Olá, seja bem-vindo ao Análises Renais, o melhor programa diário de análises políticas e notícias do país. Seja bem-vindo, por favor, senor Renan, você pode fic concentrar no no programa? Não, eu eu tô concentrado, tava só com volume ligado. Olá, meus queridos amigos. Meu nome é Rançando, estamos ao vivo aqui direto do análise renais e pedir pra produção, sem querer abusar, um café do outro escritório que desse aqui tá com um gosto nh. A diferença tá bem grande de qualidade. Parece que o aqui é mesmo o DDB, né? Conhecido como depósito de de bobos, né? Ã,
tudo bom? Boa live, boa live. Boa live, Rafael Risa. Boa live a todos vocês. Tô puto que a audiência tá baixa. Não sei o que que eu fiz pra audiência tá tão baixa no começo. Você foi bogado ontem, foi isso? É, pô, meti 7.000 1 1000 pessoas ao vivo. E desculpa, eu joguei bem ontem. Não, senhor. Jogou bem e perdeu todas. Olha só que coisa. Eu não perdi todas. Eu ganhei quatro jogos. Tudo bem. Quatro jogos não, pelo menos três jogos eu ganhei, tá? Ã, os caras, boa live é muito IAG. É, eu também acho.
Ô, like aí, pessoal. Ajuda a gente, pega o link, compartilha nos seus grupos de WhatsApp. Grup, é, compartilha o link, joga no seu stories também, joga no seu Facebook, no seu Twitter, ajuda nós aí. Estamos precisando. Dá seu likezinho aí. Vamos embora. Eu vou começar, tá? Eh, eu vou começar essa live aqui, tá? Tratando de um tema que mistura alguns assuntos que eu gosto de debater. Eu adoro pesquisar história. Quando sugiro esse material sobre genética, essas pesquisas que pegam a origem das pessoas, eh, me interessei muito, que eu acho, adoro, imagina você conhecer ancestrais, né?
Eh, origem ancestral do sabe, todos os seus antepassados. E aí parece que rolou uma pesquisa feita com o Genera, né, dando, vamos dizer, como é que é mais ou menos o um perfil étnico do Brasil e colocando o Brasil como país mais missigenado do mundo, o que era um pouco esperado, né? Mas dado, por exemplo, que existem países como a Índia, que tem, vamos dizer, uma uma mistura de matrizes étnicas muito diversas, né? Vamos dizer, eu easianos da Step com eh com dravidianos, com iranianos, com invasores mongóis. É uma grande loucura, um caldeirão ali com
gente do sudeste asiático também, um pouquinho, tem muita loucura ali no meio. Então a gente fala, pô, a Índia é mais, mas me parece que o Brasil, dado que está falando de um três matrizes muito distantes, né? O europeu, o africano, o sub-saariano, eh alguma coisa aí de oriental, do extremo oriente, alguma coisa de semitas e vai árabe e o ameríndio, né? você realmente tem algo muito único que acontece aqui. Então, se essa pesquisa vocês eh vocês já devem ter visto, né, o resultado das pesquisas e enfim, né, ela ela traz alguma alguns pontos que
são vários a gente salientar, né, que a gente já tinha falado antes, mas era sempre bom ficar claro porque eh sempre tá grita, é natural. A a matriz mais presente no na genética do brasileiro é a do europeu barra português. Na verdade, existe uma outra pesquisa que delimita qual é o cromossomo Y, tá? Qual é o aplogrupo do cromossomo Y mais presente nos brasileiros, né? Então, ou seja, todo mundo sabe que o homem é XY e você só, como homem, você só passa se você tem um filho homem, o Y pra frente, logo o seu
Y, a Y do seu pai, que é do seu avô, que é do seu bisavô, tá travô, etc, né? Portanto, é um, ele gera uma rastreabilidade e o principal cromossomo Y do brasileiro é o R, né, que é o, desculpa, o principal aplupo do cromossomo YR, que é inclusive dos indo europeus, né, uma é ele vira até ele gera uma rastabilidade aí da expansão linguística e cultural dos povos indoeuropeus e aconteceu aqui no Brasil. O principal é o R também. Eh, e enfim, isso é gera meio que sabido, a gente havia conversado, isso tem algumas
consequências, dado principalmente que eh nós ã criamos aqui na nossa cabeça do brasileiro uma espécie de um corte, né, junto ao português, como se nós estivéssemos aqui sendo vítimas do roubo do nosso ouro. Ai, roubaram o nosso ouro. Ai, se eu fosse colonizado, porque cala a boca, você é o colonizador, você é o português. Mais do que qualquer outra coisa, você é esse cara que você fica criticando e reclamando. você é literalmente esse cara, tá? Naturalmente você vai ter, né, dado que existe uma determinada dispersão ali, pessoas que são muito mais africanas, pessoas que são
muito mais indígenas, pessoas tm um percentual muito maior, mas no geral a a grande maioria dos brasileiros são mistura dessas três matrizes aí. Aí antes que todo mundo fala: "Ah, mas eu não sou, eu sou 100% italiano, eu sou 100% alemão". Lógico, você é filho de imigrantes, natural que seja, não, mas você tá num percentual de pessoas que não tm essa mistura. A maior parte do brasileiro justamente carrega dentro de si essa mistura e dessas três grandes matrizes, tá? Isso é legal, a pesquisa pega e enfim, deveria ser algo que só atesta algo que nós
já sabíamos, né? Mas não. A esquerda brasileira não consegue, ela não consegue atestar um ponto e procurar elementos importantes, elementos que ajudem a construir uma brasilidade. Não, não, não, não, não, né? Tenho que teve que vir uma estralhadora de esquerda, uma asquerosa, tá? Que chama Lilia Morit Schuarz, tá? Ela é dona junto do seu marido. Eh, ambos judeus, imagino eu, imagino eu, pelo sobrenome, Schwarz, Asquenaz, tá? Ambos judeus, né? Eh, e que coloquemos aqui, né? Ambos judeus que viva, por mais que sejam anti Israel, por serem progressistas, eh, que vivem aí a sua herança, né?
E é importante colocar aqui porque eles não são filhos de chocadeira, tá? Eles professam a sua fé. Tem a entrevista do marido dela, né, contando como ele mantém, como ele trouxe um escritor judeu pro Brasil, como ele mantém, como ele lembra do pai dele. Ou seja, eles carregam uma herança que é uma herança judaica, se casam entre eles por serem judeus. Entendeu isso? Bem importante colocar aqui, ou seja, eles preservam sua tradição judaica, não são filhos de chocadeira e tem orgulho da sua tradição, por mais que críticos do do governo israelense, do estado de Israel.
Beleza, tá? Tô colocando aqui, ela vem a público na hora de falar de nós brasileiros, dado que ela é uma historiadora brasileira, a sua empresa Companhia das Letras é a principal editora de livros do Brasil. Ela vem com essa com essa besteira. Vamos lá. IBGE mostra como quase toda a população brasileira missionada. Sim, foi o que saiu as pesquisas. Mas o padrão são homens europeus e mulheres africanas indígenas. Somos mesmo descendentes do estupro. Primeira coisa, ô cara pálida, em que instância você é parte desse caudo brasileiro? e não basicamente uma filha de imigrantes, famílias judeus
judaicas aí para se colocar como somos aí nesse pacote, tá? Tô colocando aqui de maneira clara, é uma uma pergunta e não tô falando para diminuir nem nada, só tô colocando assim somos. Se colocou aí no game. Segunda coisa, o cara pálido e bem pálida, né? Essa moça alvíssima, essa senhora, na verdade, alvísima, bem branca, né? eh, uma judia étnica com sobrenomes, pelo menos o marido carrega um sobrenome ali do leste europeu, né? Eh, vamos colocar aqui as coisas em termos. Você sabe como historiadora qual foi o perfil da colonização brasileira? A maior parte do
português que veio para cá eram homens, mas assim, é, numa gigantesca desproporção. Se o senhor Rafael Almeida Riso puder mostrar aí, tá? Eu até mandei um print para ele, que o print inclusive contém fonte, tá? Eh, veja só o veja só a diferença, tá? Distribuição de gênero na migração portuguesa para o Brasil entre 1500 1600, 92% eram homens. Depois a a diminui um pouco essa desproporção, mas continua bizarra. Deve ser aí na casa dos 80% homem, pelo menos, né? Acho que é pelo menos 80% homens. Eh, naturalmente, dado o processo de conquista que houve do
Brasil, você vai ter a preponderância numa estrutura política que é montada aqui, dá porque o o português foi o vencedor no processo, ele torna o Brasil Brasil. E dado a natureza do processo colonizatório, este hombre português, ele vai se reproduzir com as mulheres locais. Isso vai ter desde a mulher africana, que é trazida aqui através do tráfico negreiro, até as os indígenas. Os casamentos com os indígenas foram de toda a natureza. Num processo de conquista como existe, você vai ter estupros. Existe num processo de conquista. Só que você não consegue construir uma sociedade inteira por
séculos a fio baseado em estupros. Certo? A ideia de que a base do processo colonizatório é o estupro é uma loucura, é uma extrapolação. E essa extrapolação é criada por conta de uma politização da nossa história, né? popularização à esquerda que tenta culpar o processo colonizatório. E aí todas as relações sociais, entre todos os estratos, grupos sociais e raças, são dados dentro de uma chave em que há um homem muito mal, que é o colonizador, e que ele tá explorando, matando, escravizando e humilhando, tá? A história brasileira não mostra isso. A história brasileira ela é
muito matizada e a historiadora deveria saber, ela sabe, a questão é uma questão política, né? Eh, nós tínhamos relações, tá, a tal da relação cordial, né? entre o dono do escravo e o escravo das mais diferentes naturezas, desde uma relação, vamos dizer, mais distante daquele fazendeiro que tinha famílias inteiras de escravos na na censala, até alguém no período da da do da do ouro que tinha em Minas Gerais, em que o dono do escravo às vezes era ou um ex-escravo, um negro que tinha outro negro e botava para trabalhar para ele, ou um branco que
tinha dois escravos, moravam na mesma casa ou como processo colonizatório no Rio Grande do Sul, que é de outra natureza, tá? Mesma coisa com os índios, né? Com os índios a história ainda mais louca. você teve casamentos reais na história do Brasil e também, inclusive, na colonização espanhola. Então, eh, você tinha casamentos mesmo, casamentos formais, você tinha homens que viviam com muitas mulheres índias aqui, tá? Falar que a o estupro era a base disso e que depois que começa a se formar uma sociedade mistiça cabocla no Brasil, as pessoas ficavam o quê? Se estuprando mutuamente.
É uma loucura tremenda. Ainda mais que, vamos dizer, ao longo do século XVI, século XIX, a massa de brasileiros era uma massa claramente mestiça. E aí como é que era? tinha uma relação de poder em que o mestiço estuprava uma mestiça e aí com isso iam nascendo mestiços estupradores. Isso é isso é de uma insanidade. É de uma insanidade. E o que essa mulher quer colocar, que esse essa é a questão, o que essa mulher quer colocar é que a nossa história é uma grande violação. Volto a colocar, a nossa história é um grande estupro
e que nós somos filhos inominados, filhos bastardos de chocadeira, né? Somos todos oriundos de estupros, não sabemos quem são nossos pais. Devemos odiar uma certa figura masculina branca, imaginária, que tem que ser desconstruída, perfeito para ela de esquerda com essa lógica eh eh anti decolonial. E aí, né, não temos orgulho do passado, temos vergonha do passado, temos que odiar nosso passado, temos que ficar com esse argumento que eu já falei para você, tá? Você quando fala roubar o nosso ouro, você se equipara um esquerdista. Você tá sendo colonizado paraa mentalidade de gente como essa Lilha.
