[Música] próximo tópico é relação à ambiência e sua relação com o acolhimento e acessibilidade a gente ent dentro da da humanização um dispositivo que é dito ambiência como é que a gente entende ambiência como um espaço relacional em que se dão um processo de trabalho pensar nisso é pensar que um espaço um ambiente ele não é só um espaço uma estrutura física que me rodeia essa que me faz Fundo pelo contrário ela se dá permite ou não permite eh como as relações acontecem ou não acontecem né E a gente tem diversos exemplos eh de experiências
que mostram um pouco essa esses desafios ainda que em construção no Brasil e sistemas hospitalares atenção básica em que a gente tem uma barreira Física mesmo entre o usuário e o trabalhador e às vezes entre gestor trabalhador também né esses mecanismos assim eles servem de resistência para alterações quando a gente vem e põe em questão a ambiência a gente também tá colocando em análise o processo de trabalho eh daquelas pessoas por que que põe análise porque a determinação a conjuntura a estruturação no espaço vai dizer como é que isso vai ser como é que é
possível as pessoas eh entrarem em contato a ambiência leva em conta então Eh diferentes elementos de um espaço para tentar Minimizar reduzir esses impactos de resistência entre as pessoas é claro que eu posso pensar que naquela sala ali acontece o acolhimento é possível pensar isso porém se eu entender que aquela que aquele espaço onde tem acolhimento obviamente eu tô pensando que onde não tem aquela sala não tem acolhimento e de novo a gente coloca o binômio né do tem e não tem então ali se acolhe aqui não se acolhe se gente entender que um serviço
Ele trabalha com a dimensão do acolhimento e com a ambiência eh ele consegue dar conta entender que tudo aquilo que compõe ele faz parte de acolher aquele usuário isso pode acontecer desde de alguns casos de serviços que t o vigilante o vigia que compõe uma equipe que já tem o primeiro olhar assim como até o próprio administrativo que tá na às vezes tomado com algumas tarefas mas também tem um olhar se esses trabalhadores eh que são às vezes ouvidos e e olhos de uma equipe se eles e não participam e não entendem de como é
que isso funciona isso também vai causar um certo tipo de impacto no acolhimento desses espaços né E aí vão pensar em situações mais eh extremas desde Aquelas que as pessoas chegam no serviço não tem onde sentar eh que elas necessitam passar horas de pé ou mesmo que sentam-se em alguns espaços acomodam-se mas e não tem um conforto eh para poder enfim sentir à vontade Então são são elementos que vão dando vão ilustrando eh como é que aquele serviço funciona como estrutura física claro que que a gente leva em conta essa questão do Físico Mas ela
é para colocar as pessoas eh num trabalho que seja de conexão então eh pensar que uma uma estrutura pré-moldada pré determinada às vezes ela dá conta de um espaço mas em outros espaços talvezes não consiga eh eh ser resolutivo não é à toa que hoje em dia tem políticas visibilidade eh onde as pessoas necessitam de ter ferramentas para permitir que elas entrem em contato com outras porque aí eu eu vou est incluindo elas nesse processo se eu não levar em conta que eu tenho que que eu vou receber cadeirantes que eu vou receber idosos que
tem uma dificuldade e um tempo para se locomover se isso não é posto eh eu vou estar restringindo algumas coisas então a ambiência é uma tentativa de dialogar com com essas dificuldades que existem eh e às vezes que são pequenas mudanças alterações que podem fazer com que aquele arranjos do espaço se modifique né Eh se eu coloco por exemplo uma uma mesa entre eu pensando eu como um trabalhador e o usuário essa mesa talvez embora ela sirva para um monte de coisas de para estruturar algumas coisas do meu preenchimento ela também distancia o meu Cuidado
então como é que eu posso pensar alternativas para que essa mesa não desapareça mas também não limite a minha conversa com esse usuário ou mesmo uma grande recepção na atenção básica eh como é que funciona a disposição como é que ficam sentadas as pessoas eh o que que elas TM à disposição naquele espaço porque eu também posso receber algumas coisas no determinados lugares Por que que eu não posso enquanto espero eh ter acesso a algumas coisas que me interessam ou que me fazem bem uma uma coisa que é que nos faz bem e que nos
