Amém. Amém. Amém.
Gente, meu nome é Alessandro, como falaram, eh, eu atualmente tô morando lá em Londres. A gente tá plantando uma igreja lá, eu e minha esposa. E nós temos três filhas.
Ana Júlia mais velha, eh, Maria Luía, a filhinha do meio, e a Luci, que nasceu lá em Londres com um ano e 4 meses, eu acho, agora. E a gente teve alegria de ficar esse final de, na verdade, a semana toda aqui em Floripa. Gravamos um álbum também esse final de semana tivemos intensivo e foi muito bom.
Queria agradecer ao presbitério, os pastores, o Vini também que estão mandando mensagem e todo a galera do staff aí que ajudou a gente. Muito obrigado. Eh, de verdade mesmo, a gente quer construir relacionamento com com vocês, com essa igreja.
Pra gente isso é muito importante. Eh, eu queria compartilhar com vocês em cima de João 17. Então, se você puder abrir seus sua Bíblia aí comigo e João 17.
Gente, eu gosto muito de culto de domingo de manhã. Se eu morasse na praia, então domingo de manhã vem pro culto, depois tem o dia inteiro, né? Só para antes de eu começar e da gente começar a refletir aqui em João 17, falar um pouquinho sobre a vida eterna, eu queria indicar um dos livros talvez que mais impactou minha vida.
Eu lembro que eu li esse livro, acho que há uns, talvez 8 anos atrás, não sei. Chama O conhecimento do Santo do Toer. Esse livro tá lá atrás na lojinha de vocês lá.
Ah, mais de 500. 000 1000 cópias vendidas. Gente, sinceramente, eh, muito do que eu vou falar aqui tem influência desse livro.
Eu acho que muito do que todos nós falamos tem influência desse livro. E se você quer crescer no conhecimento de Deus, que crescer na revelação dos atributos de Deus, esse livro é um um começo assim maravilhoso para você, um começo maravilhoso até para você começar a aplicar em todas as áreas da sua vida. Tem um outro livro.
Cadê o Mike? Mãe, como é que chama aquele livro do daquele cara de Atlanta que ele fala sobre? Como é que ele chama mesmo?
Tem aí depois que você lê esse, tem um livro que chama O conhecimento de Deus, Billy Humfrey. Só escreve Billy que você vai achar. Então, lê esse aqui e depois o conhecimento de Deus.
Então esse aqui vai te dar uma base teológica não tão complexa. É, é, é, dá para todo mundo ler e depois você vai para aquele lá que ajuda você a aplicar o conhecimento de Deus na criação dos seus filhos, na sua vida comum e por aí vai. Gente, coração, muito do que eu vivo e ensino tá nesse livro aqui.
Queria indicar para vocês uma coisa que a gente fala bastante lá na nossa igreja é leitura. Nós somos o povo do livro. Se nós decidimos seguir Jesus, o nosso Deus deixou pra gente uma literatura chamada Bíblia.
Amém. Conhecer a Deus. Conhecer a Deus.
O nome do Billy, do do livro do Billy. Ok. Amém.
Amém. Estamos felizes. Tá mesmo?
Tu alguém do seu lado. Bem coisa de crente. Tu alguém assim, você tá feliz?
Gente, crente pode ser feliz. viu? Amém.
Vamos ler. João 17 versículo 1. Tendo Jesus falado estas coisas, levantou os olhos ao céu e disse: "Pai, é chegada a hora.
glorifica teu filho para que o filho te glorifique a ti, assim como lhe conferiste a autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna a todos o que lhe deste e a vida eterna é essa, que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Vamos orar rapidinho. Espírito Santo, ah, essa reunião depende de você, Espírito de Deus.
Os nossos corações dependem da sua liderança. Sem a sua presença aqui, nós não conseguimos compreender as escrituras. opera no nosso interior.
Senhor Jesus, muda as nossas vidas hoje. Nós nunca mais queremos ser os mesmos. Em teu nome.
Amém. Gente, sem dúvida nenhuma, João 17 é o texto favorito nas escrituras. é o texto, talvez, que eu mais preguei na vida, assim, e é o texto que talvez embasou tudo que eu faço, as canções que eu escrevo, eh, praticamente todas assim foram tocadas por esse, por esse texto.
