o olá pessoal sejam bem vindos a mais um vídeo do nosso canal somos descomplica a enfermagem para quem ainda não me conhece meu nome é rafaela e hoje a gente vai falar um pouquinho para vocês sobre diagnóstico de enfermagem mais especificamente sobre como que a gente faz para descrevê-los como que a gente evidencia e como que a gente relaciona e quando que a gente usa isso vamos ver então roda a vinheta bom para a gente poder entender um pouquinho sobre como que a gente faz para descrever o diagnósticos vamos entender algumas das suas características olha
vocês podem ver aí o seguinte um diagnóstico de enfermagem é uma das etapas do processo de enfermagem que a gente já comentou com vocês no outro vídeozinho que eu fiz para vocês a diferença do processo para sai se você nem convida a assistir esse vídeo que é muito legal essa linha que é muito interessante tá lá você vai ver cada uma das etapas do processo beleza é além disso há o diagnóstico de enfermagem é uma tarefa privativa do enfermeiro ou seja é uma das etapas do processo que fica a cargo exclusivo do enfermeiro ele não
pode delegar a outra pessoa para que ela faça não privativo só ele pode fazer o diagnóstico de enfermagem ok e aí a gente entra nessas nessas nesses tipos de diagnósticos né que a gente tem diagnóstico real diagnóstico de risco os diagnósticos possíveis de saúde e de síndrome hoje a gente vai falar um pouquinho sobre os de risco e os reais o que a gente mais usa assim né é que eu mais vejo particularmente vamos ver então só para vocês agora entenderem a conceito mesmo conceito de que nanda e que o povo quer entrar ele relata
o seguinte o diagnóstico de enfermagem só para você não se perder você que não viu o videozinho do processo da sai o que que é esse diagnóstico ele consiste o definição de nanda tá aqui ó primeiro conceito aqui consiste num julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo família um problema de saúde processos vitais reais ou potenciais o diagnóstico de enfermagem lhe proporcionam a seleção para as intervenções de enfermagem exatamente isso para o que eu vou fazer com o paciente para que ele estabeleça ok para atingir os meus resultados meus resultados são quem meu nome e
os objetivos de enfermagem belezinha galera até aqui tá dando para entender agora o outro conceito trago pelo consenso ele ela tá aqui é um processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados lá na primeira etapa do processo que a gente fala que a coleta de dados ok que aí ela vai consistir em que anamnese e exame físico ali você você consegue coletar o máximo de informações para que aqui você agrupe e consiga montar o diagnóstico de enfermagem que aí a gente consegue elencar cada um como eu já tinha falado também em outra ocasião quando a
gente conhece o paciente a gente consegue elencar descrever todos os problemas que ele tem quando a gente conhece os problemas direitinhos a gente consegue então fazer um é lógico de enfermagem para ele isso me facilita entendi galera beleza então esta definição trago pelo cofen em oi e aí vocês podem me perguntar vou só esperar e o aniversário oi e aí você pode me perguntar rafaela diagnóstico de enfermagem diagnóstico médico qual a diferença entre ele vamos lá a gente não tomar tabelinha aqui ó que fala para vocês o seguinte o diagnóstico de enfermagem o diagnóstico de
enfermagem ele descreve uma resposta do indivíduo então ela é individual em ponto diagnóstico médico ele vai descrever a doença do paciente ou seja patologia daquele paciente outra diferença que existe entre diagnóstico médico diagnóstico de enfermagem o nosso diagnóstico ele pode variar constantemente a partir da nossa avaliação da nossa reavaliação e a gente pode alterar a o diagnóstico de enfermagem beleza e aí novas intervenções e novos resultados que a gente vai esperar o diagnóstico médico ele não muda ele fala se o paciente entrou com infecção do trato urinário ele vai continuar com aquela infecção ele vai
tratar que a infecção o médico não vai ficar alterando a patologia do paciente então diagnósticos não vai mudar ok outra diferença a nossa anote o nosso diagnóstico ele é voltado para o indivíduo tão a pessoa é singular cada um indivíduo a gente vai ter um diagnóstico diferente é os diagnósticos podem ter diagnósticos iguais que uma pessoa e outra diagnósticos de enfermagem claro que pode com certeza só que você tem que fazer os diagnósticos para aquela pessoa que você tá o momento certo o diagnóstico médico por outro lado ele é orientado para a patologia então o