Enquanto ela, a gente precisa lembrar, ela não é igual a você. Eu já falei para vocês, eu já falei, tá? Admirem, estudem o povo judeu. Estudem o povo judeu. O povo judeu foi um povo, tá sem estado, grande parte da sua história, da diáspora lá lá do período do Império Romano. Até agora, a formação do Estado de Israel são 2000 anos praticamente, ou realmente de fato 2000 anos sem estado. Eles se mantiveram como nação sem estado. Para se manter como nação sem estado, eles precisam manter as suas tradições e sua origem. Ou seja, eles enquanto
judeus preservam a própria história e não são filhos de chocadeira. Eles não se deixam ser filhos de chocadeira. A dona Líria Shivarks e o marido dela lá, o Shivarks lá se casam entre eles, preservam tradições, podem até ter posições críticas. Agora nós aqui somos filhos de choc, todos filhos de estupro. Eu acho isso de uma cara de pau, de uma canalice, porque para nós isso, para eles tradição. Ora, eu quero tradição para nós também. Eu quero tradição para nós também. E eu volto a falar, volto a colocar, isso aqui não é uma crítica a prática
deles, é uma prática tradicional que eu acho legal. Eu sou maior defensor aqui dessas tradições judaicas. Agora eu sei como é que atua. Eu sei como é que é esse duplo padrão. A história do Brasil que ela conta e que eles brincam quase enquanto, né, um experimento social aplicando suas técnicas, não é o que ela leva pra vida dela, volta a colocar ela casou com judeu. Ela se manteve dentro da tradição, dentro da comunidade dela. Interessante. Engraçado, né? Com eles a tradição. Para nós o estupro, para nós, tradição nenhuma. Para nós a a a história
enquanto vergonha. [ __ ] isso não é correto. E é um comportamento muito escroto, porque o marido dela é um cara que fica indo lá atacando Israel. Ele é nem sei como é que é a postura dele agora nesse conflito recente, mas né? Eh, eu acho isso cômico. Eu acho isso cômico. Eu não quero na história do meu país esse papinho furado, porque o que e essa intelectualidade esquerda gosta de ficar brincando que nós somos novamente filho de chocadeira fruto de um processo só de exploração, expropriação, estupro e humilhação. Temos que ter vergonha da nossa
história. Não temos tradição alguma. E se você não tem história, você não tem tradição, você não tem nada, tá? Você é um bastardo. Você é um bastardo vagando como um escravo no mundo, que é isso que eles querem que nós sejamos, como escravos, que não tem origem, não tem família, não tem vínculos. Nós estamos perdidos nessa terra, permanentemente explorados. Estou explorado. Eu não sei quem sou. É ou não é? Aqui, ó. Aqui, ó. Nós temos que ter história, temos que ter origem, temos que ter respeito aos antepassados, respeito a tradições, porque tem coisa boa na
nossa história, por mais que a nossa história também seja cheia de problemas, mas é a nossa história. É a nossa história, são os nossos mitos. E esses caras vão ficar repetindo esse tipo de mentira, porque é mentira a exaustão para fomentar movimentos de ordem racial que querem ficar criando divisionismo na sociedade para ficar nos tornando sempre fracos, pedintes, humilhados. Aí lutando não ten que lutar aqui. Eu tô decolonizando. Vou me decolonizar aqui. Eu acho isso de uma escrotidão. De uma escrotidão para eles. Tradição. Tradição. Se casam entre eles. Tudo fecha. Bele. Acho lindo. Ó. Adoro
Israel. Adoro o povo judeu. Adoro. Me inspiro. Estudo. Agora para nós brasileiros, todo mundo é filho de estupro. Vão se [ __ ] aí, ô do, ô, editores aí dessa Companhia das Letras, papinho furado. Não caiam nesse conversa. Não caiam nessa conversa. Papo furado do [ __ ] É ou não é, Rizo? É isso aí. Volta a colocar aqui, o nosso processo colonizatório e de boa parte da América espanhola tem uma natureza muito menos cruel do que aconteceu nos Estados Unidos. O processo dos estados de colonização americana foi um processo de ondas em que uma
população homogênea branca inglesa migra e migra para um lugar com a latitude muito similar a deles, com o mesmo clima, tá? Com boa parte da fauna. Ou seja, o cara sai lá da Inglaterra tinha lobo, acho que tinha urso na Inglaterra, lobo, urso, tinha alce, tinha, sei lá, cervo, n os climas, as estações eram todos iguais. O cara pega o barquinho, vai pr os Estados Unidos, pro Canadá, mesma coisa. Só ali quando desce paraa Flórida começa a mudar. Basicamente a mesma coisa, né? As 13 colônias estão ali naquela faixa, você consegue se adaptar. Aí você
vai tendo ondas sucessivas e que eles vão empurrando os índios para fora, matando os índios. Mata, mata, expulsa, mata, expulsa e empurra. E os índios vão indo todo pro oeste até que você tenha o resto da conquista pro oeste. A colonização portuguesa, ela se baseou em mescla, casamentos, missigenação, alianças com as tribos locais. É um processo de Ah, cruodade também. Cruodidade também. Escreva Deus, sim. Mas pelo amor de Deus, né? É bem diferente do modelo americano. Você não tem nos Estados Unidos, ao menos não tinha até esse processo imigratório agora de latinos vai nos últimos
40 anos. Você não tem uma sociedade mestiça nos Estados Unidos? Pelo contrário, o branco colonizador depois com os imigrantes e europeus que vieram criaram uma sociedade iminentemente branca. Aqui não, aqui foi outra coisa. O processo foi muito, muito menos sangrento. Foi. E assim, não que seja um processo original que os espanhóis e o português fizeram, mas foi o processo que aconteceu aqui por diversas razões. E volta a colocar, Brasil, assim, América do Sul estão em uma latitude diferente, o clima é invertido. É outra base alimentar, você teve que você teve que mesclar as culinárias, você
teve que mesclar hábitos, você tem que tem que mesclar religiosidade, a cultura. O processo aqui foi muito diferente, foi muito sincrético, não foi igual. E não tô falando assim: "Ah, mas ah, o nosso é muito melhor". Olha, eu acho que o nosso foi mais humano, com certeza foi mais humano do que aconteceu na América do Norte. E aí ficar trocando, ah, não, porque é estupro, não sei o quê, não. O ponto que é o seguinte, que a gente precisa colocar, todos os processos, tá, de criação de povos, processos de expansão, conquista e assimilação, terão algum
grau de crueldade. E ele é praticado por todos os agrupamentos humanos em toda a história humana. Todas as supostas raças que eu acho muito ruim falar assim: "Ai, os índios eram raç", [ __ ] eram tanta, eram tantas etnias indígenas, grupos linguísticos completamente diferentes, até porque muitos vieram de ondas e sucessivas da lá do State Bering. Tem gente que diz que eles vieram também pelo mar, tá? Grupos linguísticos diferentes, raças diferentes, costumes diferentes entre os tais indígenas, tá? Mesma coisa, a gente pode falar do da África, que é o continente etnicamente mais diverso do mundo,
tá? Então você tem tribos, grupos étnic etnolinguísticos mais diversos se matando ao longo da história, né? Na Ásia, todos os lugares, mesma coisa. A, só que o problema para essa gente é sempre falar do processo de colonização europeu. Ah, esse é preocupante. Todo mundo faz isso, todo mundo conquista. Todo mundo faz conquista, assimilação, o processo é traumático, é com todo mundo. Só que ele só vê problema de um de um lado. Aí é gostoso, né? Aí é é engraçado para caramba, né? Obviamente que essas pessoas só vão produzir suas teorias merda nestes países que são
países que tem justamente um tipo de democracia, um grau determinado de liberdade de expressão que permite que essas pessoas fiquem construídas essas autossabotagens, né? Porque na China, se você for, tem nada disso, tão exaltando a própria história, né? Lá você tem um grupo étnico Han que se estabeleceu perante os outros e tal, todo mundo sabe, né? Na Índia a mesma coisa, né? Mas aqui no tem que ser esse suicídio completo histórico. E assim, nós temos que olhar pra história e falar: "A história é como ela é". Ela é como ela é. E os povos se
sustentam, tá, enquanto estrutura dentro de uma ideia de ancestralidade, de território, de povo, de língua, de costumes e de um propósito comum e de pactos comuns que são firmados. Ora, se vocês vão pegar, eu até recomendo, tá? O um francês Jorge do Mesil, ele estuda muitos povos indous. Boa parte dos mitos indoeuropeus envolvem guerras entre dois povos diferentes, em que há depois uma assimilação e a criação de uma nova estrutura. A ideia do conflito, um conflito final entre dois grandes povos e aí uma nova estrutura social criada a partir de uma assimilação que era gerada
entre eles. Um exemplo, né? Você pega sagas nórdicas, a briga entre os Vanir e os Aizir, tá? Eh, criam esse tipo de pacto. Boa parte da dessa mitologia que existe entre os povos antigos, o rapto das Sabinas que envolve os romanos, tá? é é parte central da formação histórica dos homens, né? A o lidar entre grupos diferentes que entram em guerra e que se fundem numa nova estrutura. Isso é comum a todos. Isso é comum a todos e nós temos que lidar com isso da melhor maneira possível. Agora, esse papinho furado que a gente ouve
para essas pessoas não dá, cara. Ó, o vítima do mito e epopeia. Exatamente. Leiam esse livro. Mito epopeia. Bom demais. Agora tem outros livros que são em inglês do Jorge Mesum. Pessoal, like na live e se inscreva no canal. Eu eu eu fico muito puto, galera, muito puto, tá? Eu volto a colocar, eu fico muito puto com a hipocrisia. Para eles, tradição, para nós, estupro. Legal para caramba, hein? Legal para caramba, né? Quando eu digo para eles, é esse tipo de gente e e esse tipo de esquerdista, né? Para eles tem não, ela mantém a
tradição. Quantos outros esquerdistas de elite no Brasil não mantém suas tradições? Eu vou pegar outro exemplo, né? Pega lá o vídeo de campanha do João Campos. O vídeo de campanha do João Campos é muito claro. Para ele tradição. Olha só que legal. Para ele tradição é olhinho verde, é meu vovô, meu papai com olhinho verde. Nossa tradução enquanto líderes fazendeiros, donos da capitania de hereditária. Aqui para ele tradição, então ele evoca a tradição para nós ah, cultura de estupro. É isso. É sempre assim para ele. É, eu acho isso de uma filha da [ __
] Ó, isso aqui, ó, é a mesma coisa. Você pega o discurso da Lilia Schivartes, tá? E a hipocrisia dela, você joga pro João Campos, você vai ver que tem um padrão. Vamos [Música] lá. Parabéns. Que leg. [Música] Ó lá, tem a hemoglobina do cara, velho. Não vamos desistir do Brasil. Não vamos desistir. Ó lá os olhos ali, ó. É o olho do colonizador, talvez um galego, né? Norte de Portugal. Homem novos seus trabalho permanece. Para eles a tradição, para nós o estupro. Essa é a lógica. Para eles a tradição. Entenda, galera, a estrutura familiar,
o clã familiar, o clã familiar que se organiza com outros clãs familiares é o tipo de estrutura organizacional mais antiga, tá? e das mais funcionais. Você vai entender a Europa, né, e as monarquias europeias como agrupamentos de clãs familiares, tá? Que se estabelecem, criam nações, que casam entre si e se mantém. Um clã familiar é sempre poderoso. Casas reais ou grupos familiares tradicionais que se protegem, que acumulam patrimônio em conjunto, são mais fortes do que cidadões. Cidadães, é [ __ ] né? Do que cidadãos atomizados, perdidos por aí. O liberalismo nos vende a ideia do
cidadão atomizado como se fosse uma grande vantagem, não é? Clã familiar é superior mesmo. Só que você não, como é que você vai ter um clã familiar aqui se sua história é uma merda, né? É ou não é? Sua história é uma desgraça. Não caiam nessa conversa. Eu volto a colocar a Lília tá aqui, ó, estupro, não sei o quê. Ela vai ter um casamento e dentro da comunidade judaica dela, tá tudo fechadinho com sua tradição lá. Tá mantendo para ela tradição. Para nós não. Aqui o Brasil filho do estupro aqui, moça. E a gente
sabe as consequências do seu discurso. Você só não pratica aí. Papinho furado. Papinho furado do [ __ ] Vamos lá. Vamos mudar. Esse assunto. Era importante colocar aqui, tá? Vamos. Vocês entenderam a as as consequências desse tipo de coisa, tá? A esquerda viu, saiu aquela pesquisa, a esquerda ficou remoendo, remoendo. É isso. Pronto. Ah, o Brasil enquanto estupro, papinho furado. Vamos lá. O Daniel Duran falou: "Renan, para de falar isso. O chat específico não gosta. Que chat específico não gosta? Vocês não gostam de falar de história? Vocês não gostam desse desse tipo de temática? Tá
bom, galera. Vocês são, ó, eu já fiquei chateado ontem, tá, quando eu falei lá da humorista alemã aqui no Brasil, né, que que tem preconceito com alemães, eh, ou familiares de alemães que moram, né, filhos de alemães e de imigrantes que moram aqui, que ela tem um preconceito específico de porque eu volto a colocar, é igual o lance do devolve meu ouro, tá? Vocês, mesmo estando aqui numa live de uma galera que tá apontando para um novo caminho, vocês estão cheios, cheios dos vícios oriundos da nossa educação merda, de certo de certo senso comum bosta
que se estabeleceu no Brasil. Vocês estão cheio de minhoca na cabeça e eu vou ficar aqui tirando a minhoca. Ai, não gostei, mano. Porta da rua é serventia da casa. Nós não vamos mudar nossa opinião. Um cara falou: "Um ru reclamou e o Renangelizar". Eu nem vi a reclamação. Eu vi um cara nosso com a bandeirinha da missão falando que tem gente reclamando. Eu só tô falando, pô, se está reclamando, eu lamento, cara. Mas não vou mudar aqui a nossa visão. Ó, vamos entrando já no Valet Plus que vai ter promoção especial hoje. Eu já
tô com a minha caneta pronta para autografar, tá? Já vou autografar dois que entrou que eu vou avisar todo mundo que entrar no Valete Plus vai ganhar do clube do livro, tá? O livro A arte da guerra, tá? Prefaceada pelo Guilherme Derrit, secretário de segurança de São Paulo, tá? Autografado. E revista Valete do Mes, a do Derrite, a do a do Milei também autografada, tá? Valendo só para os 10 primeiros 14. Então, bora entrar, tá? Vamos lá, ô Riz, vamos ver agora. Vamos mudar um pouco de assunto. Vamos pro eh vamos entrar no aqui no
no tema aí das bets. Vamos voltar para esse assunto, tá? Parece que o Felka foi chamado a comparecer na CPI. Você vai primeiro pra Fel ou primeiro pro Super Xandão? Você que manda. Você que manda. Você é o operador, você que manda. Riso. Eu quero, eu quero assim e eh eu quero like na live primeiro. Vamos lá. É verdade. Nossa, só 2.6.000 likes. Aí é complicado, né? Então tem alguns trechos do Felka, já que você chamou o Felca, bora, bora, bora o que você quiser. Eu acho que você, você é o operador, Ro, você me
conduz aqui, tá? Você tá num polo aqui, desculpa lá ele, mas eu vou me boiolizar mesmo. Você tá no polo masculino aqui na live, entendeu? E se nós tivéssemos dançando uma valsa, é você que conduz, entendeu? Tá, eu tá, eu tomo sou [ __ ] É isso. Eu sou um, enquanto persona aqui, eu sou um boiolão. Riso, riso me conduz nessa valsa. Nossa, isso ficou, isso além de [ __ ] ficou parecendo ser um um cara da Globo comentou, olha nesta valça digital aqui, nos conduz aqui. Vai lá, Rizão. Bora. OK. Vamos lá. É, foi
isso. Vai pro Paulo. Paulo Tola Ross. Com certeza. Mas minha contribuição, Paulo Tola, ninguém, ninguém fala mais que eu sou [ __ ] por lá. A gente olha para trás e fala: "Caramba, e que doideira que aconteceu com a aposta, né? Era todo mundo fazia o que quiser para contar mirim, que é mais ou menos hoje, como a gente vê com cigarro, olhar para trás, falar: "Que doideiro que aconteceu, né?" Mas nesse momento ainda tem gente, cara, que bate de frente defendendo para caramba assim. O cara que é o cara que ganha dinheiro com isso.