A nossa igreja chama igreja one, ou seja, igreja um, por causa de João 17, por causa da oração de Jesus em João 17. Ah, e eu tava conversando um pouquinho com Vini e a gente tava perguntando para ele, porque eu sou, como eu sou pastor local, toda vez que eu vou pregar numa igreja local, principalmente no domingo, eu tento entender o que que essa igreja tá vivendo, né? o que que essa igreja tem pregado, o que que essa igreja eh o que que o espírito tá comunicando nesse tempo assim?
E o Vini compartilhou algumas coisas e aí eu eu tava orando assim e eu queria muito talvez dividir com vocês aqui o que nos motivou como igreja one desejar ser uma igreja eh que tem como ênfase espinha dorsal a vida de família e discipulado. E às vezes quando nós começamos a viver a vida da igreja ou quando nós começamos a frequentar uma igreja evangélica, assim, uma igreja cristã, nós começamos a departamentar as coisas. Ou seja, bom, se nós precisamos de evangelismo, vamos levantar cinco jovens para liderar o evangelismo.
E se nós precisamos de sala de oração, levanta 10. nós precisamos de não sei quê e a gente começa a departamentar tudo. Mas, eh, na minha humilde opinião, isso funciona muito bem, mas em algum momento vai faltar vida e nós não vamos conseguir congregar todo o povo de Deus, toda essa, olha, olha quanta gente aqui.
Nós não vamos conseguir nós como um só povo, nos reunirmos diante do propósito de sermos uma igreja. Para mim, a chave do que nós estamos tentando construir, não só como igreja, mas como indivíduos, encontra sentido e propósito no conhecimento de Deus. encontra sentido e propósito na fome e desejo de conhecermos a Cristo e conhecermos quem ele é profundamente.
Então, Jesus aqui em João 17, ele está orando. Jesus não está pregando um sermão, ele está literalmente orando. João 17, obviamente é entre João 16 e João 18.
Então, desde ali de João 13, João 14, Jesus começa a se despedir de seus discípulos. Ele tinha passado então eh 3 anos de de ministério fervoroso, pregando, curando enfermos, ressuscitando mortos, pregando o reino de Deus, pregando o evangelho das boas novas. Mas aqui em João 13:14 ele começa a se despedir e principalmente começa a falar sobre o espírito, que o espírito não deixaria esses irmãos órfãos, eles não estariam órfãos.
João 16, ele enfatiza sobre o outro consolador que viria. E finalmente em João 17, então alguns chamam de a oração sacerdotal de Jesus. E ele começa orar diante do Pai e ele começa a declarar o desejo dele por aqueles que viriam a seguir ele.
Em João 18, finalmente, ele sua sangue. Ele é o Jetsêmina, o famoso versículo que a gente conhece. Mas olha aqui o que Jesus nos diz.
A vida eterna é essa, que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste. Jesus Cristo não te deu apenas uma vida eterna no sentido de muitos anos de vida. Nós precisamos nos perguntar que vida eterna é essa que Jesus nos deu?
Você que tá aqui hoje, você nasceu de novo? E isso determina se você é salvo ou não. O que determina aqui hoje nessa sala, mesmo que você participe de todos os estudos bíblicos, mesmo que seu filho fale aleluia na hora da janta, mesmo que vocês se reúnam para orar, mesmo que você seja dizimista fiel, o que diz hoje nessa manhã, se você é salvo, não é sua capacidade, sua capacidade de performar uma vida evangélica.
Ou seja, a sua capacidade de ser um bom crente. A roupa que você veste, o aleluia que você fala, a canção que você canta, o que diz que eu e você somos salvos é nascemos de novo pelo espírito. Nascemos de novo pela obra redentiva de Jesus.
Estamos vivos. E aqui, gente, isso aqui não é o beabá da vida cristã. Isso aqui é o a Z da vida cristã.
