RELATO DE UM COVEIRO - NUNCA MEXA COM OS MORTOS DE UM CEMITÉRIO

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RELATO DE UM COVEIRO - NUNCA ROUBE UM DEFUNTO DE UM CEMITÉRIO "Você acredita no sobrenatural? Neste ...
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meu nome é Agenor e por mais de 30 anos trabalhei como coveiro no Cemitério da Paz eterna era um trabalho Solitário mas me dava uma sensação de paz que poucos entendiam o som das paz cortando a terra o vento soprando entre os túmulos o silêncio pesado dos Mortos era como se o cemitério fosse meu lar mais do que minha própria casa mas nem sempre a vida de um coveiro é tão pacífica quanto parece Às vezes as contas apertam as demandas crescem e o salário mal dá para sustentar o básico foi assim que sem nem perceber
direito acabei entrando em um esquema que transformou meu trabalho em algo digamos mais lucrativo tudo começou numa noite chuvosa Eu estava terminando de enterrar um homem que não tinha mais ninguém além de um sobrinho distante O enterro foi rápido e sem cerimônia Só eu o padre e o sobrinho do defunto quando tudo terminou o rapaz me puxou para um canto longe do padre e disse seu Agenor eu preciso de um favor olhei para ele desconfiado favor em cemitério nunca é coisa boa mas ele continuou eu sei que o senhor deve ter contatos aqui gente que
conhece o terreno entende meu tio não era a melhor das pessoas e acho que ele não merece exatamente este lugar mas eu preciso de um espaço entende algo para outro tipo de cliente e posso pagar bem não era a primeira vez que alguém sugeria algo estranho mas foi a primeira vez que ouvi uma proposta tão Clara o rapaz queria usar o espaço onde o tio estava enterrado para outra pessoa alguém que precisava de um enterro discreto sem documentação ou alarde não perguntei muito porque o dinheiro que ele colocou na minha mão foi mais convincente do
que qualquer explicação assim começou minha segunda carreira como Mercador de campas eu descobri que havia uma demanda absurda por enterros clandestinos gente fugindo da polícia famílias querendo enterrar Segredos junto com seus mortos até uns ricaços que não queriam lidar com a burocracia oficial meu trabalho era simples encontrar túmulos antigos abandonados ou fazer alguns ajustes na documentação do e garantir que o cliente tivesse um enterro rápido e anônimo de dia eu era o Agenor respeitável que cuidava do cemitério com dedicação de noite era o Agenor dos favores que recebia envelopes cheios de dinheiro em troca de
silêncio não nego que no começo sentia um peso na consciência Afinal mexer com os mortos não é coisa de gente boa mas com o tempo a culpa foi dando lugar à ganância cada cliente novo trazia uma história curiosa e eu me convencia de que no fim não estava fazendo mal a ninguém uma vez um policial apareceu era dia algo raro já que a maioria dos clientes especiais preferia a descrição da noite ele estava a paisana vestindo uma jaqueta de couro e óculos escuros mas a postura e o olhar o entregavam como alguém acost a dar
ordens Ele entrou direto no barracão onde eu estava organizando as ferramentas sem cerimônia ou introduções Preciso de um favor ele disse Sem Rodeios seus olhos varreram o local como se procurasse câmeras ou testemunhas quando viu que estávamos sozinhos tirou do bolso um maço de dinheiro notas amassadas mas em grande quantidade e o colocou sobre a mesa de madeira quero que enterre alguém sem registro sem lápide sem perguntas eu hesitei trabalhar para gente comum já era arriscado mas para um policial isso soava como a receita para um desastre mas ao mesmo tempo o dinheiro era Irresistível
antes que eu pudesse responder ele puxou uma foto do bolso e colocou diante de mim era de um homem magro com rosto pálido e marcas de espancamento visíveis no rosto ele está no porta-malas do meu o policial disse calmamente como se estivesse falando sobre algo trivial como comprar pão engoli em seco a situação era claramente suja mas os olhos dele deixavam Claro que não era uma oferta era uma ordem disfarçada de pedido tentei manter a voz firme quando perguntei E por que você não faz isso Sei lá por conta própria Ele soltou uma risada seca
eu quero que o corpo desapareça para sempre se eu o levar para outro lugar vão fazer perguntas que não posso responder mas aqui você consegue dar um jeito enterre como se fosse qualquer out Peg túmulo antigo ningém visite e jogue el lá a sensação de perigo era Clara mas Novamente oiro me convenceu esi um túmulo afastado perente um homem morto há mais de 50 anos era um lugar perfeito para enterrar segredos Ele estacionou o carro próximo e juntos carregamos o corpo até o local enquanto o os pontos mas me forcei a não pensar muito no
