Você NÃO É DÍFICIL de lidar — você está SOBRECARREGADO - Gabor Maté

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Consciência Curativa
Neste vídeo profundo e acolhedor, falamos sobre a importância de reconhecer sua dor, abraçar sua sen...
Video Transcript:
[Aplausos] Você já se pegou pensando: "Por que eu sou assim? Porque tudo parece tão difícil para mim? Talvez você já tenha ouvido alguém dizer que você é sensível demais, complicado ou até mesmo difícil de lidar.
Mas e se o problema nunca foi você? E se na verdade você está apenas sobrecarregado emocionalmente, psicologicamente? espiritualmente.
E o que os outros enxergam como dificuldade é apenas o eco de uma alma ferida, tentando sobreviver. Desde muito cedo, muitos de nós aprendemos a silenciar nossas dores. Crescemos em lares onde emoções eram vistas como fraquezas, onde chorar era motivo de repreensão, onde mostrar vulnerabilidade era sinônimo de fracasso.
Isso nos ensinou de forma silenciosa que deveríamos carregar o peso do mundo sem jamais demonstrar que ele nos machuca. E quando esse fardo se torna insuportável, quando o corpo começa a gritar por meio da ansiedade, da depressão, do esgotamento, somos rotulados, problemáticos, intensos demais, difíceis, mas pare e reflita. O que é de fato ser difícil de lidar?
É reagir com irritação após semanas sem dormir direito? É se isolar depois de tantas decepções consecutivas? ou é simplesmente não conseguir mais sustentar uma máscara, uma máscara que não reflete quem somos por dentro.
A sociedade exige nossa eficiência, nosso bom humor, nossa leveza, mas negligencia tudo aquilo que seria necessário para que isso fosse possível. O Dr Gabor Maté, médico e escritor renomado, aprofundou esse olhar. Ele afirma: "Muitas vezes, aquilo que chamamos de doença mental é apenas uma resposta legítima a um ambiente emocionalmente tóxico.
Ele aponta que traumas, mesmo os silenciosos, moldam a forma como pensamos, sentimos e nos comportamos. E mais importante, traumas não são definidos pelo que nos acontece. Mas pelo que acontece dentro de nós como resultado daquilo que vivemos.
Imagine uma criança crescendo em um lar onde precisa ser forte o tempo todo. Ela engole o choro, esconde suas frustrações, reprime sua tristeza. Ela aprende a se virar sozinha, a não pedir ajuda, a fingir que está tudo bem.
Essa criança cresce e se torna um adulto. Um adulto que não consegue reconhecer suas próprias necessidades emocionais, que explode quando está no limite, mas que por dentro só está pedindo acolhimento. Essa pessoa não é difícil, ela está exausta.
E essa exaustão muitas vezes é invisível. Não se nota nos rostos maquiados, nos sorrisos forçados, nas agendas lotadas, mas ela vive nos silêncios prolongados, nas crises inesperadas, na vontade constante de desaparecer. Essa acumulada ao longo dos anos vai nos desconectando de nós mesmos.
Perdemos a capacidade de nos ouvir e sem escuta interna há como nos curar. O processo de cura começa com o reconhecimento da nossa dor, com o entendimento de que não somos fracos por sentir demais, mas sim humanos, que não somos inadequados por precisar de ajuda, mas sim corajosos por admiti-lo. Reconhecer nossos limites não nos torna um fardo, nos torna conscientes.
A raiz da nossa exaustão raramente é visível. Ela é subterrânea, como raízes de uma árvore que crescem em silêncio, mas sustentam tudo o que está acima. Essas raízes, muitas vezes, estão entrelaçadas com traumas emocionais não resolvidos.
Mas o que exatamente é um trauma para Gabor Maté? Trauma não é o que acontece com você, é o que acontece dentro de você como resultado do que você viveu. Ou seja, o trauma não está no evento em si, mas na ferida emocional que ele deixou.