Para mim a opinião dele e merda é a mesma coisa. Porque se você ganha dinheiro e você tá defendendo para carab, não, aposta é boa, aposta é bom, cara. Dou todo o seu dinheiro, entendeu? Para para instituições que ajudam viciados e daí eu vou passar a te ouvir, vou começar a te considerar. Se você ganha dinheiro, você tem rabo preso, [ __ ] Tua opinião é merda, mesma coisa. Pois é, entendeu? não tem muito valor. Agora, a pessoa ali que nunca apostou, mas defende: "Ah, eu defendo não sei quem influenciador porque ganha quem quer, ganha
quem quer." Eu acho que essa pessoa quando olhar para trás no futuro, vai falar assim: "Que doideiro que aconteceu, cara. Que doideiro". Continua. Vamos ouvir mais. É só isso. É o os trechos que Renato me passou aqui, mais trechinho. Tá. Bom, eh, vamos lá, galera. O Felco tá se tornando uma espécie de porta-voz eh hoje do enfrentamento aos cassinos online, tá? Acho que cabe uma discussão séria sobre se isso que a gente fala do cassino online se estende para as bets, tá? Bets existem em todas as democracias do mundo e nunca levaram certos países a
insolvência ou a um gravíssimo problema eh social. Inglaterra, por exemplo, volto falar, Inglaterra é um país de apostas há muito tempo, tá? Eh, logicamente que você pode pegar até os antigos para pr para falar aqui de uma brincadeira dos antigos, né? Boa, a maior guerra do mundo, né, em termos mitológicos, foi o a guerra do Mahab Harata, a guerra entre os Pandava e os Couravas. Eh, e que surgiu numa aposta, num jogo de aposta envolvendo dados, né, que deixa um alerta histórico milenar ali. Mas eu já fiz isso para fazer nameroping de bobeiras mitológicas, que
eu, enfim, gosto, né? Eh, na prática, naturalmente, apostar é sempre perigoso e e vicia e é natural. Alguns povos vão se datar melhor, outros não. Ou a questão toda é que eh você terá aposta disponível nas suas mãos, não mais através de jogos ou tal, ou mesmo de um cassino, que é um local físico, né? Portanto, que a escabelabilidade é bem menor e você entrega isso num celular com um projeto gráfico digital feito para te pegar nesses gatilhos que pegam, te jogar dopamina e ficar fritando teu cérebro, né? Isso definitivamente, né? Tudo me é listo,
mas nem tudo me convém, né? Eu acho que certas coisas não são convenientes pro usuário, pro estado brasileiro, pra sociedade brasileira como um todo. Então, eh, a, a proibição faz sentido. A proibição faz muito sentido. Entendendo também que, eh, como o Brasil, eu já venho falando muito para vocês, o Brasil eh ele se dá numa relação de falta completa de confiança e de humilhação mútua e de uma tentativa, eh, vamos dizer, sistemática, tá? de exploração da ignorância alheia e isso em quase todos os setores da economia brasileira. Então você vai ter isso aí acontecendo, né?
Um influenciador que fica levando um cara erro, joga os outros e, vamos dizer, numa vala, a gente perde dinheiro, é viciado e ganha dinheiro com o próprio link de de cassino online. Então assim, acho que dá para gravar assim, dá até para ter uma discussão sobre as bets. Acho que é possível ter uma discussão sobre as bets. Eh, dá para discutir cassino, cassino normal. Agora, cassino online definitivamente não tem que se discutir. Cassino online não tem que se discutir, não. Não dá. Definitivamente não dá. Casino online num país como o Brasil não tem discussão. E
eu eu vi gente me mandou mensagem, né, por inbox, né, reclamando: "Ah, essa postura do MBL aqui não é uma postura liberal. Sério que você tá com liberalismo pró Cassino online? Se ser liberal ou libertário no Brasil é defender cassino lá, meu velho. E é um tipo de liberalismo que parte de certos de certas premissas muito toscas, tá? Há uma premissa vai meio tábula rasa de que todas as pessoas elas são mais ou menos iguais. E pessoas de Não, as pessoas têm criações diferentes, completamente diferentes, caudos culturais completamente diferentes, tá? sistemas de valores diferentes, entre
elas, eh, a, né, descobertas recentes, especialmente agora final do do século XX, começo do século XX, dão conta que nós tomamos muitas decisões, inclusive econômicas, de maneira irracional, contrariando boa parte da teoria econômica, né, especialmente teoria econômica, vamos dizer, mais clássica e tal, mesmos austríacos falam muito disso, né? boa parte das nossas tomadas de decisão é irracional. Ela se dá em termos intuitivos, baseados em vieses, em, enfim, eh, logo imaginar que você tá tomando decisões eh boas para você ou boas paraa coletividade simplesmente porque você está sendo livre para fazer isso, eh, são bem complicados,
porque um você sabe se um viciado ou não é livre ou se uma pessoa que tá sendo conduzida pela propaganda tosca por e simples é livre, que se ela é livre com seus viéses, tem uma discussão até filosófica enorme sobre isso. Agora, do ponto de vista meramente utilitário, nós não estamos ganhando nada com isso, nada. na absolutamente nada. E do ponto de vista do estabelecimento de uma determinada ordem de uma sociedade que não pode se basear o tempo todo, né, a exploração e na humilhação das pessoas mais pobres e ignorantes por gente que picareta e
vagabunda, que eu já falei, é o influencer picareta e vagabundo, é o coach, é o vendedor de curso, é o pastor, né, o pentecostal inescrupuloso, tá? Tem toda uma tem, né, toda uma cadeia de brasileiros que vivem de explorar os outros. A gente não pode permitir isso, porque se a gente não tiver um pacto social que impeça isso de acontecer, dado que nós temos pela nossa condição social nesse país confuso aqui no século XX, eh um determinada, vamos dizer, um sistema de relações e uma determinada hierarquia, né? Ou seja, nós temos muitas pessoas que são
indefesas diante de determinados estímulos ou determinadas práticas, né? Tô sendo aqui bastante ã cuidadoso com as palavras, tá? Eh, não dá para permitir que certas práticas prosperem. Vou colocar, essa é uma prática que não pode prosperar. Ah, então você topa a abdicar dessa liberdade? Topo para caramba. Topo para caramba. Até porque para mim isso é uma liberdade meramente nominal, uma liberdade exclusivamente nominal. Vamos lá. Sou muito bem pensado de manipulação pra parada chegar até você, pra parada te viciar. E você se e você se viciou numa parada, você na verdade é uma vítima, você não
é culpado. Eu tô com você, o pessoal, entendeu? Tipo assim, a pessoa se sente menos sozinha, isso dá um conforto para aquela pessoa, o que já é muito importante, né? Eu sei que existe a relação do do livre mercado, a gente não pode simplesmente proibir o serviço. Existe e como aconteceu com álcool, por exemplo, quando proibiu completamente o álcool, surgiam uns alcapones da vida produzindo álcool no banheiro. Então, muita muita muito segurar muito extrapola pro outro lado. Mas um equilíbrio ali entre eh o livre mercado e a ética seria interessante, né, da gente imaginar, né?
Seria muito bom. Muito. Exato. E entendam, o Brasil, gente, o Brasil é uma sociedade profundamente desigual e o Brasil é uma sociedade humilde. O Brasil é uma sociedade que o a a que o conhecimento, a a dispersão do conhecimento é muito desigual. Então você tem relações muito desigual, muito assimétricas, entendeu? É muito assimétrico o Brasil. Você tem lugar uma Faria Lima com gente bem formada, bem estudada, bem nutrida, que estudou em bons colégios, se formou em faculdades boas aqui ou fora do Brasil, tá? Que dispõe de contatos com que há de novo no mundo e
você tem, sei lá, chique chique para usar uma uma cidade que é sempre usada para memes e piadas, né? Você tem dois mundos completamente distintos. E aí é é tão assimétrico que você vai criar instrumentos de relações econômicas que serão assimétricas, são necessariamente assimétricas. A se a dispersão do conhecimento é assimétrica, as relações vão ser assimétricas. Eu volto a falar, muitas pessoas, botem aí nos comentários, às vezes você que tá vendo aí, mas pode pegar um parente, um amigo, um primo, quem não conhece alguém, riso, quem vai, ó, ó, ó, aqui, Aluísio, foi foi abrir
uma conta no banco, né? O banco vai, você anda, gira, tal, aí o banco te oferece um famoso cheque especial. [ __ ] você pega um pouquinho, vou gastar um pouquinho mais mês, joga ali no cheque especial, já pago no outro mês, se vai entrar o dinheiro. Aí vem um juros cavalar. O cheque especial um juros cavalar. Você não sabe, quando viu você entrou naquela armadilha e se ferrou. O o cheque especial é uma armadilha que é colocada para você. E é uma armadilha que só vai funcionar com quem não entende nada de matemática financeira,
com quem não sabe o que é um juros composto, que não teve nenhum tipo de cultura de administração de dinheiro, que somos nós brasileiros, nós não temos isso. As pessoas mal sabem, sabe, matemática na escola. Aí você oferece um produto financeiro com algum grau de complexidade para uma pessoa que não tem condições de exercer esse tipo de de fazer uso, né, de desse tipo de empréstimo, né, de produto financeiro. Essa pessoa se lambusa porque ela ela é pobre, ela tem pouco acesso a dinheiro. E aí se você vai dar o nome de liberdade econômica, [
__ ] é só uma relação assimétrica. Ah, se vale uma Sim. E aí nós temos milhões, dezenas de milhões de brasileiros no Serasa por pelas decisões econômicas mais estúpidas que essas pessoas tomam, das mais estúpidas possível, pegar empréstimo para pagar consumo. Não sabe se confunde por quê? Porque as pessoas se confundem mesmo, galera. Então tem uma assimetria que é muito problemática aí, é muito problemática. E essa simetria, em alguma medida, precisa de uma regulação, porque ou você vai trabalhar com o o ser humano como uma abstração, né? Ah, você mandou uma abstração, são todos iguas
que você tá lidando. O problema é que tem um padrão. Vocês podem pegar grande parte das pessoas em posição de destaque neste país vive da exploração do brasileiro mesmo quando não precisa. O Neymar precisava vender blaze. O Neymar precisava vender blaz. Não precisava. O Neymar é bilionário. Mas ele vende blaze também. A Virgínia precisava não, mas ela vende o o boa parte do crédito consignado para aposentado, com grandes financeiras, empresas são baseados nisso. Ora, fica uma pergunta ética que eu jogo para vocês. Essa simetria pode ser alvo de algum tipo de, né, de atuação para
no mínimo coibir ou gerar estímulos que não façam com que essa relação profundamente assimétrica e de exploração não se mantenha? Eu eu não consigo achar normal. Eu não consigo porque assim, se a se a regra da nossa sociedade for essa, não imagine que o o político vai ser diferente, que o tomador de decisões vai ser diferente, que a, sei lá, o funcionário público vai ser diferente. A relação vai ser sempre essa, porque a regra é essa. A regra é vi uma pessoa numa posição, vamos dizer, numa posição menor nessa relação assimétrica, eu vou tratar igual
lixo. Por isso que as pessoas mais pobres são tratadas como lixo na fila do SUS. É ou não é? Não são, por isso que não tem esgoto para ela. Tem [ __ ] nenhuma. Tem [ __ ] nenhuma. A relação é sempre assimétrica. Então não pense que a o vendedor, né, o vendedor de curso, o o pastor mirin e esses pastor e toda essa cultura de exploração ou que o crédito consignado eh sejam diferentes do funcionário público que ignora a pessoa na Fila do SUS, do político que caga para essas pessoas e e rouba dinheiro.
É é é são relações baseadas em assimetria. E vocês podem perceber que em sociedades em que essa assimetria é menor, sociedades mais iguais, as relações são mais são, né, elas pressupõe mais confiança, né, até porque você tem menos gente, vamos dizer, despreparada, incapaz de se defender, mas um senso maior de comunidade quando você vai achatando isso. Então, nós somos uma sociedade que é muito diversa, tá? muito assimétrica e nós temos que cuidar para que assim para construir uma sociedade de confiança já baseado, volto a colocar numa sociedade muito distinta, muito diferente, é difícil. Nós temos
que trabalhar muito para melhorar ela. Então nós temos que ser especialmente cuidadosos nesse sentido. Eu não consigo achar que esses estímulos dados para que gente ganhe dinheiro fazendo isso, tenho que continuar. Até porque se você quiser empreender, você quer montar uma metalúrgica no Brasil e contratar pessoas, é um inferno do [ __ ] Você que você tem uma um tipo de trabalho legal, é CLT, é imposto em todas as etapas do processo, não só do processo produtivo, mas na no lucro, na realização do lucro, em tudo. É imposto como se não houvesse amanhã. Agora, uma
facilidade você ganhar dinheiro enganando os outros é de uma facilidade. Então, assim, você tem um um estímulo na na alocação de recurso e na na atuação dos detentores de capital. Quem detém capital não vai para uma atividade produz produtiva que é super penalizada, ele vai pra picaretagem fácil, tá super tranquilo, tá? O dinheiro, cara, o dinheiro é um fluído, ele vai seguir o caminho mais fácil. Ele vai seguir o caminho mais fácil. E o caminho mais fácil aqui no Brasil é explorar essas assimetrias de conhecimento. [ __ ] tô falando alguma besteira, porque senão a
gente vai entrar naquele tipo de discussão. Não, uma liberdade, olha, primeira coisa que liberdade sem ordem é uma ficção, ela é nominal. Eu posso lá, eu posso ir agora, eu posso entrar num lago cheio de jacaré, falar: "Eu sou titular de diversos direitos". O jacaré não liga para isso. A realidade concreta, ela só vai me garantir meus direitos se eu tiver uma determinada ordem. O Brasil é um lugar em que há uma ordem viciada para dizer o mínimo. Então, a liberdade vai existir mediante uma determinada ordem. A gente precisa estabelecer uma ordem, uma ordem minimamente
justa entre as partes, né? É isso. Tão falando alguma besteira, galera? À vezes vocês acham que tô falando uma besteira. Senor Rafael Almeida Riso. Senhor está completamente correto. Pessoal, like na live e se inscreva no canal. Fazendo couro ao Felka, temos também outro grande influenciador que também tem vídeos ã no Valet Plus. Serjão. Ó lá, tá começando a surgir quase uma campanha. Veja só. O Sacan mandou: "Amigos, influencers, etc. Parem de divulgar o tigrinho." Certíssimo. Sacan. O Sacan já é um sujeito. Eu tô conhecido agora o Felka, né? O Sacan já é um sujeito, [
__ ] Eu trato, devoto ao Sacan a postura de um quase profeta. O Sakani me faz ter esperança no Brasil. É, uma vez eu conversei com o Henrique que trabalha no Valet Plus. Aliás, os seis que assinamet plus saibam, o Henrique trabalha com Sacan, também trabalha no livro amarelo, tem uma coluna sobre tecnologia, ó, maravilhosa, no Valet Plus, ele tem um podcast que ele solta, tá bem legal, tá? Adoro o Henrique. O Henrique tava me contando assim, os eventos de ciência, que é uma espécie de feira de ciências itinerantes que o Sacan organiza com uma
turma, lotam e levam milhares de alunos de escola pública. Ou seja, [ __ ] tem milhares de alunos de escola pública em cada cidade dispostos a conhecer mais sobre ciência. Isso é pra gente não dar as coisas como perdido, né? Ah, Brasil gera. Não, cara, não é assim. O há um projeto, né? Não sei se necessariamente eh pensado dessa maneira, tá? Mas ele acontece. É um projeto de tornar a gente eh uma bosta de país. Uma bosta de país. E a gente não precisa ser isso. Deixa eu comentar um negócio. Entrou seis valet plus, tá?
