Oi, oi, gente! Continuando nossa websérie "Princípios da Mudança", eu gostaria de esclarecer, neste vídeo, hoje, como é que a trilha de adrenal, pâncreas e tireoide funcionam juntas. Quer dizer, nenhum órgão adoece sozinho; eles adoecem de uma maneira conjunta.
Mas, quando a gente identifica aonde está o erro, vamos entender o porquê que o sistema nervoso autônomo reage de uma forma errada, né? Perante os problemas da nossa vida, porque nós podemos encarar os nossos problemas como algo que está tudo bem, né? Eu consigo resolver.
Ou a gente pode ficar fugindo dele, tendo medo, uma vida inteira. Mas é preciso que vocês entendam onde tudo isso funciona e como é que isso funciona no nosso corpo. E isso tudo está na nossa qualidade de nutrientes no sangue, na nossa qualidade do sistema imunológico, como é que a gente se defende, como é que a gente produz os neurotransmissores.
Então, nós ainda estamos no comando. Mas é interessante e legal que vocês entendam essa maneira como eles funcionam, olhando de cima, como é que o mecanismo funciona. E nós vamos, dessa forma, poder tomar as rédeas da nossa saúde.
Não importa se você esteja doente ou não esteja bem hoje; nós podemos mudar isso e como te ajudar. Porque mudar, como mudar, entender a causa e o que mudar. Vamos entender pelo quadro branco como é que esses três órgãos se correlacionam entre si e as doenças, né?
Os nomes das doenças lembram dos mais de 12 mil nomes de doenças; eles acabam se relacionando basicamente às 5 causas. E, essas 5 causas, quando nós entendemos onde e porque elas começam, vamos entender como é que a adrenal, que está localizada a nível de rim, altera a nossa percepção de vida. Lembra aquele.
. . A gente pode encarar um problema como alguém, né?
Uma pessoa que está segurando uma capa de tigre. E esse alguém, com a capa de tigre, nós podemos enxergar e dizer: "Puxa, que palhaçada, né? Que engraçado!
É apenas uma pessoa com uma capa de tigre. " Ou nós podemos encarar essa pessoa com uma capa de tigre dessa forma, mas esse "tigre" quer dizer que sempre existe um receio, um medo de que aquilo possa ser verdade. E não é; é uma ilusão!
Então, a adrenal está relacionada. Nós já temos esse vídeo em relação ao cortisol, à liberação de adrenalina, como é que eles controlam a nossa produção dos hormônios esteroides, né? Os nossos hormônios sexuais, e em relação à aldosterona, que controla a bomba de sódio e potássio e a nossa concentração, a volemia, a nossa quantidade de sangue circulando no corpo.
Tudo isso pode, sim, mal administrado, levar a uma alteração do combustível celular que seria o nosso cortisol. O nome da fadiga da adrenal está relacionada a isso. E o estresse crônico vai estimular o nosso sistema nervoso autônomo de forma simpática.
Tudo isso nós vamos abordar vídeo a vídeo, para que vocês entendam. Esta forma de desenho é para vocês entenderem: aqui existe uma Trindade, e que cada um. .
. O cortisol se relaciona com a tireoide, o cortisol se relaciona com o pâncreas, e a tireoide se relaciona com o pâncreas. Isso tudo se conversa.
E o pâncreas, no início de todo o problema, é a resistência insulínica; é o estímulo constante e diário que a gente acaba dando de um aporte maior de açúcares no sangue. E, na minha visão de médica, os piores são: o cálice, que é o álcool, o glúten, né? Que é a farinha de trigo, e todos os bolos, podem ser, os macarrões que vão vir açúcar.
O etanol já é um açúcar. O queijo e os doces à base de leite. Aqui eu não incluo simplesmente açúcar; o açúcar, o açúcar demerara, o açúcar em grão que a gente possa utilizar, por nobreza, tudo bem.
