Bullying | Christian Dunker | Falando nIsso

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Christian Dunker
Mais informações sobre o curso Narcisistas Graças a Deus: www.cursonarcisistas.com Disponível até o ...
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lembrando a vocês que agora nós temos essa projeto de eh oferecer um curso um curso e que Tati Bernard e eu demos na escrevedeira Originalmente e que agora vai adquirir um outro formato produzido pela equipe aí do bulley eh e que vai estar à disposição de vocês eh durante um mês para que vocês possam adquirir eh Então chama-se narcisistas graças a Zeus né então a gente vai passar pelo tema narcisismo na literatura eh são assim conversas mas também apresentação de conceitos e queria convidar todos vocês eh para essa para essa aventura né Primeiro Curso que
a gente faz então É isso aí gente narcisistas graças a Zeus vamos começar lá com mito de Narciso Ovídeo na Grécia antiga e vamos chegar até Conceição Evaristo além da desses dois vai passar pelo Eduard Luis a gente vai passar pela an hern vamos ver assim alguns algumas perspectivas né que vão permitindo a gente apresentar melhor e discutir um pouco mais qualificadamente o que que que que vem se chamando a de narcisismo né Essas acusações é narcísico eu não sou pai narcísico mãe isso aí vamos tentar subir um pouquinho a [Música] reta bem-vindos a nosso
Falando nisso de hoje nesse canal com uma pergunta tripla a Lara pergunta Cristian fala sobre o bullying por favor Jerry Adriano querido Jerry um dos sócios fundadores aqui do canal dos assistentes mais antigos né querido dunker poderia falar do bullying Eu sou professor de Ensino Fundamental e toda vez que você evoca o bullying nosso querido produtor aqui do canal YouTube eu associo com o bullying agora está posta a pergunta e um abraço e também a pergunta do Thales Vieira professor por favor fale sobre o bullying né acho que é uma ocasião aí eh legal pra
gente pegar esse tema uma vez que o presidente Lula acabou de sancionar uma uma lei eh que estabelece então punições Claras eh para aqueles que cometem eh bullying eh nas escolas né mas punições ainda mais eh pesadas para quem eh pratica o bullying digital eu me parece que é uma que é uma medida que vai nessa direção da gente tentar coibir o discursos de ódio as novas formas de opressão os diferentes tipos de discurso emergentes aí com a com o universo ã digital mas eu vou fazer algumas considerações genéricas eh Lembrando que estudei esse tema
faz muito tempo então é possível que alguns dados algumas ideias precisem assim de alguma renovação mas o o o cheguei nessa tema a partir de uma pesquisa na época assim do mestrado né sobre o que um autor um etólogo eh inglês chamado blurton Jones descreveu Como rough and tumble play ele disse olha só tem uma coisa muito curiosa nas espécies assim nos primat superiores nos mamíferos que é que elas brincam de brigar elas brincam de brigar E e essa brincadeira ela parece ter um papel assim eh no desenvolvimento eh inclusive no no desenvolvimento simbólico né
no desenvolvimento da sexualidade o desenvolvimento das relações sociais muito grande porque em dado momento H que que é brincar de brigar é introduziram uma ficção é introduziram como você é substituir o empurrão o tapa a raiva por uma espécie assim de ã brincar de brigar né Eh alguns V dizer é isso mais adiante vai vai definir por exemplo uma certa sociabilidade masculina para algumas culturas né a brincadeira turbulenta ela tem uma tem um pico né na vamos dizer assim na adolescência e depois ela tende a cair então uma maneira de pensar o o bullying né
É dizer el ela é uma brincadeira que se torna patológica sabe que pra psicanálise ou a diferença entre o normal e o patológico é uma diferença de de de intensidade né de de quantidade não de qualidade o termo bullying vend do justamente Bully que é o Valão que é o que tipicamente Aprecia né na sua infância mais Terra as brincadeiras de de turbulentas as brincadeiras que no fundo Tão tentando explorar assim esse jogo do quem manda quem obedece esse jogo eh em torno da Lei muitas eh eh formas de bullying vão evoluir de uma maneira
assim muito sincrônica com a relação entre instituição e comunidade o bulin é um fenômeno mormente assim escolar e as nossas escolas elas são bífidas né Elas são representantes do estado elas eh TM a autoridade transferida para executar e transmitir certos saberes elas são o espaço em que a gente a gente se entende como um entre outros né a lei Vale igual para todo mundo você tem lá o seu número você usa uniforme todo mundo tem que passar na prova a prova é igual para todo mundo a gente tem uma espécie de modelo aí de individualização