Então já vou autografando já. Ó, dois eu já autografei, os dois primeiros. Tenho 14 livros aqui do Clube do Livro, que eu tô, para todo mundo que entrar, vai ganhar a valete nova do Mi. E o livro autografado Arte da Guerra, né? Autografado pelo por Renan Santos e prefaciado pelo Derhit. Quatro. Vamos lá, rapidinho. Não saiam da live. É bem rapidinho aqui. Só cinco. Vai tá no sexto aqui. Vamos entrando. Nossa, tá. Os livros da editora Varete é outra coisa. Isso aqui é maravilhoso. Isso aqui, ó, foi até com um beijo. Vamos lá, Rafael Me
da Riso. Ã, é muito importante, tá? Eh, eu, eu gosto muito de falar desses assuntos porque eh eu acho que a direita brasileira ela ela precisa crescer, né? Boa parte dos do temas, das discussões, eh, se dão em cima de de gritas ou palavras de ordem. E existe, inclusive da direita bolsonarista uma espécie de um libertarianismo conveniente. Ele surge quando um bolsonarista precisa ser livre para fazer alguma coisa, né? Então, por exemplo, se um bolsonarista quer defender atrocidades na pandemia, eles se tornam libertários, né? Aí esse libertarianismo desaparece quando eles precisam dar um golpe de
estado e concentrar o poder ao longo ao redor deles. Aí muda, né? Já vira um outro uma outra lógica, mas já já eles vêm com alguma outra coisa, né? Aí eles se tornam ultra libertários de novo. Então existe um libertarianismo de conveniência. Então, já vai surgir os libertários defensores do tigrinho. Já já a gente pode ver, sei lá, a Virgínia virando libertária, falando, [ __ ] a liberdade da pessoa em se distrair, brincar e de ganhar um dinheirinho com apostas, né? Né? Já já você vai ver. Sempre surgem os liberais da conveniência. Eu eu eu
eu volto a colocar eh você precisa de uma ordem para você ter um exercício comum de liberdade, tá? Eu nem considero que o a a gente deva colocar a liberdade como fim, mas a ordem importa muito, tá? Em nações elas se estabelecem, as instituições são criadas inclusive através dos mitos e da ordem que ela se estabelece. A ordem é uma forma de organizar o mundo. Os antigos para eles, cara, o mundo o mundo precisava de símbolos físicos de ordem, tá? Eu volto a colocar, tem um autor romeno, tá? Miré, a fala Mirché, mas fala, não
é? Não vou falar aqui em Porrimir, se é a Eliad escreve muito sobre isso, tá? O o tempo mitológico, o espaço mitológico, tá? São referências que você tem em que certos espaços geram ordem mundo e o mundo desconhecido é como se fosse o mundo na natureza. Ou seja, ter ordem te te estabelece direitos, garantias, costumes, liberdade, tá? Então a gente tem que ter uma ordem que não é uma ordem doenta. A ordem brasileira é uma ordem doentia. E eu entendo quem vai embora do Brasil, quem vai do Brasil e vai para um outro país, você
vai ver uma ordem superior. Eu volto a colocar aqui, tá? Eh, eh, a ordem é ela é tão central que mesmo países que são democráticos como o nosso, eles possuem, né, por mais que tem uma Constituição que supostamente lhe garante várias liberdades, a gente garante liberdades que são, volto a colocar aqui para vocês, nominais. Você tem uma democracia de a em que sentido a democracia brasileira é mais democrática que a chinesa? Olha o ponto que eu vou colocar aqui. Lá é um regime de partido único, certo? Posto isso, nós temos tantos partidos, eles são todos
iguais entre si. É quase um jogo de cartas marcadas e boa parte da população vende o voto e ou os estímulos que ela tem assim, o estado me deu um dinheiro para eu sobreviver, tá? Ah, você tem um pouquinho mais, uma capacidade um pouco maior de, vamos dizer, de alterar o seu destino aí na administração pública do que um chinês. Agora, um chinês anda na rua numa boa, a gente não. Um chinês anda na rua numa boa, a gente não. Então, quantas liberdades, né, inclusive econômicas aqui, nós realmente temos a mais do que um chinês
que vive num regime que é opressivo, né? Vocês percebem que boa parte daquilo que a gente chama de liberdade na nossa constituição é nominal, tá no papel de direitos nominais tem um monte, né? A gente tem direito à habitação, direito à educação, tem direito a um monte de coisa. Igualzado que quase tudo que tá plasmado no na Constituição no formato de direito não acontece de maneira concreta. Nós temos direito a à saúde. Nós somos um país em que a saúde vai bem. Nós temos direito à educação, né? Nós temos educação pública de cabo a rabo.
Nós somos educados, né? nossos direitos, nossas liberdades são nominais. Elas são nominais e por serem nominais, né, elas são arrotadas por aí como coisas grandiosas, mas elas não se dão na realidade. Volta a colocar, né, eh, o desafio, vai em Shangai, sei lá, e atravesse a cidade segurando seu celular. Pegue dois iPhones e ande assim, ó, em Shangai. Façam o mesmo. Cruze São Paulo do do de uma ponta da zona leste, passando pelo centro e chegando na zona sul. Eu duvido, eu duvido que você vai conseguir fazer isso. Duvido. Você passou já no centro de
São Paulo, já vão levar o celular. Na verdade, você foi numa vida, alguém viu você otário, segundo 230, é vapo, tá? Então são direitos nominais, são liberdades nominais, tudo isso muito garantido numa constituição e um arranjo político que em si é opressivo, né? Eh, então, eh, é importante falar isso, tá? pra gente quebrar certas ilusões que tem na nossa cabeça. Aí a gente fica discutindo se é liberdade ou não proibir o jogo do tigrinho, que é um golpe. É um golpe. Imagina uma empresa vai se instala numa num paraíso fiscal lá em Malta, que é
essa o Fortune Tiger. Eu não sei de onde é o Fortune Tiger pelo design. É uma coisa meio chinesa, parece ser cena tigre da fortuna, tigre da sorte, tal. Tigre é um animal muito ligado àquele universo, né? Tigre da sorte. É um design todo feito para pegar pessoas no terceiro mundo. Ele chega aqui, aí de repente como consiste o jogo? Eles não correm risco nenhum. Na soma geral, obviamente que eles têm lucro, eles estão extraindo dinheiro da pessoa que tá postando. A pessoa que tá postando, ela acha que em algum momento a sorte vai sorrir,
que o tigrinho vai lhe dar a carta certa. E como ele faz um jogo, né, na programação, ele te dá aqui um pouquinho, aí você ganha um pouco, aí pum, toma um tombo, não, mas agora vou recomeçar e pum, toma um tombo. Você acha que você tem controle do processo quando não tem, né? você pega esse dinheiro na não há nessa relação absolutamente nada produtivo. Tô sendo muito utilitário aqui. Essa pessoa não aumentou o conhecimento dela, não aumentou a capacidade dela. Ela tá usando a quantidade de tempo que ela tem disponível ao longo do dia
para algo absolutamente inútil. Ela tá gastando dinheiro dela quando ela beneficiária de auxílios e coisas como grande parte da população brasileira. Ela tá fazendo isso, tá? Então aí esse dinheiro ele é drenado. Pense o seguinte, é um tubo. Essa empresa instalou um tubo que, né, às vezes a gente precisa fazer uma representação bem fí. Tem um tubo que sai direto do Brasil, né? Tá lá assim, né? Não vamos botar, vou escolher uma praia, vai. Tá lá na, tá lá no ar poador lá no Rio de Janeiro, um tubão. E aí, aí você tá vendo um
monte de moeda e notas de real entrando. E esse tubão cruza o Oceano Atlântico, sobe, entra lá no mar Mediterrâneo, passa por Gibraltar, né? Vai ali no meio perto da bota, chega na ilha de Malta, esse tubo joga num cofre deuns caras. É isso só. É apenas isso, não tem nada além disso. E aí isso é não, mas veja só, [ __ ] isso, isso é uma estupidez. Isso vale a pena para alguém tirando influenciadores picaretas que criam uma e divulgam uma cultura de picaretagem, né? Essa gente, essa essa escomalha, essa escória que tá aí,
né? Todos o cara harmonizado, as mulheres com aquela cara de vocês sabem o quê, né? Esses aí ganham uma comissão e o a galera lá em Malta leva grana. Que legal, que legal, que legal. Poxa, né? Não, mas a liberdade eu quero, desculpa, essa liberdade eu não quero ter, não quero ter uma liberdade em que um ente estrangeiro vem aqui e fica explorando da maneira mais escrota possível e leva grana embora. E aí você fala: "Ah, mas sei lá, vai ver alguém". Os Estados Unidos nos exploram. Tudo bem, mas assim, os Estados Unidos se quiserem
nos explorar, às vezes vai vir algum momento uma relação de força bem complicada, né? Nessa relação de exploração, às vezes você, às vezes é uma exploração, né, bem bem concreta. Essa aqui não, a gente pode só proibir que isso aconteça. É um é um tipo de negócio multibilionário. É um tipo de negócio multibilionário. O Brasil já é o terceiro do mundo e subindo. Não é brincadeira isso, né? Ó, eh, deixa eu pegar. 1 2 3 4 5 6. Entrou mais três aqui, né? Ó. Mais três no Valet Plus. Já autografar. Todo mundo que entrar no
Valet Plus ganha um dos livros do Clube Livro Arte da Guerra, prefaciado pelo Guilherme Derritado, tá? E a valete do M, que é a valete agora do Milei que já está saindo do forno. Ó, faltam só cinco, tá? Deixar aqui os cinco, ó. Bora, bora que eu vou autografando. Ã, vamos lá, Risão. Tem mais algum fazer isso ou quer que eu aprofunde ainda nesse assunto? Quer falar com esse cara aqui geral ou quer continuar? Não, eu vou eu vou dar uma continuada nesse assunto. Tem mais coisa do Felka ali ou você for só esses dois
reacts? Só esses dois, tá? Eh, o Felco tá sendo chamado pela Soraic, né? Ah, o que eu tô sabendo, né, até por informações que o K foi pegar isso, porque esse assunto é um assunto hoje importante, né? A pauta da semana tá rodando em torno disso, é que a turma do Senado está se sentindo humilhada pelo que aconteceu com a Virgínia, tá? Então, a Virgínia ter ido vestido do jeito que foi, com aquele copo ridículo, tratar eles como ela tratou. E aí o comportamento do débil mental, do pedaço de bosta, do lixo humano chamado Cleitinho,
ele pegou e pegou e fez algo que a gente já sabia que ia acontecer, né, que é transformar o Senado numa piada. Então, a CPI foi transformada em piada e o Senado foi transformado em piada. Então, o Senado quer alterar. Ah, eles agora querem chamar influenciadores que ten uma visão diferente, tá? para que possa levar essa visão e possam embasar o legislador a fazer algo, tá? Eh, é uma mudança de rumo que eles querem colocar depois de uma humilhação, tá? Eu vou primeiro fazer um parêntese que envolve Cleitinho. Eu já falei outras vezes aqui, a
democracia no Brasil, ela pode morrer não por radicalismo, mas por burrice, tá? E me parece que quanto mais democrático nós formos, mais verdadeiramente brasileiros nós seremos. E aí nós vamos descobrir coisas que não são bonitas, né? Você já tá entendendo onde eu vou chegar, né? O Brasil é um fenômeno, as redes sociais permitem que certos fenômenos que às vezes ficavam guardados, né, que acontecem, mas ficavam guardados, não expostos a todo mundo, se tornem públicos, né? Então, o lance do pastor Mirim e de uma cultura de exploração via seas neopentecostais, que não tem nada de cristãs,
tá? Usam o cristianismo, volta a colocar como palavras vans ali, eh, esses caras ali eles tão públicos, as pessoas descobriram, pô, mas isso existe, é gigantesco, é, existe, né? O Pablo Marçal ficou gigantesco, né? Pô, existia um cara ficava fazendo isso aí. Sim, sim. Os vendedores desses tigrinhos, né? Os divulgadores desse tipo de merda, mesma coisa. E políticos, completamente picaretas também. Esses caras chegam em posições de poder e aí eles vão exercer esse mesmo tipo de oportunismo no serviço público, maiormente o serviço público eletivo, né? Os mandatários e tal. E aí você vai ver neles
algumas coisas que são diferentes dos políticos tradicionais. O Cleitinho ele é muito diferente de político tradicional, porque o político tradicional ele se elege através da compra de voto. E quando não é a compra de voto dele, por e simples, é a compra de aliados como prefeitos, eh, vereadores, eh aliados de toda sorte, que esses sim praticam a compra de votos. Então, um um político do centrão, ele tem um tipo de liberdade para votar muito grande, porque o seu eleitor não lhe cobra, porque ele compra agentes intermediários no processo. Vocês entenderam? Então você vai ter ao
longo da história humana, desculpa, você história humana, você vai ter ao longo da história brasileira, tá? Vários políticos que são do centrão e que exerciam bons mandatos, que o seu eh vado tava no seu processo eletivo, que era muito pouco democrático. Você vai entender isso? Então você vai ter vai como é que era o voto do Tancredo Neves? Como é que era o voto do Ulisses Guimarães? Não tô aqui, não vou entrar aqui vai na discussão sobre se foi bom eles serem pais na Constituição de 88. Não sei se a minha opinião sobre constituição, mas
tô falando que eles eram políticos que tinham uma causa maior, defendiam e trabalhavam isso, sabe? A a vários políticos do centrão é permitido isso porque a natureza do voto deles fazia com que não rolasse uma accountability dele para com o eleitor. Eleitor foi comprado, o eleitor tá numa base ali, ele tinha que inaugurar uma obra, ele tinha alguns compromissos de realizações, de propaganda junto aos seus intermediários e junto com o eleitor e você manter a roda girando, tá? Isso acontece até hoje com os políticos do centrão, a cultura de emendas, orçamento secreto, tal. Vocês já
sabem, com político digital não é assim. Político digital ele tem que ficar fazendo acrobacias retóricas e brincadeiras para manter seu algoritmo voando o tempo todo. E aí esses caras chegam nessas posições de poder e aí eles usam a posição de poder simplesmente para ficar mais famosos. É, a gente viu isso acontecendo dentro da gente, né? O João Betg é um exemplo disso. É um cara que ganhou para vereador e em nenhum momento ele se tocou que ele era vereador e não tinha vontade de divulgar os projetos da equipe, não tinha vontade de fazer nada. Ele
queria usar o mandato só para gravar mais videozinhos idiotas. Socialismo capitalismo é verde de fome, amarelo de abóbora, né? E só um idiota. Agora o Cleitinho, né? É é uma versão experiada disso. Cleitinho é um é um grande idiota numa posição muito idiota, eh, numa posição muito grande de poder, sendo muito idiota e é o favorito a ganhar as eleições pro governo de Minas. Sim, sim. Ah, o favorito. Esse cara, ele subverte a democracia com a burrice dele. Então, veja só o que o Cleitinho fez. Quando eu falo isso, eu não tô brincando. O Senado
já não tem muita credibilidade e vem num processo decrescente de credibilidade. Quando o Cleitin vai e faz aquilo da Virgínia, ele revoltou a própria base, revoltou muita gente. Muita gente falou: "Pô, mas isso é um senador?" Sim, amigos, se você já gostava antes dele usando roupa de futebol e defendendo as merdas que ele defende, né? Você era o idiota na praça, não o Cleitinho, né? Mas o Cleitinho tá lá fazendo o game dele. Ele desagradou. E aí ele fez muita gente acordar, nossa, o Senado, né, é uma instituição tosca, que tá fazendo um papel ridículo.
