Lidando Com as Carências - Pr. Eurípedes Mendes

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Pr. Eurípedes Mendes Oficial
Eurípedes Mendes de Souza Filho é casado com Hosana Mendes dos Santos, pai de três filhos, João Pedr...
Video Transcript:
Quem sabe mãos, todos nós estamos em busca de alguma coisa na vida. Todos nós, a todos nós, de uma forma ou de outra, estamos buscando alguma coisa. Estamos tentando achar alguma coisa, estamos tentando ver se a gente encontra um grande amor, às vezes um pai que você não teve. Você tenta achar esse pai numa esposa, num marido, num namorado. Você tenta achar a mãe que você perdeu numa namorada, numa amiga, numa pastora. Você tenta encontrar o pai que você não teve, que você está tentando encontrar no namorado. Estamos em busca; todos nós estamos em
busca de alguma coisa. Nós somos seres humanos em busca de alguma resposta, em busca de um amor e em busca de sermos amados. Uma vez fizeram uma pergunta para um psicanalista, que inclusive fez uma releitura, né, do pai da psicanálise, que é Freud, e perguntaram para Lacan qual seria o maior desejo do ser humano. Lacan disse que o maior desejo do ser humano é o desejo de ser desejado. Todos nós desejamos ser desejados. Não tem coisa mais horrível do que ser rejeitado. Não tem coisa mais horrível do que você ir na direção de alguém e
essa pessoa te rejeitar. Certa vez, eu li uma reportagem onde dizia que a rejeição é como uma facada na carne, é como se alguém desse uma facada na sua coxa e levantasse a faca, rasgando a sua coxa. Essa é a dor que o cérebro sente quando sofre uma rejeição. E então, todos nós estamos em busca de alguma coisa, mas presta atenção: quando a nossa busca é doentia? Quando eu estou mal resolvido nas minhas emoções? Quando eu não fui curado, restaurado em Deus? Aquela palavrinha que quem fez o seminário aqui aprendeu: quando não houve um souço
na minha vida, que é cura completa. Quando não houve uma cura nas minhas emoções, quando eu não fui curado pelo Espírito Santo, curado plenamente, quando eu não me entreguei totalmente a uma cura, eu saio buscando, de forma doentia. Das piores coisas da vida é o nome adoecido que eu dou para isso: é carência. Se você perguntar qual é o nome que eu dou para isso, é carência. Sabe por quê? Porque carência, amado, é um vazio que ficou no seu coração, e você tenta de todas as formas preencher esse vazio. Você tenta preencher esse vazio com
o namorado; você tenta preencher esse vazio com mulheres; você tenta preencher esse vazio com tecnologias; e tenta preencher esse vazio com o ministério, porque ninguém consegue preencher esse vazio. Amado, eu vou falar uma coisa para você: a vida é feita de frustrações. A minha vida é assim mesmo. A gente vai lá, acha que encontrou alguém, e você sabe disso. Quem tem cinco anos de casado, às vezes até menos, e quem tem três anos de casado, já imaginou cinco anos, porque nós vamos completar sete, né? Ah, os estudos dizem que são sete anos. Mas quem tem
sete anos de casado... Bem, eu entendo que isso acontece na segunda semana. É, mas quem tem sete anos de casado já descobriu que essa pessoa é a maior desilusão da sua vida. Na minha, eu não vou mentir para você, e não vou pedir para você levantar a mão, mas você já sabe que essa pessoa que está do seu lado foi sua maior ilusão. É que quando você namorava, você achava que essa pessoa era tudo o que precisava, que ela ia resolver tudo na sua vida. Mas, amado, hoje você descobriu que essa pessoa nunca vai conseguir
resolver seu problema. E aí, a gente vai lá e se frustra com uma pessoa que está do nosso lado. Se a gente é doente, se a gente tem um caráter adoecido, se a gente é fraco no nosso amor próprio, você aprendeu comigo aqui. Eu não vou falar o nome, mas se você não tem amor por si mesmo, se você não tem firmeza, você separa, sabendo, amado, que talvez achar outra pessoa seja uma frustração. Mas quando a gente não separa, a gente vai lá e frustra. A gente já sabe uma coisa: eu preciso fazer faculdade, eu
preciso fazer esse curso, eu preciso fazer aquilo. E aí a gente descobre que aquilo não preenche. Aí você pensa: "Vou ter um filho." E aí, meu irmão, eu vou falar uma coisa para você: se tem um serzinho que desilude a gente, é filho. Eles vão chegando assim, nos 12 para 13 anos, e a gente vai se tornando a pessoa mais chata do mundo. Essa é a verdade. A maioria dos nossos filhos são profundamente apaixonados por nós até a idade de oito anos. De oito para nove anos, é a idade da paixão. Quando nossos filhos chegam
na idade de oito para nove anos, eles estão loucos de amor por até a gente. Mas, à medida que vão dando dez, onze, doze, treze anos, vão se desiludindo da gente. Chegam até a ter vergonha de serem levados para a escola. Eles vão dar um jeito de sumir de perto da gente, de não querer saber de nós. Aí, eles descobrem uma pessoa que é o grande amor da vida deles e jogam a gente para escanteio. Nossa, vai ser outra desilusão. E aí, eles vão querer saber da gente, e a gente já está lá com 30,
40 anos, e eles não nos reconhecem mais. Querido, você precisa entender uma coisa: a vida é uma desilusão. A vida vai te desiludir todos os dias. Às vezes, você acha que encontrou o grande amor da sua vida, e não encontrou. Meu irmão, porque o grande amor... Da nossa vida, não é satisfação daquilo que a gente precisa. O grande amor da nossa vida é outra coisa. Eu vou ensinar para vocês. Bom, então a gente fica aí com esse desespero para tentar encontrar alguma coisa. Eu chamo isso de carência; é o nome que eu dou para isso:
é carência. Só que a gente acha que carência é um sentimento que está dentro da gente e a gente quer suprir esse sentimento. A gente quer achar um marido, a gente quer achar uma esposa, a gente quer achar um namorado. Só prestem atenção: carência não é um sentimento. E é isso que as pessoas não entendem! Carência não é um sentimento a ser suprido; a carência é uma doença na sua alma que você tem hoje. Não entendeu? Tem que ser curada, porque carência, carência amava. Entenda isso: carência não se supre, se cura. Carência não é você
ter que achar alguém para descobrir. Ah, mas você vai lá e descobre que tem um câncer. Você se recusa a tratar esse câncer? Não, não quero, conheço. Não quer manter o resto da vida? A márcia quer um câncer te comendo vivo por dentro ou você quer ficar livre dele? A pessoa vai lá e fala para você: “Você tá com câncer e tal, você precisa fazer uma quimioterapia, você precisa fazer uma rádio, você tem que fazer um transplante.” Você vai? Não, eu não tenho tempo, não dá. Eu tenho que trabalhar, eu tô indo, eu tô no
meu melhor momento da vida, eu quero agora é curtir minha vida. Daqui a uns 10 anos eu vou ter tempo para tratar esse câncer. É assim que a gente faz, amor. E quando você descobre que tem alguma coisa te comendo vivo, se você se submete a tudo, amado, tudo perde o sentido! Quando você descobre que você vai morrer... [Música] Eu posso uma coisa: se as pessoas tivessem consciência do quanto elas estão doentes, e se as pessoas tivessem consciência do quanto elas estão doentes emocionalmente, elas nunca inventariam desculpa para serem tratadas. E eu nunca esqueci de