meu ramo saber demais é o primeiro passo para cavar sua própria cova esses casos foram só alguns entre muitos cada um deixava sua marca mas esses dois em especial sempre voltavam para me assombrar nas noites mais silenciosas porque no fundo eu sabia que havia ajudado a enterrar mais do que corpos eu estava enterrando verdades que talvez devessem ter sido escondidas o problema é que quanto mais você ganha mais você quer comecei a ficar descuidado um Túmulo Vazio aqui uma cova reaproveitada ali até que um dia a coisa desandou um dia um senhor rico da cidade
apareceu no cemitério vestido de terno caro e com um olhar que mesclava desespero e determinação ele se apresentou Sem Rodeios como alguém acostumado a dar ordens e foi direto ao ponto Ouvi dizer que o senhor presta certos serviços preciso de sua ajuda eu já sabia onde aquilo ia dar Mas deixei que ele explicasse Ele contou que sua esposa havia falecido recentemente e que o Último desejo dela era ser enterrada Embaixo de uma árvore de anico uma árvore que ela amava em vida ele sabia que o único túmulo que estava embaixo da árvore não estava vazio
e que eu teria dificuldades para cumprir o pedido mas garantiu que me recompensar generosamente a princípio hesitei tinha aprendido que algumas coisas são melhor deixadas Como estão mas quando ele colocou na mesa um maço de dinheiro que cobriria meses das minhas despesas minha resistência desapareceu dinheiro fácil era uma tentação que eu ainda não conseguia recusar fui olhar os registros do túmulo 492 que ficava bem embaixo do pé de anico Descobri que ele pertencia a uma freira chamada irmã Matilde havia pouca coisa escrita sobre ela apenas uma nota sombria no arquivo vítima de violência extrema assassinada
no convento o registro era frio e objetivo Mas dava para sentir o peso da tragédia o abusador invadira o convento durante a noite atacara Matilde e depois tirara sua o caso Parecia ter sido esquecido pelo tempo o túmulo não recebia visitas há anos por um momento pensei em recusar o pedido do ricaço mas no fundo me convenci de que Matilde já não tinha ninguém que se importasse com ela e o dinheiro estava ali pedindo para ser pego Esperei a noite ficar tranquila sem movimento no cemitério e fui até o túmulo 492 com minhas ferramentas o
lugar Era exatamente como o ricaço descreveu a árvore de anjico erguia-se imponente as folhas agitadas o vento como se estivessem observando comecei a cavar quando chegi ao caixão ele esta velho quase se desfazendo abri com cuidado mas o que encontrei me fez hesitar por um instante lá estam os restos de irmã Matilde a envoltos no hábito eu não podia me dar ao de Pens nisso tirei os ossos com o máximo de respeito que pude fingir e os levei ao crematório do Cemitério o forno rugiu enquanto as chamas consumiam o que restava de Matilde em questão
de minutos ela virou apenas um punhado de cinzas coloquei as cinzas em um saco e me livrei delas no lixão da cidade foi um fim indigno eu sabia mas era o que precisava ser feito para cumprir o pedido com o Túmulo Vazio avisei o ricaço ele chegou na noite seguinte com o corpo da esposa e um cortejo discreto fizemos o enterro rapidamente instalamos uma nova lápide e ele foi embora com um olhar de alívio naquela noite contei o dinheiro e me convenci de que tinha feito o certo Afinal estava apenas cumprindo desejos o dela e
o dele mas como descobri depois mexer com o descanso dos Mortos nunca vem sem consequências achei que era o fim da história mas não foi algumas semanas depois coisas estranhas começaram a acontecer primeiro foi um som durante as madrugadas enquanto eu fazia minhas rondas ouvia o que parecia ser um sussurro vindo da direção da árvore de anjico sempre que me aproximava O som desaparecia depois foram as luzes vi algo como pequenas Chamas dançando ao redor do túmulo 492 mas sumiam tão rápido quanto apareciam no começo achei que era a minha mente Me pregando peças talvez
fosse culpa ou apenas cansaço Mas então vieram os sonhos sonhava com a freira sua face desfigurada e seu hábito em Chamas ela não falava nada apenas me encarava com olhos vazios e acusadores depois daquele episódio do túmulo 492 as coisas no cemitério de um jeito que ninguém poderia ignorar não era só eu que sentia a presença de irmã Matilde outros coveiros começaram a comentar sobre acontecimentos estranhos e nenhum deles parecia tão afetado quanto Severino Severino era uma lenda no cemitério estava lá desde a inauguração conhecia cada canto Cada história cada segredo enterrado era um homem
simples de fala arrastada mas respeitado por todos ele dizia com orgulho que nada de outro mundo o assustava morto não faz mal a ninguém ele repetia sempre que alguém falava de medo mas depois do que aconteceu com o túmulo 492 até ele começou a mudar primeiro Severino passou a evitar a área da árvore de anjico algo que nunca fazia antes sempre dizia que aquela região estava pesada depois começou a se distrair no trabalho algo raro para alguém tão dedicado mas a gota d'água foi quando ele teve uma crise na madrugada daquelas Noites em queci parcia
