Você não é o que está acontecendo com você. Você é o que escolhe fazer com isso, Kjung. Você já se perguntou por, apesar de tentar tanto, as coisas continuam dando errado na sua vida?
Por que você sente que está nadando contra uma corrente invisível? como se algo maior, mais profundo e desconhecido, estivesse te bloqueando. Mesmo quando você faz tudo certo, respira fundo.
Sente isso. É o chamado da sua alma. É o eco de memórias antigas, muitas vezes nem suas, que estão pedindo cura.
Segundo o Dr Hill Len, discípulo direto da Caruna, Morná, Simeona, não existe nada fora de você. O que você vê como problemas, fracassos, sabotagens são apenas memórias repetindo-se no subconsciente, pedindo por libertação. E o mais poderoso, essas memórias podem ser limpas, transmutadas, liberadas.
Tudo começa dentro. Tudo depende de você assumir 100% de responsabilidade. Não culpa.
Responsabilidade. O roponopono de identidade própria não é um método rápido de positividade. É um caminho sagrado de retorno ao seu eu divino, um reencontro com o que você realmente é antes de todas as feridas.
Hoje você vai descobrir que nada dá certo lá fora enquanto há algo preso aqui dentro. Mas você não está sozinha nessa jornada. Eu estou aqui com você e o divino também.
Esse roteiro não é apenas um vídeo, é um espelho. Ele vai te mostrar aquilo que você sempre sentiu, mas não conseguia explicar. Vai tocar as partes que você escondeu por medo, por dor, por proteção, mas agora é hora de libertar.
Imagine por um momento que sua vida é como uma casa e essa casa está cheia de quartos trancados, com portas que você nunca abriu. Atrás delas estão lembranças esquecidas, frases ouvidas na infância. Olhares de rejeição, medos herdados da sua mãe, do seu pai, dos seus ancestrais.
E sabe o que mais está lá? A chave. A chave para tudo o que você quer viver está exatamente onde está sua dor.
Mas ninguém te ensinou a abrir essas portas com amor. Ninguém te ensinou que você não precisa lutar contra si mesma. Dr Hulen curou uma ala inteira de criminosos insanos, sem nunca falar com eles, apenas olhando para os próprios padrões, assumindo responsabilidade, limpando memórias.
Isso não é mágica, é espiritualidade real. É a verdade que estava escondida atrás do barulho da mente. Se até agora você se sentiu travada, sabotada, confusa, saiba, não é você.
São apenas memórias. E memórias podem ser limpas. Neste roteiro, você vai entender porque nada parece funcionar na sua vida.
O que o roponopono revela sobre esse bloqueio? Como você pode começar a curar agora com ferramentas simples, mas poderosas. E o mais importante, como transformar sua dor em sabedoria espiritual.
Este não é um caminho de pensamento positivo, é um caminho de verdade, silêncio e reconexão com a fonte. E a primeira chave é essa. Eu sou responsável.
Eu não sou culpada, mas sou responsável por curar o que está se repetindo em mim. Vamos juntos. A olhou para a sua vida e pensou: "Por que parece que tudo o que eu começo trava?
Talvez você esteja nesse ciclo há anos. tentou mudar de emprego, melhorar seus relacionamentos, ler livros, fazer cursos, repetir afirmações. Você até tenta pensar positivo, mas lá no fundo parece que nada se sustenta, nada floresce.
É como se houvesse uma camada invisível entre você e a vida que você deseja, algo que sabota silenciosamente tudo o que você tenta construir. E aí vem o pensamento mais cruel de todos. Será que tem algo errado comigo?
Mas aqui vai uma verdade profunda. Não há nada de errado com você. O que existe são memórias antigas, feridas emocionais, traumas não vistos que vivem no seu subconsciente e controlam seus resultados sem que você perceba.
Você sente um peso, mas não sabe de onde vem. Você tenta seguir em frente, mas algo te puxa de volta. Você vive na corda bamba entre a esperança e a frustração.
E com o tempo isso gera um padrão emocional sutil, mas devastador. A desistência silenciosa. Você começa a sonhar menos, a se contentar com menos, a acreditar que talvez não seja para você.
Essa é a dor mais silenciosa que existe. Viver a quem de quem você realmente é. E o pior é que a mente encontra desculpas perfeitas.