Mas os piores, que são consumidos em quantidade, são esses. Por isso que muitas vezes a pessoa está tomando lá uma vodka. Não acha que ela está tomando uma glicose; é um carboidrato que vai.
. . Isso vai aumentar os triglicerídeos, o maior problema do colesterol, né?
Que nós estamos. . .
Nós falamos sobre o aumento do colesterol, ocasionando uma inflamação a nível de endotélio vascular, que vai ocasionar as obstruções e pode acabar infartando. Não tem negócio de acidentes vasculares. Quer dizer, o que se relaciona a esse final.
. . As doenças cardiovasculares, as doenças neurodegenerativas, os cânceres, as amputações de membros, a falta de visão, insuficiência renal.
. . tudo isso está relacionado ao álcool, bebida como álcool, o glúten e os queijos.
Isso também está relacionado com a obesidade. O aumento de peso da população mundial está relacionado com esses itens. Então, nós não precisamos sair do mundo e nunca mais comer nada, mas precisamos entender que é a porção de triglicerídeos; o ideal é se manter abaixo de 100, né?
O nível que vai ocasionar a obesidade, a diabetes. . .
Tudo isso está relacionado à resistência insulínica. E vocês vão ter um vídeo simplesmente sobre o que é resistência insulínica. O final de tudo isso são essas doenças.
Por isso que nós, mexendo, sempre desejamos dosar a insulina no sangue, para que você se encontre. . .
É até com medo, para saber que a insulina acima de 8, nível 8 no sangue, ela vai ser problemática. Porque a insulina é o hormônio que mais faz aumentar o nível de gordura intra-abdominal, a famosa gordura "ti", mas também é aquela barriguinha, é o cheinho aqui. E a tireoide, nós já temos vários vídeos sobre tireoide, principalmente sobre hipotireoidismo, mas nós ainda vamos fazer um novo vídeo para vocês entenderem essa relação com a resistência insulínica, com o aumento ou a diminuição do cortisol, com o aumento ou a diminuição dos nossos hormônios.
. . Isso tudo interferindo.
A baixa no nível de funcionamento da tireoide vai ocasionar uma. . .
As por uma depressão. Eu, de verdade, gente, eu entendo vocês. Quando você diz: "Às vezes a doutora não entende que depressão é uma angústia, é uma falta de vontade de viver tão grande", vocês encaram isso como uma doença, mas ela não é.
Ela é uma desnutrição, e ela pode ser uma desnutrição, uma falta de fluxo de sangue, de ferro, que vai levar o corpo a produzir o hormônio tão importante que são o T3 e o T4. É maravilhoso, sem dúvida nenhuma, serve para o cérebro. Mas a falta do T3 faz o seu corpo se arrastar, então o seu dia a dia fica ruim.
Você tem um baixo desempenho diário; você chega à noite, desmaia na cama, mas não consegue dormir e restabelecer. Isso tudo está relacionado a uma alteração hormonal que também leva a uma alteração de pele e formato de corpo; e o cabelo, na parte da adrenal, se joga. Não é hipotiroidismo, o cabelo ele cai, né?
Então, quer dizer, produtos se relacionam, mas olha o que é mais interessante: todos esses—essa tríade adrenal, tireoide—está relacionada com o nosso estado nutricional. Como é que está o nosso sangue? Lembrem-se: 55% do sangue depende dos alimentos que você coloca na boca; é feito, né, confeccionado a nível de intestino, é o plasma.
E 45% do sangue está dentro do osso, na medula óssea, que é muito importante sempre a gente pensar. Ok, o meio externo é esse meio aqui que eu vivo; o que é importante para o meio externo entrar dentro do meu sangue, no meio interno? Deus coloca algumas barreiras.
A pele é uma barreira. Por isso que, às vezes, muitas vezes, é melhor não passar nada sobre a pele do que passar produtos que têm até derivados da maioria dos petroleiros. A sua pele é um órgão que absorve tudo e vai absorver.