Sim, por isso que eu volto a falar, os burros vão correr a democracia muito mais rápido do que os radicais, muito mais rápido. Os burros, eles vão levar a democracia paraa sua inviabilidade e em certa medida é até bom que o façam, tá? Para que a gente comece, né, a escolher melhor e tomar decisões melhores no processo. Posto isso, tá, a a CPI, ela precisa avançar. E precisa chegar em alguma conclusão, né? Como eles foram expostos e humilhados pela Virgínia, levar um cara como Felca talvez faça com que eles reflitam e possam chegar no caminho.
O Felca tá sendo muito claro no que ele tá falando, né? Olha, isso é um absurdo. Um um um influenciador aí que ganha dinheiro, quer ter uma opinião contrária, a opinião dele é merda, tal. E é verdade, o Felco não tá mentindo. Então eu acho legal. Mas dito isso, eu não acho que esse o Senado vai fazer nada de útil, porque o Senado quer limpar a própria burrice e a própria tosquice usando as boas opiniões no caso do Felca. Vamos ouvir a Soraia em relação à aquilo que nós estamos apurando, isso sim é sério. A
roupa, todos os subterfúgios, eh, isso para mim é o de só menos importância. Tá bom. Obrigado. Ô, ô, Felca, e aí? Volta um pouquinho, volta um pouquinho, volta um pouquinho. Volta. Quero entender o que ela tá falando. Mas acima de não vai a pergunta. Qual é ali, ó? Ninguém vai dar conta dele. Ninguém vai dar olé. E nós não levamos um olé de Virgínia, não, tá? De ninguém. Levou sim, Sor. Vocês sabem por levou sim, Soraia. Vocês morrem de medo dela, porque ela tem um monte, né? Vocês eleitores gostam dela, vocês ficam a cucu na
mão. Ela foi com roupa inadequada, assim, ela respondeu o que ela queria, ela tirou onda, ela sambou com vocês e vocês não tiveram nem a, vamos dizer, nem a coragem de fazer nada, porque vocês ficaram tão inebriados pela quantidade de likes e o impacto eleitoral que ela poderia gerar em vocês, porque vocês são políticos toscos, né? E vocês não fizeram nada. Então, o lance todo da Virgínia é que vocês foram tietar uma pessoa que vocês deveriam, né, ir para cima. Mas vamos lá, vamos ouvir. Mas acima de tudo a gente tá atrás de informação. Eu
não vou brigar por causa da roupa dela. Isso é o mínimo. Isso é isso é muito poeril, sabe? Isso é muito infantil pel por e muito superficial. É porque ela é muito Sor, você é muito complexa, né? Sor, a Soria foi uma das que foram tirar foto com ela, não foi? Chequem aí. Eu acho que a Sora tirou foto com ela. Isso seria muito pueril. Não me faça crer que você também fez isso, Soraia. Vamos lá. Que nós estamos apurando isso. Sim, a sério. A roupa, todos os subterfúgios. Eh, isso para mim é o de
só menos importância. Tá bom. Obrigado. Ô, ô, Felca. E aí, ela entende o símbolo da coisa, né? A, a, a tudo que a Virgínia fez, tá? A lógica que ela passou foi de alguém que eh, ela queria mostrar assim que ela é aquela pessoa simples, ela ela não foi nem com as roupas meio de piranha que ela usa em várias coisas, ela foi meio meninona, não sei se reparou isso, Riso, ela foi meio menina, cabelo escorrido, óculos, né? Ela não foi fatal, ela foi uma menina com o copão dela meio boba, falando do jeito meio
bobão. E aí a roupa dela gera uma conexão com a pessoa lá fora, coisa que o Cleitinho faz. Então sim, a roupa importa, tudo aquilo importa, tá? Até porque ela é uma pessoa que trabalha com a imagem, tudo aquilo conta fingir e diminuir, porque vocês no estado fizeram cagada, né? E você, Soraia, tá aí no fundo para tentar corrigir a cagada que vocês fizeram, tá? Não vai, não vai colar, vai colar para uns trouxa aqui. Não vai colar, cara. Eh, política, a gente sabe que é um território meio espinhoso, assim, meio delicado. E se eu
for lá, cara, vai ser pela minha causa e não por político nenhum, cara. Eu acho que o político é nosso funcionário, aí a gente que paga o salário deles e não compra brzard nenhum, entendeu? Se eu for, vai ser para pela causa de tentar ajudar e tudo mais. Por isso que tem um análise aí que eu preciso fazer, porque território meio espinhoso aí, o pessoal já vai querer tirar fotos, [ __ ] Vai colocar todo mundo no bolso, Fel. É. Ah, não, mas mas é aquela coisa, né? Por isso que deve ser algo que deve
ser pensado na minha opinião. Olha só, primeiro eu vou falar uma coisa assim, não tem nada a ver com o assunto, mas é uma coisa que eu gostaria que vocês entendessem que precisa mudar, porque isso gera aquele pensamento ã meioando humorístico, tá? É esse discurso do o político é nosso funcionário. A mesma o político não é seu funcionário. O político não é seu funcionário. E isso é um discurso antipolítico que precisa ser alterado na nossa cabeça se nós quisermos inclusive saber como cobrar um político. Político não é um seu funcionário. Funcionário é uma pessoa que
você contrata para trabalhar. E aí existe um regramento na relação que você vai ter com o funcionário. Sim, você vai dar as ordens para ele cumprir um serviço. O político, primeiro, ele é eleito para representar, especialmente um, se for um cara do legislativo, não necessariamente você, ele vai representar pessoas que pensam diferente de você muitas vezes, entendeu? ele ele representa interesses setoriais, causas, valores, regiões, populações, inclusive os sistemas eletivos, né, funcionam eh eh de modo a permitir que ah, às vezes isso aqui vai ter um caráter mais ideológico, a representação vai estar de uma maneira
ou às vezes é uma questão meramente regional, tá? A ideia de que ele é um funcionário tá errada, porque gente, não, você é um funcionário político. Político não é o seu funcionário, não é esse tipo de relação que você tem com o político. Eu não, eu não posso chegar para um político do PT e falar: "Vota como eu quero, que você é meu funcionário". Não, ele vai me mandar tomar no cu e com razão, porque no sistema que nós temos, ele não foi eleito para isso. Ele foi eleito para representar a visão de mundo que
ele tornou pública e que seus eleitores votaram nele para isso. Não é essa a relação que ele vai ter com você. Não é. Não é e nem deve ser. Não é nem deve ser. O J mandou, eu pago em moldo. Não, não manda. Não manda. Então o eleitor petista vai pegar e chegar pro quin é para votar com o governo em tudo quem eu pago seu salário ou não é assim que funciona? Não é essa lógica. Nunca foi essa lógica. A assim você inclusive com essa mentalidade que tá errada você eh deturpe e diminui a
ideia de política, porque a política tem que ser vista como algo nobre. O fato de ter pessoas que não são nem um pouco nobres ocupando posições na política não diminui o fato de que a boa política ela necessariamente é nobre. Entendeu? E ainda mais uma democracia quando o caráter representativo tá partidário, representando partes, segmentos, frações, que sejam municípios, estados, visões de mundo, interesses, pautas, eles são necessariamente excludentes. Por vezes, um cara que tá cuidando do interesse do Piauí vai ter um interesse que muitas vezes vai ser detrimental ao interesse de Minas Gerais. Ah, mas eu
pago o seu salário. E daí ele vai cuidado com o interesse daquilo que ele elegeu. Não tem sentido você pensar dessa maneira. Não é igual. Não é porque não é. Tá? Só queria colocar isso porque vocês se comprarem esse discurso vão encorrer num discurso bobo antipolítico. Vocês não vão estar sendo precisos sequer na hora de cobrar. Volto cá. Cobrar um político dentro desta clave vai te fazer errar. você não vai ser efetivo para entender isso, tá? E tá, ó lá, tá de novo pessoal são funcionários. Sim, você está errado, Renan. Eu pago o fato de
você pagar não faz com que ele seja seu funcionário, cara. Eu vou, eu pago uma comida no restaurante. O, o restaurante não é meu funcionário. Os garçons não são meu funcionário. O dono do restaurante não é meu funcionário. Não é a relação de pagar não torna o cara um funcionário seu. Isso é uma é uma imaginação que você tem. Isso foi uma uma imaginação que foi colocada na tua cabeça. Politicamente funcionário. Não, ele não vai fazer o que você quer. Inclusive, ele foi eleito, meu amigo, para representar você. Ele foi eleito para representar você ou
outros ou interesses que não são nem um pouco seus, né? Então assim, tô falando isso porque senão vocês vão ficar fazendo papel de bobo quando for cobrar político, porque tem que cobrar. Lógico que tem que cobrar. A cobrança é necessária, é melhor se tiver muita cobrança, muita cobrança. Agora cobrar meu funcionário é é um, entendeu? Não gosto. Há muito tempo eu queria falar isso para vocês na live, que muitas pessoas usam isso e talvez muitos de nós já usamos esse tipo de argumento. Para mim é um argumento fácil. É um argumento fácil e simples, portanto
muito, muito errado, muito errado. Uns caras botaram: "Ah, um prestador de serviço, político não é um prestador de serviço. Político não é não é seu funcionário. O político é um representante dentro de um sistema, né? vamos colocar meio redondido dentro do sistema político que é representativo e que muitas vezes vai votar contra o seu interesse. E dentro do nosso sistema representativo, dentro do nosso tipo de democracia, isto é a regra e é e é bom que seja assim, senão você vai ter um sistema o quê? Único de partido único. Como é que funciona, né? Ó,
o político é agente público, não funcionário público. São coisas completamente diferentes, amigos, né? Mas é muito bom ver que boa parte de vocês estão nos assistindo ainda tão contaminados com essa mentalidade que é infantil. Eu lembra que eu falei a gente, né? Eu tô falando aqui com vocês na live e vai doer, vou fazer inimigos, vou perder amigos. A gente tá o tempo todo contaminado com ideias ruins e conceitos errados na nossa cabeça que a gente não questiona, que foram colocados e a gente aceitou de maneira tola, tá? que vai do roubar o nosso ouro.
É isso aqui. Político não é teu funcionário, não é? Político é outra coisa. Ele não deve ser seu funcionário, não é? Porque assim, se você tratar um político que se vê como um funcionário do povo e eh a lógica dele, se ele pensar dessa maneira, vai ser muito parecida com a lógica do Cleitinho. Ele se elege. Ah, ele vai ficar fazendo pesquisas de popularidade com a vontade do povo para fazer as coisas. Aí você vai chegar aí nas seguintes conclusões. E se você precisar fazer uma reforma que seja impopular, que a maior parte das pessoas
não quer, vamos supor, você precisa fazer uma reforma da previdência ou você precisa mexer no Bolsa Família, será impopular, a maior parte das pessoas não vai querer. Ah, então ele vai, n, eu pago o seu salário, ele vai fazer isso. Não, não. E e não pode ser assim. Não sejam essas pessoas, amigos. Não sejam isso, né? Eh, e é isso, pô. Ris, eu queria muito tempo falar isso. Eu acho isso muito errado. Eu tô vendo você tá animado com isso. Hã? Estou vendo que você tá animado com isso. Tô, porque eu vi na vez eu
vi, eu sempre falo assim, gente, eu preciso falar isso na live. Eu preciso falar isso na live. Eu nunca falava, eu sempre tava com isso na cabeça porque me irritava esse tipo de coisa, porque reduz a política, porque torna a política um negócio menor. E sendo um negócio menor, os políticos vão se comportar como um negócio menor. Cara, eu tenho orgulho de ser representado pelo Kim. O que não é meu funcionário, eu sou representado por ele. A minha visão de mundo é representada por um cara que se prepara e que estuda mais do que eu
sobre esses assuntos e que faz um bom trabalho me representando. Ele é o meu representante, entendeu? Então, quando a boa, quando a boa política é feita, quando a boa representação é feita, a boa cobrança pode ser feita. Agora, se o cara é um mal político e o eleitor é um mau eleitor, e aí quando a pessoa começa a estabelecer uma consciência, ela começa a falar: "Ah, são todos os meus funcionários". Você tá agindo de uma maneira errada. Você não sabendo nem como cobrar, nem como cobrar. Até porque um funcionário incompetente não é tão ruim quanto
um representante incompetente. Um político incompetente, um político ladrão é muito pior do que um funcionário incompetente ou um funcionário ladrão, porque ele tem uma posição de responsabilidade, cara. Ele tá ali, ele tá ali para representar os interesses de uma, de uma sociedade. Ele tem ali a obrigação de se preparar. Ele tem que ser muito bom. Ele tem que ser excelente. Ele ele tem que ser muito melhor, ele tem que ser nobre. Sacou? Então você não vai cobrar ele igual a [ __ ] de um funcionário. Você tem que cobrar ele como um cara que tá
com uma função nobre, portanto a traição dele é muito maior do que a de um funcionário. [ __ ] por isso que eu falo cobrar igual um funcionário é é burro, é ser até leniêntico, cara. E no fundo eles até gostam se a cobrança for para esse campo. A traição é muito maior quando a traição de um representante. Se você bota um advogado para te representar num processo e o advogado te trai, é muito pior do que um funcionário que te traiu, porque aquele cara tá te cuidando dos seus grandes interesses. Cara, não entra nisso.