Agora não é a hora. Eu não tenho dinheiro quando os filhos crescerem, quando eu resolver tal problema. Mas no fundo, você sabe, essas são defesas inconscientes.
São formas que o subconsciente encontrou de evitar a dor de fracassar de novo ou de lidar com uma memória que ainda não foi vista. O roponopono nos ensina que não existe acaso. Cada obstáculo repetitivo é um reflexo interno.
Cada bloqueio é uma memória que se manifesta em forma de dificuldade externa. E por mais doloroso que seja o olhar para isso, há algo sagrado nesse reconhecimento. Porque quando você entende isso, você para de se culpar, você para de tentar forçar soluções externas e começa a olhar para dentro com amor, com verdade, com responsabilidade.
Dr Hillen dizia: "Tudo o que aparece na sua vida está aí por uma única razão, porque está dentro de você. " A pergunta então não é mais por nada dá certo? E sim, o que em mim está criando isso?
O que há em mim que atrai relacionamentos que me ferem? O que há em mim que me mantém sem dinheiro, sem paz, sem direção? O que há em mim que insiste em se sabotar sempre que estou prestes a mudar?
Essas perguntas dóem, mas elas também libertam, porque você deixa de ser vítima e se torna responsável. E a partir daqui você pode começar a limpar, mas antes permita-se sentir. Não fuja da dor.
Ela está tentando te mostrar algo. Talvez seja a culpa ancestral da sua linhagem feminina. Talvez seja a sensação de não merecimento que nasceu na infância.
Talvez seja a repetição inconsciente da dor da sua mãe. Tudo isso são memórias e elas estão pedindo. Por favor, me veja, me ouça, me liberte.
A pergunta mais importante deste bloco é: qual é o padrão que você mais repete, mesmo sem querer? Relacionamentos que te anulam, falta de dinheiro, autoabandono, medo de se mostrar. Escreve, nomeia, sente.
Esse é o primeiro passo para curar. Você já ouviu essa frase? O que você chama de problema é apenas uma memória pedindo para ser liberada.
Dr Hulen. A mente racional busca culpados. O subconsciente apenas repete: "Enquanto você luta para consertar sua vida com esforço, lógica e controle, existe uma parte sua, muito mais antiga, mais profunda e silenciosa, que está apenas reproduzindo memórias emocionais armazenadas desde a infância ou antes da infância.
Você sabia que 95% de tudo que você sente, escolhe, atrai e manifesta não vem da sua vontade consciente, vem do seu subconsciente. E o subconsciente é um arquivo. Ele não pensa, ele não questiona, ele apenas reproduz o que está armazenado.
Imagine uma criança de 5 anos no banco de direção da sua vida. É isso que acontece quando você não limpa as memórias. Você vive sob o comando de experiências antigas que ficaram congeladas no tempo.
Aquele dia em que você chorou e ninguém veio. Aquele olhar de rejeição da sua mãe, a sensação de nunca ser boa o suficiente para o seu pai. A primeira vez que você foi traída, enganada, ignorada.
Tudo isso se transformou em programas emocionais inconscientes que se repetem como um eco invisível. E tem mais, além da infância, existe um nível ainda mais profundo, as memórias ancestrais. Dr Hill Len explicava que nós carregamos em nossas células as dores não resolvidas da nossa linhagem familiar.
São lealdades invisíveis, compromissos inconscientes com o sofrimento do pai, da mãe, dos avós. Você repete padrões que não são seus, mas que vivem em você. Porque de alguma forma a criança dentro de você acredita que se sofrer como eles estará pertencendo.
Isso é o que chamamos de lealdade ao sofrimento. E enquanto essa lealdade não for reconhecida e dissolvida com amor, você continuará atraindo situações que te prendem, mesmo sem querer, mesmo com boas intenções. O ego, essa parte nossa, que tenta controlar tudo, odeia ouvir isso.
Ele quer soluções rápidas. Ele quer fazer dar certo pela força, mas o roponopono vem de um lugar mais sábio. Ele nos convida a observar, sentir, limpar, sem lutar, sem resistir, sem culpar.
E o mais bonito, você não precisa entender intelectualmente qual memória está ativa. Basta você se abrir à limpeza. Basta você dizer: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata.