uma mulher que certa vez nos procurou. Ela estava com uma muita ferida na alma, muito doente, a família dela em pedaços. Ela chegou para mim e falou: “Eurípides, foi lá em Curitiba, sentou comigo e com a minha esposa, Osana Flora. Eu sei que meu marido está me traindo, eu sei que meu esposo está me traindo. Eu sei que ele está me traindo com a empregada e com a funcionária.” Amado, ricos, milionários, gente da dono de avião, gente que é dono de vários hotéis, transportadoras... Eu falei: “Fulana, para tudo! Fulana, para tudo! Vem para nossa base,
vem aqui fazer uma escola da família, vem fazer uma escola de aconselhamento, vem fazer uma escola de libertação! Para tudo e deixa ser curada!” E não, não tem tempo, porque eu não consigo, porque é muito difícil, porque tem aquilo, tem aqui do lado. Quando você descobre que tá morrendo, seja sincero. Você inventa desculpas! E quando você sabe que tem alguma coisa matando você, você inventa desculpas? Não, meu irmão! Você se posiciona radicalmente, fala: “Olha, eu preciso ir atrás da minha cura!” Isso que as pessoas não entendem. E as pessoas se encontram profundamente adormecidas e elas
não têm noção do quanto elas precisam ser curadas nas suas emoções. E a principal doença que tem destruído as pessoas são as suas carências. A carência é uma doença dentro de você. O que você acha que você precisa? De um marido, de uma outra esposa? E se isso não existe? Minha irmã, a palavra de Deus diz em Isaías 64 que a justiça do homem é como trapo imundo. A justiça é aquilo que é correto. Justiça não é aquilo que é errado; justiça é aquilo que é certo. E a Bíblia fala que aquilo que o homem
chama de certo, diante de Deus, é imundo. É aquilo que o homem acha que é correto. Quando você fala: “Ah, eu vou na justiça”, você está dizendo: “Eu vou atrás daquilo que é meu direito, que é correto.” A Bíblia fala que aquilo que o homem acha que é correto, como trapo imundo, diante de Deus, não é! Justiça é aquilo que é justo com o homem. E, durante muito tempo, eu achei que o trapo imundo era o absorvente da mulher, ali da época de Isaías. Poderia até ser, pois naquela época a mulher nesses dias era considerada
imunda. Pois bem, foi que eu descobri que não é isso! E se o trapo imundo era um leproso? Na tentativa de esconder a sua lepra, pegava uma faixa, jogava perfumes, envolvia no seu braço e escondia a lepra. Enfiava a mão no bolso e andava na sociedade. Mas, irmãos, com o tempo, os líquidos, o pus da sua doença, passava para o pano e o pano ficava imundo. E presta atenção: as nossas feridas emocionais são como trapo imundo. E as nossas feridas emocionais, exatamente isso! Você tem uma doença na sua alma, que eu chamo de carência e
rejeição, abandono, muita ferida emocional. Aí você não quer encarar essa doença, mas você quer disfarçar, você quer esconder. Isso aqui é que você faz: você inventa um casamento. Aí você pega essa doença e disfarça com o casamento. E você pega essa doença e disfarça com ministério. O que tem de gente doente, tampando a sua doença com o ministério! Se esconde, vai lá, na posição de adorador, de pastor, de pregador como eu, e vai lá, envolve a sua doença. Só que, com o tempo... Presta atenção, é a doença dele que passa. Para o outro e se
casou com uma pessoa boa. E você casou com uma mulher abençoada, mas você é tão mal resolvido com essa doença. Passou a tua mulher, se você teve filho abençoado. A Masha, uma coisa para você: na minha igreja, a gente dá a ceia para crianças. Aí as pessoas falam assim: "Eu não sei como é que você dá a ceia para criança". Eu faço, eu não sei como é que a gente já sei, é para adulto. Porque você tem um serzinho ali, na hora do culto, que merece, que tem consciência, que é puro, que pode ser amado.
Amados, nossos filhos nascem salvos e a gente que diz a eles: "Os nossos filhos nascem crentes". É a gente que adoece. Bom, então, muitas vezes você vai lá com a sua doença e adoece o seu filho também. Você pegou a sua ferida e envolveu seus filhos, envolveu com seu ministério, e aquilo passa para o outro. Eu poderia ficar falando várias horas aqui sobre feridas emocionais e eu podia dar vários exemplos. Mas uma coisa eu sei, mano: por conta das nossas carências, nos metemos os pés pelas cabeças. Pela cabeça. Por conta das nossas carências, nós traímos
maridos, esposas, nós abandonamos filhos. Eu conheço gente amada que teve oportunidades maravilhosas. Hoje, na mesa, estava conversando com os pastores sobre um grande amigão, um grande líder, mas que é tão doente, amado, que não soube lidar com aquilo que recebeu. Só uma coisa: não se engane, gente doente adoece os processos. Você vai lá e recebe algo maravilhoso, mas você não consegue, porque você é doente. Quem sabe se você é doente? As suas emoções que estão doentes, o seu caráter. Olá, Karin. Chamado é como um buraco negro. Ninguém consegue resolver aquilo. Ele vai sugando tudo em
volta e veja essa história todo santo dia: uma mulher vai lá, é abandonada pelo marido. Se não consegue se resolver, não consegue abandonar isso. Que a vida é isso aí. Ela falou para você: "Olha aqui para mim! Quanto mais cedo você aprender isso, vai encontrar". Fala assim: "Nós somos entregues à morte todos os dias". Você sabe que uma das interpretações que eu entendo sobre isso é que nós temos que aprender a partir. Nós temos que aprender a abandonar as coisas. E você tá preso. Eu jamais vou conseguir viver o amanhã se eu tô preso no
passado. E você tá preso no seu pai, que já morreu há muito tempo. E você tá preso à sua mãe. Essa semana, eu a considero uma mulher. Foi um encontro de trabalho. A pessoa queria uma assessoria, queria lá um esclarecimento a respeito de um certo segmento do mercado de trabalho. Ele veio conversar comigo e levou a esposa dele. E aí, no meio do assunto, eu olhei para aquela mulher, ela falou: "Olha, eu não consigo fazer isso, eu não consigo fazer aquilo porque eu tenho que resolver aqui, mas não consegui resolver". Eu, ouvindo, ela pegou e
falou assim: "A minha mãe morreu tem um ano". E quando ela falou "minha mãe morreu há um ano", eu falei: "Você tá lá com ela, né? Se ela já arrumou na mesa." Assim eu falei: "Deixa eu te falar uma coisa, filha: nós temos que deixar nossos pais partirem." E o problema é quando eles morrem e a gente fica lá, morto com eles. Se está presa na sua mãe, você não aceita que sua mãe morreu. Você tem que aceitar que ela partiu. Você tem que aceitar que o tempo dela cumpriu. Eu te falo uma coisa para
você, querido Tiago: fala que, se Deus quiser, viveremos. Você não teve um aneurisma hoje porque Deus quis que você vivesse. Se você não pode acrescentar um dia na sua vida, você vai morrer no exato dia que Deus quis. A não ser que você esteja lá no tráfico e, a não ser que você esteja lá se drogando, que aí você tá indo na direção da morte. As pessoas vão na direção da morte. Mas se você tá trabalhando, se você está produzindo, se você tá amando a sua família, se você tá vivendo seus dias em Deus, pronto,