médico vai descrever alguns cuidados específicos para a doença entenderam e o último último a diferença sem é enquanto o diagnóstico de enfermagem ao nosso diagnóstico ele guia o nosso cuidado com o paciente individualmente o cuidado individual com paciente o diagnóstico médico guia as ações médicas entenderam então essas são algumas diferenças básicas bem simples do diagnóstico de enfermagem para o diagnóstico médico entenderam até aqui qualquer dúvida também vai deixando aqui nos comentários que aí a gente vai tirando beleza galera vamos dar continuidade então como eu falei com vocês nós vamos falar a e nesse vídeo especificamente
sobre diagnóstico real e diagnóstico de risco oi e aí aqui eu trouxe para vocês então o diagnóstico real algumas algumas características do diagnóstico real é um problema confirmado pela presença de características definidoras então eu preciso ter para ser diagnóstico real características definidoras que definem para mim que aquele paciente tem aquele problema ou seja eu preciso de sinais e sintomas eu descrevi para vocês aqui isso é muito importante que o diagnóstico real é aquele diagnóstico o paciente realmente tem é que não é aquele diagnóstico que a gente fala que ele pode vir a desenvolver como é
o de risco o real ele é caracterizado pela presença de sinais e sintomas a presença de sinais e sintomas me relata que o paciente tem aquele problema tá certo vamos prosseguir então então o que eu já tinha falado possui características definidoras porque senão sinais e sintomas além de fatores relacionados são aqueles que me facilitam é que me auxiliam que contribuem melhor dizendo para mudança no estado no problema de saúde daquele paciente então real eu preciso ter sinais e sintomas são as características definidoras mas pensa no mais os fatores relacionados certíssimo então aí você pode me
perguntar como que eu faço isso como que a gente faz isso eu montei para vocês também para facilitar como que a gente vai fazer como que a gente vai descrever e escrever lá quando é um diagnóstico real reparem aqui o diagnóstico de enfermagem então eu disse que eu vou ter que ter um diagnóstico de enfermagem real ali por exemplo eu até trouxe aí para vocês tá aqui embaixo integridade da pele prejudicada aquilo dali eu não tô falando que ele vai ter eu tô dizendo que ele tem então eu descrevo hoje agnóstico descrevo também os fatores
relacionados os fatores que contribuem para que os ali e depois eu evidencio então eu escrevo o diagnóstico vamos vamos acompanhar aqui embaixo para vocês verem se dá para entender então eu tenho integridade da pele prejudicada e aí primeiro faça o que eu relaciono relacionado à internação por exemplo ok e internação prolongada e depois eu evidencio depois eu evidence o que que evidência são os sinais e sintomas que aquele paciente ter evidenciado por lesão por pressão por exemplo então a presença de lesão por pressão me disse que o paciente está com integridade da pele prejudicada me
confirmou isso vamos ver outro exemplo só para você tentar em acompanhar e ver se tá dando para entender a ansiedade eu disse que o paciente tem diagnóstico de ansiedade primeira coisa que eu faço é relacionar ó primeira coisa eu relaciono ansiedade relacionada ao que a uma possível cirurgia eletiva que ele tá nervoso e é beleza eu posso evidenciar o relacionar por várias outras coisas aqui outros apenas alguns exemplos para vocês tentar entender vamos lá ansiedade relacionada a cirurgia eletiva e aí depois que eu relaciono eu evidencio evidenciado pela fala rápida pelo andar com passado pelo
nervosismo belezinha show de bola vamos lá então outro diagnóstico de enfermagem padrão respiratório ineficaz relacionado à dificuldade de respirar evidenciado pelo uso de musculatura acessória tão uso de musculatura acessória me disse que realmente aquele paciente está com padrão respiratório ineficaz e não tem nada muito difícil então o diagnóstico real só para a gente poder então fechar a gente descreve o diagnóstico e depois primeiro passo a gente relaciona relaciona o que os fatores que contribuem e depois eu evidencio então eu tenho diagnóstico de enfermagem relacionado à evidenciado por sinais e sintomas o show de bola galerinha
