E aí [Música] E aí E aí [Música] a base Essa é a palestra de número 17 da 15ª semana da geologia construindo e desconstruindo o orogeno Araçuaí seus recursos minerais o tema da 15ª semana de Biologia é de Minas Gerais 300 anos de contribuições para a compreensão de Geologia brasileira em alusão aos 300 anos de emancipação da capitania de Minas Gerais ocorrer tem dois exemplos de 1.720 este evento foi organizado pelos alunos de graduação em Geologia e engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais através de pincel e Minas Júnior com apoio da APM
Geral do que o Belo Horizonte centro de pesquisas Manuela Teixeira Costa CP MTC Instituto de geociências e GT UFMG e dos Capítulos estudantes a PG American Association of Petroleum geologists e f g encher of for Speed World e segue seus pais e finalmente diodes os patrocinadores do nosso Eventos São na cota diamante A data mais software na quarta orango Gold ashanti na quarta prata a de forma engenharia EA Sociedade Brasileira de Geologia sbg e na quatro bronzes Sindicato dos biólogos do Estado de Minas Gerais singel MG também temos a lojinha da semana da geologia onde
estarão os arames lendo canecas da semana e tênis de Campo entre outras coisas estamos realizando uma rifa solidária de um quartzo rutilado conforto cita dada pelo professor aposentado do ijcm neurologista Antônio Romano no valor de dois salários postaremos tanto para o dia quanto para rifa ao decorrer da palestra e para mais informações confiram nosso Instagram para receber certificados é necessário fazer a inscrição pelo cinco até as 2359 horas do dia de hoje e os links já estão divulgados em nossas redes o verão passado no chat da palavra também aparece o número 17 que a gente
toada com cilindro e desconstruindo orógeno Araçuaí e trazer cursos minerais será ministrada pelo Pedrosa Soares António Carlos Pedrosa Soares é professor titular da UFMG e pesquisador nível lado tendo pq a tua nos cursos de graduação e pós-graduação de Geologia da UFMG de 1979 e se dedica à pesquisa científica sobre o horário no Araçuaí e área a tônica 17 seus recursos minerais sua evolução e correlação agora vamos passar a palavra alfabeto Oi boa tarde a todos em primeiro lugar eu quero agradecer a organização eu não sei se como que vocês estão vivendo mas eu não tô
vendo vocês eu só tô vendo a minha tela é eu quero agradecer a organização da semana de Geologia que me convidou é sempre um grande prazer fazer palestras para os estudantes tanto da UFMG como de outras universidades Oi e eu quero agradecer aos nossos é vários apoiadores em números apoiadores tantos anos de trabalho é em particular e esses que estão é o Jesus logomarcas estão colocados aqui na base desses lá bom eu sou do grupo de pesquisa do centro de pesquisas Manoel Teixeira da Costa ou cê pmtc né Nós nós já faz algum tempo que
eu me aposentei mas na realidade eu sou o Inativo ativo ou seja eu não sou de fato um professor que parou de trabalhar tenho diversos orientando depois que doação e assim que a pandemia deixar eu volto da minhas aulas presenciais e Campos a gente tá todo mundo já doido para fazer esse tipo de atividade bom eu coloquei esse título aí um tanto quanto provocativo né é mas na realidade eu quero é construir né a palavra desconstruir ela pode parecer um tanto quanto crítico mas ela de fato tu quer quer dizer que a ciência é feita
né de Idas e Vindas né Ela é feita de acúmulo de conhecimento de questionamentos desse acúmulo de conhecimento e de avanços né é que se seguem com base em dados então a coisa mais importante que tem na atividade científica particularmente na Geologia e a gente constataram maior a gente colecionar a maior quantidade de dados de campo e dados é de laboratório da serra Vamos considerar também como dados de Campo aqueles que são obtidos né com sensores remotos né tanto na geofísico como no sensoriamento remoto e e dados de laboratório né Laboratórios analíticos do tipo Laboratórios
químicos e outros Tá certo então são os dados que constroem os fatos né quando a gente chega no campo Oi e a gente ver determinado dos rochas né ou qualquer Rocha não é um quartzito por exemplo ele pode representar tanta coisa né mas ele sempre vai ser um quartzo tá então a gente tem que ler além daquilo que a rocha é é esse é uma ciência é feita de fatos né e dos Patos na assim as interpretações que podem ser interpretações bem consolidadas ou podem ser interpretações que vão ser é deixados de lado com base
em logo os fatos então É nesse sentido que eu usei o verbo construir o seu antônimo Não é para falar um pouco sobre o horário Olha só isso e seus recursos minerais e a localização do orógeno Araçuaí no Brasil né É É bem singular né ela fica ele fica situado aqui a leste do cráton do São Francisco na realidade a Sudeste né considerando que o cráton do São Francisco ele ele ele é um apêndice né que chega até o litoral aqui na região da Bahia né é Salvador tá mais ou menos no meio dessa região
é católica aqui na zona Litorânea orógeno Araçuaí daqui a sul EA leste do cráton do São Francisco e o orógeno Araçuaí ele se conecta né com Orós no Ribeira Tá certo que puxou a vez é parcialmente separado do Orós no Dom Feliciano do sistema orogênico Dom Feliciano por um outro bloco cratonico menor que é o Luiz altos Então a gente tem todo um conjunto aqui né de sistemas orogênicos Dom Feliciano Ribeiro Araçuaí é a chamada província Mantiqueira definido Originalmente uma província estrutural como é que a gente pode chamar de sistema orogênico Mantiqueira nesse sistema orogênico
Mantiqueira tem aqui o aros que o Araçuaí Ribeira que é o setor que mais nos interessa hoje bom do ponto de vista da geografia atual né o horário joga só aí tá aqui entre Rio de Janeiro e Salvador grosseiramente né e ele ele corresponde né ele tem uma contraparte na África que a oeste com goldbelt a faixa com você dental que vem desde o Sul do Gabão até o norte de Angola bom então mas antes de falar agora joga sair como essa esse é um evento estudantil né eu vou relembrar rapidamente alguns conselhos né para
gente poder entender a abordagem e quando nós começamos a estudar no orógeno Araçuaí na faixa da sua ir lá no final dos anos 70 né a tectônica de placas não tinha feito né em dez anos aí então no decorrer do tempo muita coisa muita sistemática aconteceu com base na tectônica de placas cujo principal conjunto de processos é sintetizado dentro do chamado ciclo de Wilson e nesse ciclo de Wilson a gente tem as fases que são divergentes e as fases que são convergentes nessas fases convergentes né Ou seja que representam a convergência de placas diferentes é
que a gente tem a ação de produtos maiores que são os orógenos né então qualquer orógeno no sentido geotectônico é um produto da convergência de placas ele pode ser fundamentalmente de dois tipos né eles podem ser fundamentalmente de dois tipos podem ser Orós nos acrescionários Ou seja orogenos que crescem substancialmente por adição de magma né A crosta ou adição de materiais juvenis oceânicos A crosta Continental e os olhos colisionais que representam etapas da colisão entre blocos e que tem crosta predominantemente Continental acontece que no decorrer da história da terra né considerando que os oceanos mais
velhos não a crosta Oceânica mais velha não passa de 180 milhões de anos O que quer dizer numa longa história de bilhões de anos Isso é muito pouco tempo então toda Orós não acrescionario acaba que no decorrer do tempo ele se torna né um horóscopo colisional então é uma frase que eu sempre dizia nas aulas de biologia Global né o destino de todo o loja não acrescionario é se tornar orógeno colisional então quando a gente descreve um Orós no questionário do pré-cambriano a gente está de fato enxergando dentro de un orógeno condicional uma parte que