Pele limpa, órgãos e sangue, né? Quer dizer, também vai parar no sangue. Só que o intestino, gente, o intestino é a barreira que tem uma mucosa, né?
Uma pele, um tecido Marcelo lá chamado enterócitos, que olha que louco: o enterócito vai definir o que é que vai penetrar e cair na sua corrente sanguínea. E é por isso que 80% da nossa defesa está no intestino, porque nós colocamos substâncias que não são saudáveis para essa célula. E "água mole em pedra dura", muitos anos fazendo isso, a gente acaba por ferir esse intestino, e coisa ruim vai entrar na corrente sanguínea.
Bom, então, se eu quero viver no mundo, eu preciso, pelo menos, ter uma qualidade de sangue boa. Entender que o que vai entrar pela minha boca vai cair nesse intestino. E aí entram os nossos pilares: sempre do que é manter a saúde.
Dá para viver no mundo, dá para comer de vez em quando o bolo, um pão sem glúten, dá assim do fim. Eu faço isso também, mas o que a gente precisa sempre pensar são nos alimentos de Deus: frutas, verduras, legumes e grãos. Isso tem que estar presente, no mínimo, 400 gramas entre frutas e verduras.
A média do brasileiro hoje são 12 gramas. E aquilo, né? Três frutas por dia; o ideal são cinco—é o mínimo, desculpa, cinco frutas comidas por dia.
É o ideal. Então, quando eu me cobro, eu entendo que a gente precisa fazer em termos de gramas, ou em algo mais fácil, né? Que, sempre antes das refeições, é uma fruta.
É Roma; ela vai ser diferente. Beber água: mínimo três litros de água. Exercício físico—o exercício físico aumenta o aporte de oxigênio, ele melhora substâncias importantes a nível de cérebros, de células.
Nós somos seres aeróbicos; a nossa célula funciona com oxigênio. Se ela não fosse funcionar com oxigênio, ela vai fermentar, e quando uma célula fermenta, ela ou degenera ou vira câncer. Então, Marcelo, o cancerígeno, isso não é interessante.
A suplementação é algo importantíssimo, porque os nossos alimentos estão muito pobres. Então precisa, hoje, é condição necessária suplementar. Sempre os nossos hormônios, que a mulher declina a partir dos 35 anos, 30 anos.
A outra linha é 35 com certeza. Então, se nós podemos ter um nível de perfeição em termos de suplementação e de hormônios… lembre-se: sempre que nós dosamos seus minerais no sangue, como selênio, magnésio, cobre e ferro, eles vão sempre dar um resultado falso-positivo. Os minerais não são encontrados a nível de sangue, soltos para a gente dosar; eles vão estar se ligando, fazendo reações enzimáticas, como coenzimas.
Então, é importante. Por isso que eu não solicito a, não ser a pectina, que já liberou o oxigênio; ela é mais fácil. Mas, em relação ao sangue, os restantes dos minerais precisariam de um outro tipo de melhorar o programa.
O cabelo, para a gente ter a real certeza, mas de uma maneira geral, pelos diversos estudos que nós temos e pela cola, estudos a nível de alimentos, a nível de ser humano, todos nós estamos com deficiência. Bom, e é aqui que entra a suplementação. Se a medicina pode ser preventiva, à medida que nós vamos envelhecendo, nós precisamos suplementar um pouco mais para manter esse nível de envelhecimento em um nível bom.
Então, vale a pena, sim, vale a pena fazer, né? Entender que suplementar é como fazer a manutenção da sua casa, do seu carro. À medida que a gente vai envelhecendo, nós precisamos suplementar cada vez mais, mas de uma maneira coerente, e saber que, antes da suplementação, eu dependo do que eu como na maior parte das vezes, diariamente, né?
Da minha água, do meu exercício. E aqui a gente não pergunta se gosta, a gente pergunta. É bom para mim.
Se for bom para mim, eu vou fazer de uma forma. É como disciplina. E aí, [Música].