acabou. O convite mostrou para nós que Deus não tem as suas preferências. A pessoa pode estar no alto da vida ministerial. Deus leva. E eu olhei para aquela mulher e falei assim: "Querida, você tá com sua mãe presa. Você sabe que você não consegue trabalhar, sabe que você não consegue produzir, que você tá sepultada com a mãe. Você não consegue aceitar que as pessoas precisam partir." "Oi, como é que tu faz?" Ela já chorou, ela começou a chorar na mesa, no meio de uma praça de alimentação no shopping. Ela começou a chorar. "Né, como é
que eu faço?" Eu falei: "Você tem que se despedir da sua mãe". Você sabe por quê? Que quando você não se despede das pessoas que têm que partir, você fica com elas lá. Quando você se despede, você deixa ela partir e leva ela dentro de você e ela continua com você, mas aonde? Dentro do seu coração. Um densidade rascada. Você sempre vai ter que vai estar com ela. Amado, vai reunião de um negócio e acabou virando uma ministração do Espírito Santo ali. Presta atenção no que eu tô falando: se você não é resolvido em Deus,
você fica acumulando defuntos dentro de você. "Eu não perdoo esse homem, não perdoo essa mulher, eu não perdoo isso, eu não perdoo." Você vai, porque você é uma pessoa mal resolvida, doente. E as carências dentro de você, ninguém consegue pagar as carências dentro de você. Ninguém consegue suprir. E, como eu disse, eu podia ficar falando aqui. Uma mulher que chegou para mim foi a pastora. Eu não suportava meu marido compartilhar a vida dele que não pisca. Tinha o pastor, pensa num homem! Quando ele se casou, ele tinha um monte de animais e, quando se casou,
amado, ele trouxe aquele monte de animais para dentro de casa: cachorro, galinha, papagaio, periquito, jacaré, calopsita, lagarto, tudo quanto é tipo de bicho. Eu, não aguentava! Eu levantava às 5 horas da manhã, alava, preparava comida e ele ia lá. Eu não aguentava aquilo porque eu queria que ele cuidasse só de mim. Eu queria que a atenção fosse só para mim. Passou! Eu peguei um rifador, joguei tudo na calça, bati no liquidificador, joguei tudo na calça e ia lá, dava uma ajeitada na cabecinha dos bichinhos. [Música] E aí o crânio ia comendo, comendo, comendo, as patinhas
para cima. Aí meu marido, um dia, levantou de manhã cedo e eu vi que tinha bicho morto no meu morro. Eu achei que tinha uma praga aqui dentro de casa, era a mulher dele, entendeu? Essa praga é muita carência, mano, e o carente não consegue compartilhar nada. Mas eu poderia... Como eu disse, eu quero voltar à origem, como tudo começou. Se você perguntar para mim como é que começou toda essa "doença", vamos lá na origem, lá onde tudo começou, onde começaram as nossas carências. Só dando algum problema. Oi, tá querendo passar? Passa para mim no
teclado, não sei por quê. E olha só o que Gênesis 1:28 fala, aí que tudo começou. Mas entenda, aqui é a origem da doença, foi aqui que começou tudo. Olha só o que o texto diz: "Então Deus os abençoou e disse: Frutificai, multiplicai e enchei a terra". Fazer uma pergunta: qual foi a primeira coisa que Deus fez quando criou o homem? Diga comigo: Deus abençoou. Qual foi a segunda coisa que Deus fez com o homem? Deus deu uma ordem. Qual foi a ordem? Frutificai, multiplicai e enchei a terra. Diga comigo: frutificai, multiplicai e enchei a
terra. Amada, a primeira coisa que Deus fez ao criar o homem, a palavra de Deus diz que Deus ao criar o homem, Deus abençoou o homem. Que Deus abençoe! Tanto é que foram os dois. Deus os abençoou. Vou deixar uma pergunta para você: o que é abençoar? É dar à pessoa o que você não tem ou abençoar é dar à pessoa o que você tem? Quando você abençoa alguém, você dá o que você não tem, e quando você abençoa, você faz o quê? Você dá o que você tem. Se a Bíblia fala que Deus abençoou,
significa que Deus, ao encontrar o homem, ao criar o homem, melhor dizendo, Deus abençoou tanto o homem quanto a mulher. Deus abençoa o homem e a mulher com paz, com amor, com bondade, com felicidade. Deus colocou do amor, Deus colocou da paz, Deus colocou da bondade, Deus colocou da felicidade. Deus abençoou o homem e a mulher com paz, amor, bondade, felicidade. Deus é tudo isso, e muito mais. Deus pegou do dom Dele de te abençoar, é compartilhar. O dom de Deus abençoou o homem com amor; Deus abençoa o homem com paz, e Deus abençoa o
homem e a mulher com bondade. Significa que, ao encontrar a mulher, o homem, ao encontrar a mulher, a mulher ao encontrar o homem, eles não estavam ali para cobrar amor. A mulher estava lá para o homem e o homem falou o seguinte: "Você, por favor, me dê amor." E o homem, ao encontrar a mulher: "Pelo amor de Deus, me dê paz." E foi isso, meu irmão. A mulher falou assim: "Por favor, seja bondoso comigo". É isso, amor. Não! Ele já tinha um amor, ele já tinha um pai, eles não tinham que cobrar isso, porque já
haviam recebido. Para você entender isso melhor, eu vou dar um exemplo. Quando você vai ao banco descontar um cheque, na hora que você desconta aquele cheque, você o desconta porque existe um depósito naquela conta que te permite sacar aquele valor. Eu só consigo descontar um cheque, tirar dinheiro de uma conta no crédito, se houver um saldo, um depósito naquela conta. Se não tem depósito naquela conta, você não consegue sacar. Se não tiver um depósito, você não saca. É exatamente isso! Havia um crédito ali, um crédito de amor, um crédito de paz, um depósito. Havia um
depósito de paz, havia um depósito de amor, de modo que eles podiam sacar na vida um do outro. Aquilo que eles viabilizaram. O homem não estava à procura de amor. A mulher não estava à procura de paz e alegria. Eles estavam ali para compartilhar um com o outro. Mas algo aconteceu. O que aconteceu? O pecado entrou na humanidade. E, quando o pecado entrou na humanidade, tudo que era crédito passou a ser... Oi! Deixa eu te falar. Essa essência do pecado, aquilo que Deus colocou dentro de nós desde a origem do Éden, passou a ser uma
dívida que você cobra das pessoas. E aqui, se Deus criou você, porque Ele estava sozinho no céu? O que Deus criou você? O que Deus criou a humanidade? Se Deus criou a humanidade, Ele estava carente? Eu estava sozinho lá no céu deles. Sabe tudo branquinho, celular é tudo branquinho, escritório branquinho, azar branquinho. Sabe aquele ar condicionado ligado 24 horas? Se Ele abrir a janela do escritório dele, quando Ele abrir, ouve lá embaixo: "Santo, Santo, Santo". Ele é!” E isso só canta. Uma música só que pede o fez lugar que eu vou criar o Adriano para
ver se minha vida dá trabalho. Eu vou criar o Claudinei assim para ver se tá trabalho. Vou criar você para dar um dá mais energia. Você, que a canseira demais, rapaz! Sabe, eu tive um trabalho no tempo atrás com o anjo aqui, mas tô precisando demais de trabalho. Foi Deus, estava carente e precisava de você para preencher o vazio da vida sem graça dele. Era isso ou tecle 2. E se, quando Deus criou você, Ele criou você para compartilhar do Dom dele com você, e Ele não estava vazio. Entenda isso: Deus não estava vazio e