representa o estágio acrescionario dele bom os na nesse ciclo de Wilson né a gente tem vários estágios tectônicos Tá certo deixa o refrigeramento Continental e se quebra uma plataforma O Escudo pelo por um Hit ativo até virar um Hit Oceânico até esse Hit Oceânico é sofrer mais espalhamento da litosfera Oceânica e fazer e Oceânico maduro com margens passivas de um lado e de outro E lembrando que elas podem estar em zonas climáticas muito diferentes né e é a medida que os processos de convergência começam a ocorrer o que essa litosfera Oceânica fica pesada fica velha
né pesada densa E aí ela retorna né para zona de baixa velocidade da astenosfera é mudarem-se leve do que ela né mas menos denso do que ela Então nesse embora não quer o processo de subducção a gente começa a ter por exemplo a formação de arcos de ilhas né e a os processos colisionais que vão ver daí né Por exemplo um arco de ilha com o continente Pô mano um Orós no inicialmente cordillerano ou então um orógeno de Margem Continental ativa ganhar com arco magmático do tipo andino ou a em todo o sistema formando um
grande sistema orogênico do tipo himalayan no né E que começa a sofrer erosão avançada até a gente ter aquilo que sobrou relativamente estável de cada lado que são os crátons é E no meio um sistema homogêneo consolidado né que tende a cratonização bom se a gente olhar aqui para esses embasamentos Onde estão os cravos na realidade Esses embasamentos são também majoritariamente posto constituídos de orogenos né gente pode dizer que a história da terra na realidade a história do zoológico e quem é trata um hoje já foi Orós num dia ainda que lá dentro existam ribs
né Esses são componentes menores mas em maior parte né os embasamentos também são constituídos de Hórus então a tectônica de placas né ela comanda um ciclo de rochas né o ciclo tectónica das rochas e uma fase Espetacular do professor lim fichada dá certo é que nenhuma Rocha é acidental ou seja nesse conjunto aqui né em que a gente vai desde estar os continentais oceânicos é estágios extensionais convergentes colisionais né nesse conjunto todo a gente tem né grandes sistemas petrológicos que não são acidentais e que formam produtos que são rostos que também não são a cidade
então aqui sobre a figura do insista né eu coloquei aqui uma mancha verde para mostrar aquilo que tem afinidade com a litosfera Oceânica e em rosa aquilo que tem afinidade com a litosfera Continental né então desde dos conjuntos oceânicos para os conjuntos continentais né a gente tem uns conjuntos transicionais de tal forma que é justamente a partir da a partir do manto da terra que vai formar a litosfera Oceânica né é que a gente vai ter aí né por processos petrológicos que envolvem subducção Mary outros processos a formação de arcos vulcânicos depois as colisões é
as orogenias colisionais confusão parcial informação de outros conjuntos de rochas e troncos para cada conjunto de se a gente tem um tipo de e na a gente for é essa é a gente for numa ilha recém-nascida num arco de ilhas lá das Marianas por exemplo muito problema meio você vai pegar uma praia mas fica Oasis até outra marca aí se você for numa numa numa praia ali no Chile e você vai pegar uma praia uma praia andesítico é bom falar assim cheia de plásticos adesivos você for na praia de Copacabana você vai pegar uma praia
extremamente por quartzo Rosa como em geral São todos os do Brasil na margem de uma margem é passiva já muito evoluída ou seja cada rocha ígnea tem o seu lugar não é acidental e cada Rocha é sedimentar também é bom nesse conjunto então da tectônica de placas né aqueles olhos que a gente viu anteriormente são os horóscopos de margem de placa mas o interior das placas podem se formar orogenos intracontinentais tá E os olhos intracontinentais são horrorosos que se formam por uma tectônica que reflete a tectônica na margem de placa Então a gente tem aqui
né um um exemplo lá da região da Mongólia né dos Altares da Mongólia soldado pelo ticket roncando e ganha muito bem estudado por ele em que a gente tem Orós no Detran Continental ou muitas partes ativas ainda né bem lá para trás dos himalaias o norte Tá certo a gente tem aqui outros exemplos por exemplo aqui na região da Austrália né no interior da Austrália a gente tem orogenos como o sistema mais Greys Alice Ah tá E outros que são os voos intercontinentais pré-cambrianos né E mesmo dentro do próprio sistema layano mais próximo né a
as frentes himalayan nas a gente tenha Orós nos intracontinentais né relacionados a Cordilheira O importante desses horários é certo é que eles são os olhos cuja bacia para precursora é um risco de passivo não é um litros que não é você não vai evoluir para litosfera Oceânica ou um aula Cosmo um Hit que começou ativo e não evoluiu para a litosfera Oceânica ou seja ele foi abortado e esses orógenos eles não apresentam o fio lido ou seja resto de Cruz Oceânica e nem arco magmático formado por convergência de placas por subducção né ou seja eles
não tem o estágio acrescionario esses horários intercontinentais se eles também não tem até o morfismo de ultra alta temperatura e outra alta pressão e nem mostram faixas metamórficas emparelhados alta pressão alta temperatura como é característico e muitos orógenos é de margens de placa do fanerozóico né todo mundo sabe que rostos é tipo Xisto azul né no pré-cambriano é são tão problema né para entender a terra daquela época porque a terra daquela época era mais quente do que atual Então os ingredientes geotérmicos não permitiu a formação desse tipo de rocha E aí a gente tem dentro
dos horários e intercontinentais o estágio com pressionar ou seja condicional ele é relativamente curto em relação à orógenos de margem de placa né os olhos de margem de placa eles podem até passar por mais de uma colisão e Finalmente né os horários continentais tem pouca ou nenhuma de matizes monogenico na e assinatura química desse magmatismo anorogênico é colisional e ou pós-colisional é a gente também né Já faz um bom tempo né mais de dez anos isso escuta é muito falar daquilo que são ótimos grande sequenz e horóscopos pequenos e frios tá nestes diagramas aqui né
a gente tem uns pequenos e frios aqui a gente tem os transicionais ali que não são nem pequenos nem grandes nem frios nem Quentes e os olhos quentes e grandes Serra em todos esses casos esses orogenos envolvem a subducção Oceânica e processos colisionais ou seja eles estão relacionados de alguma forma a convergência de placas né É claro que se a gente tem uma Orós no Intercontinental né lá dentro de um continente que sofre uma compressão ele vai ser frio e pequeno né mas ele é um reflexo desses grandes orógenos que variam que ainda são maiores
do que ele mas que variam em magnitude Né desde os pequenos e frios até os grandes e quentes tá bom é existe uma série de variações desse tipo de orósio é que a gente tem vários nomes né é de várias idades desde a bit bikedoor que ano né até os Alpes né até os anjos que estão em funcionamento hoje né E até um grande Orós Lu emalai ano né que a considerado o e juntamente com Greenville ano exemplo de grande e quente o futebol e nenhuma Rocha e acidental você nenhuma Rocha acidental então a gente
pode usar associações típicas de rochas né que são formadas por diferentes processos petrogenéticos e tectônicos para gente conseguir entender como é Em que situação de tectónica que a gente tá ou seja Associação a tectônica de placas forma associações típicas de rochas ou meio de processos petrogenéticos e tectônicos controlados por distintas condições de pressão temperatura e pressão de fluido né os diferentes suplementos de protolitos e o distintas fontes de energia térmica ou seja o chamado calor hoje e é e é ou então calor dos sistemas extensionais isso significa dizer que a gente tem diferentes ambientes tectônicos
e estágios já tectônicos que organizam aqueles conjuntos de rochas no tempo e no espaço obviamente com o naturais e superposições e transições né claro que a gente conjuntos de rochas que a gente pode considerar pré colisionais até a gente sair dele sem entrar nos conjuntos tipicamente colisionais a gente pode ter produtos né transicionais nessa nesse processo o fato o seguinte nada disso aqui né tá lá no campo escrito com plaquinha né Lá só tem rochas que a gente tem que procurar rastrear e como aqui no Brasil a gente trabalha em terrenos pré-cambrianos né é quando