A representação política ela é nobre. A cobrança tem que ser dada nesses termos. O Alison Alves falou: "Joga esse argumento para um professor concursado para tu ver a patada que ele vai te dar." Não entendi o ponto. Se você falar professor concursado, ele é funcionário seu, ele vai falar que ele é funcionário do estado. É. É. Vamos agora, vamos pros rex, vamos lá pro que, Ai, que bom que eu falei isso, tá? Espero que deem muitas discussões, muitas mais, pô. É disso, é disso, lógico. Mas você não acha que é verdade isso? É, é isso.
Faz parte daquele discurso antipolítico bobo. É o nandismo, humorismo cultural que vamos falar, a gente precisa extirpar. Pô, qual a nossa? Por que a gente tá montando um partido? Porque eu quero botar um monte de funcionários do povo. Não, eu quero botar represa, quero botar nobres, homens e mulheres nobres que assumem posições de risco que um funcionário não vai assumir. Até porque se você tiver numa empresa, uma relação, se você assume o risco mais do que funcionário, a função do empreendedor é ele assumir o risco. O risco da operação é o risco do empreendedor. O
risco é o político nobre que tem que assumir. Não, estamos todo mundo par causa disso, pô. Porque a representação política é nobre, ela precisa ser nobre. Nós temos que dar exemplos de nobreza e não sendo cobrados quando errando por ser um funcionário, mas sim por não ter sido nobre, diligente, verdadeiro, probo, correto na sua atuação, o que é uma traição muito maior do que ser um funcionário. E botem isso na cabeça, porque o discurso do funcionário é um discurso que reduz a política, transforma a política em algo que ela não é. E e se eu
for ser se eu for tentar ser preciso nas palavras, vocês vão ver que não tem precisão alguma chamar um político de funcionário. Não é igual e nem será. Vamos lá, vamos pro Vamos pro Superchandã. Exatamente por isso que eu sempre falo aqui nessa live que partidos políticos nunca me interessaram. justamente por isso, porque se você vai ver num partido político como o MPL, você vai lá, você abre uma live do MBL, tá o Renan Santos lá, ó, estompando, que ele fala muita coisa da hora na live dele, inclusive, [ __ ] Eu eu estompo, eu
tô estompando. Eu tô eu tô apaixonado por esse cara. Que que é? Falou que eu não sei, mas eu acho que é uma coisa boa. Tô tipo, mano, metendo verdades. Eu tô, eu estompo. Alguém tinha que montar a página Renan estompador, velho. [ __ ] estompei. Muito obrigado, Super Chandon. Fico muito honrado. Mas vamos ver. Ele tá com um discurso. Pera, tá no 12 já, né? Pera. 1 2 5 6 7 8 9D 10. Caramba. 11 12 já faltam só dois para meter 14, mano. Estompei aqui com o livro tipo Pokémon. Estompar é atropelar, estompar
parar o avance dos inimigos. Vamos lá. Principalmente sobre o assunto de criminalidade, que eu concordo com ele. Você vai lá, você abre uma live de MPL, você vê o Renan Santos falando uma série de verdades. Legal. Aí o que que é um áudio de fundo dele aí? Acontece no dia seguinte. Par que você usou quando começou a investir? O integrante do MBL vai lá e apunha eles pelas costas ou o partido, a maioria decide apoiar uma pessoa que não tem nada a ver com as ideias. Que que você vai fazer, Bruno Vetor? Então eu valorizo
apenas ideias saudáveis e verdadeiras de pessoas com motivações corretas. Super Chandão, eu entendo, eu entendo. Ó, tem tudo a ver com o que eu falei agora a pouco, tá? Eh, existe, eu acho que esse discurso do político é meu funcionário, tá? Eh, político cala boca trabalha. esse discurso meio assim, eh, e ele existe. E o próprio discurso que o que o Supron tá colocando que assim, pô, eu vejo o MBL, o Partido Missão sendo criado, várias ideias que estompam, né, o discurso certinho, pô, eu quero ver isso sendo aplicado na realidade. Porém, a prática política,
a praxis brasileira, ela é tão suja, aí cita, pô, são apunhalado, deve est falando do caso do do João Plenário, bettega lá, né, o nosso retardadinho de Curitiba. É, ou o caso, sei lá, do partido União Brasil não ter dado a a o por quem a possibilidade de ser candidato a prefeito. Aí fala: "Porra, fico com eu fico com discrença na política. Política não vale nada mesmo, é perda de tempo. Por isso eu só devo apoiar ideias". O problema, ô, ô, o ô super chandão, é o seguinte: você tá com a com a cabeça no
caminho certo. O problema é que a ideia ela para se materializar na realidade ela precisa de pessoas, né? as ideias elas não ficam vagando num limbo. Aí eu vou para uma discussão meio platônica e tal, né? Elas estão vagando num num mundo metafísico e eh elas vão se elas vão, vamos dizer, se materializar num processo cognitivo, vão ser organizadas na mente das pessoas e depois transformadas em ações concretas através de atos de vontade de seres humanos, né? As as ações elas vão se expressar na na realidade através de atos de vontade de seres humanos que
se comunicam, que se organizam, que experimentam, né? Eh, o fato da experiência política brasileira ser tão ruim faz com que, vamos dizer, a defesa de grupos que necessariamente tentam melhorar a praxis política, como é o nosso caso, sejam vistas com descrédito, porque todo mundo que já tentou fazer isso caiu um em descrédito ou porque a ação política no Brasil ela, enfim, ela é muito pouco virtuosa, tá? Eh, o problema que a gente vai incorrer na na seguinte coisa. Se você quer, acha que nós precisamos defender ideias e que fazer a defesa pura das ideias é
melhor do que defender agrupamentos, eh você nunca vai conseguir, vamos dizer, colocar essas ideias de maneira concreta na realidade, porque você vai precisar de pessoas que vão disputar os espaços de poder. E a disputa se dá em todas as instâncias, não só na instância eleitoral. Você vai disputar espaço de poder num concurso público, numa universidade, na divulgação de ideias, na sei lá, num filme, num livro, entendeu? No na sua relação familiar, no exercício de uma religião, né? Tudo vai se dar na prática concreta, material, humana. Então, eh, você vai participar em algum momento de processos
que são essencialmente políticos, de uma discussão num jantar de uma família até uma eleição tocada pelo TSE. Ora, essas coisas não são excludentes. E a grande luta, me parece, não é defender as ideias corretas apenas, porque me parece que no mundo em que há um grau de liberdade, a difusão do conhecimento é grande, que você consegue buscar autores e debater ideias na internet com uma facilidade que a gente não tinha no passado, a dificuldade e a arte, a beleza do jogo está em alterar a praxis, a prática. Por isso nós estamos tá entendendo e é
uma luta muito em glória. É uma luta muito em glória, porque é uma luta que cai em descrédito o tempo todo, porque não é perfeita. Como é que eu ia prever que um cara que eu me matei lá nas eleições que eu, [ __ ] a gente correu em 2022, que é o Betg, fosse ser essa essa merda. Ele tinha dado alguns sinais, mas equipe era tambor. Ele nunca pareceu ser um traíra. Plum ganhou. Era isso. Então você vai errar, pô. Aprendemos, estamos tomando várias lições. Como não ter outro? O número de betegas vai cair.
Como cair? Como essa eleição, né, o número de traídas da eleição de de 24 é muito menor do que da turma de 16 ou da turma de e 20, muito menor, né? Então é um processo de depuração e de melhora. E é meio que a vida é um processo de depuração melhora. Se você tiver uma boa gestão, que se encaminha no foco correto e que fica tentando melhorar o tempo todo para não ter esse tipo de problema ou não ter um ladrão, um corrupto ou coisas do tipo, você melhora, melhora a praxis, você influencia positivamente
e você altera a realidade aplicando essas ideias de uma maneira melhor. Então eu peço assim, o o pro Super Chandão, não é nem que ele é cínico, que ele não é, é que ele tá igual a todo mundo, muitos de vocês aqui no chat, é igual o cachorro que foi mordido por cobra, né? Cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça. O que eu digo para vocês, um bom homem a moda antiga, ele tem medo de linguiça de qualquer forma, mas o cachorro m de cobra, né, deu uma lingu saiu fora, né? Eh, então a
gente tem muito medo da prática política e a gente se acostumou a só demonizar a prática política porque a prática política nos frustra, porque o sistema de representação no Brasil nos frustra, nos machuca, nos pune, mas fugir dele é abdicar da alteração dele. Fugir dele é abdicar. Então, a gente vai ficar numa, né, num argumento meio circular. Se a gente fugir, a gente tem que entrar e entrar com força, entrar com estompando, estompando, como diz o o Super Chandon. Então eu acho assim, eh, não dá para não dá para desistir. Não dá para desistir. E
tem mais uma coisa que eu acho que é interessante. A gente tá no jogo e a gente não se alterou na nossa a gente não se alterou essencialmente no jogo. Nós somos as mesmas pessoas, mas experientes. Eh, é possível, portanto, não se alterar essencialmente, mas aprender no jogo. Quanto mais a gente aprende, mais a gente é capaz, mais a gente acumula conhecimento, recursos, meios de ação. Veja, quando a gente começou, a gente não tinha condição de montar um partido. Hoje nós temos, nós não tínhamos condição de montar um clube do livro, uma revista, discutindo esse
de cunho cultural ah filosófico, como é a valete, discutindo montar aplicativos, ter grupos espalhados pelo Brasil, formular políticas públicas em todos os estados da federação. Nós não tínhamos essa condição. Hoje nós temos, então nós estamos acumulando recursos, capital humano, capital político, a coisa cresce. E, pô, temos, nós temos que investir nisso. E eu acho que o super tá sendo super generoso com a gente também. Então, eh, não vou ficar, isso não é uma crítica a ele nesse sentido. É um lance assim, cara, eu entendo tua posição, não precisa nos defender, não, não precisa. Eh, só
entenda que assim, o que a gente faz é necessário e que muitas pessoas vão se sacrificar nisso. E acho isso muito importante. Vamos lá. ligo nem um pouco para partido político. Eu não acredito em nenhum partido. Eu acredito no máximo em pessoas boas e mesmo assim não dá para confiar porque elas podem te apanhar lá pelas costas. Eu só confiaria no partido político se eu criasse. Um. Inclusive esse é um dos problemas do Brasil dessa política esfcelada aí. É, você ter que ter o partido político, ter que obrigatoriamente fazer parte do jogo. Os partidos políticos
dão as mãos porque vira um jogo de interesse. Vai um monte de corrompido lá pro seu partido. O líder do partido é aquele cara que vai determinar o que é e o que não é. Se ele tiver o apoio da maioria, não interessa, irmão. Ah, tem 20 a favor, tem 22 contra. Fodeu, você já, já lascou já. E aí, que que adianta? Aí a ideia central do partido se desfaz. Eles perdem. a essência porque fica indo de um lado pro outro. Esse é o problema. Por isso que partido político é tudo lixo no final das
contas. Olha só. Olha só, Super Chandão. Dentro do conjunto de propósitos e valores do PCO ou do PSOL, há uma grande traição, há um grande desvio por conta de malandros. E eles são programáticos. A a visão que o senor PJão tem é sobre um partido típico brasileiro, que é um partido eh do centrão, um partido fisiológico. Isso inclui os partidos à direita também, né, que sempre foi muito fisiológica. Eh, e você precisa ter um tipo de controle programático muito sólido, muito sólido, para evitar que isso aconteça. Nós somos criticados por falar, nós faremos esse tipo
de controle, sim, porque se não tiver esse tipo de controle, dada a natureza fisiológica do brasileiro, patrimonialista, carguista, oportunista, descompromissada, dadas assimetrias que nós temos que faz o que políticos que vão estar nessa posição aqui, queiram trair o ideário do partido para levar vantagem sobre o eleitor que tá nessa posição aqui. Dado isso, é muito fácil você deturpar um partido. Eu concordo com a análise dele, porque ela é concreta, ela é real, mas dá para evitar. Nós acreditamos que dá para evitar. e vamos evitar. Por isso que eu falo que não tem oposição real, inclusive
não tem. Você pode ter pessoas que estão defendendo coisas corretas, top, mas a partir do momento que você tem que entrar obrigatoriamente num partido político, você perde poder, você perde sua essência. Não, não, não, não, não. Pelo contrário, desculpa, sejal, eu vou discordar de você. você aumenta seu poder. Se se você tiver uma estrutura partidária, que é uma estrutura necessariamente organizacional, tá? Você tem um efeito sinérgico em que, eh, vamos dizer, o resultado final é muito maior do que a soma das partes, porque o efeito organizacional é sinérgico. Uma boa organização, ela tem um efeito
multiplicador nas partes, né? você organiza as partes de modo que o resultado final que elas façam é muito maior do que o, né, o a unidade de cada um partido e dentro da lógica da política moderna ou da política, sei lá, liberal, a política pós eh Iluminismo, o partido é o é o sistema, né, é o é o sistema per, né, o sistema por excelência eh de organização ã da ação transformadora e de tomada do poder. Tanto que você vai ter partidos como o próprio partido do Lenin, que era um partido, né, eh, revolucionário. A
