápice da unidade e relacionamento que Deus sempre planejou para seu povo esta comunhão transcende infinitamente nossas experiências terrenas manifestando uma harmonia e intimidade que reflete a própria unidade da Trindade Jesus orou por esta unidade em João 17:21 para que todos sejam um como tu pai estás em mim e eu em ti no reino Celestial a comunhão entre os santos é caracterizada por um conhecimento mútuo perfeito as barreiras que normalmente impedem relacionamentos profundos na terra Mal entendidos preconceitos inseguranças são
completamente removidas Paulo escreve que conheceremos como somos conhecidos sugerindo uma transparência e vulnerabilidade absolutas que paradoxalmente produzem não medo mas alegria perfeita idade da comunhão Celestial é extraordinária Apocalipse 79 descreve uma grande multidão que ninguém podia contar de todas as nações tribos povos e línguas esta diversidade não divide mas enriquece a comunhão Pois cada indivíduo e grupo cultural contribui com uma faceta única da imagem Divina a unidade Celestial não é uniformidade mas Harmonia perfeita na diversidade os relacionamentos no céu transcendem as limitações dos laços terrestres Jesus indicou que no céu não se casam nem se
dão em casamento mas são como os anjos de Deus Isto não significa a perda de conexões significativas mas sua transformação em algo mais elevado os relacionamentos terrestres são sombras temporárias de uma realidade mais gloriosa a comunhão perfeita dos Santos em Cristo a comunicação entre os santos Celestiais não é limitada pela linguagem ou cultura Existe uma forma de comunicação transcendente que permite expressão perfeita e comprão imediata esta não é apenas troca de informações mas comunhão de espírito com Espírito mediada pela presen do Espírito Santo palavas inefáveis que Paulo ouviu no terceiro céu sugerem esta forma elevada
de comunicação a memória no céu é transformada e redimida as lembranças dolorosas da vida terrena não causam mais angústia pois são vistas através da lente da Redenção completa como promete Apocalipse 214 Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima isto não Significa esquecimento mas uma compreensão perfeita do Propósito Divino em todas as experiências A Hierarquia no céu não gera competição ou inveja as coroas mencionadas nas escrituras representam diferentes níveis de responsabilidade e honra mas estas distinções produzem apenas alegria e gratidão mútua como Vemos nos 24 anciãos que lançam suas coroas Diante do Trono toda a honra
individual é ultimamente direcionada para a glória de Deus a atividade Comunitária no céu envolve adoração coletiva serviço cooperativo e exploração conjun maravil divinas os santos participam juntos no governo do reino eterno cada um contribuindo segundo seus dons e chamados únicos esta não é uma burocracia Celestial mas uma expressão criativa da sabedoria multiforme de Deus através de seu povo unido a intercessão continua no céu mas de uma forma transformada Apocalipse mostra os santos oferecendo orações como incenso Diante do Trono exão não nasce da ansiedade ou incerteza mas do alinhamento perfeito com os propósitos divinos e do
amor pelos que ainda peregrinam na terra o aspecto mais profundo da comunhão Celestial é sua centralidade em Cristo Ele não é apenas o mediador que torna possível esta comunhão mas o próprio centro e substância dela a Unidade dos Santos não é um fim em si mesma mas uma expressão da União perfeita com Cristo que é tudo em todos a adoração eterna o propósito Supremo da criação a adoração no reino Celestial transcende completamente Nossa compreensão terrena de louvor e adoração é uma realidade multidimensional que envolve cada aspecto do ser em uma expressão contínua e perfeita de
amor e reverência a Deus o livro do apocalipse nos oferece vislumbres desta adoração celestial revelando uma Sinfonia cósmica de louvor que une anjos e Santos em harmonia perfeita a natureza desta adoração eterna é radicalmente diferente de nossa experiência terrena não é uma sequência de eventos ou um programa estruturado mas um estado contínuo de Êxtase Santo na presença Divina Os quatro seres viventes Que proclamam incessantemente santo santo santo não Estão realizando uma tarefa repetitiva mas expressando uma realização constante e sempre nova da santidade Divina o aspecto sonoro da adoração Celestial é descrito em termos que desafiam
nossa imaginação João fala de vozes como o som de muitas águas e como o som de grandes trovões esta não é apenas uma questão de volume ou grandiosidade mas de uma qualidade transcendente de som que Comunica a majestade divina a música Celestial não é meramente melódica mas uma expressão harmônica perfeita da própria natureza de Deus os cânticos no céu possuem uma profundidade teológica extraordinária o cântico novo mencionado em Apocalipse 5 Celebra a obra Redentora de Cristo em toda sua complexidade e glória Este não é um simples hino de louvor mas uma expressão completa da compreensão