a gente trabalha com Orós nos terrenos são cambrianos quando e os mais jovens são do cambriano em Então a gente tem que saber tem que entender um sistemas ativos para gente rastrear as rochas desde os ambientes tectônicos a mente ativos as até aquelas que estão em regiões sobre o erosão bem avançado né então se a gente pegar aqui né a gente tem que um arco de ilha esse arco de ilhas é um arco ativo é o magmatismo juvenil do tipo II aqui ele já está inativo né E aqui ele já está envolvido num complexo extrema
no sistema extremamente complexo a mesma coisa né para parte dessa litosfera Oceânica Ah que bom né Por exemplo aqui as cunhas ofiolitico Sac e depois vamos ser encontrados numa região muito erodida né já bem erode nada e obviamente Sakura se eu tiver erodido demais a gente não vai pegar essas associações mais superficiais né E a gente vai ter que pensar assim nossa Será que essas rochas máficas e ultramáficas aqui representariam o fiorito Será que essas rochas graníticas aqui representariam um arco vulcânico Será que essas rochas conjuntos graníticos aqui representariam a parte o tônica de um
arquivo ela vulcânico do tipo indiano né Será que determinados granitos aqui representariam granitos de um hip que tá todo soterrado debaixo de de uma margem passiva que pode estar cavalgada né Por um ar tá certo que eles essa situação e a gente falar né na chamada na crosta erodida desde desde Rasa né mas a erodido até profunda é muito mais complexo então a gente se a gente pegar um uma rocha granítica aqui nesse arco da Serra né E um grande de qualquer outro lugar eles podem ter exatamente a mesma cara que granito nada mais é
do que é uma rocha constituído de quartzo feldspato potássico um pouquinho de plagioclásio sódico e algum outro mineral ali o mar fico né Uma biotitito almoço ouvido de forma tão eles podem ser muito parecidos né então a gente precisa de uma ferramenta essencial que se chama química tá certo né para entender o bom casamento entre as rochas tem que ter química na cabeça tem que saber g o que né E quem não sabe tem que aprender geoquímica porque senão vai ficar a vida inteira olhando para que ligue na e ele granito Sem Entender direito o
que que ele é e o que que essa química tá é não só a química dos elementos maiores dos elementos traços da Rocha mas também a química e isotópica né a química isotopic da idade da Rocha por exemplo sistema urânio chumbo né para datações radiométricas os sistemas armário neodímio né EA química e isotópica que vai dar parâmetros petrogenéticos para gente indicar se aquela rocha ígnea aumenta a igreja se ela é derivado de uma crosta Continental ou de uma crosta Oceânica Tá certo ou de algum sistema que teve contaminação das duas coisas que deve mistura das
duas coisas né então a gente tem a química da Rocha a química dos isótopos dos minerais da Rocha EA química dos isótopos da Rocha total que é esse é com esse arsenal de dados que Oi gente vai conseguir rastrear as rochas através do tempo lá desde o mais antigo até hoje é bom E aí a história é essa né quem trabalha em terrenos como ter as nossas faixas orogênicas e nossos craques nos vemos embasamentos que ela Tonico's tem que partir para estudar rocha ígnea da igreja sejam elas célticas sejam elas intermediárias sejam a África sejam
outras marcas porque porque elas vão nos dar o rumo né para gente chegar e colocar o nome aqui no perfil do Belo perfil do Fernandão que mim a tia a gente tem magmatismo the Rift ali a gente tem magmatismo de arco ali a gente tem um uma rocha ofiolítico de Grosso Oceânica ali a gente tem um granito é tarde pós-colisional um granito colisional por exemplo né então o conjunto Conjunto orogênico como esse né todos os Tá fazendo o que de fato são organizados só que uns uns são muito complexos e esse daqui é um um
exemplo relativamente simples Até um tanto quanto inspirado no nosso orógeno Araçuaí né em que a gente tem as os conjuntos sentimentares predominantes mais próximos à Borda cratônica e o núcleo quente né o núcleo orogênico núcleo cristalino que é é dominado pelo magmatismo anorogênico e bacias relacionadas a faz o gente aí vem aquele desafio que eu tenho feito aí com frequência né Será que esses conjuntos aqui são iguais né Será que o Denis está sentado em cima da mesma coisa que o cachê para o Anderson estão em pé Será que essa escala aqui tá em cima
daquela coisa lá essas coisas são iguais né Será que essas rochas esses conjunto e Quantas e quais rochas tem aqui eles têm a mesma cara né uns mais orientados vão falar assim ou outros menos orientados né uns com foliação bandamento gnáissico bem rígido e outros com é o estiramento que pode até mesmo tecido ter começado já ainda na fase ígnea vamos falar assim ambos têm Rocha Claro e roxo escuro né que a gente pode se pressionar crosta Continental versus manto Será que essas coisas escuras representariam basaltos né gabros né magma basáltico Será que essa coisa
essa coisa clara representa um tonalito ele o que que é isso a mesma pergunta a gente pode fazer para essa situação aqui será que esse aqui é a mesma coisa né você vai disse que pagou é de cá é a mesma coisa né quem já viajou ali no sul do os Estados Unidos conhece esse paredão aí nessa aqui é a turma que a gente teve lá com Steve mais tarde a turma da pós-graduação Fernando alkimim tá ali né então é o que que é isso afinal essas coisas são iguais né pela química delas e pelo
seu cronologia delas nós vamos dizer que sim Me desculpa pela química delas nós vamos dizer que sim que elas são associações de rochas muito similares Mas pela cronologia delas a gente vai dizer que não porque elas têm idades muito diferentes né então todas elas são associações calça alcalinos são magnesianas do tipo II que representa um Arcos magmáticos diferentes no tempo e no espaço e o seu tio é lá perto da casa da do Pablo Neruda do batólito Costeiro do Chile isso daqui é a linha Manhumirim no arco Rio Doce Manhuaçu desculpa no arco Rio Doce
isso daqui em Teófilo Otoni na ponta norte do arco Rio Doce aqui no na faixa dos aí né no orógeno Araçuaí isso daqui a na Sierra Nevada esses dois aqui né a turma tá aqui na Sierra Nevada isso daqui a entrada de Conselheiro Pena alguns desses que é tão xenólitos né não são autótrofos e esse daqui é saindo de Conselheiro Pena para a estrada de Ipanema e no Mossoró joga isso aí né então e essas coisas escuras são todos enclaves A grande maioria deles né são representantes do manto de rochas e foram a cor que
foi a contribuição da Bronca né do mar de uma mágico para a formação daquelas rochas granitóides que são tonalitos grande ouritos de oritus né E aqui tudo isso tá compilado pela Cristine Araújo no artigo que ela tá submeteu aí agora né e como que a gente tem os arcos novos né Sierra Nevada centroméricas cases Norte América o arco vulcânico do México os anjos e em azul o nosso arco Rio Doce da Serra que não deixa nada a dever para os demais Arcos do mundo e aí vem mais uma pergunta crosta Continental versus mã tem pouco
manta aqui e em alguns casos dependendo a coisa tá tem bastante manto né quer dizer a gente não precisa de ter intrusões individuais composta só de rocha básica bater dizer que tem muito manto né aliás quem não conhece os anjos pode pensar assim mas quem vai lá nos Andes vai ver que a coisa mais rara que tem lá é uma intrusão máximo né a mesma coisa na Sierra Nevada mesma coisa em vários outros Arcos do planeta bom então pulando de arco a bacia né que todos esses assuntos que nos interessam para o que vem pela
frente Vamos definir o que é bacia Marinha interior para beber uma água aí a bacia marinho' interior em inglês Em inglês se base hum elas são bacias parcialmente a totalmente cercados por continente vocês vão entender já já porque eu tô falando elas representam apenas um por cento da área do volume total da Cruz terrestre elas contém espessas sucessões de sedimentos clásticos dependendo do clima pode ter sal Golfo do México por exemplo dependendo do clima não vai ter sal né anomalia bouguer delas pode chegar a 200 ml graus o fluxo de calor 50 em algumas tem