Muitas vezes nós estamos tentando empurrar a nossa vida em direção uma vida mais fervorosa. A gente quer empurrar a nossa vida em direção a uma vida discipulado. Por exemplo, você tá, você converteu faz do anos.
se converteu, né? Vamos, vamos ver, tem que perguntar. E aí nós vemos eh eh milhares de teólogos de de de internet discutindo como o discipulado tem que ser feito na igreja.
E nós vemos milhares de pessoas discutindo como a vida de igreja tem que acontecer. E nós estamos empurrando a nossa vida em direção uma vida fervorosa no espírito, uma vida fervorosa de oração, uma vida fervorosa de pregação nas ruas. E isso tudo é maravilhoso.
Mas a pergunta é: existe em nosso coração convicção da obra redentiva de Jesus? Existe em nosso coração convicção de que somos aceitos e amados por Deus, apoiados na obra redentiva de Jesus, no evangelho e não nas nossas obras. Porque se nós não estamos firmados num alicerce eh eh forte e robusto na nossa fé, tudo que fazemos é vento.
Tudo que nós fazemos aqui é é é entretenimento. Nós estamos nós nos tornamos especialistas, irmãos, em consumir culto. Nós como evangélicos protestantes, nós batemos tanto nos nossos irmãos católicos e dizemos: "É, eles não são praticantes e nós somos somos praticantes.
" A pergunta que os primeiros versículos de João 17 estão fazendo é basicamente a pergunta que a gente pode puxar assim na sua Bíblia é: "O que é vida eterna? Que vida é essa que Jesus veio me dar? Jesus foi enviado pelo Pai fim de nos reconciliar com Deus e nos dar vida eterna.
Que vida eterna é essa, gente? Que salvação é essa? Você precisava ser salvo.
Eu precisava ser salvo. Deixa eu compartilhar um pouquinho a respeito de mim. Eu sou o primeiro cristão evangélico da minha família.
E eu me lembro que a primeira vez que alguém falou para mim assim que Jesus morreu há mais de 2000 anos atrás para me salvar, eu falei assim: "Não faz sentido nenhum, eu tô bem, não preciso ser salvo de nada". Mas do que nós precisamos ser salvos, irmãos? Do que você precisa ser salvo e do que eu preciso ser salvo?
Aí a resposta pode ser: "Não, eu preciso ser salvo, eh, porque eu tenho uma enfermidade grave. Eu preciso ser salvo porque meu filho tá se perdendo. Eu preciso ser salvo porque, eh, eu tô nas drogas.
Eu salvo por causa disso ou daquilo. Irmãos, existe uma doença muito mais profunda do que essa. A gente tá vivo aqui hoje.
E a doença é não existe nenhuma capacidade em você de chegar diante de Deus e falar assim: Deus, eu estou aqui diante do seu trono santo, imaculado, incomum, perfeito. E eu consigo olhar para você, Deus, e dizer: "Eu mereço estar aqui". Porque, irmãos, a pergunta é: se você se compara a mim, você é um cara muito bom, porque se você me conhecesse para além dos palcos, você veria que eu sou um pecador.
Então, quando a gente se compara entre a gente, nós estamos muito bem. É aquela coisa assim, você toca violão muito bem se você se compara a uma pessoa que não toca nada. Mas se você começa a tocar violão do lado do, sei lá, João Gilberto, quem não sabe o que é, tá em pecado.
Do lado do João Gilberto, você vai falar assim: "Meu Deus, eu não sei tocar violão". Então nos falta ponto referente. Então nós viemos pra igreja e nós nos comparamos com o patrão mais pecador que nós já tivemos na vida e fala assim: "Não, não, eu tenho uma vida perfeita.
Eu tenho uma vida boa. Eu só preciso, meu meu filho, olha, você é jovenzinho. Eu só preciso vir no culto ser abençoado para depois eu cuidar da minha empresa.
Mas que vida eterna é essa que Jesus tá nos prometendo e nos deu? Jesus não resume a vida eterna como uma quantidade de vida e nem uma cura momentânea homeopática de algum problema que nós temos. Irmãos, a boa notícia do evangelho é que agora por Jesus você pode se apresentar diante do trono de Deus e dizer: "Pai, eu estou aqui pelo teu filho e eu sou parte da sua família e a vida eterna é essa, que te conheçam".