gritar mais alto ningém sabe exatamente o que ele viu mas Severino saiu correndo da área da áv aos gritos pálido como um fantasma foi encontrado mais tarde sentado perto do portão do cemitério Tremendo e repetindo as mesmas palavras eu vi eu vi as freiras elas estavam lá rezando mas os olhos delas os olhos delas quando finalmente se acalmou contou uma história que deixou todos arrepiados ele disse que estava terminando de fechar um túmulo próximo à árvore de anjico quando ouviu vozes rezavam em latim uma prece que ele reconheceu vagamente dos tempos de Infância na igreja
a princípio achou que era alguma ilusão do do vento mas as vozes ficaram mais altas como se estivessem ao redor dele quando olhou para a direção do túmulo 492 Severino disse que viu um grupo de freiras estavam ajoelhadas em semicírculo ao redor da lápide com cabeças inclinadas como se estivessem em oração todas usavam hábitos escuros mas seus rostos eram pálidos demais quase como bonecas de porcelana ele descreveu que seus olhos estavam fechados mas quando começou a se aproximar todas levantaram a cabeça ao mesmo tempo e abriram os olhos os olhos delas eram pretos não tinha
nada ali só escuridão ele contou mais tarde Severino disse que não conseguiu se mover como se o chão o prendesse as freiras continuaram olhando para ele e então uma delas a que estava mais próxima da árvore começou a caminhar em sua direção ela não fazia barulho como se flutuasse foi nesse momento que ele perdeu o controle e fugiu depois disso Severino não conseguiu mais trabalhar disse queem todos os anos que passou no cité Nunca havia visto nada como aquilo seus amigos e a administração aaram que ele esta apenado ou imaginando mas verade era que Severino
nunc mais foi mesmo encaminado para avia psiquiátrica eicos diagnosticaram um quadro de stresse extremo associado a traumas do trabalho para ele aquilo era uma desculpa bonita para o que sabia que era real pouco depois foi transferido para out cemitério longe da cidade onde pudesse recomear mas antes de partir ele avisou a todos não meam com o que não entendem a gente enterra os mortos mas tem coisa que a gente não devia tocar os boatos sobre o que Severino viu se espalharam e muitos coveiros novos pediam transferência depois de passar algumas semanas no Cemitério da Paz
eterna diziam que não era só a área da árvore de anjico que dava medo era o cemitério inteiro como se algo Estivesse se espalhando e a história das Freiras rezando com olhos negros virou quase uma lenda entre os moradores Severino no entanto nunca mais falou do que viu doue para uma cidade pequena e vive recluso até hoje mas quem o visita diz que às vezes ele fica olhando fixo para o nada murmurando palavras em latim que ninguém entende eu sabia que era Matilde sabia que de alguma forma ela sabia o que eu tinha feito as
noites se tornaram insuportáveis O Som dos sussurros parecia me seguir onde quer que eu fosse a árvore de anico que antes Parecia um lugar de de paz agora parecia me observar minha culpa crescia a cada dia naquela noite algo dentro de mim disse que eu precisava corrigir o erro a culpa que eu carregava por ter profanado o túmulo de irmã matil já não me deixava dormir e os sussurros que pareciam sair do Vento do cemitério estavam cada vez mais altos decidi que custasse o que custasse Tiraria a esposa do ricaço do túmulo 400 92 e
acabaria com aquilo de uma vez por todas esperei o cemitério ficar vazio era uma noite fria e o som do vento entre as árvores parecia mais sinistro do que o normal por volta das 23 horas peguei minha pá e me dirigi à árvore de anjico o túmulo 492 estava lá silencioso como se Esperasse por mim comecei a Cavar a primeira pá de terra saiu fácil mas logo percebi que algo estava errado por mais que eu cavasse o buraco não parecia aumentar era como se a terra voltasse para o lugar como se o túmulo não quisesse
ser aberto continuei cavando determinado a não parar o suor escorria pela minha testa apesar do frio e meus braços começaram a tremer de exaustão olhei para o relógio já passava das 3 da manhã eu estava ali há horas finalmente depois de muito esforço minha pá bateu no caixão senti um alívio momentâneo Mas ele foi logo substituído por um arrepio gelado que subiu pela minha espinha o caixão parecia estar deslocado como se algo o tivesse movido peguei uma alavanca e com todo o cuidado comecei a abrir a tampa quando o caixão se revelou o que vi