Um trauma pode surgir de situações que para os outros pareceriam banais. Um pai que não escuta, uma mãe emocionalmente ausente, uma rejeição na infância, um ambiente onde a criança é constantemente pressionada a ser perfeita. O problema não está na gravidade do que aconteceu, mas na forma como aquilo foi interpretado e internalizado.
E é essa percepção que silenciosamente molda comportamentos, medos, inseguranças e reações. Crescemos, mas permanecemos crianças feridas dentro de corpos adultos. E o mais devastador é que muitas vezes nem sabemos disso.
Não entendemos por reagimos com tanta intensidade a pequenas frustrações. Porque sentimos medo de nos aproximar das pessoas ou porque evitamos confrontos a qualquer custo. Nossa mente adulta tenta racionalizar, mas a dor é infantil.
vem de um lugar que não foi ouvido, não foi acolhido, não foi compreendido. E é nesse ponto que o trauma se torna uma armadura. Passamos a viver em estado de defesa constante.
Reagimos antes mesmo que algo aconteça. Desconfiamos de elogios. Evitamos vínculos profundos.
Tememos o abandono, mesmo quando ninguém demonstrou intenção de nos deixar. Quanto mais vivemos assim, mais nos sentimos difíceis de lidar. Mas o que poucos enxergam é que essa dificuldade não vem de um desejo de ser complicado.
Ela vem da necessidade de proteger uma parte de nós que já foi muito ferida. Nossos relacionamentos mais próximos são os que mais ativam esses traumas. Paradoxalmente, são também aqueles nos quais buscamos cura.
Esperamos que o parceiro, a parceira, o amigo ou familiar nos ofereçam o acolhimento que não tivemos, mas isso é injusto com eles e conosco. Porque a cura verdadeira começa dentro, começa quando paramos de esperar que o outro nos salve e decidimos olhar para a criança ferida dentro de nós com compaixão. E aqui entra uma verdade incômoda.
É nossa responsabilidade curar aquilo que não causamos. Sim, nós não escolhemos nossos traumas, não escolhemos ter sido negligenciados, rejeitados e ignorados, mas é nossa tarefa agora nos libertar dessas amarras, porque ninguém pode fazer isso por nós. O terapeuta pode guiar, os livros podem instruir, os vídeos podem inspirar, mas a jornada de cura exige coragem.
Coragem para enfrentar o que evitamos por toda uma vida. Curar-se é um processo lento, por vezes doloroso, mas também é o ato mais revolucionário que alguém pode realizar. Porque enquanto permanecermos feridos, viveremos em repetição, repetiremos padrões, escolheremos relações disfuncionais, sabotaremos nossos próprios sonhos.
A ferida não tratada vira um roteiro invisível, um roteiro que nos obriga a reviver incessantemente as dores do passado. Por isso, quando você sente que está à beira do colapso, que não aguenta mais, o problema não é fraqueza, é memória emocional, é seu corpo dizendo: "Estou cansado de lutar batalhas antigas com ferramentas que já não funcionam. E esse cansaço não te faz menos digno.
Pelo contrário, ele é o sinal de que algo dentro de você ainda insiste em viver. Mesmo após tudo o que enfrentou. Corpo fala, sempre falou, mas fomos ensinados a ignorá-lo.
Quando ele sussurra por meio de um incômodo, não damos atenção. Quando ele grita por meio da dor, anestesiamos. E quando ele entra em colapso, só então percebemos que há algo errado.
Porém, o erro não está no corpo, está na desconexão. A desconexão entre quem somos e o que sentimos, entre o que vivemos e o que permitimos processar. E é essa desconexão saquaté aponta como uma das maiores causas da doença no mundo moderno.
Segundo ele, muitas condições crônicas de saúde, como fibromialgia, doenças autoimunes e até alguns tipos de câncer possuem raízes emocionais profundas. Não se trata de dizer que a dor é apenas psicológica. Pelo contrário, trata-se de reconhecer que mente e corpo são inseparáveis.