e racionalização ligado ao fato que você entra numa instituição e você sai da família bom mas por outro lado a escola ela compreende também várias comunidades várias comunidades de gosto várias comunidades de afinidade várias as comunidades por exemplo que passam pelos funcionários os professores dentro dos alunos a gente já tem os diferentes grupos as diferentes afinidades o bullying tende a aumentar quando a escola Eh vamos dizer assim ou se entende de forma muito decidida e exclusiva como uma comunidade né Então aquela que trai um traço aquela que traz algo que aquela comunidade repudia vai ser
imediatamente repudiado com a anuência da instituição e do outro lado a gente também vai ter um um um aumento de bullying uma propensão para o bullying naquelas escolas que se entendem meramente como uma instituição né então eu tô aqui eu regulo o espaço público eu tô falando em sala de aula como alguém que que que é representante vamos dizer assim das leis Mas e o recreio Ah o recreio é o espaço privado Ah o recreio é o espaço onde eu eu é vocês que se organizam é ali que vai acontecer o quê o espaço da
brincadeira o espaço do prazer o espaço da auto-organização o espaço da comunidade então tem escolas que dizem assim olha esse espaço é de vocês é aquela aquela liberdade dada na baciada eu não participo por quê Porque eu sou professor diretor coordenador A não ser que nesse espaço aconteça algo que infringe a lei né então eh bateu ah storquio usou drogas enfim algo que você diz assim agora que a ordem institucional precisa entrar para regular isso mas aí você já teve uma violação você já tá pensando no âmbito da violação Primeira ideia buling aumenta onde você
só tem comunidade sei lá comunidade religiosa comunidade de de de etnia né alemães japoneses italianos aqui a gente é assim quem não é está fora né comunidades que às vezes podem estar infiltradas né aqui é branco aqui é é só pessoas com essa qualidade social com esse recorte de classe qu dizer olha são comunidades algumas delas bem invisíveis mas que continuam funcionando exagerou na comunidade chança da que o desviante seja usado num certo processo que a gente vai ver daqui a pouco exagerou na institucionalidade também bem a chance de que isso aumente há uma segunda
regra uma segunda especulação que é a seguinte escolas que tratam com violência seus funcionários seus professores escolas que tratam com muita virulência né ah aquilo tudo que passa né fora da institucionalidade são escolas onde a gente tendencialmente vai encontrar mais buling me lembro de um dado em São Paulo muito muito interessante muito muito instigante que diz dizia assim o bullying parece acontecer mais em escolas particulares de classe média classe média alta do que em escolas populares porque tem mais agressividade mais mais violência a pessoa tá mais acostumada não talvez porque a violência e a relação
entre agressividade e violência Esse é o ponto crucial seja diferente Nessa nessas situações não vou dizer em todos mas dado aproximativo dado genérico o terceira consideração né então como é que funciona propriamente o bullying do ponto de vista da da articulação subjetiva né você tem a aquele que é o o provocador eh em geral é aquele que ambiciona corrigir um certo déficit de poder nãoé não é bem O Popular mas é aquele que gostaria de ser é aquela que escolhe pensando no Maquiavel a via do poder pela intimidação pelo Ódio pela força então ele vai
mostrar isso criando punições exemplares escolhendo veja é uma uma uma uma formação que vai aparecer muito da adolescência que que acontece na adolescência em regra a gente sente que que que se tornou um marginal um marginal em relação a si mesmo porque o corpo não vai porque eu não me sinto pertencendo porque esse não é meu lugar porque eu não sei para onde eu vou não lembro mais de onde eu vim eu sou no sentido antropológico um marginal um desencontrado né dos meus desejos das minhas imagens né olho não pode ser que eu me transformei
nessa pessoa ou que eu estou me transformando nessa nesse nesse outro corpo que que que que me coloca uma série de novidades Então vamos partir de que estão todos mais ou menos fragilizados como é que a gente então ã eh pode gerenciar a fragilidade é o que o neoliberalismo vai fazer também né ele vai dizer assim olha você fica comigo você me deve uma subserviência Você me deve uma obediência Porque se não vai acontecer com você a mesma humilhação social que eu estou praticando em torno da vítima né Então aí a gente introduzir uma uma