me deixou paralisado A mulher estava virada de costas algo que não deveria ser possível o caixão era Estreito demais para isso Além disso havia marcas profundas de arranhões no interior da Madeira como se ela tivesse tentado sair dali desesperadamente haviam várias unhas quebradas Mas o pior era o rosto dela seus olhos estavam arregalados à boca aberta em um grito silencioso como se tivesse visto algo aterrorizante antes de morrer ou talvez antes de morrer de novo seu corpo estava perfeitamente preservado como se o tempo não tivesse passado desde o dia em que a enterrei a pele
dela tinha um tom pálido mas não mostrava sinais de decomposição era como se ela tivesse sido congelada naquele instante de horror recuei alguns passos a paz escorregando das minhas mãos minha respiração estava pesada e eu sentia o coração martelando no peito foi quando ouvi algo que nunca vou esquecer um sussurro baixo vindo do fundo do buraco não era uma voz humana era mais como um som arrastado que parecia sair das entranhas da terra e então as palavras vieram Claras você não devia ter mexido Me virei para correr mas senti um peso no ar como se
algo invisível me segurasse a Terra ao redor começou a tremer levemente e o som de resas em latim ecoou no vento olhei para para trás e juro por tudo o que é mais sagrado vi uma figura de Hábito escuro parada sob a árvore de anjico seu rosto estava coberto mas o véu balançava e eu sabia que ela me observava larguei tudo e corri não me importei com ferramentas com o túmulo aberto Nem com o que aconteceria no dia seguinte abandonei o serviço apenas corri quando finalmente cheguei em casa tranquei todas as portas e janelas mas
não consegui dormir toda vez que fechava os olhos via o rosto da mulher no caixão e sentia o olhar invisível daquela figura me queimando na manhã seguinte Enquanto o Sol ainda lutava para aparecer no horizonte tomei a decisão mais difícil da minha vida pedi demissão do cemitério não voltei para buscar minhas ferramentas nem as poucas coisas pessoais que deixava no barracão dos coveiros não queria exp ou ququ justificativa simplesmente Sum deixei uma mensagem cur para administrador não poss mais sinto e foi só Passi oo do dia trado conven aimes dehaus pç ou pela culpa mas
lá no fundo eu sabia que era mais do que isso aquilo que eu fiz o que desenterrei e o que vi naquela noite era real e o peso do erro agora me perseguia os primeiros dias depois de deixar o cemitério foram os mais difíceis não conseguia dormir cada vez que fechava os olhos via o rosto da mulher no caixão com os olhos arregalados e a boca congelada no grito o Son das Unhas arranhando o interior do caixão parecia ecoar na minha cabeça mesmo quando eu estava acordado Mas o pior de tudo era a sensação de
ser observado não importava onde eu estivesse em casa na rua no mercado sempre sentia aquele peso invisível como se algo ou alguém estivesse me acompanhando esses sussurros me arrancavam do sono e me deixavam paralisado eu ficava deitado sem coragem de me mover com o coração disparado e o suor frio escorrendo pelo corpo Às vezes a sensação de presença ficava tão forte que eu sentia o colchão afundar como se algo invisível estivesse sentado ali me observando mudei de casa algumas semanas depois mas nada mudou Fui para uma cidade afastada longe de tudo e de todos mas
o que quer que estivesse comigo veio junto passei a evitar o contato com as pessoas trabalhava em empregos temporários sem criar laços as noites continuavam sendo o pior momento quando a culpa e o medo se tornavam insuportáveis algumas vezes tentei rezar mas as palavras travavam na garganta Lembrei das histórias de Severino do que ele viu naquela mesma área do cemitério e comecei a pensar que talvez aquilo fosse mais antigo do que apenas o que eu fiz Talvez o cemitério carregasse algo mais profundo algo que eu jamais deveria profanado os anos passaram mas o medo não
diminuiu É como se eu tivesse aberto uma porta naquela noite e agora ela nunca mais pudesse ser fechada às vezes sonho com a árvore de anico no sonho estou parado diante dela incapaz de me mover enquanto uma figura vestida de Hábito escuro surge lentamente das sombras ela não diz nada apenas me encara mas o olhar dela é o suficiente para me fazer a acordar gritando pensei em confessar tudo para alguém um padre ou até mesmo a polícia mas nunca tive coragem quem acreditaria em mim e mesmo que acreditassem o que poderiam fazer alguns erros não
podem ser desfeitos e algumas coisas como o descanso eterno de Matilde nunca deveriam ter sido perturbadas hoje vivo como um fugitivo mas não de algo visível Fujo de um peso uma culpa que me corrói e de uma presença que nunca me deixa esquecer o pior é que no fundo sei que não importa quanto tempo passe ou onde eu vá Não estou fugindo de um lugar Estou fugindo de algo que está comigo dentro de mim e nas noites mais silenciosas quando o mundo está adormecido eu ainda ouço você não devia ter mexido Realmente eu não deveria
ter mexido eu queimei e Fora as cinzas da Freira agora é impossível eu consertar esse erro
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