por aqui então a gente fecha o diagnóstico real então é o diagnóstico que realmente paciente tem ali que eu estou vendo confirmado pelos sinais e sintomas é show fechou até aqui tudo beleza bom então vamos para agora o diagnóstico de risco o diagnóstico de risco por outro lado quando a gente pensa a gente imagina que se diagnóstico de risco o paciente ainda não tem aquele diagnóstico eu não consigo confirmar aquele diagnóstico no paciente então eu entendo que eu não vou conseguir ter sinais e sintomas porque a partir do momento que eu tenho sinais e sintomas
me respondam aí é diagnóstico a interrogação ali real isso mesmo é isso mesmo que você pensou eu tenho certeza que você pensa dessa forma bom então se eu tenho senão sintoma real quando eu não tenho um sinal ou sintoma para mim caracterizar para mim fechar meu diagnóstico ele é de risco então ou seja o paciente pode desenvolver ao longo da estadia ele né ao longo do tempo ele pode desenvolver aquele jeito nós então uma das características do diagnóstico de risco é ausência de sinais e sintomas certo só que na última característica se tem se você
é chata falando sobre isso se tem sinal ou sintoma o problema é real não é de risco mais em em algumas características falou que a gente tá falando acabei falando para você está tudo além cadinho aqui vamos lá então como que a gente descreve isso como que a gente escreve lá no que a gente monta é fácil o diagnóstico de risco a gente coloca o diagnóstico e a gente só vai ter o relacionado a porque eu não tenho evidência quando eu tenho o evidência significa que ele é no real show vocês entenderam tudo se conseguiu
acompanhar até aqui entendeu todo o processo como que a gente monta o diagnóstico voltando só para a gente recapitular então o diagnóstico de risco a gente escreve o diagnóstico ea gente só relaciona beleza aqui tem alguns exemplos para vocês verem o risco de então quando a gente faz diagnóstico de risco eu tenho que escrever que o diagnóstico tem é risco de o que infecção e aí eu vou relacionar relacionado a presença de dispositivos invasivos no paciente então sempre que eu tenho dispositivo em vazio eu tenho risco para infecção a não ser que aquele paciente já
tem um quadro infeccioso ele não é tem diagnóstico de risco de infecção por exemplo se ele internou por uma itu infecção do trato urinário ele não tem risco de infecção mais isso daí às vezes as pessoas se confundem a posso colocar diagnóstico de risco de infecção por um paciente que tem dispositivo invasivo só se ele não tiver nenhuma outra infecção já instalada se o diagnóstico dele médico foi de infecção ele não tem risco de infecção mais nosso diagnóstico de enfermagem serve não confundam isso a beleza fechou então outro diagnóstico risco de queda relacionada a restrição
no leite fechou risco de queda relacionado a paciente ser idoso paciente ser agitado também também funciona a que foi apenas um exemplo tá mas aí você vai ver o estudo de caso que você tem ela então dos problemas você consegue descrever mais facilmente o diagnóstico a que eu nem trouxe nesses exemplos nem trouxe ainda um estudo de caso que a gente mais para frente vai fazer tá só para vocês conseguirem assimilar eu descrevo diagnóstico e relacionam simples assim outro sua para fechar risco de aspiração normalmente quando o paciente está com sonda nasoenteral oro ele sempre
vai ter risco de aspiração tá e é para aqui volta para mim já mencionei em outro vídeo também vou reforçar risco de broncoaspiração não tem mais não existe mais diagnóstico de enfermagem risco de broncoaspiração elimina isso se você ainda tá vendo alguém escrevendo sobre isso está errado o risco agora passou a ser de aspiração show de bola a notaram aí já sozinho esse foi o passo a passo espero que vocês tenham anotado tudo certinho de como que monta o diagnóstico e agora a gente precisa exercitar falamos de como que é cada um vamos exercitar com
estudo de caso nada mais justo né vamos fazer juntos então aqui eu coloquei um estudo de caso vão me acompanhando aí que eu vou lendo e a gente monta junto a senhora rsc aposentada 82 anos divorciada sem filhos mora sozinha diabética e hipertensa controlada com medicamentos então a hipertensão dela está controlado e faz uns regular de insulina possui acuidade visual diminuída foi internada na clínica médica para tratamento de itu o setor onde se encontra com dieta livre com voz citação sobre terapia antimicrobiana e antes pertence viva mais ainda a presença de apresenta disúria e nictúria
beleza é tão só para gente conseguir recapitular tudo que nós falamos atenção anota aí papel e caneta na mão já tá com papel e caneta anota esse primeiro passa aqui ó identificar os problemas são primeira coisa peguei estudo de caso minha professora me deu lá na prova vou ter que montar o diagnóstico de enfermagem primeiro passo que você vai fazer leia o estudo de caso depois volte vendo os problemas que você tá encontrando ali naquele estudo de caso isso vai te facilitar na frente para caramba a identificar os problemas marcou lá segundo passo a gente