Você não está aqui por acaso? Se essa mensagem chegou até você, é porque uma parte da sua alma já está pronta para soltar. Você já carregou dores que não eram suas por tempo demais.
Você já viveu tentando provar que merece por tempo demais. Você já lutou com a vida, com o corpo, com o tempo, com o dinheiro, com os homens? Mas a verdadeira luta sempre foi com as memórias que vivem dentro de você.
E agora é hora de parar de lutar. É hora de limpar. Fecha os olhos por um instante.
Respira mais uma vez. Sente. Não corra.
Não fuja. Esse é um momento entre você e a sua verdade. Se até agora você reconheceu que algo está travado, que há um bloqueio invisível, a pergunta agora não é mais porê.
A pergunta é: O que em mim está pronto para ser curado? O que em mim? já não quer mais continuar repetindo essa dor.
Você sente? A alma já sabe. Ela está cansada do peso, do controle, de fingir que está tudo bem quando não está, de usar máscaras, de sorrir quando quer chorar, de aceitar migalhas por medo de ficar sozinha.
E aqui começa a cura. O roponopono, na sua forma original ensinada por Morna Simeona, é um ato de reconciliação com o seu eu divino. É mais do que palavras, é uma postura interna, é um pedido silencioso.
Divindade, limpe em mim a memória que está criando esta realidade. Então agora eu te convido a se permitir sentir a limpeza. Exercício um, a água azul solar.
Pegue uma garrafa de vidro azul ou imagine-a agora. Encha com água. Deixa o sol por 30 a 60 minutos.
Essa água absorve a energia do sol e com o poder da intenção torna-se um instrumento de transmutação. Enquanto bebe ou visualiza, repita mentalmente: "Divindade, limpe em mim a memória que está criando esta sensação de escassez, dor, bloqueio. Eu permito que a água limpe o que eu não consigo acessar sozinha.
Eu sou grata. Essa água não é só líquida, ela é memória líquida. Carrega luz, carrega perdão, carrega desapego.
Exercício dois. Oração da paz de Morna. Simeona.
Esta oração é uma das formas mais profundas de cura. Ela não é racional. Ela toca o campo espiritual onde a origem da dor começou.
Repita comigo. Divino Criador, pai, mãe, filho, todos em um. Se eu, minha família, meus parentes ou ancestrais ofendemos a ti, a tua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos ou ações, desde o início da nossa criação até o presente, nós pedimos teu perdão.
Deixa que isso se limpe, purifique, libere e corte todas as memórias, bloqueios, energias e vibrações negativas. Transmute essas energias indesejáveis em pura luz. E assim está feito.
Silêncio. Sente. Alguma coisa já está sendo solta.
Às vezes vem um choro leve ou um bocejo ou um aperto no peito. Não resista. Você está liberando camadas que ficaram aprisionadas por décadas e às vezes por gerações.
Exercício três. Eu sou o eu. Agora você volta para sua identidade espiritual.
Antes da dor, antes da infância, antes da forma. Você é alma, você é pura luz. Repita essa afirmação em voz baixa ou mentalmente: "Eu sou o eu.
Eu venho do vazio à luz. Eu sou o sopro que nutre a vida. Eu sou o vazio.
Eu sou a luz. Eu sou o silêncio. Eu sou o amor.
Eu sou o eu. Deixe essa vibração te preencher. Você não precisa entender.
Você só precisa permitir. Agora eu quero te fazer perguntas que não t respostas rápidas. Perguntas que precisam ser respondidas com o coração, não com a mente.
Respira fundo e sinta. Quando foi a primeira vez que você se sentiu rejeitada? O que você aprendeu sobre amor observando seus pais?
Você se sente em dívida com alguém da sua família? Você sente que precisa carregar a dor de alguém para continuar pertencendo? Qual parte sua você ainda não aceita?
Permita que essas perguntas fiquem reverberando por hoje. Você não precisa responder tudo agora, mas precisa parar de fugir delas, porque são elas que guardam a chave da sua libertação. Você está diante de um limiar.
De um lado, a antiga identidade. A mulher que carrega culpas que não são suas, que tenta resolver tudo com esforço, que repete padrões sem entender porquê. Do outro lado, o seu eu verdadeiro, livre, leve, em paz.