criou você para preenchê-lo. Deus quer você para te encher dele. O carente é a pessoa vazia, achando que o mundo tem que encher-a. E foi isso que aconteceu. Na verdade, tudo que era teto é como se eles colocassem o dedo na cara do outro e falassem: “Olha, você tem que me dar isso. A vida me deve, você tem que pagar.” Hoje eu vou falar, eu vou apresentar um texto para vocês aqui que mostra um Deus que poucos conhecem. Mas poucos conhecem esse Deus. Poucos. Poucos conhecem o verdadeiro Deus, o pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Você conhece realmente o Deus eterno? E a gente sabe aí dos falsos deuses, né? O dinheiro é um Deus, um falso Deus. O diabo é um falso Deus. O sexo é um falso Deus e tantos falsos deuses. Olha aqui para mim: tem um Deus que poucos conhecem. Hoje eu vou te mostrar, nessa noite, acompanhe comigo esse texto. Olha só que o texto diz. Pois, como já disse, repito pela décima vez: o texto diz aqui em Filipenses 3:18, e agora eu repito com lágrimas. Paulo tá chorando. Paulo tá falando: “Estou aqui chorando na presença de Deus
e vou falar de uma coisa para vocês que dói meu coração.” Paulo tá falando com a igreja e ele fala o seguinte: “Agora eu repito com lágrimas que há muitos que vivem como inimigos da cruz de Cristo.” E ele fala: “E quanto a estes, o destino é a perdição, e o Deus dessas pessoas é o ventre, o seu estômago.” Olá, meus irmãos, presta atenção! Tem muita gente que acha que tá servindo a Deus. Tem muita gente que acha que serve a Deus, mas serve, não, meu irmão; serve a sua vontade. Porque estômago fala de vontade,
carência, necessidade, fome. Deus chega para Adão no Éden e fala: “Frutifique, dê fruto.” O diabo chega para Adão no Éden e fala: “Como a fruto? Sim, hein? Está satisfaça tudo que você quer?” Olá, meus irmãos! A Bíblia fala que o homem pegou suas carências, suas necessidades, aquilo que ele quer e transformou isso em um Deus. Ora, meus irmãos, eu não fico impressionado com aquelas 15 mil pessoas que lotaram o Goiânia Arena, lá em Goiânia. É porque essas pessoas não estavam em crise com o tipo de marido que têm e qual o tipo de esposa que
são. Jesus estava em crise com o fato de que eles têm que ter um caráter transformado. Eles estavam ali para ver se conseguem ficar milionários igual aquele culto. Oi, gente que vai atrás de Deus para ficar rico. Oi, gente que tá exercendo ministério, gente que faz das suas carências o seu próprio Deus. Meu irmão, eu vou falar uma coisa para você: Deus não tem compromisso com as nossas carências. Deus tem compromisso com a nossa fé. É impossível agradar a Deus sem fé. E se tem uma coisa que você nunca vai agradar a Deus é com
suas carências. Deus não tem compromisso com carência, porque carência fala daquilo que eu quero; a fé fala daquilo que Deus gera em mim através da palavra. Agora, vou te dar um exemplo: se você acha que alguém tem orixá e não, a pessoa tem carência para o orixá porque ele quer um ano dele abençoado. Bom, então quieto, o ano dele, fez um ano bom, um ano próspero, um ano que ele possa vencer, ganhar muito dinheiro. Aí ele pega lá e compra um barco azul, e esse perfume, uma flor, coloca lá umas oferendas e vai lá no
mar oferecer para Iemanjá. E chega lá e diz: “Eu tô aqui para oferecer para senhoras oferenda para ver se meu ano fica bom.” Aí ele pensa assim: “Lógico que barco se fosse alguma coisa. Eu não vou fazer isso, não.” Aí ele joga o barco e fala: “Iemanjá, eu não quero aqui oferecer nada para ver se a senhora melhora a minha vida.” E Iemanjá, eu quero agora conhecer seu coração. E Iemanjá, agora, tudo que eu quero é saber sua vontade para a minha vida. Eu quero saber o que a senhora pensa a respeito de mim, dos
meus filhos, da minha família. Iemanjá, eu quero conhecer seu coração. É isso que a pessoa faz: tudo que ela quer, ela oferece algo para ver se a vida dela melhora. Assim ou não? Todas as vezes que você chega na presença de Deus, tá oferecendo dinheiro para Ele, oferecendo música para Ele só para ver se Ele melhora a sua vida, melhora o seu salário, melhora a sua condição financeira. E sucede igual macumba: é só quando você dá uma forçada na santidade, só porque você tá precisando de passar naquele concurso. Oi, faz com que você dê uma
melhorada na consagração só porque você quer alguma coisa. Meu irmão, só uma coisa para você: Deus não é orixá. Tem muita gente achando que tá dando oferta para Deus e não é. Ofertar não é oferenda. O que Deus não aceita, oferenda a Deus não aceita nada. Deus não se vende, Deus não se compra. E Ele fala: "Filho, tudo que eu desejo de você é o seu coração." E a Bíblia fala que o homem fez das suas carências o seu próprio Deus. Olha só esse texto aqui, de 1 Coríntios 15:19. Olha só o que o texto
fala: se a nossa esperança em Iemanjá se limita a Iemanjá, em quem ainda tem esperança? Em quem é essa pessoa que tem esperança? Eu não ouvi, em quem é essa pessoa que tem esperança? Mano, essa pessoa tem esperança em quem? E se a nossa esperança em Cristo se limita apenas à vida, todas as vezes que você chega na presença de Deus para falar das suas necessidades, dos seus caprichos, daquilo que você quer, e você está aqui só para dizer para Deus o que você precisa, você não quer conhecer o coração dele. A Bíblia fala que
se todas as vezes que você chega na presença de Cristo é só para falar a respeito da sua vida, você é o mais infeliz de todos os homens. Eu sou uma coisa para você: a Bíblia fala que as pessoas estão sofrendo não é por causa do vão aos cultos, e as pessoas estão sofrendo porque não ofertam, e não é porque elas vão ouvir música evangélica que elas estão sofrendo. Elas estão sofrendo porque não querem conhecer a Deus. Oséias fala: "Vocês perecem porque não me conhecem." Conhecer a Deus, amado, não é ter informações a respeito dele.
Conhecer a Deus não é saber apenas algumas informações. Conhecer a Deus é conhecer o amor dele, o caráter dele para a sua vida. É você confiar, é você saber que a sua vida está nas mãos dele e que ele vai conduzir a sua vida exatamente segundo aquilo que ele determinou. A palavra de Deus diz que Deus levará a bom termo aquilo que ele desejou para nós. A Deus um deita a cabeça no travesseiro. Você é quem dorme, mas como é que vai acabar com a sua vida? Mas não tinha aqui... e quem aqui... e eu
te dou sério, de um jeito, peço um empréstimo no banco? Não, em nome de Jesus! Estou dando a minha palavra. Eu faço um empréstimo no banco de 50 mil reais e dou para você se você chegar aqui no final da minha mensagem e falar: "Eu fiz isso esta noite." E quem é que esta noite deitou a cabeça no travesseiro maquinando como é que você vai acabar com a vida do seu filho? E se deitou a cabeça no travesseiro, meu filho, tá muito feliz! E o que é que vai acabar com a vida dele? Alguém fez
isso? Se você fez, me procura aqui que eu vou te dar... eu vou te dar 50 mil reais. Ninguém faz isso! Mas se nós, que somos maus, não fazemos isso com os nossos filhos, quanto mais o nosso Pai, que nos ama? Se ele te ama... Olá, meus irmãos! Esse casal aqui tem filhos. Não existe nada na vida desse casal que não estejam dispostos a sacrificar. Eu estou falando de coisas materiais e, se tiver de salvar a vida de um filho, sim ou não? O que a Bíblia diz? Que Deus sacrificou o filho dele por você.