função dele não era, né, participar de eleições para só ganhar democrático, não. Ele era uma organização para dar um golpe, né, como deram e tomar o poder. Então, o partido por si só, ele serve para empoderar a sua ação e as ideias que você defende. Porque não faria sentido, vamos pensar o contrário. Qual o sentido de você entrar num partido para diminuir seu poder? Então, como você vou exercer menos poder então no partido? Não tem sentido, né? O partido é uma forma de organização para isso, entendeu? Você não se diminui num partido. Ah, mas num
partido brasileiro do centrão, um sujeito, vou vamos pegar aqui, né? Vou vou tentar acho que traduzir o que ele quer dizer. Um cara que tem um conjunto de ideias específicas, ele entrou no PMDB, ele vai conseguir exercer mais ou menos suas ideias específicas? Não sabemos, porque ele pode, dado que o PC MDB é um partido do centrão, ele vai conseguir um nicho para trabalhar ali e tal. Eventualmente ele aumenta, se ele conseguir ganhar para deputado federal, eh, defendendo uma pauta específica num partido centrão, ele vai conseguir exercer aquilo em alguma medida. Mas se você defende
uma ideia muito transformadora e quer ter poder, meios de ação dentro daquele partido para fazer isso, eventualmente você não vai conseguir fazer, vai bater no teto. Por exemplo, o Quin quis ser candidato a prefeito, tinha uma proposta revolucionária para administrar São Paulo. O Quin bateu no teto. Ó, o partido não vai deixar ser candidato a prefeito. A gente entendeu, olha, né, nós vamos bater no teto várias vezes aqui se nós não tivermos o nosso próprio partido. A gente aprendeu a lição, entendeu? Eh, mas com certeza e o Kim tem mais poder estando no União Brasil
do que sendo um youtuber um ativista apenas. Então é importante colocar aqui em nome da precisão isso que a gente já falou. Qual a essência que o cara perde no partido do Valdemar da Costa Neto? Essência. Qual é, qual é a essência do Valdemar da Costa Neto? O Valdemar da Costa Neto, ele é um político do centrão por excelência. Ele é um cara do interior de São Paulo, se não me engano. Ele é de Mogi, ele é um cara profundamente fisiológico, já esteve em todos os governos de todas as cores políticas possíveis e em todos
os escândalos de corrupção de todas as cores políticas possíveis, né? Então, a natureza do Valdemar é fisiológica. Todo mundo sabe que o PL no interior do Brasil, especialmente que tem onde tem governos de esquerda ou prefeituras de esquerda, o PL adere na Bahia. Se você for pro interior da Bahia, eu tive congresso agora da Bahia, eles estavam me narrando os rapazes lá. O PL no interior da Bahia é PT. O PL é PT e no Rio Grande do Norte várias cidades é PT. E no Maranhão várias cidades é PT. O PL cresceu para caramba no
Maranhão. Ele cresceu como, amigos? Sendo de direita? Não, ele cresceu aliado com o PT. Você vai ter vários deputados federais do PL alinhados com o governo Lula. Sim. Aí que que o Bolsonarista? O bolsa ele ele é como se fosse um super cluster ideológico dentro do PL. Cria uma espécie de ala eleitoral majoritária, mantendo o Valdemar, que o Valdemar ortorga essa esse poder ali para eles. E eles administram as coisas ã, vamos dizer em acordo com o PL. Eles nunca vão poder ferir os interesses centrais e essenciais do PL, mas é uma relação ganha a
ganha pros dois. Nesse sentido, os bolsistos disputam posições de poder, não tem um teto tão baixo como o Kim na União, porque eles são grandes, eles estão organizados ali, eles, né, eles concorrem eleições para governo, município, etc. São deputados, tocam uma agenda A, B ou C ali, tá? Ou seja, o TET é mais alto. Ã, tem dinheiro do fundo partidário, um Naco. E o Valdemar vira um super eh agente político no Brasil. Hoje é um dos tranquilamente um dos 10 agentes políticos mais poderosos do Brasil, né? Eh, quem não ganha nós no Brasil, né? Porque
é tudo meio acoxambrado. Qual a essência do Gilberto Cassab? É muito parecida com a do Valdemar no aspecto de que ele é mutável, de que ele vai est em qualquer governo, de que ele é qualquer coisa. Ele, porém, é um cara muito mais inteligente do que o Ele é mais ele é mais refinado na inteligência dele do que o Valdemar. Qual a essência do Marcos Pereira? Marcos Pereira é muito similar ao Valdemar e o Cassab na ausência de forma e de estar em qualquer governo. Eh, agora ele tem um interesse específico que o difere dos
demais, que é cuidar dos interesses da Igreja Universal, tá? Portanto, ele vai ter um tempero um pouco diferente, tá? Então, assim, é como se fosse assim, todos são ah eh todos são arroz. Todos são arroz. Só que o arroz do Marcos Pereira é um arroz que você no refogado você botou um pimentãozinho, sabe? Botou um pimentãozinho. É um arroz. Um arroz com uma coisinha diferente. E qual a essência desse líder de um partido que fez 4000 fichas hoje aprovado do TSE? 4000. 4.000 fichas. Ô galera, qual é a essência do Renan Santos? Renan Santos é
um sujeito que quer entrar para a história. Eu sempre falei para vocês, eu quero entrar pra história. Então, a visão que eu quero trazer, que é uma visão que não é só minha, a parte de missão, não é um sonho do Renan, tá? Precisa ser colocado aqui, mas o que eu puder de colocar de muito meu é quero entrar pra história como alguém que vai refundar o Brasil. E refundar o Brasil sob novos termos, tá? Um Brasil que o topo olha pra base, aproxima a base do topo, que vê as diferenças regionais como solúveis, que
destrói o crime organizado, que cria uma ordem que permite a liberdade, tá? que cultiva o que tem que ser cultivado em termos culturais e que se imagina perante o mundo como uma força que vai ser respeitada, que ninguém vai pisar no nosso calo, que vai levar os elementos positivos da nossa cultura pro resto do mundo e vai ser admirado por conta disso, mas temido quando novamente queiram pisar no nossos no nossos interesses, no nosso calo, como quando tentam humilhar o agro brasileiro, quando a França tenta ficar interferindo aqui em questões amazônicas, tá? Ninguém vai pisar
no nosso caro. Esse é o tipo de sonho que a gente tem, tá? pelo menos eu tenho esse tipo de sonho. E isso é essencialmente muito diferente do sonho desses caras, porque o sonho desses caras é se manter com nacos de poder, é ser sócio de um arranjo, é o plano de todos esses caras é ter um share, né, uma sociedade num arranjo chamado Brasil. O nosso é vamos destruir esse arranjo que eles têm ali e vamos fazer uma coisa nova no lugar. É isso. Ó, já entrou 16. Eh, consegue levantar mais quatro livrinhos aí
que a gente faz até 20, não, mais seis, né? Porque você trouxe 14, certo? Então, os 16 quentaram ganhar o livro também. Ba, vamos bater até o 20. Tem mais 5 segundos aqui dele. Não sei se coisar dele. Jeito faz parte do jogo. Eles já montaram o cenário dessa forma. Sim, nesse ponto eu concordo com ele. Chama-se Constituição de 88. Ponto, o jogo foi montado para ser isso aí mesmo. Tem mais alguma coisa que você queria falar hoje? Não, podemos pros pimbas. Não, podemos pros pimbas. Ótima live. Hoje eu vou participar do news, tá? Só
para avisar vocês. Ô louco. E do Valet Esports quer participar? Posso participar? Não hoje, né? Mas posso participar outro dia. Sim. Posso botar um corte do Valet Sport que tá bombando? Coloque um corte que tá bombando no Valet Sports. Rafael me dá riso. Muito obrigado. Eu estava esperando por esse momento. Idade. A gente não tem rival. Em São Paulo. A gente não tem mais rival. Rival aqui em São Paulo. Eu não quero deixar. Tem. A gente viu a comemoração domingo que vocês não têm rival. Os caras comemoraram mais isso do que título, do que nada.
Mas não tem rival. Os caras fizeram uma festa, ficaram lá tipo cantando com a torcida. Um jogo, velho. Qual? Calma aí. Ninguém reclamou do poropopopó do Corinthians. Agora acontece, mas eles ganharam o título. Não. E vocês reclamaram. Já que você entrou nisso, vocês ficaram falando do monte. Nossa, olha como o Corinthians comemorou o Paulo. Concordo. Exagerado. Aí vocês estavam comemorando igual o Corinthians comemorou um título, o joguinho. Aí você vem falar disso. Então não venha ser canalha. Você tem rival? Sim. Tem rival sim. Com essa soberba aqui. Coisa só. Vou ter que tirar. Eu vou
ter que tirar minha camiseta. Vou ter que tirar minha camiseta. Vou tirar minha que na realidade é o riso. O riso está completamente valetorizado. Sigam o Valet Sports, tá? Foi criada uma divisão completamente nova. Valet Sports. Vamos pimbas. Pimbas. Então, lembrando, se inscreva no canal e ative as notificações. Ah, MBL. Presidente, tem como liberar a versão instrumental da música de 10 anos MPL? Todos os editores e corteiros estão pedindo. Vamos falar com o Rodrigão. Alguém avisa o Rodrigão? Aviso, Rodrigão. Riso. Aviso. Ô Bbell, manda isso no zap aí para mim que eu respondo você. Eu
sei que você tem meu zap. Bruno Matisushita, Renan, você concorda que a bancada do agro é relevante na discussão política econômica do país? Certo? Dito isso, pergunto, por que eu não vejo uma mobilização do próprio MB em estados como o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, por exemplo? Por questões, por exemplo, nós temos um uma base menor nesses estados, eh, por razões diversas. Me parece que são estados em que um, há um bolsonarismo forte, talvez não haja pessoas número suficiente pra gente se organizar de uma maneira mais forte. Aí, Marvinha, talvez queiram que
todos sejamos aquele [ __ ] que diz para onde vamos. Ex Marcivinha anda dando uns pimbas muito bons, tá? É isso mesmo. A pra Lilia Schwarz, tradição para ela, ancestralidade para ela, pra gente aquele [ __ ] perguntando pro estado para onde eu vou. Maravilhoso, Marvinha, maravilhoso. Ã, Galático Ratak comenta sobre a taxa grátis que vai fazer a classe média fascista pagar a conta ilustre do pobre. Pacto social atualizado. Cara, eu quero ver detalhes disso, tá? Eu quero ver. Eu eu tinha visto, eu tinha visto impacto. Enfim, eles estão querendo que não ninguém pague, eles
vão gerar uma espécie de um vai ter um ganho ali. Eu vi lá o argumento. Eu quero ver se o argumento no papel é verdade ou ou na realidade ele é besteira. Sérgio Murilo Ferreira. Renan, eu escrevi uns livros infantis baseados no pensamento do MBL. Vocês gostariam de avaliar? Estou na academia MBL. Pô, Sérgio, fala com monitor teu, fala que você quer falar com a editora Valete Glauber Rocha. Estatísticas historiadores foram refutar ela com dados e ela pagou todos esses comentários. É lógico. Ela é uma é uma malandra. Essa aí só fala merda há muito
tempo. É uma fala bosta do [ __ ] É uma militante comandando uma editora. Por isso assim, olha, por que que ela é tão importante, pessoal? Porque ela é dona da maior editora do Brasil. Por isso que nós temos que ter a nossa. Por isso nós tem, eu fico chateado que a galera não compra livro. Pô, eu entendo, a nossa base não é uma base gigantesca, né, de seguidores, não é aquele Brasil paralelo que é grande, porque ele pega o Bolsonar isso. Nossa base é menor, nossa base é braba, mas nós temos que crescer. Por
quê? Porque a gente tem que formar pensamento. Essa mulher tem esse poder. Ela é muito importante na intelectualidade brasileira, porque ela tem uma editora, né? intelectuais acabam vivendo neste universo. Só para continuar, o Pimba só deixou os xingamentos para depois falar que foi atacada sem justificativa. Pedro Iago Ribeiro, Renan, fiz minha árvore genealógica e descobri que um ascendente meu era o caramuru português que teria se casado na França com uma indígena. Onde há estupro nisso? A origem do nosso povo é complexa, muito complexa, mas muito complexa. E assim imaginar o seguinte, que que como se
tivesse sido muito difícil chegar os portugueses, fazer arranjos de casamentos, arranjos matrimoniais com as próprias tribos. Lógico que rolou tribo, crime, rolou maldade, rolou tudo entre os índios, porque já rolava entre eles. Entre o o português e índios e as diversas tribos ali, agora rolaram alianças, casamentos, casamentos, relações não monogâmicas. Tinha português que era casado com monte de Índia e tava tudo bem entre eles. Até porque conceito de monogamia não era estabelecido em todas as tribos indígenas, né? Nem sei se tinha uma monogamia formal nas tribos ali, mas não era estabelecido dessa maneira. Então, novamente,
isso é uma tentativa de de reescrever a história com categorias muito simples, sem pegar a complexidade dessas relações no passado. Tem que pesquisar sobre o João Ramalho. Nossa, é ou não é? Ã, RQN Renan, sua fala, sua fala inicial, tradição para elite versus colonização para o brasileirinho, mostra novamente como você é o maior analista político e candidado candidato. Os que não gostaram tem muito aprender contigo ainda. Pô, eu nem acho que é uma grande análise, assim, é que eu tava puto e às vezes, né, o que eu às vezes tenho é uma clareza em ver
certas coisas, né, porque ninguém pegou esse argumento da Lília, né? A Lila é casada com o o um outro judeu da mesma da mesma tribo dela, um casamento lá abre aspas, endogâmico, né? bem dentro da comunidade da tribo é tradição pura ali. É uma comunidade se mantém através da tradição. Para eles tradição. Ela é toda progressista de se desconstrói, mas ela se casa dentro do da comunidade do clã, mantém a tradição, mesmo sendo ela uma rompedora de tradições. Para ela a tradição, para nós o estupro. Nós não temos história, nós somos o [ __ ]