Jesus resume então a vida eterna como conhecimento de Deus, conhecer a Deus. E esse conhecimento, irmãos, não é um conhecimento meramente filosófico, intelectual, não é uma boa informação. Esse conhecimento, ele é experiência, revelação, sabor, sentidos, vida.
O verbo original aqui é gnosco. Eu não sei como é que pronuncia isso, mas é conhecer por experiência. O Jonathan Edon, ele vai falar no livro dele, eu esqueci o nome do livro, deixa eu ver se eu acho aqui.
Mas ele vai falar que a verdadeira fé, ela consiste em afeições, afeições religiosas. Obrigado. Ela consiste em afeições, em nossas emoções se voltando para ele, em nossos desejos se voltando para ele.
Irmãos, existe uma doença muito profunda dentro do cristão que não experimentou desejo profundo por Deus. Aí ve falar assim: "Não, Alê, mas a minha personalidade é mais introvertida". Nós não estamos falando de personalidade aqui, irmãos.
Nós estamos falando de existe um oceano de águas limpas diante de você e você tá bebendo água num copinho e dizendo: "Eu não preciso do oceano eu não quero isso. Me dá só o domingo. Eu só quero o culto de domingo.
Por favor, não me encha a paciência. Eu só quero uma aguinha no copo. E a pergunta é: temos vida eterna?
Então, se o próprio Messias resumiu vida eterna como conhecimento de Deus, estamos resumindo a vida eterna. e vestir branco, subir pro céu. Citamos teólogos, citamos pregadores, citamos textos e textos e textos, fazemos conferências, lançamos novas canções e no final das contas nós só queremos fazer parte de uma igreja de poder colocar no nosso Instagram lá, @fhopchurch.
Ai, ai, eu faço parte da da igreja lá canta Tu és lá. É. É isso.
Jesus morreu para isso, gente. Cristo morreu para nos dar uma roupa bonitinha, a gente subir pro céu, virar anjo. Irmãos, nós podemos fazer de tudo para sermos evangelistas, fazermos de tudo para orarmos, fazermos de tudo para termos discipulado.
Mas se essa doença da falta de fome não for curada, nós não vamos conseguir. Nós não vamos conseguir. Se nossa fome continuar sendo uma fome de o pique, se você sabe que é, ó, ó, te peguei agora, ó.
Você se entregou. Se você riu é porque você é que você sabe o que eu tô falando. Você se entregou.
Essa fome manipulada, sabe? Essa fome controlada. O salmista diz assim: "Como a corça, fala comigo, como a corça.
A corça, ele se compara a um animal. Ele fala: "Eu tenho sede como um animal no deserto, eu tenho sede como um bicho desesperado por águas. Ele não tem sede como um um uma pessoa bonitinha, comportadinha.
Não, eu tenho sede como um animal. Eu estou desejoso de Deus. Aí fala: "Não, Alé, isso é coisa de jovem.
Não, olha, isso é coisa de gente mais pentecostal. Não, isso é coisa de gente mais carismática. Irmãos, vocês, com todo respeito, você não tem ideia do que você tá falando.
Você não tem repertório nenhum para falar isso. Nenhum. Se isso sai da sua boca, você não sabe o que você tá falando.
A maioria dos avivamentos da na Inglaterra, por exemplo, na Europa, são de irmãos que não eram penteca. Se o John Wesley viesse esse final de semana aqui, eu acho que ele ficaria bravo com a gente. Os caras não eram igual a gente, não.
Jonathan era um irmão reformado. O Jonathan provavelmente iria nas nas conferências da presbiteriana e não nas nossas, mas foi ele que escreveu. A verdadeira religião consiste em afeição.
Uma citação desse livro. O que vem à nossa mente quando pensamos em Deus é a coisa mais importante sobre nós. Estamos sendo ensinados a acordar de manhã, olhar pro espelho e falar assim: "Você consegue?
Toma três pírulas de remédio, uma ducha gelada, seu shake de proteína, faz um post e pronto, você é um vitorioso. Olhe para você, valorize o seu tempo. Mas as escrituras estão nos ensinando, olhe para ele.