Se você é amado por Deus, você é amado por ele. A guerra, pessoa amada... tem um filme interessante que tem a versão japonesa e a versão americana. E conta a história de uma ilha, de uns japoneses que estavam ali, por conta da guerra, lembra daquele filme Pearl Harbor? E aí, quando aconteceu aquele ataque, o rabo começou a desbravar todas as guerras, todos aqueles ataques. Aí presta atenção: de um grupo, de uma aldeia que estava morrendo de medo por causa da retaliação dos americanos, eles se enfiaram numa caverna. Se enfiaram numa caverna, ficaram lá escondidos com
medo dos bombardeiros americanos, por conta da retaliação que eles queriam sofrer, porque era a última fronteira para invadir o Japão. Olá, queridos! Naquela luta, aqueles aldeões se esconderam dentro daquele buraco, mas escute: a guerra tinha acabado! [Música] Ah, e por que eles estavam dentro do buraco? Eles não souberam que a guerra acabou. Oi! E aí o governo americano mandou vários aviões levar comida para aquele povo, porque eles estavam há muito tempo sem comer. Quando os aldeões ouviram os aviões vindo na direção deles, todos se mataram nas cavernas. Mas eles estavam indo receber comida! Quando os
aviões chegaram, toda a população da ilha se matou. Eu sabia que Jesus Cristo cessou a guerra do homem com Deus. A Bíblia fala que o muro de inimizade que separava o homem de Deus foi derrubado. Querido, Deus não está mais irado com a humanidade porque o sacrifício de Jesus cessou a ira de Deus. A guerra acabou! Mas a gente está lá, como aquele povo, naquela população enfiada. Eu não esperava dessa, né? Você que gosta de ver filme. Aqueles aldeões... amado, eles estavam enfiados dentro do buraco, com medo, porque eles não sabiam que a guerra acabou.
Que discutir aqui, amado? A guerra acabou! Deus não tem mais o homem como seu inimigo. E o texto fala que essas pessoas colocaram como inimigos, mas Deus não está com a mão encolhida para que não possa te atender, nem os ouvidos dele fechados para que não possa te escutar. Mas você está lá no seu mundo de carência, no seu mundo de "ai, coitadinho de mim". Escute: a pior dificuldade, o maior veneno para alguém viver o processo de cura na vida dele é o coitadismo. É. Coitadismo é a autocomiseração. É você olhar para você e falar
assim: "Olha ali, eu não tenho Deus, não quero nada comigo." Para com isso, amor! Hoje eu vou apresentar para vocês uma pessoa carente: a mulher do poço. Oi, amada mulher do poço! É realmente para a mulher carente. Se existe uma personagem na Bíblia que representa exatamente o nosso quadro de carência, é a mulher do poço. Só que antes de falar sobre essa história, eu gostaria de apresentar para você uma ilustração, uma figura, para que você possa aplicar melhor o que eu quero te ensinar. Essa mulher está diante de um poço, e esse poço representa a
vida dela. Essa mulher tem um balde na mão para tirar água desse poço. Eu quero que você olhe para esse balde como sendo as suas carências, e eu quero que você olhe para esse poço como sendo o lugar onde ela tenta suprir as carências. Balde: carência; poço: lugar onde ela supre. Tá bom, vamos à história dessa mulher. Olha só o que o texto diz: "João 4:5". Jesus chegou a uma cidade da Samaria chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Havia ali o poço de Jacó. Jesus, cansado da viagem, sentou-se à
beira do poço; isso se deu por volta do meio-dia. Veio uma mulher samaritana tirar água. Disse Jesus: "Dá-me um pouco dessa água." Ah, pois os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida. Guarda essa informação: os discípulos foram à cidade de Sicar, que é a cidade da mulher samaritana, comprar comida. E continuando a história, a mulher samaritana perguntou: "Como o senhor, sendo judeu, pede a mim, uma mulher samaritana, água para beber?" Os judeus não se dão bem com os samaritanos. Então, de cara, uma pessoa com sérios problemas relacionais, e pede a mim, uma mulher samaritana,
a água para beber. Tanto é, amado, qual foi o dia que Jesus foi lá no poço? Você sabe por que era meio-dia? Porque a hora de pegar água não era meio-dia; a hora de pegar água era de manhã cedinho ou à noite, no final da tarde, às 6:00 ou 7:00. Porque de manhã era um sol muito forte, e aquela mulher tinha que ir no momento em que ela, como mulher impura, ninguém poderia se aproximar dela. Mas quando você lê o capítulo 3, você vai ouvir Jesus falar para os discípulos, lá no finalzinho: "Eu preciso sentar
aqui e esperar porque eu tenho que encontrar alguém." E Jesus sabia que aquela mulher ia estar naquele poço. É, aquela mulher ia viver a maior experiência da vida dela: encontrar um homem que a tratasse com dignidade, respeito e amor. E aí, olha só o que Jesus fala: "A mulher samaritana perguntou: 'Como o senhor, sendo judeu, pede a mim, uma mulher samaritana, água para beber?' Os judeus não se dão bem com os samaritanos." Jesus respondeu: "Se você conhecesse o dom de Deus e quem está te pedindo água, você lhe teria pedido, e ele teria te dado
da água da vida." "Se eu não precisava ter ido nesses homens, que eu não precisava ter feito o que você fez; bastava você ter vindo a mim." O texto continua dizendo: "Disse a mulher: 'Senhor, não tem como tirar isso aqui, não é muito profundo. Não tem como tirar água!'" Sabe por quê? Porque os lugares que eu vou são abismos profundos e onde eu posso conseguir, então? Jesus respondeu: "Quem beber desta água terá sede, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede." Em beber dessa água, aí vai ter sede. Sabe por
quê, meu irmão? Você vai lá no poço da prostituição, você vai lá no poço da pornografia, você vai lá no poço da imoralidade, você vai no poço da perversão, você vai no poço do dinheiro, você vai no poço do adultério; você vai em vários poços. Oi, e a Bíblia diz que Jesus disse: "Se você for disso, você vai ter sede." Mas ele diz: "Mas quem beber da água que eu lhe der se tornará nele uma fonte a jorrar para a vida eterna." E a mulher respondeu: "Senhor, dá-me dessa água para que eu não tenha mais
sede e nem precise voltar aqui." Ela desejou! É, eu sei que tem gente aqui falando: "Eu queria tanto beber dessa água." O que eu sei? Os poços que eu vou. E presta atenção: então, deixando o seu cântaro, a mulher voltou à cidade. Que cidade é essa? O que os discípulos trouxeram para Jesus? Então, a mulher voltou à cidade e disse ao povo: "Venham ver! Venham ver!" Amado, essa é a missionária, a pregadora com a mensagem mais difícil de se pregar da história da igreja. Porque essa mulher passou a vida toda falando que achou um homem.