novidade um um termo né que não é só o desrespeito mas é humilhação né humilhação significa a perda da dignidade daquela pessoa né então Eh você começa a ver na prática do bullying rituais né De Humilhação é que podem ser os os mais variados e e que em geral em geral Elas têm essa estrutura de expor ao riso expor ao ridículo para um terceiro o bullying não é a dois o bullying é a três não é é eu te ameaçando e mostrando para todo mundo que eu sou capaz de ameaçar eu te desqualificando e mostrando
para todo mundo que eu olha só como eu tenho coragem de te desqualificar no fundo é um exercício que vai se potencializar muito no Espaço Digital né dando dando uma certa razão para o fato de que o natural é não é tão ruim quanto o o Cyber bullying porque esse você tem tem uma audiência você tem um Palco Você tem uma plateia virtualmente infinito porque esse as pessoas não esquecem porque esse está ali anotado naquela memória porque esse se multiplica para fora da comunidade para fora daquela instituição muito grave aqui a gente tem então uma
quarta consideração né que é essa né de de de criar-se para si o quê um Poder Paralelo um poder que está assim tem a instituição Mas eu sou o quê Eu sou aquele que empreita as regras da instituição aquele que usa os brechas da instituição eu sou o Síndico né aquele que aplica diferencialmente uma lei que o dck chama de a lei obscena toda lei tem o seu contravos né Toda a lei tem a sua mal utilização toda a lei tem a sua obscenidade OB cena quer dizer fora da cena a cena da lei foi
prevista para isso a gente pensou espírito da lei com montesquie para aquilo mas toda a lei gera uma espé de inverso da qual eu vou poder extrair um mais de gozar onde eu vou poder extrair um mais de poder onde eu vou poder passar né para uma violação né Toda a lei contém dentro de si a gramática da sua própria violação é isso que o o o sujeito que pratica bullying e e eu digo no masculino porque em geral o bullying e aparece mais entre homens e talvez isso tem que ver com essa disposição vamos
dizer assim da da brincadeira turbulenta que também aparece mais em homens mas eh aqui a gente tem um detalhe importante eh da psicologia do aquele que pratica o buing ele muito frequentemente não recebe nenhuma admoestação então tem um dado que diz aí que 54% daqueles que cometem nunca foram advertidos Olha que curioso 50 mais da metade seja nunca ninguém um professor um outro colega um familiar nunca ninguém chegou para ele dizer olha isso aí é problemático isso não não é legal e etc vai dizer mas como assim muitos desses rituais de Humilhação eles são explícitos
todo mundo vê é mas é aquele todo mundo vê mas a gente está formando ali uma comunidade de cúmplices todo mundo vê mas a gente não denuncia e isso cria um paradoxo pra vítima porque se ela denuncia ela confirma que ela de fato não pertence essa comunidade E aí muitos sofrem anos de bullying sem contar nada para seus pais para seus ah responsáveis paraos professores vivem essa humilhação E isso tem seríssimas consequências psíquicas com vergonha com culpa com o sentimento de rebaixamento de si e numa impotência que vai crescendo e se transformando assim na imagem
de como o mundo funciona por isso o risco subjetivo que ele representa para Olha eu não quero entrar mais nesse mundo eu não quero participar de um mundo que tolera injustiça nesse nível nos seus processos básicos de socialização Então veja que aí a a gente vai juntar o bullying com outros elementos que fazem parte vamos dizer assim da eh dos dos fatores transversais eh e que atacam a saúde mental né então racismo racismo ela tem frequentemente nas suas formas ostensivas a estrutura do bullying assédio moral versão do bullying a sédio sexual versão do bullying não
tínhamos falado né de que vai havendo uma uma deriva para o poder né uma deriva da autoridade para o poder é que vai mostrando que eu tenho autoridade porque eu exerço o poder e eu exerço poder na forma da força da violência é isso que a gente frequentemente vê na gasa do assédio moral do assédio sexual do racismo ocorre aqui uma diferença porque eh no ambiente da empresa né só se caracteriza de fato para o compliance Né eh assédio moral quando você tem uma relação de hierarquia posta né É do Chefe funcionário né o funcionário
