Equilíbrio hidroeletrolítico - parte 2

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ANAlisando
Síntese e liberação de ADH
Video Transcript:
e olhando aqui vamos ver onde é que o a dh ele é produzido o h ele é produzido no hipotálamo essa estrutura aqui do sistema nervoso se chama hipotálamo na que vocês têm uma imagem do sistema nervoso só que faz parte do nosso encéfalo a gente tem o tronco encefálico o cerebelo e aqui nós temos o telencéfalo os nossos hemisférios cerebrais e aqui e aqui nessa região nós temos essa estrutura que é o nosso hipotálamo perto o hipotálamo essa estrutura relacionada aqui com essa glândula chamada de hipófise que vocês vão estudar isso aí endócrino melhor
sobre essa relação aqui hipotálamo-hipófise então aumentando aqui em hoje a gente consegue ver essa região aqui do hipotálamo e aqui é hipófise hipófise tem a hipófise anterior a hipófise posterior chamada também de neuro hipófise onde é que o onde é que o adn da ele é sintetizado ele é sintetizado por neurônios existentes em dois núcleos aí no hipotálamo o núcleo paraventricular e o núcleo supra-óptico então tanto aqui no núcleo paraventricular quanto no núcleo supra-óptico é o voo sintetizar esse hormônio ou esse neuro-hormônio que é o dh e aí ele vai ser transportado através de vesículas
e vai ser armazenado dentro de vesículas no terminal axônicos desses neurônios aqui na neurohipófise e esperando o steam um específico que vai fazer com que esse é dh seja liberado seja aqueles estímulos que eu acabei de falar para vocês aumento da osmolaridade ou redução do volume e da pressão do sangue que são os dois principais aí lembro que vai ter outros efeitos aqui que eu vou mostrar vocês que também podem estimular o inibe mas esses dois são os mais importantes então produzam meu a dh no meu hipotálamo armazeno na minha neurohipófise e ele fica lá
guardadinho esperando o momento específico para que aconteça a sua liberação é além da osmolaridade e do volume da pressão do sangue quais são os outros fatores que influenciam aqui na liberação de adh e h e nós temos aqui alguns fatores que estimulam por exemplo nicotina estimula a liberação de adh e h náusea também estimula e angiotensinas dois nesses dois casos aqui tem uma relação fisiológica né a náusea seria uma indicativo de vômito sendo que a porta 19 se você tá com náusea você pode vomitar você pode perder água então vamos vamos conservar e é onde
eu te ensinar dois da mesma forma eu te ensinar dois está relacionada a um momento da osmolaridade é uma tentativa de aumento de reabsorção de sódio e cloreto que leva absorção de água então a janta em cima dois é bem comum de agir aí em conjunto com a dh na manutenção dessa osmolaridade do nosso corpo e olha os fatores que inibem a gente tem etanol peptídeo natriurético atrial peptídeo natriurético atrial vem ele porque ele quer que você perca a água né e o etanol aí é aquela velho conhecido da gente que quando a gente faz
a ingestão de álcool a gente tem um aumento aí da produção de urina e da perda de água no nosso organismo então é isso vai ocorrer exatamente porque o álcool inibe essa liberação de adh e h agora se vocês pensaram vamos mas tem um momento que a gente fica segurando segurando segurando não vai o banheiro porque depois que a gente vai ao banheiro depois daquele momento toda hora a gente vai eu quero por quê que existe aí porque tem isso a gente não foi esperou um tempo para eu banheiro que o álcool tava fazendo efeito
ali produzindo a urina depois que a gente foi a primeira vez aí pronto toda hora agora a gente vai no banheiro pode ter acontecido que a gente chegou um lápis e aí da inibição do a dh então como a gente já tem aí um nível extremamente baixo desse a dh aí agora a gente tá fazendo uma perda de água muito grande pela urina que a gente não consegue mais controlar mas fora isso é só psicológico como esses neurônios eles são estimulados como acontece este no exatamente por esses neurônios aí localizados no núcleo paraventricular e no
