Aula - Índios em Sergipe - Concurso Banese

o Olá meu querido tudo bem só o professor Alessandro estou aqui no canal dos concurseiros para trabalhar com vocês a história do índio em Sergipe eu quero que vocês me acompanha porque vamos fazer uma grande viagem remontando a história remontando tudo que foi construído pelo processo da antropologia do índio Sergipano alguma coisa por favor aqui na tela a história desse índio a história desse nativo na qual foi é julgado na qual foi muito prejudicado na história grafia brasileira e também não estão na historiografia sergipana Olha o que acontece aqui eu coloquei para vocês pegando a

ideia da pré-história em Sergipe para chegarmos a ideia do ideologia indígena do processo da conjuntura da construção indígena aqui no estado de Sergipe o Índio ele é um processo de uma conjuntura grande grande ordem tempão como você fazendo aqui quer que eu montei esse aqui arqueologia vem mostrar a origem do índio Sergipano arqueologia vem mostrar o processo de como esse vídeo se construiu no contexto histórico Sergipano desde a época antes de Cristóvão Colombo em desde Cabral aqui nas Américas pegando que a ideia do século 19 Como assim o índio passa a ser estudado como elemento

primordial da história a partir da ciência história que vai ser idealizada no século 19 nós temos alguns posso alguns polos econômicos importantes e alguns polos arqueológicos extremamente importante para deslumbrar para nos aprofundar na história e na historiografia decidiu aqui que é que acontece Aqui nós temos Canindé Cristinápolis Santo Amaro Divina Pastora lagarto Frei Paulo entre tantos outros municípios que são primordiais para entendermos a conjuntura nessa construção histórica aqui as principais tribos indígenas e agora assim adentrando a partir de conjuntura de uma tribo indígena de a informação como é que ele se forma como ele se

subdividem né uma formação cultural na formação de polvo de comunidade nós temos aqui alguns grupos importantes na nossa tribo indígena aqui em Sergipe nós temos o Tupi o Jess na arauco e e os Caribe esses quatro grupos são extremamente importantíssimos para que você entenda a formação EA ideia da tribo sergipana da conjuntura do povo indígena em Sergipe mas o que nos interessa para aprofundarmos em nossa prova são esses dois grupos aqui os reis e o Estopim os deuses habitavam os sertões e os Tupis do litoral de Sergipe né esses Tupis ganharam grande destaque por conta

do nosso tipo de colonização Todos nós sabemos que a colonização do Brasil começa pelo litoral automaticamente o primeiro contato que o povo europeu teve no nosso território com as e os indígenas o justamente com as tribos Tupis que é o que nós vamos nos aprofundar dessa tribo Tupi nós temos uma outra subdivisão extremamente importante e é os Tupinambás os Caetés Tupiniquins e Tupinambás essas quatro subdivisões os índios eram formados em núcleos eles eram formados em grandes núcleos né esses núcleos se subdividiam em nosso território e esses músculos tinham hábitos e às vezes eu geralmente eram

rivais entre si falavam o mesmo a língua alguns falavam a mesma língua tem o mesmo meio de comunicação porém nós vamos ser a tentar um elemento importantíssimo na construção do índio O que é o que a guerra e daqui a pouco nós vamos entender porque a guerra foi primordial na construção cultural e social dessas tribos indígenas aqui no nosso território onde nós falamos de tribo indígena aqui em Sergipe nós não podemos nudes é do que ocorre no restante do Nordeste é especificamente o que acontece aqui acontece no restante de todo o litoral brasileiro na formação

do Brasil colonial na construção de uma identidade nacional Brasil vamos aqui comigo o Tupi macro-jê né esses dois grupos importantes na construção da cultura indígena vamos subir dividir aqui em nosso estado de Sergipe repare como eles são muito bem organizados Isso prova que em toda região de Sergipe já existiu tribos indígenas em todas as regiões de Sergipe já ocorreram organizações tribais indígenas né ou aldeamentos indígenas que nós vamos ver também daqui a pouco nós temos aqui o xocós né E aqui esse chocolate se atenta a isso aqui porque eles existem até hoje estão lá na

ilha de São Pedro nós vamos ver daqui a pouco lá no município de Porto da Folha no sertão Sergipano né usar a muros carapotós caixa o gol e Nato todas essas denominações todas essas comunidades indígenas habitavam as margens do rio São Francisco quando os colonizadores a que chegam desbravam o Rio São Francisco ele já se encontraram comunidades organizadas e já usavam do Rio para o seu sustento que já tinha uma mobilidade uma organização e um conhecimento com aquele território como meio ambiente outros grupos importantes e aí a vão mais ganhar né o interior que estamos