Entre esses dois mundos existe uma ponte e essa ponte se chama limpeza. Limpar não é pensar. Limpar é permitir que o divino opere através de você.
Dr Hulen, você não precisa saber como. Você só precisa dizer: "Estou pronta para soltar o que já não meve". Porque sim, você pode soltar o medo de ser rejeitada.
Você pode soltar a necessidade de aprovação. Você pode soltar a crença de que precisa sofrer para ser amada. Você pode soltar até mesmo a imagem que criou de si mesma para sobreviver.
Você pode e deve renascer. E renascer não é começar de novo do zero, é começar de novo com consciência. Agora que você viu a dor, reconheceu o conflito, sentiu o chamado da alma, o roponopono se torna a sua medicina.
E aqui vai uma verdade que talvez sua mente resista, mas sua alma entende. Tudo o que você viveu foi necessário para te trazer até aqui. Sim, até a dor, até o fracasso, até a estagnação.
Porque foi justamente esse desespero silencioso que abriu o espaço para o despertar espiritual. E agora você não é mais refém da memória. Você é observadora, curadora, transmutadora.
Você pode olhar para uma situação difícil. um problema de dinheiro, um conflito familiar, uma dor física e dizer com firmeza espiritual: "Eu vejo você, eu sinto você e eu te limpo com amor. Sinto muito, me perdoe.
Eu te amo, sou grata". Essas palavras não são mágica, são ferramentas de alinhamento com o divino. Quando você as diz, algo muda.
Às vezes muda fora, mas o mais importante, muda dentro. E quando o dentro muda, o fora inevitavelmente se transforma. Imagine por um instante, você acorda sem aquele peso no peito.
Você olha para si mesma com carinho e não mais com julgamento. Você não se sente mais uma criança implorando por amor. Você é o amor.
Você começa a receber bênçãos sem esforço, porque a energia ao seu redor agora está limpa. Sim, isso é possível. E começa com a sua escolha de limpar todos os dias.
Dr Hulen passava horas por dia limpando, não para melhorar a realidade, mas para retornar ao zero. O zero é o estado puro do ser. Antes da memória, antes do trauma, antes da identidade construída.
Quando você está no zero, tudo é possível. Você se torna um canal puro. Você para de tentar controlar e começa a permitir.
E nesse lugar milagres acontecem, não porque você o esforçou, mas porque você saiu do caminho. Você entregou, você confiou, você voltou para casa. Agora eu te convido a fazer uma visualização curta.
Feche os olhos por um instante. Respire profundamente. Imagine que você está de pé diante de um espelho.
Nesse espelho, você não vê seu corpo físico. Você vê sua alma e ela está vestida com as cores da sua verdade. Ela não carrega culpa, não carrega passado.
Ela brilha, ela sorri, ela estende a mão para você e diz: "Chegou a hora. Vamos deixar tudo isso ir. Agora sinta-se atravessando um vel de luz.
Tudo o que você não é começa a cair. As máscaras, os medos, os pesos herdados, os papéis que te sufocaram, você atravessa e do outro lado encontra a mulher que você sempre foi, inteira, serena, livre. Essa mulher não é uma fantasia espiritual.
Ela é você quando suas memórias forem limpas, quando a sua essência forte que suas dores. E esse processo começa agora. Chegou a hora de decidir, não com a mente apressada, mas com o coração desperto.
A partir de agora, você não pode mais dizer que não sabia. Você sentiu, você viu, você lembrou, você reconheceu que os bloqueios na sua vida não vem de fora, mas de dentro, de memórias emocionais, traumas esquecidos, dores herdadas, de programas antigos que pedem libertação. E agora a vida, com todo o amor que ela tem por você, te faz um convite.
Você quer continuar vivendo guiada pelas memórias do passado ou está pronta para se tornar responsável pela sua cura? Assumir responsabilidade não é dizer, foi culpa minha. É dizer, mesmo que eu não tenha criado essa dor conscientemente, eu aceito que ela está em mim e, por isso eu posso curá-la.
Isso é maturidade espiritual. Isso é a mulher consciente renascendo. Isso é roponopono de verdade.
Você pode escolher voltar para a velha identidade. A que se sente pequena, a que tem medo de ser rejeitada, a que finge força, mas chora sozinha à noite, a que diz tá tudo bem, mas carrega um abismo silencioso no peito ou você pode dar o passo mesmo com medo, mesmo sem garantia, mesmo sem saber o que vem depois. Mas com fé.