ajuda ou muitos Pelo menos é a música é um é um elemento que pode parecer para alguns risório com pouco Impacto mas a música Pode ser uma forma de também as pessoas sentirem mais à vontades à vontade num espaço isso às vezes condiciona a a minha entrada naquele lugar inclusive ou para melhor ou para pior então ambiência é uma tentativa eu tô falando aqui de um jeito sucinto é uma tentativa de entender o espaço de de eh de relações e não é só um espaço que é dito eh pelas paredes ele é dito também pelas
os alcances das pessoas em relação o nosso próximo tópico é qualidade do Cuidado Com a valorização da equipe e dos usuários a gente tem eh também à disposição uma diretriz que é valorização do trabalho do Trabalhador essa valorização ela pode se dar de diferentes formas eh seja com incentivo a formação por exemplo que não deixa de ser uma valorização ao trabalhador em que eu tô qualificando ele permitindo que ele entre em contato com novos temas seja através de Pesquisas mesmo nos serviços em que ele possa se colocar através de um problema uma questão em contato
com outros trabalhadores ou mesmo espaços de Formação universitários eh institutos etc que tem interesse em discutir eh problemas situações que são despertadas a partir da prática então formação pesquisa são formas de valorizar o trabalhador eh a formação que eu também referindo aqui são diversas porque a gente tem diversos temas né para discutir desde temas clínicos a temas mais relacionados ao processo de trabalho que é um pouco que a gente tá tentando discutir hoje aqui eh entendendo que isso faz parte de uma valorização e de qualidade pro eh cuidado do trabalhador e às vezes iso é
um pouco negligenciado né a gente os trabalhadores às vezes entram num no serviço são contratados são concursados el muitos T um introdutório tem uma ideia geral aí vai passando o tempo as pessoas vão deixando um pouco de lado essa essa possibilidade de entrar em contato com novos temas daí então acho que a importância por exemplo de dispositivos virtuais e novas tecnologias para poder colocar as pessoas em contato isso que é isso acho que é uma uma coisa interessante assim como também eh pensar por exemplo na educação permanente para controle social é um tema que às
vezes gente deixa um pouco de lado que é pensar se eu quero a participação de usuários envolvidos com o dia a dia ou com temas que são problemas no serviço eles só vai conseguir ou só é meio exagerado mas ele ele pode questionar temas e instigar algumas reflexões se ele também tem noção e contato com outras coisas eh porque senão obviamente a gente vai tocar no na nos casos individuais no meu problema que pode ser a a fila que não anda que eu tenho um exame marcado há 2 anos e aí eu vou ficar restringindo
aquele meu meu papel social de amplificador daquela situação daquela daquele território a um ou duas ou três ou 10 situações e aí a gente não consegue às vezes discutir onde tá pegando Qual é onde que emperra qual é o o ponto que tá que não não anda porque daí a gente volta a conversar sobre ideia de rede bom mas assim voltando pro usuário é pensar que ele só vai conseguir questionar algo Eu só consigo questionar Algo Se eu tenho mínima noção do que se trata ou seja quanto mais incluído eu tô num saber mais eu
tenho poder sobre isso mais eu posso me envolver quanto menos eu sei a minha capacidade de me envolver menor né como é que contagia se isso bom tem diversas formas assim eu acho que a png ela vem um pouco para para entusiasmar essas pessoas com com protagonismo que é um dos nossos princípios como fomentar protagonismo bom Isso é uma pergunta que talvez tenha diferentes respostas e eu não vou conseguir dar conta disso ISO aqui nem tem essa intenção e mas geralmente tem alguma pergunta algum tema que nos interessa mais do que outro outros não é