Olhe para ele. Tenha desejo dele. E a fome dele.
Irmãos, precisamos ser curados da nossa falta de fome. Vamos lá. Eu não posso fazer isso.
Você não pode fazer isso. Essa pregação não pode fazer isso. Só ele pode fazer isso.
Precisamos ser curados da nossa falta de fome. Ali, você tá falando que todo mundo tem que ir pro ministério? Não, não, não.
Eu só tô falando que todo cristão, todo filho de Deus foi chamado a ter uma vida faminta por Deus. Mas que Deus é esse então que as escrituras nos chamam a conhecer? Que Deus é esse que Jesus diz: "A vida eterna é conhecer esse Deus.
A vida eterna é conhecer esse Deus. O Senhor Deus é como um abismo tão profundo que você começa a cair nele e você nunca encontra um chão. Como Michel fala, eu amo isso que traduz muito, é um pão que te dá mais fome.
É uma plenitude que te esvazia, porque existe sempre mais, mais, mais, mais, mais. Os anjos estão ao redor do trono, irmãos, desde até a eternidade. E todos os olhos estão voltados para esse trono, observando cada movimento da majestade gloriosa sentada no trono.
E todas as vezes eles ficam: "Oh, quem é esse Deus? Ele é único, incomparável. Deus não tem falta de nada.
Ele não sente falta de nada. Nunca houve um tempo em que Deus estivesse triste, vazio de si mesmo, vazio de propósito. Deus esteve sempre satisfeito.
Deus esteve sempre feliz. Deus não criou a terra por uma necessidade. Deus não enviou seu filho porque ele se sentiu sozinho e precisou te salvar.
Deus é único, satisfeito, incomum, glorioso, majestoso. Irmãos, desde antes da eternidade, Deus é. E existe uma comunhão perfeita que foi chamada de a comunhão do coração ardente.
Que eu não vou parar de usar isso nunca, inclusive, tá? Quem lê entenda. A comunhão do coração ardente.
Que isso significa? O pai olhando pro seu filho, o filho olhando pro pai. E o espírito entre eles, o espírito de amor.
Deus é completamente satisfeito na sua relação trinitária, completamente feliz. Não existe nada que Deus ame mais do que seu filho. E não existe nada que o filho ame mais do que o pai.
E o espírito de amor entre eles é o Espírito Santo. Deus é uma comunidade de si mesmo. O Deus que nós somos chamados a conhecer é uma família.
Esse Deus não aprova relacionamento raso, porque esse Deus é relacional, irmãos. É, e esse é seu pai, né? Dá para ver, mas eu acho que tu parece mais ela, né?
Sei lá. Vocês estão tá bem? Bem, vieram visitar?
Ah, bom. Isso é bom. Oi.
Ah, bom demais. Foi mal, gente. Eu sou, infelizmente, eu tenho aqueles probleminhas também que tá na moda.
Volto. Tem uns outros aí também, mas ainda não tá na moda. Quando tiver a gente fala.
É, perdi completamente. Deus é uma família. Deus é uma comunidade de si mesmo completamente satisfeito.
E por isso esse Deus relacional não aprova que nós nos relacionemos de maneira impessoal e rasa. Irmãos, por que a igreja é chamada a ser uma família? Porque Deus é uma.
Porque nós somos chamados a ser profundos em relacionamento. Eu não sei quantas pessoas tem aqui, sei lá, 700, 600, 500, sei lá. Você não foi chamado a ter um relacionamento profundo com todo mundo aqui, porque é impossível.
Você não consegue administrar isso, mas pelo menos com uma dúzia, nós viramos especialistas em estarmos ocupados, gente. Nós consumimos culto, consumimos Deus e consumimos pessoas. Estão vivo ainda?
Glória a Deus. Deus não aprovacionamento vazio e raso. Deus é profundo.
Profundo em suas afeições, profundo em seu relacionamento. Vamos pensar uma coisa. O Deus que não precisa de nada criou todas as coisas, te colocou aqui e te salvou.