crusta Oceânica como o Golfo do México as daqui do Norte entre Groenlândia EA América do Norte né as bacias do Canadá e 11 anos e algumas outras tem remanescente de oceanos recentes como o Mar Negro eo Mar Cáspio né outras que tem crosta Oceânica aqui no Golfo pérsico e assim vai tá então a gente tem aqui lá na região do polo norte né a bacia eurásia Anna a bacia do Canadá EA bacia debba fim né que são todas elas como as outras aqui marcadas chamadas Elaine se base de acordo com as classificações do Conde é
essas bacias Marinhas interiores a nos necessariamente implicam em Pontes continentais ou seja aquilo que a gente pode chamar também de ponte platônica bom então vindo para nossa história fundamental aqui né Vamos lá mais de meio século atrás né a geologia isotópica recém-nascido no Brasil aí hoje representada no por grandes professores né da nossa história geológica como professor cordani né que é um coautor deste trabalho do Runner atual de 1967 mais saem tão com base em datações radiométricas Rubi de estrôncio né funda e outras formas de transformar mentalmente nesse caso conseguiu se observar que algumas regiões
como a região entre Salvador na Bahia e o o outro lado lá no Gabão né região de libreville e a região aqui de Belém São Luís e o outro lado na África né que essas regiões não foram afetadas pelo chamado ciclo ano africano o brazilian ou seja não há aqui dentro na idades é Neo proterozóicas da Serra Então esse artigo foi o primeiro artigo que definiu Fontes católicas e logo a seguir né no trabalho genial do professor cordani ele desenhou Tá certo né Essa ponte platônica entre o cráton do São Francisco e o Crato um
do Congo na região do Gabão né embora ele não tenha dado o nome é ela né Ele é o pai da história junto com o Harley colaboradores né e ele tava muito preocupado em separar aquilo que tava com assinatura jogando a lógica brasiliana para africana aqui a sul esses traços aqui que são sistema Brasiliano para africano e aquilo que era área ter a tônica tá então e nascer a história do ar Olha só ir embora nessa época não se chamava orar hoje na hora só aí né dava se vários nomes como Ribeira é paraibes né
Ribeiro vem depois né e aqui a faixa com você dental já tinha lá esse nome bom então dessas dessa história né de fontes de ponte cratonic que levou a primeira definição do cráton do São Francisco em 1967 pelo Almeida passando pelos trabalhos do gordani né de Jô tectônica com base xô cronológica isotópica chegou-se a definição né dada pelo Professor Fernando Almeida do que que era faixa eu sair então a gente tem aqui o traçado do cráton do São Francisco no artigo dele que é destinada o cráton do São Francisco mas que a maior novidade mesmo
é a definição da faixa eu só aí porque ela é justamente aquilo que não tinha aqui né o e Relembrando a brincadeira que eu sempre faço Professor Almeida era tão esperto contra gente que o lugar onde ele não sabia ele colocou a legenda em cima porque a professora não ficar perguntando o que que tem aí nesse lugar né então afasta da sua ainda ele é se apaixonou gênica curva né que tem essa essa curvatura voltada aqui do nova essa concavidade voltada para Sul né Isso é uma saliência Aí segundo os trabalhos da Elisa Peixoto Fernando
que mim eu né E essa faixa da sua aí Tá certo Ela tem um limite aqui que é o limite geocronológico estabelecido pelo professor cordani esse daqui minha zona de cisalhamento de Itapevi tem os limites de empurrão aqui estabelecidos é pelo Professor Almeida tá E assim ela ficou né um tempão porque não tinha mapeamento então dez anos depois ainda não tinha e a gente não tinha mapeamento direito Nesse artigo aqui eu faço parte com professor Correia Neves é de 86 você já fazia lá mais de 10 anos que a pasta na sua e tinha sido
definido já aparecia alguma coisa aqui na região que tava em branco mas a maior parte ainda tá em branco né que é o chamado pré-cambriano indivíduos mas aqui já tinha entrado Há muitas muitas tecnologias Ruben disse trouxe botasse argônio de tal forma que pessoas como Osvaldo Silva Junior Nilton Leite vinhos que outros né vários outros da Serra é conseguiram já começar a separar o magmatismo orogênico Brasiliano mas ainda tinha muito pouco George os mapeamentos foram começar mesmo lá nos anos 90 né com o projeto espinhaços mapeamentos 1 para 100.000 a cprm maquiavam por 250.000 nos
anos 90 começou uma peão para 100.000 a UFMG também começou a mapear 1 para 100.000 e assim e a cprm universidades a codemig outros conseguiram do Sai de um estágio primitivo da nosso geologia mineira aqui né que é boa parte do horário da saída aqui dentro para um estágio já bem mais avançado a gente pode ver que os mapas São um tanto quanto diferentes e bem mais avançados veio junto com isso a geofísica neta que o atlas do Diego Gomes da cprm né a geofísica que veio dar uma cara né com magnetometria é gravimetria né
e outros métodos vem dar uma uma um apoio fundamental para esses mapeamentos de tal forma né que há mais de 40 anos após a definição da chamada fácil Era só ir a gente conseguiu chegar não conhecimento tal né que é extremamente é consubstanciado o rastreamento de campo petrografia fitoquímica geocronologia geoquímica isotópica e geofísica né ou seja os fatos que a digestão né que você vai no campo e ver eles são fatos né eles não são com gestores então o Crato um é o ar olha só Aí tem lá sua contraparte na África né tá aqui
a nossa ponte católica que já foi chamada de São Francisco pombo pelo teu chamado por ada 1989 mas ela foi de fato descoberto pelo pela turma do por Dani lá com o Arlei e outros bem Professor Almeida então né e é essa essa ponte é a tônica ela ela é é o assola aliás é um prego na sola do sapato do Araçuaí é o que todo mundo tiver essa ponte que a tônica vai de cara falar assim não orógeno que tá aqui dentro só pode ser em intracontinental né E foi assim que a geologia evoluiu
né nos anos 60 70 80 o osmo araçuaí-congo ocidental na faixa orogenica Araçuaí como ocidental veio sendo considerada dessa forma né como Intercontinental por quê é porque não tinha mapeamento não tinha estudo de detalhe não tinha química para rastrear a história para ganhar essa da Foz né E fundamentalmente isso passou a acontecer a partir dos anos final dos anos 80 segunda metade dos anos oitenta e engrenou nos anos 90 de tal forma que o apoio químico essencial para se descobrir componentes.do tectônicos Diferentes né veio acontecendo ao longo do tempo então E aí e o ar
Olha só aí né é eu não está sozinho como eu já falei ele tem uma contraparte na África que é bem menor do que ele que a faixa como você dental mas ele tá tipo lado com Olá Cosmos aqui tem um grande aula cosmo do Paramirim aqui tem um grande woollacott de Pirapora que nem é tão grande tem o acorde do sangue aqui é grande e tem um Miranda Rio Pardo e provavelmente não é tão grande quanto isso mas o trem deformacional né a tendência deformacional faz essa essa volta que eu sim de tal forma
que é que dentro desse grande Golfo vamos falar assim né a gente tem aí conjunto de bacias precursoras e tudo que veio depois delas né nas fases o gênicas este golfe da Serra essa esse embainhamento dentro do cráton do Congo São Francisco né Tá limitada e pela ponte que a tônica Bahia tá bom a leste EA Oeste pelos pelo prato do São Francisco e combo e conectado a sul com o sistema orogênico Ribeiro e sua contraparte lá na África né Qual o tamanho desse Gol dessa bacia Maria interior dessa nyland se base que tá toda
cercada e se é certo no lado de baixo Então isso é uma England esse base né Oi o Gol fora só e Oeste Congo ele é duas vias um pouco maior né pouco mais de duas vezes maior do que o Golfo pérsico Giovan ou com mais de duas vezes maior que o golfo de áden duas vezes maior que o mar vermelho uma, duas vezes maior que a Baía de baffin dois terços da Bacia do Canadá e meio Golfo do México comparativamente com outras e lance bases de um lado a outro onde ele é mais largo