da obra salvífica de Deus cada nota e palavra carrega significado eterno revelando novos aspectos da sabedoria divina a adoração Celestial envolve todo o ser criado em uma sinergia perfeita corpo alma e espírito participam em completa Harmonia Na expressão de louvor não há dicotomia entre o físico e o espiritual pois os corpos ressur retos dos Santos São perfeitamente adaptados para esta adoração transcendente cada gesto movimento e expressão é uma manifestação perfeita de adoração a dimensão coletiva da adoração eterna revela uma unidade que transcende qualquer experiência terrena os milhares de milhares e miríades de miríades mencionados em
Apocalipse não são apenas uma multidão numerosa mas uma assembleia perfeitamente sincronizada em propósito e expressão cada Adorador mantém sua enquanto participa desta Harmonia Universal o elemento sacrificial da adoração é transformado no céu os 24 anciãos lançando suas coroas Diante do Trono representam não uma perda mas uma realização Suprema o ato de render tudo a Deus resulta não em diminuição mas em uma experiência mais profunda da Plenitude Divina é um ciclo eterno de receber e devolver Glória o conhecimento de Deus que alimenta esta adoração é direto e imediato não há mais necessidade de metáforas ou analogias
os santos contemplam a face de Deus diretamente este conhecimento não é meramente intelectual mas experiencial e transformador cada novo vislumbre da Glória Divina provoca uma resposta mais profunda de adoração a adoração eterna inclui elementos de silêncio sagrado Apocalipse 8 um menciona silêncio no céu por cerca de meia hora Este não é um vazio ou ausência mas uma forma profunda de adoração que reconhece que algumas realidades divinas transcendem até mesmo a expressão Celestial o aspecto criativo da adoração atinge sua Plenitude no céu cada Adorador participa Na expressão artística da Glória Divina de maneiras únicas idade não
é mais limitada pelo pecado ou imperfeição mas flui livremente como expressão pura do caráter divino cada ato criativo é simultaneamente original e perfeitamente alinhado com a verdade Divina a glória que há de vir a jornada que empreendemos através dos mistérios dos três céus nos revela uma realidade que transcende vastamente nossa compreensão terrena das batalhas no segundo céu a glória teré da hierarquia angelical à adoração eterna cada aspecto desta realidade Celestial aponta para um propósito Divino maior e mais glorioso do que poderíamos imaginar o que aprendemos sobre os três céus não é meramente informação teológica mas
uma revelação transformadora que deve impactar profundamente nossa vida presente apre daidade celestials perspectiva eterna que muda radicalmente Nossa forma de ver as lutas e desafios terrenos como Paulo afirmou nossos Sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles a existência dos três céus nos lembra constantemente que vivemos em um universo muito mais vasto e complexo do que nossos olhos naturais podem perceber as batalhas espirituais que ocorrem no segundo céu a majestade do Trono de Deus no terceiro céu e a realidade da Nova Jerusalém que descerá dos
céus são verdades que devem moldar nossa visão de mundo e nossa conduta diária esta compreensão mais profunda dos reinos Celestiais Deve nos inspirar a uma vida de maior Santidade e dedicação sabendo que somos observados por uma grande Nuvem de Testemunhas que nossas orações São representadas como incenso Diante do Trono e que nossa luta não é contra carne e sangue mas contra principados e potestades nos lugares Celestiais devemos viver com maior consciência de nossa cidadania Celestial a promessa do paraíso a realidade da Nova Jerusalém e a perspectiva da adoração eterna não são meros consolos para o
futuro mas âncoras para nossa alma no presente elas nos asseguram que apesar das as tribulações terrenas nosso destino final é glorioso além de qualquer descrição como João nos lembra ainda não se manifestou o que havemos de ser mas sabemos que quando ele se manifestar seremos semelhantes a ele porque o veremos como ele é que esta compreensão dos três céus nos inspire a viver com os olhos fixos nas realidades eternas conscientes de nossa posição privilegiada como cidadãos do Rei Celestial e ansiosos pela consumação final quando o próprio Deus habitará entre seu povo enxugará toda Lágrima de
nossos olhos e estabelecerá seu reino Eterno em perfeita justiça e paz nossa jornada através destes mistérios Celestiais Deve nos deixar não apenas mais informados mas profundamente transformados com um senso renovado de propósito e esperança como herdeiros desta Glória vindoura somos chamados a viver de maneira digna de Nossa vocação Celestial sempre lembrando que as coisas que os olhos não viram e os ouvidos Não ouviram e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo o amor de Deus pai e a comunhão
do espírito santo nos conduzam em Nossa peregrinação terrena até que finalmente contemplemos Face a Face estas realidades gloriosas que agora vemos apenas como por espelho em Enigma amém
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