Aquilo que não é resolvido emocionalmente se manifesta fisicamente. É como se o corpo fosse o último canal de expressão de uma alma sufocada. A ansiedade, por exemplo, é frequentemente vista como um distúrbio químico, quando muitas vezes é o resultado de anos vivendo em estado de alerta.
Imagine um organismo que desde a infância aprendeu que o mundo não é seguro, que precisava prever comportamentos dos pais para evitar punições, que aprendeu a se antecipar para não ser rejeitado. Esse corpo não relaxa. Ele está sempre se preparando para o pior e isso com o tempo esgota o sistema nervoso.
Da mesma forma, a depressão muitas vezes não é preguiça, nem falta de força de vontade. Ela pode ser o resultado de anos acumulando frustrações, feridas, sentimentos que não encontraram vazão. Quando o corpo percebe que lutar não resolve mais, ele desliga.
É um mecanismo de defesa, um estado de congelamento diante da vida. A mente não encontra mais sentido. O corpo perde a energia e a alma clama por silêncio.
Maté insiste. Antes de perguntar porque a pessoa está doente, pergunte porque ela está em sofrimento. A medicina tradicional trata o sintoma, mas ignora o contexto, prescreve remédios, mas não ouve a história do paciente.
Todo sintoma tem uma origem e quase sempre. Essa origem está relacionada a necessidades emocionais não atendidas. A dor física, nesse contexto não é um inimigo, ela é um mensageiro.
A solução começa com reconexão, com o simples e, ao mesmo tempo, imensamente difícil ato de ouvir o próprio corpo, de perceber onde está a tensão, a dor, a rigidez, de compreender o que o cansaço constante quer nos dizer. O corpo não mente. Ele apenas expressa o que a mente tenta esconder.
E quando finalmente decidimos ouvir, algo mágico acontece. Começamos a nos entender de verdade. Mas essa escuta exige coragem.
Coragem para parar, para ficar em silêncio, para dizer não, quando tudo em volta exige que digamos sim. e principalmente coragem para aceitar que não somos máquinas, que temos limites, que não precisamos dar conta de tudo. Às vezes, o maior ato de força é admitir a própria vulnerabilidade.
Começar a se escutar. É o início de uma jornada que não tem volta, porque uma vez que reconhecemos a nossa dor, não dá mais para ignorá-la. Ela deixa de ser sombra e se torna consciência.
E com a consciência vem a responsabilidade. Responsabilidade de agir diferente, de escolher diferente, de viver diferente. Mas isso, claro, não acontece da noite para o dia.
Curar-se é um processo e como todo processo tem altos e baixos. Um dos passos mais importantes nessa jornada é aprender a se perdoar. perdoar por ter se ignorado por tanto tempo, por ter permanecido em relações que machucavam, por ter se calado quando queria gritar, por ter dito está tudo bem quando o mundo estava desmoronando por dentro, esse perdão é necessário, porque ele é o antídoto contra a vergonha.
E a vergonha é o cimento que mantém o trauma intacto. A vergonha nos diz que o problema somos nós, que somos defeituosos, que ninguém pode nos amar de verdade, que merecemos tudo o que vivemos e nada, absolutamente nada. poderia estar mais longe da verdade.
A criança ferida que existe dentro de cada um de nós não precisa de julgamento. Ela precisa de acolhimento, de mãos internas que assegurem e digam: "Você está segura agora. Eu vejo você".
Esse acolhimento não precisa necessariamente vir de fora. Claro, o apoio de amigos, terapeutas e comunidades é importante, mas ele só se torna transformador quando encontra eco dentro, quando decidimos nos tornar o adulto que gostaríamos de ter ao nosso lado na infância, quando paramos de esperar que alguém nos resgate e assumimos a missão de nos reconstruir pedaço por pedaço. E isso inclui um elemento essencial, limites.
Pessoas sobrecarregadas geralmente tem dificuldade em estabelecer limites. Dizem sim quando querem dizer não. Se colocam em último lugar, carregam o peso dos outros como se fosse seu e, com o tempo, somem de si mesmas.