E um dia ela chegou para a cidade: "Vocês não vão acreditar que um homem passou!" Um pouco de tempo e: "Vozinha, te achei!" Um segundo homem: "Gente, achei um terceiro homem!" E agora eu achei o homem certo! Claro que eu amo! Não, gente, agora é o quinto homem: "Gente, eu tô com um homem que eu nem sei se ele é meu..." E aí ela chegou à cidade: "Gente, eles não vão acreditar, achei um homem!" Foi de novo, outro homem também, não é? É. Sete horas na vida dela, e preste atenção: venham ver um homem que
me disse tudo que eu tenho feito. Será que ele não é o Cristo? Então todos saíram da cidade por causa de Jesus. Os discípulos foram à cidade e trouxeram, para Jesus, essa mulher fofa e contaram o que Jesus trouxe para a gente: pessoas, essa mulher à beira do poço, rio de água viva. Ah, eu convido você a, depois, lá na sua internet, baixar o aplicativo The Chosen. Quem já assistiu, essa é a coisa mais maravilhosa! A cena mais perfeita é a história de Jesus. 0800, você baixa e tem uma experiência de Jesus com a mulher
do poço. Gente, eu choro porque ela tá lá, toda arrumada, toda nervosa; "O que você tem para conversar comigo?", e Jesus, sentado, olhando para ela. Aí, quando ela não tá aguentando mais, Jesus olha. Claro que isso não tá no texto bíblico, é só um enredo para produzir mais conteúdo para o filme. Jesus levanta e fala: "Eu sou o primeiro." Ela já vira as costas para ele. O segundo foi de ciclo: ele começa a falar o nome de cada homem daquela mulher. Ela deixa cair os baldes e pergunta: "Por que você está fazendo isso comigo? Eu
encontrei um homem que me valorizou!" Ele diz: "Você não me rejeitou. Você está sentada comigo aqui e está sendo amada." Amado, essa mulher teve uma experiência real. Todo mundo na vida está envolto de um poço; está tentando saciar a dor do vazio deixado por um pai, uma mãe, um amor que se perdeu. Mas Jesus está do nosso lado, na água da vida. Essa mulher teve um encontro com Jesus. Então gostaria de fazer uma pergunta para você: você vive por aquilo que Deus te deu? Você sabe que Deus colocou algo dentro de você e que você
quer abençoar as pessoas? Ou você é um poço de carência, e o que você tem na sua vida hoje é fruto das suas carências ou do dom que Deus colocou dentro de você? Responda: fome, falta, carências, necessidades. O quanto isso domina sua vida? A pergunta que se faz é: como é que eu fico livre das minhas carências? É a primeira vez que eu abracei meu pai: eu fui entrar na grade de um presídio. Meu pai matou meu irmão a facadas. [Música] O pai matou o próprio filho dele! Eu sei do que eu estou falando. Gente,
se você está diante de uma pessoa, você não tem noção do lixo que eu já fui, dos poços que eu já entrei para tentar saciar as minhas carências. Quando eu tinha um ano e oito meses, minha mãe não aguentou meu pai, que era muito violento, e isso está contado em detalhes no livro "Lidando com as Carências". Um dia, minha mãe pegou a gente, deixou na casa da minha avó e fugiu. Nós éramos três irmãos e fomos morar com ela. Mas minha avó, quando eu tinha mais ou menos uns seis anos de idade, teve um infarto
e morreu. Eu, com seis anos, perdi a segunda mulher da minha vida. Primeiro, com um ano e três meses, eu perdi minha mãe. Depois, eu perdi a avó. Eu lembro quando meus filhos chegaram, e na idade de um ano e três meses, gente, é tão viva a presença do pai, é tão viva a presença da mãe. Foi, meu Deus! Nessa cidadezinha aqui, eu não tinha mais minha mãe comigo. Com cinco anos, eu perdi minha avó, a segunda mulher da minha vida. Ali começava uma semente do meu coração que produzia uma carência terrível dentro de mim.
Meu pai conheceu uma jovem, bem jovem, que estava grávida dele da minha primeira irmã, e ele alugou uma casa lá em Goiânia, do lado do moinho, na frente de uma linha de trem, na Vila Nova. A gente foi morar ali. Meu pai dirigia caminhão, e ela não aguentava, porque tinha os três filhos do primeiro relacionamento do meu pai, mais a filhinha. Ela era muito jovem. Um dia, ela não aguentou tudo aquilo que vivia, viu um caminhão com a placa da cidade dela, na Bahia, jogou a mobília tudo dentro e foi embora levando a filha dela.
A gente ficou dentro de casa. Eu lembro que a casa estava vazia; havia apenas três pneus de caminhão. Eu fui no canto, deitei ali e chorei. Meu irmão chegou para mim e falou: "De Pinho, nós vamos atrás da nossa titia." Eu lembro que naquele canto eu chorava. Eu falava: "Eu não vou mais valorizar as mulheres! Minha avó me abandonou, minha avó morreu, minha mãe me abandonou, agora titia me abandonou! Não vou valorizar!" E ali começava uma semente de carência dentro de mim. Bom dia! Isso desencadeou muitas doenças emocionais da minha vida e me fez tornar
um adolescente viciado em pornografia. A minha profissão, que Deus me deu, foi desenhista. Antigamente, existia o Corel Draw e o entendimento dos diversos programas de edição que existem hoje. Eu fazia tudo à mão. Eu tive muitas oportunidades na vida: trabalhei no SBT, na Editora Abril, trabalhei em grandes gráficas e agências de publicidade. Eu conheci computador e internet muito cedo, mas, por que havia muita doença dentro de mim, conheci a pornografia muito cedo. Cedo, entrei no nível de pornografia. Não quero que eu, não quero sujar os seus ouvidos, até porque o culto não nos permite. É,
mas eu, na minha carência, na minha carência, na minha carência, na minha doença, falei: sabe uma coisa? Eu tinha 27 anos de idade. Hoje eu tô com 49. Sábado, uma coisa que eu preciso é casar. A lenda da faixa e eu preciso casar. Conheci uma moça, ela tinha 17, 17 para 18 anos e eu, 28 anos de idade, comecei a namorar com essa moça. Com a minha carência, minha carência. A mãe dela não concordava, porque eu era bem mais velho que ela. A mãe não concordando, falo isso com a autoridade de alguém que já errou
na vida. Eu sei o que é errar. E, para não perder, porque havia uma carência louca dentro de mim, eu tirei a virgindade dela e engravidei aquela moça, consciente daquilo que eu queria. Fomos viver uma vida a dois, mas ela não suportou as minhas doenças. Conheceu uma pessoa e foi morar com ela. Me deixou, pegou as coisas, colocou no caminhão e foi embora. Detalhe: ela tinha engravidado de mim. Nós tínhamos um filho de 1 ano e 3 meses, a mesma idade que eu tinha quando ela engravidou de mim. Fome de viver uma vida a dois,
ela não suportou minhas carências, porque eu era carente, doente. Conheceu uma pessoa, sumiu, levou meu filho. Ela foi a encarnação das minhas carências. Quem sabe que eu fiz? Aluguei uma casa em um bairro de motéis. Lá em Goiânia, tem um bairro só de motéis com garotas de programa 24 horas. Para mim, ter garotas de programa na minha casa o tempo todo pela carência. Dois anos nessa vida, não consegui trabalhar, uma doença bem de mim, uma carência dentro de mim. Um dia, um rapaz, um pastor, melhor dizendo, o pastor Paulo, ele morreu de Covid. O pastor
