hoje eu vou falar agora do conceito dos conceitos mais importantes inventados pela filósofa alemã chamada hannah arendt chamada a banalidade do mal e e esse conceito desperta num livro chamado julgamento das irmãs que vão oficial nazista responsável pela eliminação centenas de milhares de judeus ciganos homossexuais indivíduos de esquerda durante o holocausto durante a segunda guerra mundial ea hannah arendt ela presenciou o julgamento desse oficial e ela se surpreendeu durante o julgamento porque ela não enxergou um primeiro momento um monstro comum era de se esperar ele tem um cidadão comum um tanto patético nas palavras dela
o indivíduo que dizia o seguinte eu não sou uma assassina eu apenas estava cumprindo as leis do meu pais então aqui que a gente começa a entender o conceito de banalidade do mal a banalidade do mal ocorre quando de alguma maneira a racionalidade ela parece de alguma maneira se banalizaram é por isso esse termo aponta que muitas vezes ela empregada contra a própria humanidade é curioso que nós temos vários relatos pesquisas sobre o oscam a situação engraçada que não só a ti mano como outros oficiais jamais se enxergarão como assassinos afinal de contas havia uma
espécie de fordismo do extermínio né o seja de um oficial responsável por uma pequena fração do extermínio quantos vagões de trens chegavam aos campos de concentração alguns indivíduos separar um homem de mulheres de outros tantos crianças e adultos outros tantos oficiais separavam os que esses eram considerados sadios e outros não outro santos eram responsáveis pela fiscalização da higiene dos alojamentos o outro era responsável pela apertar a câmara de gás o outro comandava os prisioneiros retirarem as cinzas que ficavam ali dentro das câmeras então no final das contas ninguém se enxerga como assassino esse grau de
racionalização extremada e obediência cega as leis acaba caracterizando o que hannah arendt definir como banalidade do mal esse conceito talvez seja importante a gente observá-lo mais agora no nosso período contemporâneo e não deixa de ser curioso que muitas vezes muitos patrões empresários demitam indivíduo apenas enxergando números e não seres humanos então vejam que diante disso a gente tem uma certa a banalidade do mal até mesmo ao e ligeiro um outro candidato sem levar em consideração que muitas vezes se candidato pode produzir prejuízos a populações indígenas a populações negras lgbts vejam que muitas vezes também representa
a banalidade do mal como se diz eu estou fazendo tudo em nome do amor à pátria em nome das leis e nome enfim do meu grupo social da empresa que eu trabalho então a banalidade do mal ela representa essencialmente uso de técnicas e cursos jurídicos e até mesmo relações de poder que muitas vezes acabam por mascarar a incivilidade o caráter bárbaro dos atos então quando acionar a gente trabalha com esse conceito de banalidade do mal ela nos traz uma pcp a próxima daquilo que os frankfurtianos sobretudo rock timer e adorno chamava um dia e razão
instrumental é um tipo de racionalidade que não é reflexiva não é crítica não é uma razão que pensa sobre o próprio pensamento mas é um tipo de racionalidade profundamente técnica seca vazia cuja a única finalidade acaba sendo no final das contas a o desenvolvimento da própria técnica em si mesmo não deixa de ser curioso quando a gente começa a pensar que o holocausto ele entregou de uma profunda técnica racional do extermínio então acredita-se que de alguma maneira as tatuagens que eram colocadas nos braços os prisioneiros têm relação com essa sistematização essa racionalidade dos dados então
o número que era tatuado no braço do prisioneiro indicado entre outras coisas sua origem at em cada que é porque acreditava ser a raça e qual a origem em qual país desse indivíduo qual campo de concentração ele ia parar qual o sexo que tipo de trabalho e z bom então a gente começa a ver que essa burocratização que a hannah arendt acaba chamam de banalidade do mal ovelha chamaria de jaula de ferro o adorno de razão instrumental é um tipo de racionalidade que se volta contra contra a própria humanidade e o grande desfecho que nós
vemos o século 20 e principalmente devido a indústria cultural e também o a segunda guerra mundial é que não necessariamente o que a gente entende como racionalidade promove como diria kant a paz perpétua o fim da história como queria hey girl ou até mesmo uma sociedade pacífica o século 20 nos ensinou que não necessariamente a razão cria um bem em si mesmo e tudo que é mana da razão é necessariamente benéfico a humanidade a razão tem tanto uma capacidade construtiva quanto destrutiva e o conceito de banalidade do mal e dos três exatamente isso ou seja
existem técnicas de extermínio existem formas de divisão social do trabalho entre os oficiais nazistas que permitem a massa desenvolveram-se novas técnicas e tecnologias de extermínio como a câmara de gás então nesse caso a gente vê aquilo com a dor não chamaria de razão instrumental e hannah arendt quase que dialogando com esse conceito chamará de banalidade do mal o que significa dizer que muitas vezes e a razão ela se presta a barbary tem sermos em cientistas envolvendo mísseis armas de destruição de massa então vejam que ao exercer esse tipo de trabalho é óbvio que um sujeito
exerce a sua banda banalidade do mal e era isso que eu queria comentar a respeito desse conceito gostou desse vídeo então aproveite porque tem muita coisa boa te esperando aqui inscreva-se e e aí e aí e aí