diferente quando a gente tá no serviço eu posso me interessar por alguma coisa mais específica com um colega um usuário tem mais interesse por algum tema do que outro e por exemplo acolhimento com classificação de risco Talvez isso me interesse mais do que interesse a outros colegas como é que eu faço estratificação e e avaliação de risco vulnerabilidade o que que eu levo em conta e aí eu posso fazer um trabalho por grupo de trabalho por unidade de produção juntar pessoas que tem esse interesse né e fazer disso uma discussão e isso também faz parte
do trabalho isso também é trabalho formação e estudo reflexão também faz parte do trabalho n porque à gente Às vezes tem uma uma ideia ou uma concepção de que eu eu envolvido e as 40 horas 44 horas enfim todo o tempo que eu tenho no serviço eh recebendo uma pergunta dando uma resposta sem parar para analisar o conjunto das minhas ações eh parece que eu tô trabalhando e aquele que tá analisando que tá que fazendo uma reflexão sobre aquilo que tá sendo feito parece que não é trabalho isso às vezes gera algum desentendimento e alguns
gestores inclusive tentam evitar esse tipo de gestores mais tradicionais eh evitar esse tipo de de contato com as pessoas né a gente tem diferentes exemplos não não na literatura na realidade que nos colocam isso a gente vive situações eh que as pessoas colocadas em conjunto se propõem a criar algo novo e e isso em alguns momentos pode ser subversivo pode ser conflitante pode gerar desconforto eh pensar que valorizar isso ela pode começar por pequenas pontas eh Por que não então pegar o material da pnh por exemplo e ler e discutir eh a gente tem a
disposição termos na saúde que às vezes são interessantes mas que a gente não dsea não decompõe eh às vezes repete eles e não ten uma apropriação eu não consigo nomear isso se eu fosse assim uma pergunta mas O que é integralidade o que é Equidade eh Talvez eu tenha alguns chavões algumas ideias PR estabelecidas mas o que que eu entendo o que que eu sinto desse dessa palavra dessa ideia desse conceito Talvez isso pode ser uma uma abertura possível posso estar parecendo ingênuo dizendo isso posso eh corra esse risco mas o uma forma de valorização
é a partir a partir de uma pergunta de uma ideia que tá ainda aberta e acho que a pnh permite isso se seja com câmaras técnicas de Formação seja com grupos de trabalho seja com com espaço de reflexão de pesquisa de formação e isso a gente po pensar assim não é só um um espaço instituído do estado do município que pode fazer eu posso ter em espaços micro esses essas diferentes instâncias depende da minha capacidade organizativa e inclusive de capacidade argumentativa para dizer isso é importante isso eu desejaria ter aqui o que eu posso fazer
e e isso claro não tá dado isso envolve H conflito às vezes envolve argumentações para por que que eu quero chegar nesse ponto eh e a isso às vezes nos fortalece mas também às vezes nos frustra enfim são são coisas que nos colocam em questão sempre dando seguimento então para nosso último tópico que é protagonismo de profissionais para implementar as mudanças e melhorias desejadas vou começar com clichê caminho não se faz só né e a PN tem um pouco essa essa brincadeira de se eu faço um caminho ele precisa ser construído com outros ele precisa
participar com outros protagonismo embora seria interessante fazer uma decomposição da palavra mais no C terminologia dela que eu não vou fazer agora ela pode nos apontar que eu preciso do outro constituir e do outro para poder fazer coisas e aí a partir disso eu posso construir uma ideia de que eu parto junto com outros para alguns caminhos e esses caminhos também me direcionam isso é um pouco também inclusive do método da pnh o método da P é uma tentativa de colocar ao invés da Meta como um principal objetivo é dizer que o caminho nos aponta
os principais objetivos em geral a gente tem essa ideia um pouco mais definida de que uma metodologia de trabalho eh eu tento todo tempo buscar a minha meta a minha metodologia seria buscar caminho para fazer daquilo que eu quero algo real e a pen ela tenta fazer um pouco uma torção disso uma inversão disso quer dizer Olha tem um caminho e esse caminho vai me dizendo para que mtas eu vou chegar e esse caminho vai me transformando vai produzindo subjetividade e vai me transformando e esse transformar eu vou me tornando outra coisa que eu não