Paulo chegou para mim e falou assim que, de vez em quando, eu ia lá na igreja dele para dar um desencargo de consciência, para dar umas oferendas lá para Deus, entendeu? Aí eu vi, eu mal, mal. Ele chegou para mim e falou assim: "Só uma coisa para você, você não quer hospedar um missionário da Jocum na sua casa?" Eu falei: "Pelo menos vou ficar um final de semana sem pecado." E eu hospedei aquele missionário, o Victor. O missionário Victor foi para minha casa e ele conheceu minha história. Ele me deu esse livro, "A Face Oculta
do Amor", do Pastor Coty, e esse ficou na minha mão por um bom tempo, na minha estante. Um dia, eu comecei a ler esse livro, e, à medida que eu fui lendo, eu fui ver na minha doença o quanto eu era doente, o quanto eu era doente. Quanto aquela pessoa era um ídolo na minha vida, havia uma idolatria em mim, a minha doença, a minha carência, e eu fui enxergando aquilo. Eu fui lendo aquele livro, e a cada dia que eu li, a cada momento que eu ia. Eu lembro que quando terminei de ler esse
livro, estava sentado num banco. Eu estava sem carro, sentado assim num banco. E quando eu li a última página, eu lembro que fechei esse livro, chorava muito sentado num banco de ônibus. E eu ouvi uma voz: "O reino de Deus é como um homem que vendeu tudo que ele tinha para comprar um terreno e desenterrar um tesouro." Queridos irmãos, como se fossem cordas humanas, como se eu fosse uma marionete. Eu lembro que levantei assim, olhei para um pregão: "Você não quer comprar um monte de coisa que eu tenho ali no quarto, ali numa casa?" O
cara foi lá, olhou para aquilo tudo. Ele parou, olhou tudo aquilo, e eu me lembro certinho o valor. Eu peguei aquele dinheiro, guardei no meu bolso e, como na capa do livro, "Carência é uma Casa Vazia", eu sentado no chão. E eu perguntei para Deus: "Deus, Senhor, quer de mim?" Eu lembro que, com esse livro na mão, eu chorando, chorando, sentado, Deus falou assim: "Abre o livro." Eu abri, mas na última folha eu fui à Jocum Almirante Tamandaré. "Olá, eu sou", vai para esse lugar. E há quase 16 anos atrás, eu comprei uma passagem de
ônibus para Curitiba em Almirante Tamandaré. Me sentei num banco, como você. Eu fui chorar os meus pecados. Tô fora. E se você for lá na nossa base, tem um laguinho lá embaixo. Hoje tá bonitinho, com pedrinhas, graminha. Antigamente era mato. E lá nós levantamos todos os dias às 6 horas da manhã para orar e buscar o Senhor. E eu lembro que, uma das vezes que eu estava lá orando, Deus falou assim comigo: "Eurípides, na vida, gente, ué, Judas ou Pedro?" Amado, quando a gente faz tudo errado na vida, quando a gente mete os pés pela
cabeça e faz tudo errado, ou a gente ajuda, ou a gente é Pedro. Mano, [música]. É porque ajuda de Pedro e São idênticos. Meu irmão, não tem diferença entre negar e trair. Não tem diferença você ser traído, você se negar. Mas, depois que Judas e Pedro fazem isso, eles vão tomar caminhos diferentes. E na vida, a gente é assim, amado. Ou a gente toma os caminhos de Judas ou tomamos os caminhos de Pedro, e nós caminhamos em cima daquilo que Judas fez ou em cima daquilo que Pedro fez. Ah, tá. Qual foi o caminho de
Judas? Buscar culpados. Judas pegou o preço da traição, foi lá no Sinédrio, foi lá nos homens, lá nos fariseus, lá nos doutores, lá... Sabe que queria ouvir? O rapaz não tem nada a ver com isso. Não, isso é problema seu, tá? Quê que sobrou para Judas? A forca? Olha aqui para mim: quando a gente faz tudo errado na vida, nós temos que entender que nós temos que assumir nossos erros e parar de culpar as pessoas. O culpado foi o pastor? Ocupado com a minha sogra? O culpado foi pulando? Ocupado foi ficando? Ou você pega o
caminho de Pedro. Sabe qual foi o caminho de Pedro? A chorar. O Pedro foi chorar e Pedro foi se ocupar com alguma coisa; qual a única coisa que Pedro se preocupou em pescar? Quando Pedro estava lá pescando, e depois que Deus fez comigo eu... E o que você acredita? Foi Deus? Acredita desse... esse Marcos de Souza Borges, esse livro aqui, ó. E eu fui para esse lugar. Gente, como o Pedro foi chorar! Eu tô lá chorando, eu estava chorando, eu tô chorando... eu estava na... eu estava na vida daquele lago. E a Bíblia fala que
Pedro está ali naquele barco, tentando pescar a noite toda, e ele escuta uma voz: “Joga a rede no outro lado”. Olá! Tudo fala a ele. E ele veio até mim. Amigo, fala que Pedro se joga no mar; vai nadando, nadando, nadando. Eu me joguei naquele ônibus e cheguei naquela cidade. O Pedro sentou na beira daquela praia, eu sentei na beira daquele lago bom. E como Pedro, Jesus olhou para mim e disse: “Eurípides, se você me ama, você... Deus, eu tô tentando aprender a te amar”. Jesus falou: “Eurípides, então para de viver das suas carinhas e
já...” Paciente, os meus ouvidos, quem sabe? Mãos! E nesse mesmo lugar, eu achei esse versículo: “E lá, nublado, o Cristo rasgou toda a cédula de dívida que era contra nós; ele removeu tudo, pregando na cruz” (Colossenses 2:14). Sabe, irmãos, um dia eu tava lá no lago, chorando, chorando, chorando. Eu achei esse versículo. Quando eu achei esse versículo, eu entendi algo que mudou radicalmente a minha vida. Mesmo quando eu falei dos débitos e dos créditos... Lembra quando eu falei dos débitos de crédito? E quando uma mãe nos decepciona, e a gente faz uma promissória, cédula de
dívida? A minha mãe me abandonou e eu guardo promissória no bolso. Meu pai me rejeitou e eu guardo a promissória no bolso. Fulano me traiu; eu guardo, eu carrego no meu bolso um pelotão de notas promissórias, cédulas de dívidas. E eu coloco essas cédulas de dívida, eu saio pela vida procurando alguém para fazer o quê? Para pagar as dívidas que a vida ficou me devendo. Aí eu encontro uma pessoa; geralmente essa pessoa se chama marido, esposa, porque eu acredito que essa pessoa vai pagar aquilo que a vida ficou me devendo. Só que essa pessoa carrega
o quê no bolso? As promissórias. E as duas pessoas se casam para cobrar da vida o que a vida ficou devendo. Sabe onde termina isso? No divórcio. E ninguém consegue pagar! Você sabe por quê? Porque só Cristo fez isso. Cristo pagou o quê? Já pagou tudo. E eu lembro que quando eu achei esse versículo, o Espírito Santo falou assim comigo: “Ele pega uma folha, pegou uma folha e começa a escrever agora todos os seus pecados”. E como eu olhava com meu caderno parece uma nota promissória. E eu fui escrevendo minhas rebeldias, as minhas... minha TV,
som, as minhas imoralidades. O dia que eu tirei aquela moça virgem da casa do pai dela e desonrei a casa dos pais dela, e quando eu peguei, cometi todo tipo de pecado, de imoralidade. Eu fui escrevendo meus pecados. E o Espírito Santo assim: “Agora coloca na sua mão”. Eu coloquei e o Espírito não falou assim: “Agora rasga, porque eu estou perdoando todos os seus pecados”. E eu fui rasgando e fui ouvindo o Espírito Santo falar para mim: “Todos os seus pecados são perdoados, todos os seus pecados são perdoados, todos os seus pecados são perdoados”. Eu