Ou seja, Deus que não precisa de nada. Deus não precisa, gente. O Senhor Deus não precisa nem te tocar hoje e ele não te deve nada por isso.
Você já parou pensar nisso? Você pode fazer o melhor adoração do mundo aqui. E ele pode falar: "Maneiro, valeu.
Que bom. Mas ele vem, ele aparece mesmo quando é ruim. Na maioria das vezes é ruim a música ler.
Não, não, não, não. O coração mesmo. Não, mas é que a gente tem que estar com boas intenções no coração, gente.
Nunca vai ter só boa intenção no seu coração. E mesmo assim ele vem. Ou seja, ele se importa.
Ele é pessoal, relacional. Isso aqui não é um negócio para ele. Isso aqui não é uma franquia.
Isso aqui não é um modelo de sucesso. Vamos lá. Estamos felizes.
Ô Ricão, chega aí para dar o exemplo aqui. O Ricão, o Henrique e o Marcelinho. Vem, Marcelinho.
Vem, Marcelinho. Vem, Raí também. Gente, vai fazer um teatro aqui.
Pode ser. Vamos aplaudir o [Música] Henrique. O Marcelinho é lá da igreja de São Paulo e o Raí era da igreja de Juiz de Fora, agora tá congregando aqui.
Vamos fazer o seguinte. Você quer ser o pecador? Você quer ser Jesus?
Você é o pecador. Então fica lá longe. Pelo menos o seu o seu personagem é fiel, né?
É fiel. Você quer ser Jesus? Você quer ser o pai?
Pode escolher. Você vai ser o pai. Eu acho que você tem mais tamanho para ser pai.
E você é Jesus tá com cara de de Oriente Médio. Vai. Estamos aqui.
Vocês estão comigo? Sim. Beleza.
Você é o Henrique e eu também. Pecadores. Hum.
Mano, tenta fazer silêncio. Essa parte é importante. Ai, pera aí, cara.
Esse mick não sai da boca cara. Eu preciso rir agora. O Henrique é pecador igual você, igual eu.
E o Henrique era inimigo de Deus. Isso é importante. Não é, não é só que você era pecador, não.
Você era inimigo de Deus. Ou seja, não é que você não ia pro céu, é que você merece o inferno. Então não, você não ia ficar aqui no meio aqui, ó.
Ah, eu não tenho nada a ver com isso. Não, não, não. Você e eu merecíamos o inferno.
Merecíamos viver uma vida eterna sem Deus. Mas fala comigo, mas mas Deus, rico em misericórdia enviou o seu filho. Vamos lá, Jesus.
Você tá com cara de Cristo. Cristo veio. Cristo se esvaziou de si mesmo, assumindo forma de homem, assumindo a sua forma, mas não só assumindo a forma de homem.
Ele se rebaixou ao máximo possível, morrendo uma morte de cruz. Aí fala: "Não, não, humanamente é possível morrer pior do que isso? Não, não, não, não, não.
Esse não foi o sofrimento. Embora tenha sido o maior sofrimento. Foi ele levou sobre si sim as nossas transgressões e pecados.
Deus pai agradou moelo. Deus pai pegou todo o seu pecado e falou: "Toma, Jesus, leve sobre si. E eu tenho prazer agora em punir o meu filho por vocês.
Então vai lá. Jesus se fez um de nós. Morreu por nós.
Amém. Estamos, estamos junto. Só que agora fica abraçadinho.
Brincadeira. Olha o papel importante que o Marcelinho tá fazendo. Vamos versículo 20 de João 17.
Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim. para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o é em mim e eu em ti, que também eles estejam em nós para que o mundo creia que tu me enviaste. Conto.
Aí você fala assim: "Uau, Jesus morreu na cruz para eu ser amigo do meu irmão". É, é mais ou menos. Porque aí sabe o que a gente faz, gente?
Agora o Henrique é o Henrique, o Raí é o Raí mesmo. Só uma pausa aqui. Tipo, o Henrique ele gosta de musculação.
Aí eu converso com o Henrique sobre musculação e o Raí gosta de futebol. Eu converso com Raí sobre futebol. Só que quando acaba assunto em comum, nós não temos comunhão.