tem 980 km de largura mais ou menos de desculpa norte-sul e 850 km de largura mais ou menos para uma área de mais de 850 mil km quadrados se a gente for considerar As Margens continentais e a ponte platônica né Ela é nada mais na manhã do teu remanescente de um embasamento que contém dois conjuntos fundamentais blocos arqueanos minoritariamente sideri anos e um sistema orogênico riaciano que vem sendo chamado de Minas Bahia né aí pelo ela turma aí do do Henrique Bruno da Mônica raiva e tal então esse conjunto do embasamento que faz parte do
Palio continente Combo São Francisco estão forma aqui assim embasamento que tem heranças diferentes a dar o que ele tem a ele tem arco juvenis do riaciano como Juiz de Fora Pocrane arcos que envolvem margem Continental como Mantiqueira e outros né tal forma que aquilo que tá no fundo da bacia tem uma lição é diferente para dar bom né nos processos pedogenéticos futuro Então como que aquele embasamento deixou uma ponte que ele na realidade essa região do Palio continente Congo são franciscos ela ela sofreu várias tentativas de quebra de tal forma que essa ponte foi isso
cupida né aqui é o norte pelo sistema de bacia Sergipano bandidos e aqui dentro pelo sistema de bacias Araçuaí como você dental né Isso aqui é o reflexo da ponte né Tem ágil física da ponte tudo mais no lado africano também vou pular bom dar mais rápido de tal forma que é dentro desse grande sistema de Golfo né essa grande bacia marinho' interior e vai se desenvolveu orógeno Araçuaí né conectado o que tiver abaixo É então para se formar essa grande bacia aí o que que pergunta que você tem que fazer e Quantos eventos extensionais
vão habilidade fechamento Quantos eventos está fotogênico né formaram o sistema de bacias que tá aqui dentro e veio e veio assim instalar aqui dentro do Araçuaí Oeste com né então no presente a gente sabe que foram seis eventos da progênie tá esses eventos da por gênios começaram lá no estateriano tom de um ponto 77 né isso vieram acontecendo até o final do criogeniano né e cerca de 670 650/660 milhões de anos então a gente tem aqui os conjuntos mais velhos do que o neoproterozóico né do mesoproterozóica e do estateriano e o que nos interessa mais
mesmo Como é que tá no orógeno Araçuaí com você dental são os riffs né neoproterozóico E aí a gente tem dois eventos e separados por discordâncias regionais o ritmo um e o ript dores o hit um que antoniano num leque de tempo Entre 950 870 milhões de anos este Hit né no estoniano né Ele é não tem nenhum registro de formação de crosta Oceânica nele né então ele se tornou uma aula colégio só que o segundo Hit né que é o Vivo Te já associado a uma das glaciações criogeniano né ele vai evoluir para uma
abertura Oceânica E como que isso foi descoberto né vamos ver primeiro a cara né Desse scripts e assinatura dele né a gente tem aqui a distribuição do magmatismo de hiit que está em rosa na África tem muito né horrível estoniano a Rosa tá aqui região de Salto da Divisa Itapevi né a região aqui de Capelinha a região lá de Planaltina Minas tá aqui o sistema de diques os enxame de diques de Pedro Lessa tá os enxames de dicas vai de Ilhéus é tudo isso a representante do Rich Tone ano e em azul a gente tem
uma de matismo associado ao ript criogeniano né como uma província alcalina do Sul da Bahia né as vulcânicas de lá luíla que nesta bacia aqui em cima as vulcânicas associadas a uma unidade de diamictitos inferior lá da da sequência do Congo né e eventualmente rochas que foram estudados pela Joana Magalhães que estão aqui no bloco Guanhães que parecem também se desse hip o fato é o seguinte esses conjuntos sedimentares é e dessa bacia precursor como um todo né dão um espalhamento de idade do Sertão detrítico que é típico de uma é de um conjunto que
evoluiu evoluiu de rifte Continental para margem passiva ou seja gente tem aqui a história da crosta desde mais de 3.500 milhões de anos até cerca de seiscentos e sessenta milhões 650 milhões de anos né então é aqui os espectros que correspondem às diferentes fases do rito de um rio 22 imagine passiva a gente pode ver a correlação dos Picos maiores entre eles né o a contribuição do embasamento aqui 2.2 2.0 as contribuições das demais contribuições e inclusive do magmatismo do Rio estoniano que tá aqui até a gente chegar nos irmãos mais novos Adentro E aí
ó tá então o magmatismo anorogênico bimodal que está muito bem datado nisso tudo né ele mostra um sistema abortado de equipes do Tony ano inferior e um sistema criogeniano e esse sistema criogeniano vai evoluir para uma babá para espalhamento Oceânico né como demonstram os fatos que foram estudados em rochas é ofiolítico os presentes no orógeno Araçuaí então para citar um exemplo né de depósito mineral associado a esses Philips a gente tem um trabalho recente do Francisco Vilela e colaboradores que saiu no Jornal solta América né mostrando que as formações ferríferas diamictitos né grandes depósitos mais
de 20 milhões de toneladas de ferro de baixo teor né Associados a diamictitos do hit cryogenian a bom né a gente tem aqui Um um estudo muito legal do Marco Paulo de Castro publicado recentemente no Bom do ano de surf 2020 né que ele certa bem a idade das unidades da Senhor gênicas distais do hit criogeniano né apontando para o evento gracioso Glacial e sutiã da Serra então ou seja essas unidades mais distais aqui se depositaram entre 715 667 milhões de anos atrás lá na África tem hidratação de rocha ígnea né em 694 milhões de
anos o é bom as evidências de o fio livros começaram a ser achados na chamada região de Ribeirão da Folha São José da Safira Marinho aqui né e aqui a gente tem vários exemplos eu já fiz Espera aí que a minha bateria tá acabando Deixa eu ligar aqui nós fumar um E aí o [Música] mestre do Metal i e eu ferro e bom então a a as evidências de o fio litros né Elas vão foram simplesmente elas vão caíram no colo de ninguém na realidade é desde a definição de fácil era só aí pelo proteção
mesmo que ele já a ponta né É possível é existência de um Fiel litros naquilo que ele chamou de faixa do tipo Alpino Araçuaí né então lá no passado remoto da minha da minha carreira né eu comecei a tentar achar essas coisas né e põe para uns buracos aí bem bem agradável da gente fazer Campo bom né que o primeiro deles que tem todos os ingredientes né rochas ultramaficas rochas magmáticas sedimentos químicos do tipo chest dos de Formação ferrífera aquilo no Ribeirão da Folha né então a gente tem aqui exemplos de rochas de brechas do
pagamento aprestos ou traumáticas né tudo isso formam lascas tectônicas no meio da sequência metassedimentar né esse isso está sendo Rei estudado pelo Leandro Amaral que fez mestrado e agora tá fazendo doutorado nessa região se ele achar coisa que diz prova que contesta o que pedrosa-soares já escreveu por favor Publique me chame para coautoria né porque a gente tem que sempre questionar aquilo que a gente mesmo faz né mas o fato é que hoje a gente tem aqui como registro né as rochas metassedimentares químicas formações ferríferas dioxide to o Lagos na meta x que foram detalhadamente
estudados pela Gláucia Queiroga e todo um conjunto de sedimentos rochas metassedimentares pelíticos muito a luminosas né que podem muito bem representar apelidos submarino tá um conjunto de rochas magmáticas metamórficas que vai desde metagabro até metabasalto né E que formam né conjuntos de escamas tectônicas no meio das rochas metassedimentares então assinatura de zircões detríticos é similar à do grupo Macaúbas e as assinaturas químicas das rochas magmáticas metamórficas e metaultramáficas são compatíveis com rochas oceânicas assim como os isótopos de neodímio também o sol Oi e a rocha céltica associado das rochas magmáticas que são veículos de plágio