sou aquilo que eu fui só que isso que eu tô falando não tá explícito não tá dito a gente coloca como métodologia o método da pnh a inclusão de protagonistas e sujeitos organizados para produção com coletivos inclusão de analisadores sociais que são aqueles que estão perto do território dos seus espaço isso tudo é uma uma tentativa de incluir o que não é visto o que não é dito para que com proponho a nossa a nossa análise momento que eu consigo fazer essa junção essa injunção eu proponho uma inflexão eu proponho uma inversão daquilo que não
tá dito isso gera ruptura e não só uma ruptura externa como se eu fosse um agente e neutro e transformador aquilo também me afeta nesse jeito de afetar eu também vou modificando a minha prática meu jeito de falar meu jeito de me colocar Então essa tentativa de encontrar eh sujeitos dispostas a se implicar com temas também impõe eh uma abertura que às vezes não tá dita no trabalho de saúde Porque existe caminhos formais para entrar no serviço Ou seja eu tenho uma uma constituição lógica eh racional de um saber eh sobre saúde e eu não
tô dizendo que isso não é válido não é isso mas é que para eu entrar no serviço de saúde eu tenho que ter determinadas ignas marcas registros eu tenho que ter um saber eu tenho que saber ou do território para ser agente comunitá de saúde ou eu tenho que entender de algumas técnicas de intervenção na enfermagem para ser um técnico de enfermagem ou da para ser um enfermeiro para ser um médico ou ser um dentista esse saberes eles vão me dando autorizações para entrar em determinados espaços daí eu presto com curso eu faço uma seleção
e eu entro no serviços e componho eh junto com outros uma equipe só que o nosso saber eles às vezes estão determinados a partir de algumas técnicas a partir de algumas ideias que não necessariamente estão em diálogo com a interferência dos outros e isso é é interessante porque quando a gente nos coloca a gente se coloca em situações coletivas ou de grupos elas tensionam um pouco nossos saberes e eu posso manter algumas posições algumas verdades ou em tentar dialogar com outras que não estão postas isso é um exercício muito muito difícil de fazer para qualquer
um porque ele permite eh eu diminuir a minha resistência sobre o que eu tá sendo falado por exemplo eh eu posso tratar de um tema drogas por exemplo e esse tema invocar em mim determinadas posições ideias e concepções se isso não é posto em análise talvez eh as minhas intervenções para além daquele saber técnico vão est também permeadas pelo jeito que eu penso o tema Então se determinados temas eu não consigo lidar ou tenho uma visão já determinista sobre isso talvez eu eu repita o modelo não levando em conta a história e a vida do
indivíduo ou daquele espaço como é que uma comunidade lida com o tema drogas por exemplo porque isso ajuda a entender que se eu penso no Cuidado ele ele é singular eh ele necessita que aqueles sujeitos apareçam porque senão eu vou tar impondo a minha rúbrica o meu saber sobre aquilo e a gente pode eh acomodar isso ao longo da história já vem acomodando e são difíceis as rupturas desses modelos em geral não tem espaço que tensiona um pouco isso porque esses distanciamentos dos núcleos de saberes eles ao mesmo tempo que nos também nos dá um
certo conforto então permear tornar um trabalho multi Inter é também entender um pouco da outra lógica ou seja um outro exemplo se o agente comunitário vai fazer acolhimento e ele com o tempo com a experiência vai entendendo que aquela criança e tá com uma diarreia e aquela diarreia pode ser cuidada de uma maneira ele vai intervista sobre aquilo ele pode fazer com aquele daquela escuta inicial transformar aquilo que ele tá sendo dito para ele e isso pode ser um saber Popular pode ser algo que ele vai se dando conta a partir do acolhimento com outros