Estabelecer limites é muitas vezes visto como egoísmo, mas na verdade é um ato de amor próprio. É dizer: "Eu me importo comigo". Limites saudáveis nos protegem do esgotamento, nos afastam de relações abusivas, nos devolvem à dignidade e, acima de tudo, nos ajudam a reconhecer que não precisamos ser tudo para todos, que está tudo bem decepcionar expectativas alheias.
para honrar a própria verdade, que não é nossa função carregar o mundo nas costas. Nosso papel é cuidar do nosso mundo interno e, a partir dele, nos relacionar de forma mais autêntica. E nesse processo algo começa a mudar.
Aos poucos, vamos deixando de ser reféns do passado. Começamos a agir a partir de escolhas conscientes e não mais de reações automáticas. Percebemos que aquele comportamento explosivo já não é necessário, que aquela dependência emocional não define mais nossas relações, que aquela dor antiga já não controla mais nossa história.
Começamos, enfim, a viver de verdade. Bloco cinco ajustado para narração. Quando começamos a nos libertar do peso invisível que carregamos por anos, algo dentro de nós desperta.
É como se uma névoa começasse a se dissipar, revelando partes esquecidas da nossa essência, partes que foram abafadas por expectativas, por medos e por dores não expressas. Nesse ponto da jornada, muitas pessoas relatam sensação curiosa, a de estarem se reencontrando com quem sempre foram, mas nunca puderam. Ser essa redescoberta é ao mesmo tempo bela e assustadora.
Bela, porque reencontramos o brilho nos olhos, a espontaneidade da infância, a alegria simples de existir, sem máscaras, assustadora, porque percebemos o quanto nos perdemos tentando agradar, caber, sobreviver. Gabor Maté nos lembra, a maioria das pessoas não vive sua verdadeira identidade. Vive o que foi necessário para ser aceita em seu ambiente de origem.
Ou seja, muitos de nós não somos quem realmente somos. Somos quem aprendemos a ser para não sermos rejeitados. O bonzinho, o forte, o invisível, o engraçado, o produtivo.
Máscaras. Máscaras que usamos para proteger a criança ferida dentro de nós. E quanto mais eficazes essas máscaras se tornam, mais nos afastamos da nossa verdade.
Vivemos uma vida inteira desempenhando papéis, mas no fundo sentindo que algo está faltando. A verdadeira cura começa quando temos coragem de tirar essas máscaras, quando dizemos: "Chega". Chega de fingir que está tudo bem, chega de carregar os outros, chega de ser perfeito.
Chega de ignorar o próprio corpo. E quando fazemos isso, enfrentamos o medo mais profundo, o de não sermos amados por quem realmente somos. Porque durante toda a vida aprendemos que nosso valor estava condicionado à performance.
Mas a verdade libertadora é que o amor genuíno só pode existir quando mostramos nossa essência, quando nos despimos da necessidade de agradar, quando nos permitimos ser vulneráveis, quando choramos sem vergonha, quando dizemos o que pensamos. Mesmo que isso custe o conforto alheio, é aí que a autenticidade floresce. e com ela a paz interior.
Nesse ponto, muitas pessoas passam por um processo de luto. Luto pela versão de si mesmas, que precisaram abandonar. Luto pelas oportunidades perdidas, pelos relacionamentos que se desfazem.
Quando deixamos de sustentar uma imagem falsa pelas partes de nós que foram enterradas sob camadas de negação, esse luto é necessário. Ele abre espaço para o novo, para o renascimento. E ao renascer, redescobrimos o poder do não.
O não que protege, o não que honra nossos limites, o não que nos resgata de padrões destrutivos. Porque por trás de cada não autêntico existe um sim à nossa saúde emocional, um sim à integridade, um sim à vida que queremos viver. E isso por si só é uma forma de cura.
Mas esse renascimento não significa viver sem dor. Pelo contrário, significa viver com mais consciência da dor. Significa não mais fugir dela, aprender a escutá-la, entendê-la, acolhê-la, perceber que a dor faz parte da vida, mas o sofrimento contínuo, esse sim pode ser evitado.