granito né esses velhos de plágio granito dá uma idade cerca de 645 milhões de anos e também o massa assinatura química compatível com o Lazio granito ofiolitico tudo isso pode ser encontrado nos trabalhos da Gláucia Queiroga e do Leandro Amaral inclusive no último publicado pelo Leandro Amaral e colaboradores nutre câmbio City 2020 mesmo indo mais para o Sul a gente tem a região de São José da Safira onde a gente tem novamente rochas meta outra marcas aqui é um me rasgou Egito né tem também aqui um outro tipo de dioxide porque não é sou retado
né Essas dioxide são muito estudados pelo mundo afora e em geral né assim macho oi para mim que são considerados como rochas hidrotermais o o exalativos né Associados a com do Ciane que a subducção tá e a gente tem situações como essa né em que a gente tem lasca de rocha meta outra mas que cavalga é o artuzi II o futebol mais possuo ainda tem a região de Santo Antônio do Grama Então já Ribeirão da Folha tá aqui Aqui tem um punhado de outra má fica cê vem embora né é mexicano se o nome desse
lugar setubinha Malacacheta São José da Safira Marilac aqui vem o Santo Antônio do Grama e isso aqui é o Dom Silvério que está sendo estudado pela Paulo esse ano lá no Santo Antônio do Grama mesma coisa assinatura química e isotópica de rocha ofiolitica de fundo do oceano a unidade do 627 milhões de anos então isso nos levou a interpretar né quando eu falo luz levou né são várias pessoas são no grupo grande de pessoas que inclui não só a mim a Gláucio Fernando Pinho Leandro Amaral Fabrício caxito e vários outros né nos levou a interpretar
isso né como uma uma abertura Oceânica relativamente restrita né não é nenhum Oceano Atlântico é claro nem cabe aqui dentro né que termina aqui nessa altura do Gol fora só ir aí em torno do paralelo 17 mais ou menos né E que no nosso entender representa né a entrada terminal de uma dorsal Oceânica do chamado oceano Adamastor A então aqui a peninsula São Francisco continente Congo aí os né usar o a Cosmos e aqui a nossa prox ao terminal aí tá então aquela bacia Marinha interior né ela e é por um mecanismo que está relacionada
ao fechamento do Oceano Adamastor da Serra ela vai sofrer uma inversão tectônica quem é o que vai afetar o setor sul dela aqui do Ribeirão da Folha para o sul é que você foi o setor os e alisados e aqui vai acontecer a formação de um arco magmático na época e não sabia nada disso né primeiro descobriu os seus restos ofiolitico se depois o Hermínio nalini descobriu o arco magmático aqui na região de Galiléia esse arco foi uma piado entrou no muito bem maquiado no projeto leste da cprm né moço os granitos é tectônicos da
cprm o da época né então eu tô contando a história do hoje para o outro tá certo mas a gente começou com as rochas e depois aqui vem ele era umas histórias às interpretações né e o setor norte aqui ó entrando pelo corredor do Paramirim né ele não tem evidência de o Fiorino nem de arco magmático ou seja aqui nada mais é do que eu embasamento bom né Continental que tá por baixo de todas essas sequências é sedimentares e e perfurado em pô que estão perfurados por intrusões graníticas bom então o resultado disso né é
um horóscopo completo dentro de um Bahia amento cratonico Tá certo então a nota de uma hora é um arranjo completo dentro embainhamento que ela Tonico tal forma que a maior parte dele tá no Brasil o lado brasileiro herdou o fiorito né além de hiit Margem passiva ofiolito o arco magmático italgraniti colisional e dê certo e o lado o africano herdou fundamentalmente o magmatismo anorogênico e sequências de risco de Margem passiva nessa e magmatismo hoje tá o magmar os estágios orogênicos que a gente pode subdividir né eles na realidade mostra um espectro muito bom é de
distribuição de idades é claro que a né como como é uma sucessão de eventos térmicos né o o evento térmico mais novo tende a puxar idade do evento térmico mais velho né Por uma reorganização isotópicas mas a gente tem me ajudou gênicos marcados por suíte super suítes grande de rochas graníticas as né super suítes magmáticas dominados por rochas graníticas uma suíte chamada de G1 G2 G3 G4 G5 né sendo que G1 é a mais velha Qual o seu calina G2 é a suíte tipo s depois G3 G4 G5 já são bem mais novas Dan e
representam estágio estágios é o estágio pré colisional representado o G1 estágio colisional representado o G2 G3 G4 G5 representam fundamentalmente o estágio pós-colisional né então e nessa arquitetura orogenica né Vamos sair trabalhos publicados aí agora mostrando inclusive mas é metamorfismo emparelhado de alta pressão Ultra alta temperatura aqui na região do Sudoeste do arco Rio Doce né então O plutonismo orogênese oportunismo orogênico né Ele é muito muito distinto no campo qualquer hora que a gente for no campo da para mostrar tenha quem né Isso é um fato isso não é uma interpretação são rochas de composições
Diferentes né de composições macroscopicamente diferentes da Serra então eles são diferentes na petrography ia ouvir a mente na mineralogia e são diferentes na Química né e tal forma que se subdivide estas essa suítes com idades significativamente diferentes entre elas eu não vou ler essa tabela tá lá na capítulo do livro em homenagem é só cordani né que nós publicamos ano passado e ou apenas mostrar aqui que no arco Rio Doce né a gente não só tem as rochas plutônicas mas tem as rochas vulcânicas Tá certo com assinatura calça alcalina magnesiana médio médio-alto potássio do tipo
II né ou seja formando suíte com o seu Karina típica de arco magmático tanto do ponto de vista petrográfico do ponto de vista químico e do ponto de vista isotope né já vi uns fotos de sair antes né são tonalidades e grande Unidos do arco Rio Doce com pouca a nenhuma deformação e aqui muito deformados ou seja em todos os estágios de deformação desde zero deformação dúctil até muita de formação do onda tem que sair né confusão parcial né tal forma que a gente tem aqui esta região né marca o Governador Valadares a gente pode
chamar a parte que contém o ar Qual é a placa superior EA parte contém o Sofia litros é a placa inferior o lado azul o teu lado e se organizou e a placa superior que contém o ar que partir Governador Valadares a suíte seguinte são os granitos colisionais não chamado G2 que são muito diferentes né e a gente pode nos granitos para colisionais agora eu estou usando o termo granito no Sensu lato tá granito tonalito grande de Ourique tô entendendo tudo dentro do mesmo saco então os granitos as rochas graníticas né pré condicionais podem ter
uma granada aqui às vezes tem um pouquinho mais pode não ter nenhuma geralmente tem nenhuma há muito pouca mas as rochas colisionais geralmente têm muita até alguma tá geralmente muito todo mundo conhece Granada tá tudo vê essas faixas vermelhas aqui isso é muito diferente daquelas outras rochas né Então essa suíte colisional quimicamente ela fica aqui ó e o arco matemática ocupa obviamente uma zona bem expandido como toda suja de calça alcalina Então os grandes colisionais são produtos essencialmente da fusão parcial dia para gnaisse eu quero Luminosos como os paragnaisses do complexo mal benesse do complexo
de Jequitinhonha né então aqui a gente tem o exemplo da região Nova Venécia né os pague na estão em azul aí você tem os primeiros granitos em Rosa depois dos granitos policiais um pouco mais jovens que sobrou aqui no caso os Carlos Chagas e ainda tem as funções desses aí então aqui tá um festival de granito grande aquífero né Muito folheado e é Convenções miloníticas né até pouco folheado né e com menos Granada como caso aqui nos granitos Carlos Chagas Tá mas eles também têm termos miloníticas muito de formatos é vão beij0 de Formação até
milonitos até muita de formação E essas rochas sofrem fusão parcial e formam outras rochas que são G3 né que são também granitos peraluminosos produtos da fusão dos granitos G2 né então todo esse conjunto aqui é bem diferente né daquele conjunto tão lá no início que a representante do arco magmático e eles são diferentes até a assinatura de anisotropia magnética né então eu resolvi pegar essas figuras isso da rei estudar os artigos com calma né e aquilo que a gente determinou no campo né Ou seja a região biewer gente aqui no horóscopo da região central do