chorava e chorava. Aí eu chorava. De repente, o Espírito Santo falou: “Agora pega o outro papel!” Peguei o papel lá e agora: “Escreva aí! Você escreveu tudo que você ficou devendo para mim e eu te perdoei. E agora, Eurípides, pega um papel e escreva tudo que a vida ficou te devendo”. E eu escrevi o nome do meu pai, que assassinou meu irmão. E aí, eu escrevi o nome da minha mãe que me abandonou. [Música]. E eu fui escrevendo. Eu escrevi meu nome, o nome da mãe do meu filho... Inscrições, nome de todo mundo. E eu
dobrei o joelho, chorando, chorava, chorava, chorava, chorava. Eu já penso... O Espírito Santo falou comigo: “Agora rasga e me diga em voz alta: ‘A vida não me deve nada!’” E eu fui rasgando, eu fui rasgando, eu fui rasgando, eu fui rasgando. Eu falei: “Meu pai não me deve nada, meu pai tá perdoado; minha mãe tá perdoada; a mãe do meu filho tá perdoada; tu tá perdoado”. Eu fui rasgando. Amado, como se fosse um poder. Eu lembro assim que é como se meu dedo fosse enfiado numa tomada e uma energia foi subindo dentro de mim. E
de repente, amado, eu entendi o que Jesus era: tudo que eu buscava na minha... e não era mãe, que não era mulher. Era a minha alma que clamava pelo Mestre. Era a minha alma clamando pelo Amado. Eu vi o céu. Gente, em todas as vezes da minha vida, o que eu enfrento uma dificuldade eu lembro desse dia. É aonde o Espírito Santo me fez perdoar o meu pai. Essa é a nossa sina. É isso aí, evangelho. 20. O evangelho é você caminhar com a consciência de que seu passado está resolvido, que as pessoas não devem
nada a você, e ninguém tem que pagar nada para você. Quem sou eu para achar que essa pessoa deve uma resposta, uma obrigação, que deve provar que ela não peca? Quem sou eu? Olá, eu sou um tição tirado do fogo. Olá, eu sou velho Jacó. Oi, maninho firme, coloquei entre príncipes, e eu posso sentar com os caras mais poderosos do mundo. Como? Acredita em Deus; Ele tem me dado essa experiência. Eu posso falar uma coisa: é o que me faz aproximar de Deus, e é meu amigo. Eu e minha esposa precisamos de mim, e meus
filhos também. E é naquele dia lá no lago, eu chorando, quantas vezes Deus falou para mim assim: "Eu não quero você, eu não acho na sua vida quando você está pregando para dez mil pessoas ao lado dos maiores líderes do Brasil. Não é nesse lugar que eu falo com você, eu falo com você naquele lago." O Thalia, se eu ficar livre, do teu lado é dependente de tudo. Dependendo de Deus para me ajudar, dependente de Deus para perdoar. Mas você precisa entender, amado: você tem que tomar uma decisão na sua vida para abandonar tudo isso
e parar de achar que a vida tem que te pagar alguma coisa. Olá, bem-vindo! E olha aqui para mim: o fulano, o beltrano, magoou? É verdade, machuca. Olhando para o fulano, você sofre. Estava pregando para um grupo de pessoas e, de repente, o Espírito Santo falou para mim assim: eu estou lá ministrando e falei: "Perdoe sua mãe, perdoe seu pai, perdoe seu pai que se matou." Quando eu falei sobre seu irmão, o cara do meu lado deu um grito que pensei que ele ia morrer. E tu não me perdoa? Sabe por quê, mano? A humanidade
inteira traiu Deus, e Ele perdoou. O seguinte: se Ele nos perdoou, nós temos que perdoar. E eu não sei quais são as cobranças que você carrega dentro de você. Eu não sei quais são as dívidas que você carrega. Se Deus mudou a minha vida, Deus me deu ministério, Deus me deu uma esposa maravilhosa, que eu não tenho sombra de dúvida. Se eu tivesse esperado, eu teria encontrado Deus. Meus amigos, Deus me deu ministério, Deus me deu um coração novo, mas eu tive que tomar uma decisão na minha vida e deixar meu passado para trás e
perdoar quem me devia. Eu não sei quem são as pessoas que te devem. Eu não sei, eu não sei, eu não sei o que você carrega de promissórias na sua alma de pessoas que ficaram devendo para você. Eu não sei, mas uma coisa eu sei: Ele pagou todas as dívidas. E você está cobrando por uma dívida que já foi paga. Eu queria te ajudar nessa noite. Eu não sei se você tem um papel aí. Se você tem um papel, gostaria que você o rasgasse. Se puder, dá um pedaço desse papel para alguém. Pergunta aí: você
tem papel? Olhe atrás de você, quem tem caderno? Vai ficar tudo sem folha no seu caderno. Vai lá, pastora Adriana, ajuda os obreiros, por favor, todos! Todos, aumente a música só um pouquinho. E aí, não perca esse momento! Fique concentrado naquilo que Deus está falando com você. Eu não quero ver ninguém sem papel. Por favor, não perca esse momento que Deus está falando com você. E aí... Gente, pega um pedaço de papel, por favor. Se você está com sua esposa, rasgue um pedaço de papel para ela. E aí... E aí... O que quiser, caneta tem
aqui, querido! Lembre-se de depois deixar lá na recepção, na mesa da igreja. Devolva a caneta, para você não ficar devendo nada. E aí... E olha para mim, olha aqui para mim agora, gente. E olha aqui para mim, me escute. Eu quero que você escreva nesse papel tudo que a vida ficou te devendo. O que você cobra do seu pai? O que você cobra da sua mãe? O que você cobra do seu marido? Da sua esposa? O que a vida te deve? O que você cobra dos seus filhos? O que você cobra de Deus? O que
você cobra de você mesma? O que você cobra da vida? Escreva aí: um pai que te traiu, um tio que te abusou, um pai que te abandonou, uma mãe que te abandonou, um marido que te traiu, uma esposa que te traiu, um filho que não é o que você desejou que ele fosse, um filho que casou com uma pessoa que você não queria. Aquele casado... O Espírito Santo vai falar com você agora. E o Espírito Santo vai falar com você agora! Bom, e você vai escrever o que a vida te deve. Escreva-se! E aí... Escreva-se!
E aí... Ó, pra mim, se inscreva, mano. Agora, só uma coisa para você: deixe o Espírito Santo falar com você. E deixe o Espírito Santo... Não queira agir só no natural, não queira lembrar, mas deixe o Espírito Santo trazer. Hora: você não perdoa isso, você não perdoou. Escreva o nome dessa pessoa e escreva o que a vida te deve. Escreva! E aí... O que a vida te deve. O que você cobra. E aí... Escute! E a medida que você for terminando, eu gostaria que você viesse aqui. À frente, levantasse o seu lugar. Não precisa fazer
fila, tá? Pode ficar em volta desse latão aqui. Eu gostaria que você pegasse esse papel, que levantasse o seu lugar, você olhasse para esse papel, viesse aqui, falasse: "A vida não me deve nada", que rasgasse esse papel e falasse: "Se a vida não me deve". Não [Música] faça isso em nome de Jesus. Levante do seu lugar, rasgue esse papel. [Música] Diga a essa pessoa: "Não tem que pagar nada para mim". O [Música] Senhor, eu declaro a [Música].
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