Tupinambás Caetés e bonés na região litorânea que aqui a nossa parte Aracaju principalmente o Vale do cotinguiba que vem abraji no Santo Amaro Rosário Maroon enfim essa região Laranjeiras a região do litoral Sergipano aracajuano aqui a questão do Pires ou cariris vem ali centro-sul a testa mais voltada para o Real ali a questão de Estância e Indiaroba essa região e interessante que vocês podem observar aqui uma igualidade entre eles o que seria isso todas essas tribos ela é sempre se desenvolvem a margem de um rio o rio é a fonte e produtiva e na pré-história

eles eram caçadores-coletores quando um homem índio se torna sedentário Quando o homem pré-histórico se torna sedentário ele vai observar e vai entender que as margens dos rios são locais propícios em na e adequados para a sua sobrevivência a essa ideia de construção por isso que grandes tribos indígenas aqui em Sergipe elas vão magyar e vão se desenvolver justamente próximas aos Rios os líderes mais importantes e aqui uma questão de prova importantíssima porque dentro desse contexto a colaboradora a prova pode que tá colocando a tribo ao Cacique ligando o líder a região que ele denominou o

que ele dominou naquele contexto como líder nós temos baú peba repare sol ele é popularmente conhecido como o cacique Serigy ir o cacique mais importante da história em Sergipe mas a prova pode vir chamando colocando o outro o nome indígena dele o outro sobrenome dele que é Bal peba certo se via na prova para vocês baú peba ou serem Gir é a mesma denominação tá falando da mesma figura simbólica do Cacique Cacique aperipê uma palavra muito comum aqui no nossos arredores de Aracaju Surubi Siriri e Japaratuba inclusive as regiões na qual esses índios moravam e

dominaram ganhar os seus nomes por exemplo município de seria o município de Japaratuba por exemplo né Vai ganhar essa as dominações aí além de outro clássico importante foi o cacique Pacatuba o município de Pacatuba o nosso Litoral Norte aqui do nosso Estado certo então é para ir só se atentem as tribos e as regiões e habitaram isso é muito importante para que vocês entendam para se situar geograficamente no ambiente outro faltou o importante é você se ligarem o índio o líder a região o líder a tribo isso é de suma importância pode até ser um

decoreba Mas o negócio é importantíssimo Vai livrar você de um erro na prova então sempre Ligue a tribo a sua região a região ao lida ou vice-versa esse triângulo amoroso aí vocês vão entender rapidamente e vão compreender muito bem como isso se constrói certo pessoal prosseguindo aqui nós temos aqui uma representatividade de como esses índios viviam né em suas Comunidades a vestimenta os hábitos Isso é coisa que Nós aprendemos na escola né Windows pinta seu corpo os elementos da natureza indumentárias para se colocar como representante daquele idioma da natureza e do ambiente que ele é

ocupa né onde é que esses índios moravam e nós moramos em casa apartamento no mundo contemporâneo esse simples morava em ocas ou malokas são duas denominações muito bem utilizadas em Provas e vocês não podem errar ocas ou malokas eram as moradias indígenas geralmente essas voltas o malokas ela tem uma circunferência de 360 graus onde não havia parede e subdividindo dentro dessa oca uma louca onde todo mundo repartiu o mesmo ambiente era uma ideia de comunidade e coletiva ninguém era mais ou menos que ninguém essa ideia de organização chocou o colonizador então quando eles chegam aqui

e observam essa forma de comunicação e essa forma de Desenvolvimento Social e cultural eles vão ficar bestificados principalmente primeiro pela cor pela altura que índio não é alto pela tonalidade da ideia das etnias os traços de uma oriental com cabelo liso é uma rua escura a forma de se vestir ou então até a forma de não se vestir Isso foi um Choque Cultural como da mesma forma o europeu o índio chega o europeu como uma coisa extremamente diferente estranha a ideia do contato né a ideia do contato antropológico cultura esse encontro mas não se entendem

há uma discrepância muito grande entre eles mas Além disso tudo nessa questão de encontro e de moradia nós temos aqui um fator extremamente importante porque o índio Sergipano e o vídeo do litoral brasileiro ele tinha a guerra como uma divindade ele tinha a guerra como um ritual religioso eles praticavam Guerra Não porque eles queriam Mas por que a guerra denominava uma luta de uma tribo dos Deuses então a luta a guerra era um ritual simbólico e um ritual religioso na cultura desses povos indígenas sergipanos têm uma divisão de tarefas é claro né as mulheres cabeça

e aí cabe a mulher tomar conta dos filhos a mulher cuidar sim da Agricultura a produção de alimentos era feito pela mulher o artesanato era feito pela mulher enquanto o homem que havia proteger o homem era o guerreiro que protegia a tribo o homem iria caçar o homem a pescar e trazer esse alimento um homem era o lutador o símbolo do Deus forte então homem e proteger a tribo caçava e coletava alimentos a mulher fazia a produção da Agricultura cuidava da família dos filhos Essa é a ideia da divisão de trabalho de tarefas dos índios

aqui em Sergipe e é claro eles eram politeístas acreditavam em Elementos da natureza isso muito comum até os dias atuais a natureza é uma divindade para qualquer tipo de nativo porque da natureza que eles acreditavam terá os seus sustentam e cia da natureza que vem os seus é automaticamente a natureza assim é uma divindade beleza pessoas Onde viviam vamos usar o termo Aldeia e aldeamento a moradia oca ou Maloka a região nós chamamos de Aldeia e aldeamento não é ruim isso a residência oca ou Maloka a região na qual eles ocupavam lhe chamavam de Aldeia