arco Rio Doce né então aqui perfis estruturais de vender e a tese do Valter Vieira depois do Leonardo Gonçalves do Tiago novo né isso também é mostrado né Nos esquemas de anisotropia magnética né do mundo e Em ambos publicados no Journal of structural geology a ou se existem uma assinatura na região do arco magmático que ela é Bieber gente tanto do ponto de vista estrutural do campo quanto do ponto de vista da anisotropia magnética indo para leste né como já mostra Ângelo e a gente tem um contraste do com os granitos colisionais assinatura já MS
é contrastante entre a região do arco aqui é uma figura do mundo um né que é dominado por plutónio G1 e é que a região do batólito Carlos Chagas muito bem estudado pelo Giani Cavalcante né aí no seus estudos de anisotropia magnética né mostrando um padrão contrastante com este padrão norte-sul e as orientações magnéticas aqui são outros né Então até mesmo na anisotropia magnética essas essas rochas os formados em tempos diferentes são diferentes né bom então pra terminar né Vamos para as bacias orogênicos as bacias orogênicos né Elas são aquelas que se formam já com
a contribuição do arco magmático então a bacia ao contrário do espectro dizer com isso detríticos que mostra hit a margem passiva se espalhando aqui né até mais de 3,4 milhões de anos né aqui de torre em torno de 700 e 670 até mais de 3.400 as bacias orogênicos elas concentram uma grande contribuição em 600 milhões de anos ou seja esse número aqui nada mais é do que o auge de formação do arco Rio Doce né E tem contribuições de outros é de outros Arcos do Rio do sistema de Hip de outras contribuições tão isso está
registrado e na região do arco pelo grupo Rio Doce que é uma cobertura no próprio arco né uma bacia relacionado ao próprio arco e pelo complexo Nova Venécia na região atrás do arco pela Unidade Andrelândia na região na frente e também em cima do arco A Sul né e pela formação Sarinha nossa região ao leste do ar então aqui a gente tem as vulcânicas e Rochas metassedimentares do grupo Rio Doce né vulcânicas da ciática seria o líticas e elas têm a assinatura química de arco idade compatível que a gente tem a formação Salinas né ou
uma assinatura isotópica de rápido que combina certinho com arco Rio Doce né Obviamente as cidades também né doce pões detríticos né E aqui as rochas grauvaque anos né da formação salinos e estágios os mais variados de deformação de jee0 de Formação aqui nesse sismitos até muita de Formação né aqui nessa nessa região de dobras bem apertados mas assinatura química tá aí ó assinatura de ar como agmatico nada de Margem passiva né assinatura de arcos continentais e de arcos oceânicos ou seja assinatura que vem de outros lugares para fechar o marido matismo né então a gente
tem aí o plutonismo pós-colisional que são granitos do tipo s a suíte G4 e granitos do tipo A e do tipo II da Super suíte G5 né Essa última já novamente mostrando mistura de Maio da Serra Então o que a gente tem no final das contas é um conjunto completo de fenômenos magmáticos orogênicos né e um conjunto completo de bacias precursores ou seja gente tem todos os ingredientes de um orósio de margem de placa dentro de um Gol é o dentro de uma bacia Marinha interior então é é é e é como eu botei recursos
minerais são no título né eu vou aqui fazer a associação vem a gente lá o recurso mineral principal da fase de bacia precursora são as formações ferríferas de emitir dicas aqui do hit criogeniano depois a gente tem um grande conjunto de distritos pegmatíticos né que estão marcados aqui aliás antes disso desculpa antes dos pegmatitos a gente tem um mineral de alta tecnologia um hi-tech mineral que a Grafita as maiores jazidas das Américas estão aqui no complexo Jequitinhonha né E são Grafita gnaisse no meio dos gnaisses 15 dígitos tá e a gente tem também como hi-tech
meu hi-tech mineiros o maior conjunto de depósitos de lítio do Brasil que tá aqui no distrito hematitico de Araçuaí e também aprende Matsuri é só que mais para o Sul São José da Safira e Conselheiro Pena né E todos esses conjuntos pegmatíticos eles estão repletos de Gemas de materiais industriais né de minerais cerâmicos e todo o conjunto granítico é uma grande fonte de rochas ornamentais conhecido no mundo inteiro além disso a depósitos hidrotermais e Alexandre de Esmeralda de ouro que está relacionado a um grande evento né de hidrotermalismo já do cambriano Tá certo que foi
é tem sido muito estudado evidenciado pelos trabalhos Alexandre Cabral do Guilherme Gonçalves né Parece que aqui no quadrilátero pela equipe da lide Lobato também bom então a gente tem que todos os estágios de um horário de margem de placa só aqui dentro de uma bacia Marinha interior né desde estágio para colisional está disponível na ao estágio pós-colisão não mas em uma bacia marinho' interior né E essa bacia marinho' interior ela deve estar conectado alguma coisa deve ter sido conectado alguma coisa porque ela teve aqui uma abertura oceano Tá certo então ela tem lá o seu
setor ensialico do seu setor ou se anisado né então foi isso que nos levou a definir o chamado Orós no confirmado como um termo intermediário entre os olhos não se margem de placa e os olhos tipicamente entra continentais e são em sialicos né ou seja tem todas as bacias precursores de un orógeno de margem de placa ele tem arco magmático ele tem abundante magmatismo colonista colisional abundante plutonismo pós-colisional mas ele está confinado né pela dentro da região platônica pela ponte da Baía da bom então e é já já vou pular esse que não precisa vou
pra terminar Chegamos aqui e na conexão do Orós não é só aí que não está sozinho né Coitadinho ele está muito bem acompanhado né ele Tá acompanhado do orógeno Ribeira né que por sua vez vai ter suas conexões lá para o seu com o sistema Dom Feliciano em toda a província Mantiqueira então este conjunto né pois justamente o fechamento desse conjunto que mostra arco juvenis que mostra arcos de Margem Continental que tem o fio litros relacionados né é justamente esse grande conjunto que representou o Oceano do qual para sair Oeste Congo foi nada mais nada
menos do que uma bacia uma grande bacia Marinha interior né Então nesse conjunto grandão Aí tem um grande orógeno aqui a gente pode chamar de Laje rocks né grande e quente esse e o gelo né esse gigantesco cor olhos no grande quente que é é rotten colágeno Hot né que é a província Mantiqueira e seus correspondentes africanos né ele tem aqui na parte norte uma região né relativamente pequena que foi uma irlandês se beijem os realizada invertida tectonicamente que se tornou um Orós no confirmado que orógeno Araçuaí como você dental um exemplo de Orós no
confirmado né para se procurar outros pelo planeta muito obrigado desculpa ter passado da hora é que eu fico empolgado não mas estou à disposição para perguntas é muito obrigado Pedrosa mais uma vez pela empresa segura palestra e agora a gente vai abrir para perguntas o primeiro tem uma pergunta de Matheus Andrade o horário genorasso aí é uma área relativamente bem estudada e conceitualmente definida na Geologia brasileira quais são as perspectivas e principais questões envolvendo o horário Oi Mateus tudo bem a gente tem que conversar daí Pelo e-mail da você deve ser o Mateus ficar conversando
comigo pelo menos ó da gráfica bom questões que eu acho importantíssimo de serem de serem encarados mais rápido possível né futebol em primeiro lugar é a gente precisa de ter uma a gente tem alvos de pesquisa vamos falar assim e tem atitudes de pesquisa então acho que uma primeira questão é uma sistematização será que uma atitude importante de pesquisa que é uma sistematização da abordagem né O que a gente vê na literatura infelizmente isso atrapalha muito né é que mesmo com os grandes conjuntos litológicos estando bem maquiados né Há artigos que simplesmente de e sem