pode brigar com o chefe pode ser intolerante pode pode reprová-la mas não caracteriza né a a uma relação de assédio porque você tem que ter a a simetria compondo eh a situação problema pro bullying na classe né na mesma idade na escola a gente não tem essa simetria né Elas estão supostamente diante da Lei como iguais daí o fato de que o buling repete ele tende a repetir certas assimetrias indevidas na ordem social que aquele sujeito tá vivendo né a forma poder né problemática que ele tá vivendo ou que ela está sofrendo E aí a
gente entra numa quinta consideração que é como o buling ele tem na sua gramática a repetição né então 51% dos bullyings não recebem atenção parece que operam no vácuo né mas também 41% das vítimas de bullying não denunciam Puxa mas aqui nós temos um problema né ou seja nós temos problema de casamento entre duas injustiças né a a o assoreamento da confiança da posta a convocação de que pode vir um terceiro mediar isso vai sendo destruído pelo próprio bulim né Ou seja a confiança na naturezaa simbólica da autoridade para combater os excessos do Poder Então
temos aí uma repetição né uma repetição cruzada como só e acontecer eh quando a gente vai examinar né tanto o perfil da vítima quanto o perfil do do daquele que comete bullying e a gente vai encontrar que eh ele sofreu bullying também ele vem de uma de uma situação que muitas vezes é uma situação em que ele se sente rebaixado em que ele se sente humilhado em que ele apanha em casa em que ele sofre e vê injustiças em que ele vê pai batendo na mãe em que ele vê violência doméstica e daí o que
acontece né ela a reproduz ela repete isso às vezes até mesmo num esforço de simbolização para tentar descobrir o que que E por que que aquilo acontece bom O resultado é que a gente tem isolamentos sociais a gente tem solidão forçada a gente tem a produção Eh vamos dizer assim ainda mais exagerada dessa situação de marginalidade né de que eu não posso contar com a lei eu não posso contar com outro não posso contar com a minha palavra para dirimir conflitos eu não posso contar com os meus amigos porque eles me deixam porque eles têm
medo do bom nessa nessa nessa situação a gente vai ter aí uma espécie de individualização né do sofrimento Nessa situação a gente vai ter a a su exposição de um traço não é então pode ser uma forma corporal pode ser um cor de pele pode ser um jeito de falar Pode ser uma deficiência pode ser uma limitação psíquica né Eh em geral esse pontos né que apontam para verdadeiros sintomas e isso é muito dramático né na deslealdade que constitui o o o bullying por quê Porque um verdadeiro sintoma ele é algo que eu não consigo
enfrentar que eu tenho que é algo que me comanda então o o bully ele vai lá e explora isso explora essa relação que já tá ali meio de divisão subjetiva né de impasse com conflito que aquela que aquela pessoa mostra ela ela deixa aparecer o que que o que que torna então o bu ainda pior ele mata a potência de intimidade da vítima né a vítima começa a a ter que viver uma vida de clausura uma vida de de de de esconderijo uma vida de refúgio uma vida em que em que se nada acontecer tá
bom hoje uma vida em que se eu me confundir com a paisagem né especialmente para as mulheres melhor porque ninguém vai mexer comigo bom isso demanda aí uma transformação imediata da Cultura né e a gente é excessivamente tolerante com o bullying ainda né a gente é excessivamente tolerante com o bullying digital né onde você tem Anonimato onde você tem repetição on você tem enxame onde você tem uma série de coisas que que tá bom nós estamos aprendendo aí a a conviver mas que vão fazer muitas vítimas né nessa percurso né então gente a gente que
cuida da palavra a gente que trabalha com a mediação simbólica a gente que está na psicanálise a gente que está na psicologia né Vamos eh reconhecer as nossas práticas de bul né Vamos eh dar visibilidade para isso vamos assim apontar quando isso acontece porque isso é fator de saúde mental né e inaceitável que quem trabalha com isso pratique esse tipo de e extorsão né subjetiva com os outros tá aí posto bullying bullying tentando ajudar quem tá manejando isso os pais né muitas vezes se sentem assim mas por que que você não me contou entenda que
ele tem muitas ou ela tem muitas dificuldades para cruzar essa barreira vai ser uma traição que confirma a acusação imaginária que a pessoa tá vivendo portanto tanto desconfie Vá pela borda Ah vá pelos amigos vá pelas narrativas laterais vá por aquilo que assim não é fácil falar do buling é um é um desafio para profissionais também pros professores e pros pais então meu caro amigo aeron movebo tu que jamais bolinou ninguém você que está aí com seus olhos da penumbra vem nos ajud para combater essa verdadeiro sintoma social É isso [Música] aí
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