núcleo e no núcleo supra-óptico óbvio que é essa substâncias diretamente poderiam agir aí nesses neurônios mas nós vamos ter receptores associados a isso se a gente for comparar os molaridade e alteração do volume da pressão qual dos dois a gente responde mais rápido seja para qual das duas a gente tem a sensibilidade nós temos uma maior sensibilidade para alterações da osmolaridade então pequenas alterações da osmolaridade fazem com que a secreção de adh e h seja rapidamente influenciada de forma numérica se tiver alteração de um por cento da minha osmolaridade seja se eu tiver um aumento
de um por cento da minha osmolaridade e sujar inicia a minha secreção de adh e h se eu tiver falando de volume e pressão para que o volume ea pressão estimula essa secreção ela tem que cair de 5 a 10 por cento eu tenho que ter uma queda de 5 a 10 por cento desse volume dessa pressão para começar a liberar o a dh então isso significa que eu respondo muito mais rápido a osmolaridade do que eu respondo alterações desse volume e dessa pressão então vamos começar a falar aí de é verdade olhando primeiro próximo
ao a idade como é que isso vai acontecer para que eu tenha a percepção das alterações dos molaridade eu vou ter o que nós chamamos de osmo receptores então aqui na região desse hipotálamo observe aqui nós temos osmorreceptores esses osmorreceptores aqui eles vão perceber modificações então vamos dizer eu tive aumento da osmolaridade quando eu tenho aqui o aumento da osmolaridade esses osmorreceptores vão estimular esses neurônios ao estimular esses neurônios esses neurônios vão fazer a liberação do h o mecanismo pelo qual esses osmorreceptores fazem isso não tá muito bem explicado não tá muito bem algo se
dado é provável que aconteça o seguinte esses ovos no receptores são células então quando eu tenho um aumento da osmolaridade esses osmorreceptores vão perder a água então isso vai fazer uma retração de si sós não recebe todos eles vão ter a tendência aí de diminuir de tamanho e aí essa reparação pode gerar uma de escolarização desses osmorreceptores sejam ativação desses osmorreceptores e aí eles estimulam os neurônios do núcleo paraventricular isso próprio já quando as molaridade tiver baixa eles mantêm o seu volume de água aumentada e aí e não estimulam a liberação de adh e h
portanto inibe né se eles não estão estimulando o dh fica lá armazenada e a gente tem a inibição agora não pensa assim ter uma coisa 80 certo não existe isso de 8 80 ou eu tenho uma dh ou eu não tenho a dh na realidade gente sempre tem a dh no nosso corpo o que vai acontecer é o quanto já dei a gente tem validade que a gente tem no nosso organismo são níveis diferentes de dh eu posso ter pouco a dh eu posso ter muito a dh então é isso que vai acontecer e esses
osmorreceptores fazem isso certo eles estimulam a liberação eles reduzem essa liberação de acordo com a percepção que eles têm aí do organismo e em relação ao volume ea pressão do sangue como é que nós vamos ter a percepção dessas alterações para volume e pressão nós vamos ter as cores que nós vamos encontrar em locais bem específico sair para ter essa percepção esses locais incluem locais de baixa pressão e locais de alta pressão onde estão esses locais exatamente oi aqui é um exemplo de locais de baixa pressão é só um exemplo quem são esses locais aí
de baixo a pressão a gente teria atriz esquerdo e neste caso aqui grandes vasos pulmonares enquanto locais de alta pressão está sendo representado aqui pelo arco aórtico mas poderia ser o arco aórtico ou seio carotídeo então repetindo eu vou ter receptores em locais de baixa pressão como a átrio esquerdo e grande vasos pulmonares e voltei receptores em locais de alta pressão como o arco aórtico e o seio carotídeo e quem é e aí o que que vai acontecer nessas regiões esses receptores eles vão ser sensíveis ao estiramento então eles percebem o estiramento ali por exemplo