Aí o que que a gente faz? tenta fazer futebol e academia funcionar junto pra gente ter comunhão. Essa unidade feita na força não é a unidade proposta pelas escrituras.
Vamos lá. Alguém olha o que Jesus fez. Volta Jesus comigo.
Tinha 30 maneiro. Vamos aplaudir o pai. [Aplausos] Jesus disse o seguinte: "Faz ele ser um pai como eu era contigo.
" O pai e o filho que desfrutam desde eternidade até eternidade de intimidade profunda, de comunhão profunda, eterna e perfeita. Quando Jesus ressuscita dentre os mortos, o que ele faz? Vem, Henrique.
Ele não te chama para ser parte da igreja FOP, nem da igreja, nem da igreja, sei lá. Ele não te chama, vem agora, você pode lançar um álbum no Spotify, vem agora, você pode ser rico. Todas essas coisas são legais.
Tomara que aconteça. Mas o que ele te chama é: "Vem agora vocês podem fazer parte dessa realidade, dessa realidade aqui. E isso, irmãos, não sei se essa palavra te assusta, mas não deveria.
Isso é místico. Isso é por revelação. Isso não é 1 + 1 ig 2.
Isso é revelação. Isso é dado pelo espírito. Quando nós nascemos de novo, é plantada uma fome dentro da gente que só pode ser saciada pelo conhecimento de Deus.
E o conhecimento de Deus é um Deus relacional. Quantos creem que Jesus vai voltar fisicamente? Ele não precisava fazer isso.
Quantos creem que Deus vai encher toda a terra da sua presença? Quantos creem que ele vai reinar fisicamente em Jerusalém? Aleluia!
Confissão de fé tá rolando. Deus é relacional, próximo. E a igreja deveria ser isso, não por esforço apenas, mas por revelação, sendo recebida através do novo nascimento.
Nós não fomos chamados, irmãos, a sermos um pelo esforço humano. Nós fomos chamados a sermos um ao nos submetermos à obra da cruz. Amém.
Amém. Cara, sério, sem a sua participação, fez muita coisa. Vamos aplaudir meu [Aplausos] irmão.
A gente tá caminhando para os nossos próximos 5 minutos para terminar. Se tiver aquele teclado que começa a fazer as pessoas sentirem Deus. João 17 versículo 24.
Pai, a minha vontade é que onde eu estiver, eles estejam também, estejam também aqueles que me des para que vejam a minha glória que me deste. Porque tu me amaste antes da fundação do mundo, pai justo. O mundo não te conheceu, mas eu te conheci.
E estes conheceram que tu me envieste. Me enviaste. Eita.
Versículo 26. Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles e eu neles esteja. Vamos ler o versículo 26 de novo, a parte final.
a fim de que o amor com que me amaste esteja neles e eu neles esteja. Irmãos, o mesmo amor que o Pai ama e amou o filho Jesus, ele derrama sobre nós o mesmo amor, a mesma comunhão, o mesmo convite. Nós não somos órfãos, nós não somos carentes, nós não somos abandonados ou esquecidos por um Deus completamente distante.
Veja bem, a santidade de Deus o faz completamente separado e único. Nada, nem ninguém é igual a ele. Mas aí entra uma coisa que é é tipo mind blowing, que é sei lá, é isso aqui, ó, que a grandiosidade da santidade de Deus.
Sabe aquela coisa de parar de tratar Deus como ursinho carinhoso? Sim, a gente tem que parar mesmo, porque ele não é um amiguinho, não. Ele não é uma coisinha não.
Irmãos, deixa eu te falar uma coisa que às vezes hoje em dia saiu de moda, mas antigamente isso era bom demais. Eu acho que eu ia me dar bem naquela época, sabe? Irmãos, deixa eu te falar uma coisa.
Ninguém aqui é perfeito. Ninguém aqui é perfeito. OK?
Nada do que é pregado aqui precisa ser pregado de um lugar onde você acha, ele acha que ele é perfeito. Não, não, não. Ninguém é perfeito aqui.