e aldeamento mas com significados diferentes Aldeia é o local micro né é o local micro no qual as tribos ali estão a tribo está ali reunida em algumas poucas e malokas o aldeamento já está ligado à questão religiosa no processo de colonização jesuítica Aqui no Brasil aldeamento é quando havia a presença né da religiosidade dos padres jesuítas que aqui colonização os índios que até Quem são os índios então Aldeia vem a ideia da tribo da cultura indígena permanente ali no aldeamento já está vinculado ao processo de colonização havia ali uma questão de interesse português em

colonizar em administrar o índio não só territorialmente mais culturalmente o dominador precisava dominar a cultura indígena também culturalmente imposto ou a cultura seus hábitos principalmente a sua fé em relação a fé aqueles que eles diziam que não tinham fé em Deus certo então isso foi uma ideia de uma ideia foi chamado ideia consciente porque professor e leva consciente porque os núcleos de aldeamento eram justamente aceito em muitos momentos a na maioria dos momentos pelas tribos que aceitavam a catequização que aceitavam a nova cultura dos novos povos né porque aqui o Brasil era chamado de novo

mundo pelos aqui por aqueles que aqui é usado pois bem o Tupinambá especificamente que praticava a guerra e ele nesse nesse ato de capturar né durante a guerra eles praticavam o que nós chamamos de antropofagia professor antropofagia nada mais é do que alimentar-se de carne humana mais alimentar-se de carne humana é isso para qualquer aluna de 6º ano fundamental eles ficam horrorizados Sério que os índios comiam pessoas comiam sim mas o ritual de antropofagia nada mais é do que um ritual religioso sempre vinculado a guerra quando um guerreiro era capturado por uma tribo um corpo

desse guerreiro e seguir era levar para tribo que foi a vencedora esse guerreiro passava por um ritual de purificação ele seria morto e o seu corpo seria subdividido para alimentação daquela tribo ali só nesse rito é porque eles acreditavam piamente que ao comer da Carne daquele treinar aquele Guerreiro eles poderiam adquirir para eles a energia a força EA sabedoria daquele Guerreiro era o ritual extremamente simbólico não era o cardápio principal da casa da tribo era o cardápio religioso e só em momentos de guerra a antropofagia ocorreu assim aqui no litoral de Sergipe e aqui em

Sergipe por isso que o colonizador português ficou horrorizado e destruiu as tribos indígenas e a guerra ela tem uma ideia de vingança né quando eu algum guerreira morri a sua alma virava uma divindade na natureza então a vingança era uma ideia muito importante nesse processo as tribos ele assim um tatuagens cada índia última tatuagem cara trigo era significado ela tem uma identidade a tatuagem o desenho de cada tribo estava vinculado a ideia de sua identidade se eu tenho uma tatuagem como formato eu sou de tal tribo é assim que eles identificavam porque fisicamente eles eram

praticamente todos iguais mas era a forma de se vestir a forma da pintura do corpo que diferenciava um índio do outro parece esse ano característica é bem importante você vai ver isso aqui no na obra Wind em Sergipe de 90 na página 106 a nossa fonte aí para que vocês pesquisem mais sobre o dia da antropofagia dentro do contexto do índio aqui em Sergipe certo não apesar de viver e situação de dominação imposta pelos colonizadores o vídeo fazer o quê repare que aspectos importantes sabemos que ele foi subjugado foi dominado pelos franceses foi fizeram acordos

econômicos o índice Sergipe no litoral brasileiro de modo geral os franceses não vieram colonizar o Brasil ele fazer a corrida mas os índios assim apesar de viver uma situação de dominação eles tinham como características a exploração de sua mão de obra ou para o Brasil como um elemento primordial e Pioneiro no processo econômico brasileiro a exploração do pau-brasil então índia eu trabalhava para um prestígio parar necessidade para atender a necessidade econômica do nosso colonizador a violência Portuguesa em relação ao índio já França faz negócio promove escambo troca de mercadorias com esses vídeos aqui em Sergipe

a aculturação a imposição de uma cultura sobre a outra né ah tá a mistura que houve na cultura europeia também com ideia da miscigenação entre o índio branco eo negro também Houve essa questão aqui no nosso território é tanto que o chapéu depois da folha eles são geralmente muito bem misturado uma cor mais escura mas com cabelo liso né A desde a organização da base social foram vistos como sujeitos capazes de Resistir fisicamente culturalmente as investidas externas o índio por si só ele sofreu sua sua opressão cultural ele sofreu a sua designação cultural porém eles

vão manter de uma certa maneira vão resistir de uma certa maneira a sua formação cultural sua formação social política né nesse processo histórico de Sergipe o Índio ele vai permanecer vivo não na memória mas ainda como membro constante e presente na cultura sergipana certo como aquele que promoveu e consagrou o nosso território e a tribo xocó peguei ela aqui como exemplo primordial importantíssima tribo xocó e