profissionais que vão dizendo não Fulano isso acontece por isso e ele vai incorporando isso só que isso eh é na possibilidade dos Encontros com as pessoas eh e isso é muito eh não tem um obviamente uma uma uma regra não tem um protocolo que diga eh tem eh coloque-se em contato com outros que isso vai produzir mudanças isso vai um pouco da iniciativa pessoal também vai das oportunidades e acessos que são permitidos para você e isso também Varia muito mas assim é um é um estío para que isso possa vir à tona eu lembrei de
um exemplo também que é sobre acolhimento mesmo pra gente entender um pouco como é que pode ser algum dos efeitos do Nossa do nosso trabalho eh uma menina que chega até a unidade de 15 anos jovem que diz que tá com uma dor no abdômen uma dor aguda e aí na Aviação com um atendente eh ele disz para aguardar passa um tempo ela volta conversar eh com esse com esse atendente com esse profissional e ela pede para aguardar um pouco mais e aí a partir disso ela num tempo ela eh vem a a desmaiar no
serviço e uma dor que ela não tava suportando E aí se encaminha se busca um serviço de urgência e depois se descobre que ela tava tinha sido envenenada se auto envenenado Porque ela tava tentando eh obviamente se matar mas porque tava grávida talvez se a gente tivesse conseguido de alguma forma escutar essa história de um outro jeito com outro tempo porque se a gente pensar em classificação de risco ela talvez não tivesse com risco pela pelo sintomatologia que ela tava dizendo mas se eh de alguma forma ela estava buscando algum tipo de de atenção talvez
estava atravessada por outras coisas que essa a estratificação de risco não tivesse dita então isso depende também eh tem uma uma dimensão que é da que é a dimensão subjetiva que é que produz subjetividade tanto naquele que fala como naquele que escuta e que isso também acho que é interessante reforçar porque às vezes não tá posto não tá dito eh e isso pode ser diferentes âmbitos seja no âmbito do Cuidado em saúde seja no Cuidado espiritual seja no Cuidado eh enfim outros tipos de cuidados que existem que estão aí e que a gente pode fechar
pouco nossa nossa escuta sobre isso bom e quanto e com relação às minorias e mudanças desejadas se são desejadas elas vão ser buscadas assim eh como é que eu posso deixar um pouco mais claro isso assim até para encerrar um pouco a nossa discussão sobre acolhimento se eu entendo que a minha intervenção ela é transformadora Ela é baseada em desejos e esses desejos vão ser proporcionais na medida que eu faço investimento me implico com isso ou às vezes atém me sobre implico a ponto de Eu também não conseguir perceber mais Quais são os limites do
que eu tô fazendo eu tô falando isso também é importante de ficar atento E aí a necessidade de contar com um grupo né que possa dar um toque que possa chamar atenção que possa dizer Olha presta atenção será que é isso mesmo né esse estranhamento do que eu faço porque em geral quando a gente tá envolvido com nossos espaços institucionais de trabalho de serviço e a gente fica sobre implicado com alguma coisa é que nem eu dizer assim e o meu time é o melhor time do mundo né E às vezes eu posso achar dentro
do contexto que eu tô vivendo eu sei que parece um um exemplo meio deslocado mas é que a partir da minha visão ela pode ser uma visão inclusive apaixonada ela vai dizer do tipo de intervenção que eu vou fazer isso pode estar so implicado né então ter esse estranhamento ter esse olhar de externo de outros sobre que eu faço é interessante para ver e até reposicionar algumas coisas dos meus desejos e das minhas melhores que podem se modificar com o passar do tempo bom eu queria agradecer a todos pela paciência e pela possível troca que
a gente possa fazer eu vou colocar à disposição o meu e-mail para vocês entrarem em contato quem tiver desejo que quiserem fazer sugestões críticas colocações serão muito bem-vindas assim como vocês também S um trabalhador de saúde que está aprendendo sobre porque a gente não tá nunca pronto e dizer que o desafio de encarar temas que às vezes parecem simples e parecem pouco transformadores é o mesmo desafio daqueles temas que às vezes eh tão EMS espaços comuns mas que não são problematizados São simplesmente colocadas como lugar de queixa ou de status quo isso não se mexe
isso sempre assim então a pergunta é vamos lá vamos fazer o que com tudo isso tá então até a próxima n [Música]