isso tá certo ou desconhecem eu acredito que não seja por falta de conhecimento né mas pode ser por falta de conhecimento de Campo não falta de conhecimento até oro Então você mas mesmo esses artigos dá para gente ler neles né evidências que são fatos e Evidências que são extremamente úteis né para os estudos dolorosa então eu que eu tô querendo dizer que uma primeira coisa que oração da sua aí tá precisando né olha só aí como é que a gente precisa de fazer uma sistematização do conjunto da obra sem preconceito né sem negacionismo sem aquela
história de o estudo do outro não vale nada né porque se tem acontecido na literatura e infelizmente esse é o negacionismo muito ruim né coincidente mente chegou junto com a pandemia é mas é a gente tem que pegar para Olha tá o Rocha cabe ou não cabe no esquema de subido que Sao Tao Rocha pode ser formada no outro esquema né então por exemplo recentemente saiu um artigo é que essa que fala sobre calor deorgenes né para buscar justificar a formação de diversos granizo granitos G1 rochas graníticas g1es esse artigo ele ele faz uma afirmação
que eu pelas fotos já mostrei que é falsa fala que as rochas da Super suite G1 tem ou com nada de contribuição de componente mantélico isso não é verdadeiro né Elas estão sempre né em sua grande cisma maioria com quantidades grandes enclaves máficos e de origem bom então saiba Rocha marca não se forma na cruz né então esse tipo de abordagem uma abordagem que que o artigo tem muito muita coisa boa mas por uma falta de compilação da literatura ou por que não quis usar determinados artigos ele escorrega né para um lado que não condiz
com a realidade diz que basta meio dia de campo para mostrar a quantidade de contribuição mas que tem aí aí vem a pergunta e também é um alvo você responde né Vamos investigar vamos investigar detalhadamente a química e isotópica dessas partes tá eu acho importantíssimo uma coisa que falta muito é um estudo detalhado dos enclaves nas rochas ígneas e meta ignis do orógeno Araçuaí né Sempre chegou muito no campo e vê-la aquele mundo de granito com aquelas bolas pretas lá aí a gente coleta granito para todo lado e acaba largando a bola Pedro preta para
trás mas um segredo pode estar dentro da Bola Preta é a gás abola7 a bola preta né então é esse é esse é um ao importantes um outro alvo que eu acho importantíssimo né é o estudo das rochas metaultramáficas e da faixa que vem desde Ribeirão da Folha né pra passo tá aí já tem duas pessoas que eu tenho corrimento não é fazendo doutorado o Leandro Amaral na parte norte a Paula Serrano no grupo não Silvério mas o grande problema particularmente para pesquisadores que trabalharam em países de clima é de clima seco né de clima
frio que não tem intemperismo o intemperismo Tropical que a gente tem as intemperismo químico bravo grande problema é a pessoa conseguir enxergar além do solo né ou seja se um intemperismo de se dissolve a terminais imagino o que que faz com Rocha outra marca né então eu quando comecei a procurar a rocha para mas fica com uma luta Tá certo a sorte que no Ribeirão da Folha tem um corpo de 7km de comprimento ao longo do Stray bom né que tava uma piada pela cprm no mapa um para 250 mil lá de 1977 infelizmente blocos
de rochas ultramaficas com aquele solo vermelhão Então são excluídos dos Marcos é porque é um bloco hora é um bloco mas o bloco deve ter vindo de uma coisa maior do que bloco né então é importante rastrear essas rochas outra marcas porque foi rastreando outra marca que eu achei Rocha metamórfica bom e foi achando Rocha metamórfica que eu achei sedimento químico associado né formação ferrífera essas coisas então isso em mais de um lugar não só no que deram da folha no São José da Safira mas tem muito a se fazer naquela faixa né é particularmente
certamente os dois motor antes que eu falei e não vão dar conta disso mesmo é muita coisa tem é muito Campo que tem que ser né pegar o alvo e correr atrás certo ir uma coisa que eu também me intriga E aí tá com seus lados aí de Almenara Oi é que eu andei acho rocha magmática neta Marca aí para cima no rumo de bandeira assim como aí ele tem Almenara o sul de Almenara Jequitinhonha arruma Joaíma na época da tese da Tatiana Gonçalves dias-ma e eu e o cachito a e ela não é claro
achamos também Rocha neta mas que meta outra marca e perto dessas desses tonalitos calça alcalinos aí que têm poço lado aí de giro Joaíma tão isso aí tá perto sua casa se você é o Mateus de Almenara né é isso acho importantíssimo Porque será que a abertura Oceânica foi foi até bater lá na ponte né Será que isso é de Hit Será que que não é né então assim Associação litológico onde a gente conhece não é de rir né Mas pode ser que tem Tá certo né então é isso eu pensar mais que tem muito
mais coisas aí nós bom deixa eu dar oportunidade para o próximo se não vou ficar falando que vai ser outra palestra a empresa logo pergunta é a que tem comentário do Marco Paulo de Castro Como sempre muito bom calota obrigado pela palestra um excelente palestra o professor da Laís Maria também Oi Alice de giro também colocou a letra é super massa obrigada e tem uma pergunta aqui da e a ladeira calota parabéns pelas estimulante palestra os granitos Urucum e Galileia onde entram na sua classificação o bom é desculpa não não peguei o nome dela ela
e ela dirá o nome do eu não é ela é o Eduardo lá daí eu acho que é o lá dentro conheço bom é o seguinte não é na minha classificação Na verdade essa classificação vem desde os tempos do projeto Leste né eles não chamava exatamente G1 G2 G3 tal mas não é por junto com o Cleiton pinto que a gente montou essa esse Jesus aí para simplificar aquele cipoal de nós mas aí o Galileia né o Galileia foi o primeiro tonalitos Galileia Né desde os tempos do mapeamento lado do professor Licínio Barbosa grossa site
que eu acho que você fez faca né a predição de risco ao seu Carlinhos eles então na super suite G1 tem até vulcanismo associado a eles ali perto de gente como é que a manter a cidade Lia e a fugiu aqui agora arruma baixo Quando ali é depois de Conselheiro Pena volto é Oi e o surucucu não Urucum eles são granitos do tipo S né Vocês são grandes espera Luminosos com duas micas da eles são veremos colisionais são são do super suite G2 né inclusive quando foram estudados em detalhes pelo Hermínio nalini na tese de
doutorado dele lá no fim dos anos 90 né É foi o justamente o Hermínio que determinou é os Galiléia com idade mais velha em torno de 595 milhões de anos e o surucucu mais novos aí uns 575 581 milhões de óculos né eles tem química bem diferente a química dos Galiléia de arco vulcânico né ao seu carinho do magnesiano e a química dos Urucum é uma química de granito colisional a eles são são destruídos diferentes E aí e oque é não temos mais perguntas então agora a gente vai finalizar a gente gostaria de agradecer novamente
ao assim o Pedrosa pelo tempo e pela palestra é muito boa Queremos lembrar a todos sobre a nossa lojinha e a rifa solidária e agradecer aos nossos patrocinadores na quarta diamante a data mining software na conta orango de ashanti na Copa placa de sua opinião engenharia Sociedade Brasileira de Geologia e RPG na Copa bronze Sindicato dos jogos do Estado de Minas Gerais singelo MG além de agradecer também os organizadores do evento que eu cpjoia mina Júnior e a nossa apoio que a BMG ando com DH e Setembro terceiro igc-ufmg e os capítulos estudantes a pgf
G7 a nossa próxima palestra será daqui a pouquinho às dezenove horas e ela será ministrada pelo professor adalene Moreira com o título footprint de sistemas mineralizantes e já está se eu gostaria de fazer mais alguma configuração no comentário agradecer a vocês pela organização né deixar um incentivo para isso é assim que a pandemia voltar eu tô doido para fazer um trabalho de campo então quem sabe a gente não organiza aí um campo né bem lúdico Tá certo e vamos vamos Parabéns para vocês e muito obrigado quero agradecer a todos que deixaram seus comentários aqui eu
muito obrigado a todo mundo é e é isso daí boa noite vocês boa noite até mais é