vai descrever os diagnósticos então o que a gente tava falando até agora se o diagnóstico for de risco eu tenho relacionado à e evidenciado por evidência são meus sinais e sintomas quando eu tenho diagnóstico de risco eu não tenho sinal e sintomas eu apenas vou escrever o diagnóstico e relacionar só isso galera agora vamos fazer e eu para facilitar para vocês e para facilitar para a gente já marquei de vermelhinha ali ó alguns dos nossos problemas a morar sozinha é um problema é porque eu olhei a idade dessa pessoa ela tem 82 anos então morar
sozinha um problema é diabética é hipertensa acuidade de ir acuidade visual diminuída ou seja a visão dela tá ruim então morar sozinho é ruim ser idosa para ela então são fatores que estão piorando entenderam então marquei tudo aqui de problema e agora tá aí ó facilitem a vida de vocês em dois tempos em vermelhinha aqui escrevi já o que os problemas já elenquei os problemas separei para vocês e aí alguns diagnósticos possíveis os diagnósticos alguns galera alguns volto a falar com vocês é apenas alguns exemplos existem n outros diagnósticos que a gente pode fazer tá
então o risco alguns dos principais que eu evidenciei aqui risco de glicemia instável então eu tô falando que é de risco relacionado a relacionado por exemplo ao uso de insulina regular tela tem risco para terça nesse ambiente estável o ok outro diagnóstico risco de ph estável relacionado ao que a paciente ser hipertenso a paciente fazer uso de medicamentos anti-hipertensivos pensa que aquela paciente no domicílio dela ela pode esquecer um dia outro então ela tem risco para ter tanto glicemia está quanto pé não estava o risco de queda relacionado em vermelho relacionado a paciente ser idosa
ser acuidade visual diminuída certo e lá no estudo de caso falou que ela tava com 38 graus de temperatura então isso daí já me relata que ela está com febre diagnóstico de enfermagem para isso é hipertermia relacionado ao quadro clínico e só diagnóstico real relacionado ao quadro clínico dela ela já está com processo infeccioso evidenciado pelo que pela temperatura elevada de 38 graus quem são esses daqui são alguns diagnósticos que a gente pode ter para aquele estudo de caso que estão aqui elencados problemas se vocês evidenciarem quiserem até escrever nos comentários alguns outros que vocês
conseguiram achar escreve que isso é ajuda a gente tira dúvida também tá a gente sempre aprende muito mais quando a gente ajuda a outra pessoa então se você gosta você tem um amigo que você goste de ajudar sim faça isso senti com ele sentindo pula foi uma das coisas que mais me fez gostar né de estar ajudando de estar montando monitorias grupos de estudo foi sempre aprender muito mais a gente aprende muito eu aqui falando com vocês eu aprendo muito muita coisa não é pouco não é muita coisa e aí eu trouxe aqui outro estudo
de caso só para a gente poder praticar um pouquinho mais o paciente rs 70 anos sexo masculino aposentado tabagismo esse aqui para facilitar já coloquei de tarde já marquei os problemas tabagista 60 anos está internado na unidade hospitalar para tratamento de depois você se refere às seguintes sintomas fadiga hipoxemia dificuldade respiratória tosse constante produtiva febre a posição não prefere a posição sentada para alívio do desconforto e apresenta respiração sibilante alguns problemas já foram identificados e aí eu convido a você a fazer a tentar fazer esses possíveis diagnósticos acho que vai facilitar ao no seu entendimento
beleza espero que vocês tenham gostado e se você já curte o canal dá um like aí se ainda não é inscrito se já se em breve já ativa o sininho para você receber notificação de novos vídeos não esquece de isso daí é muito importante para a gente para vocês também tá compartilha divulga e esse ajudou vocês espero que vocês continuem assistindo os vídeos do nosso canal essas são algumas das nossas referências e só para você não ficar preocupado vou deixar na descrição do vídeo os diagnósticos alguns diagnósticos possíveis aí qualquer coisinha dá uma olhadinha lá
se você colocou algum diferente te peço coloque lá também tá que quando outras pessoas forem ver já tem mais diagnósticos lá para elas poderem dar uma olhadinha também até a próxima galera tchau tchau e aí