Fé de que o divino já está ao seu lado. Fé de que sua alma nunca te abandonou. Fé de que você nasceu para mais.
E nesse momento eu te pergunto e quero que responda para si mesma com coragem. Quantos anos da sua vida você passou se adaptando à dor? Quantos sonhos você engoliu para agradar os outros?
Quantas vezes você se anulou por medo de perder amor? E mais importante, você quer continuar repetindo isso por mais 10, 20, 30 anos? Porque se você não decidir conscientemente, as memórias decidem por você.
Se você não limpa, o passado se repete. Se você não cura, a dor se herda. Mas se você diz sim, se você diz chega, eu me escolho, eu escolho a limpeza.
Então tudo começa a mudar. Você não precisa saber o próximo passo. Você só precisa dizer: "Eu me comprometo com a minha cura".
E de verdade, ninguém pode fazer isso por você. Nem um terapeuta, nem um guru, nem este roteiro. Porque a cura não é mágica, é decisão.
É uma escolha silenciosa que você faz todos os dias. Limpar memórias é como escovar os dentes da alma. Você não faz uma vez, você faz até que a paz volte a ser o seu estado natural.
E ela volta, eu te prometo. Ela volta, respira fundo, sente no corpo, diga em voz alta: "Se puder, eu escolho limpar, eu escolho soltar. Eu escolho me reconectar com o divino que habita em mim.
Agora sim, você está pronta para viver de um novo lugar, não mais como vítima da história, mas como autora da sua libertação. Silêncio. Escuta, isso é o som sagrado da sua alma reconhecendo que algo se libertou.
Sim, você ainda está aqui no mesmo corpo, na mesma casa, na mesma rotina, mas algo mudou dentro. Você agora tem uma escolha. Pode sair deste vídeo e deixar tudo como está.
pode se distrair de novo com as demandas do dia. Pode colocar uma música, um seriado ou mergulhar no celular, mas você sabe, algo foi tocado e uma vez que a verdade te toca, ela não te abandona mais. E é por isso que agora eu te convido a fazer um ritual simbólico, um gesto pequeno, mas profundo, que represente o seu sim para a sua cura.
Você pode escolher um destes atos ou criar o seu próprio, mas faça algo, porque a alma responde a rituais. A alma entende o sagrado nos gestos. Ritual, um.
O papel da libertação. Pegue uma folha em branco, escreva nela. Eu me liberto com amor das memórias que não me pertencem.
Assine com seu nome. Dobre três vezes. Coloque sob um copo de água por 24 horários.
Depois, jogue a água na terra ou na pia com reverência. Você não está descartando palavras, você está entregando memórias ao divino. Ritual dois, o sopro da alma.
Feche os olhos. Visualize uma fumaça saindo do seu peito. Essa fumaça representa todas as memórias de dor, escassez, rejeição, medo.
Sopre levemente três vezes para fora. Sinta que está liberando. Repita: Eu solto.
Eu confio. Eu sou livre. Ritual três.
Escreva nos comentários. Sim, isso aqui pode parecer simples, mas é profundo. Escreva agora nos comentários.
Eu me liberto com amor das memórias que não me pertencem. Ao escrever, você ancora a decisão. Você declara ao universo: "Eu limpo, eu assumo responsabilidade, eu volto ao meu centro".
Você também se conecta a outras almas que estão nesse mesmo caminho. Não estamos sozinhas. Somos um campo de cura e você faz parte dele.
Querida alma. Nada do que você viveu foi em vão, e nada do que está por vir será perdido se for guiado pela sua luz interior. A cada sinto muito, você honra sua história.
A cada me perdoe, você solta a resistência. A cada te amo, você volta para casa. A cada sou grata, você floresce.
Você não está quebrada. Você está sagrada. E agora você está livre para recomeçar.
Escreva nos comentários: "Transformo minha dor em sabedoria com roponopono. " E lembre-se, sempre que o mundo pesar, volte para dentro, volte para o zero, volte para o silêncio que cura. A paz começa comigo e começa agora.
Mahalo, eu vejo você. Eu honro sua dor e celebro sua cura. Alorra.
M.