lá que tem que ser conduzido. Ela não. Para ela a tradição. Por isso que eu quero, tem que tem que falar essas coisas, porque tradição importa. Filho de chocadeira, filho de chocadeira não sabe para onde vai, entendeu? Clanãs, familiares, tradição, história, é poder puro. Os antigos já sabiam disso. A gente que é levada a crer que isso é besteira. Isso não é besteira. Night Wolf, boa tarde. Eu sei que não tem nada a ver com o assunto com o que vou falar, mas nós não poderíamos ir nas denúncias dos streamings para pedir para tirar os
conteúdos como documentário ou grito. Sim, deveríamos. Silva Beni, Renan, gostaria de fazer uma sugestão de pauta. O pão em circo da direita em Pernambuco. O prefeito de Surubim Doub vai torrar 15 milhas no São João com dinheiro público em local privado. Maternidade lá zero. Meu amigo, eu nós temos planos para esse tipo de coisa especificamente, tá? Aguarde. Ó, pessoal, ó, ó. Aqui já foram os 14. Eu vou assinar o 16 aqui, ó. 15 16. Tem mais aqui, ó. Quatro livrinhos para quem quiser entrar para dar 20. Vamos lá. Caik firme mandou 30 e australianos. Boa
madrugada. Moro na Austrália há mais de 15 anos. 15 anos. E por mais que eles tenham problemas com gambling aqui, gambling apostas, né? No caso, todos os bares têm suas máquinas igual de cassino e nunca tá vazio. Aqui é proibido, tigrinho. Pois é. Pois é. Bruno José Fernandes da Silva. Sei que não é assunto, mas tem como Paulo Cruz fala entrevistar o Rodrigo Silva. Eles falam de religião e o que acontece se misturar religião estado? Era uma boa. É uma boa. Deus falou: "Queria saber qual o plano para entrar em guerra contra o tráfico e
lidar com os juízes que são aliados do crime? Esses caras são como deuses no Brasil e os maiores aliados. Só lembrar de todas as decisões absurdas em eles não vão ter muito o que fazer numa num caso de guerra de guerra lei marcial. Esse juiz não vai não vai nem atuar no caso. Ou o cara vai ser prisioneiro de guerra. Pedro Giglio. Ah, porque hoje tá falando de guerra. A gente não tá falando de uma guerra e anedótica, não. A gente tá falando de guerra mesmo. Declaração de guerra. Pedro Giglio. Renan, quando será lançado o
#valet? Estou agardando. OK. Vamos lá. A guerra que você fala é o gatulma ornitorino. Não, poxa. Mari solvinha. Hoje o Lula condecorou o Janja com uma medalha por ser uma abre aspas socióloga com atuação destacada em causas sociais. Fecha aspas. Isso me faz lembrar de Calígula. O cavalo, né? Deus falou a pergunta mesmo se contexo com a pauta, eu acho, mas é algo que eu penso há muito tempo. Afinal, foi o STF que proibiu bloqueadores de sinal em prisões, por exemplo. É, eles não vão poder atuar sim numa guerra. Kau Fernandes Riso, atual presidente do
partido Missão junto com o vice Renan Santos. Sérgio Moro pode ser considerado um nome para chefe de estado na minha eleição domissão. Vai para você a pergunta. Chefe de estado. Concorrer a presidente pela missão. Concorrer a presidente pela missão? Não sei. Você acha a não sei. A pergunta foi para você. Quero se vira aí agora. Não, você é o cara da live. Eu só que o Não, não é não. Você se vê. Você que responda aí. O meu candidato tá renascendo. Isso ainda tá só para falar. José Eduardo Prado Neto. Bet esport é um problema
menos sério, porque não tem atrás um algoritmo algoritmo feito para você perder, pois depende resultados. Já joguei uns online, sim. É, é por isso que eu não acho não é igual a situação da Bet Sport. Definitivamente não é igual. Eh, Henrique Florenço e vira a cara de bosta da Soraia quando a Felka jogou na cara dela. Assina ridícula, que após a comissão a própria Sorai indo lá tirar foto seguindo no Insta. Foi demais. Pois é. Pois é. Aí agora ela tá lá toda. Não, não, não. Patética. Cristiano Nascimento. Renan, seria legal se fizesse vídeos que
desse para postar no Instagram explicando quais as obrigações de cada cargo, vereador, deputado, senador, de uma forma a conscienta. Uma boa, quem é o nosso quem é o nosso porta-voz que vai gravar isso? Você bem pontos poderia gravar Bernardo Campos, minha esposa entrando no furil do MBL por causa das referências a Kaliuga e Mehabalharata. Mahaba, quem diria, o Nanã tá realmente diferenciado no conhecimento, não? Bernardo Campos, primeiro, um semideus Bernardo Campos, eh, do Elite MBL, um cara inteligentíssimo assim, muito orgulhoso de ter alguém que nos acompanha como ele, que nos ajuda de verdade como ele.
Eh, fico feliz que então é um que está bem casado, porque se sua esposa conhece isso, ela é uma pessoa raríssima, que manja de coisas legais para [ __ ] tá? o Caliuga começar a última fase assim de decadência é uma ideia muito antiga, inclusive vai ter paralelo junto com os gregos, as idades, né, do ouro, prata, bronze e ferro. Eh, e eu não li uma rab Harata, mas eu li uma análise do Jorge do Mesil, né, ã, em termos de mitologia comparada e de adequação de uma rahabart a teoria tripartite que ele criou sobre
os indoeuropeus. A teoria talvez um pouco forçada da parte dele, mas o livro muito bom. Eh, recomendo. Eh, só tem espanhol, não tem português. E ali conheci muito sobre as aventuras de Yundistira, Bima, Arjuna e dos dois irmãos Nasia. São os Nassia. Ah, cortina de fumaça do MBL. Boa tarde, chat. Renan e Riso. Hoje eu não venho aqui para pedir para vocês se inscreverem no canal. Se inscrevam. E sem tirar uma dúvida, dentro da loja Dombell é inviável criar um sistema de afiliado? Não, né? Vamos, vamos levar isso lá paraa discussão. Já mandem para, paraa
dona Fernanda. Bruno Ferreira, devemos votar em quem acreditamos que vai tomar decisões iguais ou melhores que nós mesmos. Se você acha que todas as suas decisões seriam melhores, se candidata e prove isso. É isso. Planificada, Renan só não atribuem o fato do Xandão ser terraplanista para desmerecer alguma coisa, até porque o Artur prometeu assistir meu vídeo. Então, se ele abrir a mente, teremos uma chance dele aceitar a ideia. Não entendi nada. O perfil planificado é um perfil pró Terra Plana? Não sei. A Derlan. Se vocês mudarem, ficar igual aos partidos que existem hoje, eu desisto
de vez, nunca mais participo de nada em grupo. Lá ele na vida. Eu também não, cara. Eu também não. Tá. Imagina a uma das grandes conquistas, uma das grandes obras da minha vida, montar esse partido, ele se deturpar. P, eu vou ficar devastado. Entendam. Ele só vai mudar se ele tiver uma tomada por dentro. E essa tomada pode acontecer a qualquer momento. Galera, veja o caso do Betega. É um cara que tava por quieto ali tramando para bolsonarizar. É um é um é um elemento disruptivo negativo incubado. Eh, a gente esqueceu de falar de um
tema muito importante. Não, depois lá a gente vai falar amanhã da prisão do Macron, a nova, né? Rafa Prado. Ideia de vídeo o programa matinal. Perguntas pro MBL e uma pessoa respondendo perguntas do público na semana. Ah, uma boa mesmo, hein? Belo programa interativo. Lorat the Wise, economista no Rio de Janeiro, zero vagas decentes, economia produtiva morreu. Trabalho na gringa, modelagem para bet, média, lucro de 40% e 400k no mínimo. Em partida no Brasil. Pedro Silva, me corrija, me corrija se eu estiver errado, Renan. Mas nem na África existe essa ideia de negro como identidade
única. eram várias tribos diferentes, muitas em conflito entre si. Mas é óbvio, nenhum povo cria essa esses, né, isso é uma construção muito mais moderna, ainda que você tivesse alguma coisa na você vai encontrar nos gregos aí algumas distinções dessa ordem. Eh, mas nunca que um um africano vai ver outro como um igual. A tribo vizinha é o teu maior inimigo quase sempre, né? Elas tinham, olha só, as pessoas precisam pegar a complexidade étnica da A África é a região mais etnicamente diversa do mundo. Muitos conflitos de toda sorte e expansões étnico-linguísticas de toda sorte.
Eu falo muito da expansão indo europeia, mas vocês têm que ler e estudar sobre a expansão bant. Durou milênio. É um processo de expansão que terminou lá na África do Sul. Agora, inclusive, se eu não me engano, me corrija se eu est falando besteira, o o holandês chegou na África do Sul ali naquela região antes, inclusive do Bantu, a chegada do Bantu que agora tá no poder ali, é uma chegada que se deu depois do europeu e depois do do o dos povos locais que eram acho que eram os coisan, uma galera que tinha um
dia uma tipo que faz uns barulhos diferentes, tal, e tem uns conflitos entre eles, tem dominações entre eles. achar que o negro é é vamos colocar aqui, tá? É uma unidade, é uma estupidez que reduz o negro. E mesma coisa os índios é os índios de s unidade. Imagina na América do Norte você tem, né? Ah, tem o conceito do índio, você tem grupos etnolinguísticos completamente distintos que com línguas incompreensivas entre entre uma e outra. Imagina o quando, não sei se foi o comanche, me corrijam aí, galera. Não sei se foram os comanches, os apaches
que aprenderam rapidinho a usar o cavalo. Os caras pegaram o cavalo. Sabe o que eles foram fazer com o cavalo? Foram tratar de massacrar outros índios inimigos deles. O cara descobriu uma arma com o branco e falou: "Eu vou acabar com meus outros índios". Tá? Em pouco tempo eles adaptaram pro cavalo e foram pegar os outros tribos indígenas ali. Pra sempre foi diverso. O humano não se vê dessa maneira. Vê a Alemanha, eram vários, vários reinados se matando uns com os outros. A Europa era inteira repleta de reinados em guerra. Muito louco. Sliper explicando o
termo stomp ficou popular nos games. Houve uma team fight. Nessa team fight ou team fight, todos os membros do time inimigo foram eliminados. Esta foi uma fight stomp. Bruno Matushita. Caraca, Renan, que resposta cocô, hein? A influência do Agarro foi fundamental para eleger o bolsonarismo. Você não acha que o Berry tem que criar influência por aqui também? Eu acho que ele tem que na minha resposta não é cocô, porque eu tô explicando para você que de alguma maneira nós não crescemos aí e o nosso crescimento é desproporcionalmente menor do que em outros locais. Por exemplo,
no Nordeste a gente cresce mais rápido do que no Centro-Oeste e que em pedaços da região norte. Pedaços da região norte. Aí nós temos que entender por quê? Entendeu? Ah, talvez o bolsonarismo seja um um fator aí. Talvez a gente não possa esquecer que são estados que não são tão não tem uma população tão grande, ainda que tenha uma galera que nos acompanhe, é innegável. Pessoal, não mandem mais pimbas, não vou chegar a partir de agora. O Sou falou: "Me perdoe se eu estiver equivocado, mas fazer um PL que considere corrupção por parte de policiais
como edondo e com agravante, caso atue no campo de inteligência, não ajudaria brecar essa onda?" Pode ser, pode ser, pode ser. Ó, o Felipe falou: "Foram os charruas". Os charuas na América, tô falando da América do Norte, né? Quando os comanches ali, os apaches, teve o, não só, eu não sei o caso dos charrosas, tá? Mas teve uma tribo indígena, eh, brabíssima, brabíssima na região do Mato Grosso do Sul e Paraguai. Me vejam o nome, não sei, não foram os paiuás. Eu tô tentando pegar aqui. Eh, por favor, bota aqui no comentário que a tribo,
aquela tribo de cavaleiros, uma tribo brabíssima, deu um trabalho geral para espanhol, para português, os caras andavam para cavalo que nem louco ali. Guaikuruz, Giovani, cronista, parabéns os Guaikurus, os brabíssimos. Inclusive, tem uma estátua de um índio guaikuru montando de lado no cavalo. Muito louco, cara. Os índios pegaram o cavalo. O que esses caras se adaptaram, começaram usar como arma, não tá no giibi. Foi em pouco tempo. Inclusive algumas tribos norte-americanas adaptaram até na sua mitologia o cavalo, como se eles tivessem um cavalo já há muito tempo, né? A gente ver como é que essas
adaptações se dão. Renan, esses foram os pimas de hoje. Acabou de chegar também um novo valet plus. Como é que é? Ah, o 18, pô, maravilhoso, pô. Ô, Riso, live boa, boa em termos de conteúdo, boa em termos de audiência e boa em termos de valet plus. Quando o dia tá assim, eu não, eu fico todo derretido. Ó, quero mandar milhões de beijos para esse público maravilhoso que eu adoro. Vocês são magníficos. Deem muito like na live. Quando a live se dá nesses termos, tô com 18 valet plus, audiência boa. Massacramos Artur do Val e
Ucraniana. Fez só quatro. Tu, tu dá para falar que Artur ficou de quatro e nós metemos 18 nele, né? Nós metemos 18 nele e o Artur ficou de quatro. É ou não é? Descemos-lhe uma lomba ali, ó. Tá com a, posso falar? Live de alta qualidade. Live de alta qualidade. Bom discurso, bom bate-papo. Pô, eu saio feliz. Vou até fazer o news só para comemorar em prêmio para vocês. Vai ter news, eu vou participar com o professor Ricardo e com nossos pardos, nossos missigenados, que não são filhos de chocadeira aqui do universo MBL. Vai ser
um prazer, tá? Artur foi, como diz, ó, Artur foi estomp estompamos, Artur tá estompadinho. Artur tá estompadinho. Eu não sei se a terra é plana, mas o Artur tá achatado no chão, massacrado pelo rolo compressor da nossa live. Parabéns a todos vocês aí. Muito obrigado. Valeu, galera. 18 é grande. Estou feliz. Então, o cara falou: "Muito obrigado por sua audiência. Se inscrevam no canal, ative as notificações." O Renan falou, ele faz o news hoje mais tarde. Então, ativa as notificações do canal para você não perder essa live. Estaremos de volta às 7 da noite nesse
mesmo do canal. E até a próxima. Boa tarde a todos.