Quando paramos de resistir, paramos de sofrer em vão e isso transforma tudo. Gabor Maté ensina: "A dor precisa ser sentida para ser liberada. " E ao fazer isso, nos tornamos pessoas mais compassivas, porque entendemos, eis na prática, o que é carregar um fardo invisível.
Passamos a olhar o outro com mais gentileza. Percebemos que cada um está lutando uma batalha que não conhecemos. E essa empatia nos conecta de maneira profunda, verdadeira, curativa.
Neste ponto, muitas pessoas encontram um novo propósito, algo que vai além do sucesso externo, um desejo profundo de viver com mais significado, de ajudar outros que ainda estão perdidos, de transformar sua dor em ponte, sua ferida em farol, sua história em caminho. E é assim que a cura individual se transforma em cura coletiva. Chegamos ao ponto onde a dor já não grita mais, mas sussurra com sabedoria, onde as feridas antes abertas começam a cicatrizar, não porque foram esquecidas, mas porque foram finalmente olhadas com compaixão.
E é neste momento que a transformação acontece, quando paramos de fugir de nós mesmos e passamos a nos acolher como o ser humano inteiro que sempre fomos, com luzes e sombras, com glória e queda, com força e fragilidade. A verdade é que você nunca foi difícil de lidar. Essa é uma mentira contada por aqueles que não sabiam como lidar com a profundidade da sua dor.
Você é sensível porque sente mais. Você é intenso porque carrega histórias demais adentro de si. Você é complicado.
Porque ao contrário da maioria não se contenta com a superfície. Você quer profundidade, verdade, conexão. E o mundo, muitas vezes raso, não está preparado para isso.
Mas agora você está começando a entender que a sua dor tem um propósito, que a sua história, mesmo com tanta cicatrize, pode ser sagrada, que aquilo que um dia te quebrou pode ser justamente o que vai te fazer brilhar de um jeito que ninguém mais poderia. Gabor Maté ensina que o trauma pode ser um convite, um chamado para retornar a si mesmo e que a cura, apesar de dolorosa, é um retorno ao lar que existe dentro de nós. Você passou tanto tempo tentando ser forte, tentando aguentar, tentando não incomodar, mas agora é hora de ser verdadeiro, de dizer que está cansado, de pedir ajuda, de descansar, porque você não veio a este mundo para se sacrificar até o fim.
Você veio para viver com plenitude, para sentir, amar, rir, chorar, errar e aprender para ser humano, simples e profundamente humano. E nessa humanidade reside o seu poder. Um poder que não se encontra no controle, mas na rendição, não perfeição, mas na autenticidade, não em parecer bem, mas em ser real.
Esse é o tipo de força que transforma vidas, que inspira, que cria vínculos verdadeiros, que constrói um novo modo de viver, mais consciente, mais leve, mais amoroso. A moral dessa história é clara. Ninguém merece viver escravizado por dores antigas.
Ninguém merece carregar sozinho o peso de uma infância que não pôde escolher. E ninguém é obrigado a continuar sofrendo por algo que não causou. Mas a libertação só vem quando aceitamos olhar de frente para o que nos feriu, quando decidimos nos tornar pais de nós mesmos, adultos conscientes, capazes de acolher a criança interior que ainda chora.
Então, se você chegou até aqui, saiba, você já começou. A cura não é uma linha de chegada, ela é um caminho, um movimento diário de reconexão com a sua verdade, um compromisso com sua liberdade emocional e um ato de amor que vai reverberar em tudo à sua volta. Quanto mais você se cura, mais você cura suas relações, sua forma de viver, sua energia no mundo.
Você não é fraco, você é sobrevivente, você não é instável, você é humano e, acima de tudo, você não está sozinho. Milhões de pessoas estão despertando para essa consciência, saindo do automático, escolhendo sentir, escolhendo curar, escolhendo viver. Obrigado por assistir esse vídeo.
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