átrio esquerdo se chega muito sangue no átrio esquerdo whats fez vai ser e tirado as veias pulmonares você chega muito sangue essas veias pulmonares vão ser esses tiradas entre eles percebem o este lamento enquanto que na nos locais de alta pressão também se vai acontecer como o arco aórtico e o seio carotídeo então se o sangue passa com alta pressão também vai de estender e nós vamos perceber essas alterações é por isso que estes receptores são chamados de barorreceptores então os receptores sensíveis alterações de volume e de pressão eles são conhecidos como barorreceptores mas nos
locais de baixa pressão quem sabe alteração do volume então onde é que a gente vai ver a alteração do volume do sangue no átrio esquerdo e nas veias pulmonares enquanto que variação de pressão a gente vai observar no arco aórtico eu não sei o carótida o que é onde a gente tem altas pressões de fato é e percebi que ele vai ser por este lamento ele está com aumento do volume e com o aumento da pressão vamos olhar aqui aumentei o meu volume aumentei a minha pressão essa informação vai ser levada aqui através dos nervos
vago e glossofaríngeo eu até o tronco encefálico lá no tronco encefálico essa informação vai ser direcionada para o e porta ao amor então vai ser direcionado aqui para botar logo mas nesse caso aqui o quê que vocês acham que vai acontecer eu tenho alto volume alta pressão e essa informação chegou aqui no meu tronco encefálico foi lá para o hipotálamo que que vai acontecer lá no hipotálamo agora eu vou estimular a liberação de adh e h ou vou diminuir se a minha pressão tá alta e o meu volume está alto eu quero inibiu a dh
formação que vai chegar aqui para esses neurônios é para inibir esses neurônios para que eles não liberam em o a dh agora que que vai acontecer no contrário quando o meu volume tá baixo e a minha pressão está baixa a informação aqui vai vir para neurônios excitatórios e aí eles vão estimular a liberação de adh e h então nesse meu tronco encefálico eu tenho centro vasomotor ele vai me dizer se eu vou ativar neurônios inibitórios ou seu vote vac neurônios excitatórios então e essa variação do que a gente vai ter aí em relação a secreção
desse a 10 resumo quando eu tenho alterações da osmolaridade aumento da osmolaridade leva a secreção de lh e diminuição da osmolaridade gera inibição de se a dh já redução do volume da pressão secreta dh enquanto que aumento do volume e da pressão inibe a liberação de hgh como nós temos visto é a secreção de adh e h ela é muito mais sensível alterações de osmolaridade seja pequenas alterações de osmolaridade como um por cento vão secretar dh mais rápido o que alterações relacionadas a volume ea pressão que precisam variar de 5 a 10 por cento certo
agora vamos imaginar uma situação e vamos imaginar que eu tenho alteração tanto da osmolaridade quanto do volume e da pressão neste caso o que é que pode acontecer aí vai depender do quanto que eu tive de variação desse volume da pressão então esse gráfico aqui nos traz exatamente essa informação percebam que aqui nós temos o normal certo isso aqui é uma situação normal é eu tenho aqui uma alteração da minha osmolaridade e aí eu tenho aqui o quanto que eu vou ter a liberação de adh e h tá medida que a minha osmolaridade aumenta eu
também aumento aqui a secreção de lh agora observa em que quando as alterações de volume e pressão elas são maiores do que dez porcento as alterações seja para baixo seja o clima não importa operações aqui de 10 por cento do volume da pressão observe que a minha sensibilidade osmolaridade ela vai mudar certo ela vai mudar aqui isso acontece é isso vai acontecer para que eu continue corrigindo as alterações do volume da pressão mesmo com uma osmolaridade fora daquilo que seria o normal eu vou repetir essa informação aqui de servem eu tenho um valor de normalidade