Mas Deus, irmãos, é um Deus justo, santo, perfeito, imaculado. E é a nossa vida fingindo ser crente, um dia sim vai passar. Sabe aquele pente fino quando você tinha piolho, sabe?
Ele vai sim pro seu interior e vai procurar realidade na sua vida de fé. Isso vai acontecer. Todos nós seremos provados pelo fogo.
Todo nó todos nós, como diz Primeira Coríntios 3, o fogo de Deus vai ver se era palha, será feno, será pedra preciosa. Todos nós passaremos por isso. E isso não é responsabilidade do seu pastor.
A falta de fome no seu interior não é culpa de ninguém. O a falta de desejo de conhecer a Deus não é culpa de ninguém. Ah, não, Alé, é porque eu sou muito jovem, balela.
Ah, não, é porque eu sou muito, eu já sou muito velho. Não tenho tempo para isso, não. Não tem tempo para quê?
Para conhecer a Deus. Biligram morreu e perguntaram para ele: "O que que você faria diferente? " Ele: "Eu leria mais a minha Bíblia.
Pelo amor de Deus, gente, se isso não mexe com você, dá vontade de pegar meu violão e quebrar aqui de tão desesperado que eu fico quando eu ouço esse tipo de coisa. Eu tava vendo agora, antes de vir o testemunho de um pastor de 90 anos tremendo assim, o olhinho dele até caindo, velhinho. Ele falando para tipo a mocidade, né?
aquelas igrejas bem tradicional, falando para uma cidade, se eu voltasse atrás eu teria só orado mais, buscado mais. Pai justo, Jesus, ora, o meu desejo é que onde eu esteja, eles estejam comigo. Olha o desejo de Jesus, irmãos.
Olha a vontade do coração do seu Messias. A vontade do coração do seu Messias é: "Se acheiem perto de mim. Estejam onde eu estou.
Pelo amor do Pai, pelo amor do Pai que me amou antes da fundação do mundo e agora te ama da mesma maneira, da mesma medida. [Música] Sem fome, irmãos, não dá. Nós precisamos ser batizados com santo desespero.
Santo desespero. Sem fome a gente não consegue. A gente não dá.
Deixa eu te falar uma coisa. O que nós precisamos, só ele pode dar. Só ele pode dar.
Ninguém pode te dar. Você se sente sozinho. Você fala: "Cara, eu quero ter comunhão com pessoas.
Eu me sinto só. Eu te entendo. Eu sinto a sua dor.
Você pode ser intencional. Você pode procurar ter amigos, mas no fim das contas tanto você como esse amigo precisam do espírito, precisam de um toque de Deus. E sabe, irmãos, eu e o Henrique, por exemplo, a gente é amigo há 10 anos já.
E não sou amigo, porque ser só amigo é tranquilo, mas fazer ministério junto difícil. Nós já brigamos tantas vezes, discutimos tantas vezes. No final das contas, o que que faz a gente continuar junto?
É o amor que eu tenho pelo Rick? Não. É o amor que o Rick tem por mim?
Não. É o amor que nós temos por Deus. sem fome, genuína por [Música] Deus.
É tudo automático, é tudo na força do braço, sabe? Tudo fica pesado. Se você quiser ficar de pé comigo.
[Música] Quero que quero te convidar fazer sua própria oração agora. Feche seus olhos. Eu tentei ao máximo manter a coisa simples assim, objetiva pra gente, porque realmente não é a intenção de pregar uma coisa maravilhosa, sabe?
Mas que nós como irmãos aqui nessa manhã, a gente se achegue diante de Deus e diga: "Pai, batiza-me com desejo de viver uma coisa real. Quero te conhecer. Quero te conhecer.
Se você puder levantar sua voz, abrir sua boca, fazer sua própria oração. Ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai. Eu tenho uma, eu vi uma, tipo uma visão de gotas de água caindo assim sobre alguns de vocês.
Deus está batizando o nosso interior com lágrimas. Deixe o Senhor se submeta agora ao espírito e a coração amoroso de Jesus. Se submeta.
Se você ora em línguas, você é completamente livre para fazer [Música] isso. Espírito Santo, batiza-nos com fome nessa manhã. Ah.