das minhas molaridade seu valio um por cento para cima um por cento para baixo eu vou alterarem a secreção de lh só que quando essas variações de osmolaridade elas são acompanhadas de variações de volume de pressão de mais de 10 porcento a minha sensibilidade aos molaridade muda o mecanismo não tá explicado mas vai mudar então observem aqui no gráfico que quando eu tenho uma queda uma redução maior do que 10 por cento de volume depressão eu passo a responder em ó as molaridades diferentes então eu vou fazer o que eu vou manter a minha secreção
dia dh mesmo e aos molaridade baixa eu faço isso para que eu continue reabsorvendo água porque se eu corrigir se eu me osmolaridade parasse de secretaroa dh ainda não daria tempo para corrigir o volume então por isso eu vou deslocar a minha curva e ao deslocar minha curva eu vou continuar secretária dh para poder corrigir volume mesmo a minha aos molaridade se mantendo baixa o mesmo acontece aqui quando a gente tem aumento aí do volume um coração maior do que 10 porcento veja que a minha osmolaridade está muito alta mesmo assim a minha secreção de
adh e h se mantém baixa para que eu consiga eliminar toda essa água que está aqui no meu corpo como é que esse a dh faz isso de que forma é que ele age o mecanismo mais simples que mais se fala é a inserção de aquaporina o tipo 2 no néfron distal certo lá no néfron distal a gente vai tem exceção de aquaporina e vai começar a fazer a reabsorção de água então observa em que nós temos um néfron aqui sem a dh quando efron senha dh ela ele tem essa região que é uma região
permeável a água então aqui é o túbulo contorcido proximal em que a gente reabsorve água e aqui é a alça de henle descendente que a gente também reabsorve água é mais vejam que essa região aqui ela é impermeável à água seja não consigo absorver água nessa região essa que é totalmente impermeável à água e essa aqui vai variar que é o que a gente tá vendo aqui veja que como a dh esta região ela se torna permeável essa região é o que região é essa exatamente essa região aqui é o túbulo distal e o ducto
coletor tão túbulo distal e o ducto coletor nós chamamos de néfron distal eu sei que eu já falei para vocês na aula de embriologia na aula de histologia eu já disse que ducto coletor não faz parte do néfron é né são acaba no túbulo distal ducto coletor é a primeira via coletora da urina e por isso o seu junto os dois nós chamamos de túbulos seminíferos nessa junto o néfron com ducto coletor a chamamos de túbulos urinifero mas já se como mencionou a se chamar essa região aqui de néfron distal então o néfron distal na
ação pela ação aqui duas bh a gente vai passar a régua absorver a água e isso acontece pela inserção de aquaporina do tipo 2 aí nas membranas apicais a gente vai falar um pouquinho melhor sobre isso pouco mais adiante é mas seria muito simples é isso abrir voltei ali o canal a água passou a água passa desse jeito só tem do canal não para que a água consiga passar eu preciso ter um gradiente para isso a água passa por osmose ela passa por osmose ela não passa por transporte passivo ou simplesmente não é do meio
de maior concentração da água por meio de menor concentração ela passa onde tem uma maior concentração de solutos então se eu quero que essa água venha para aqui para essa região aqui do interstício o que que eu preciso fazer aqui nesse interstício antes mesmo de ensaiar com a poliana eu preciso aumentar osmolaridade então preciso que essa interstício esteja hiperosmoticos ele já é normalmente muito mais concentrado do que eu e plasma é realmente já é a gente encontra aí nós molaridade em torno de 300 no interstício renal isso já é maior do que eu pasmo porque
eu quase não falei para vocês quem até 290 então já é só que esse interstício pela ação do adh na e se você ainda juntar com agiota em cima dois pode chegar 1200 de milho os mall olhando amil 200 milhões maior a mesma concentração que pode acontecer também na urina então existe aí uma relação disso certo então esse interstício aqui ele pode variar de 300 milhões mal até 1.200 agora para ele chegar aqui até 1.200 principalmente nessa região aqui do interstício medular isso só vai acontecer pela ação do dh para esqueça essa ideia de que
o a dh ele só insere aquaporina o adn da ele vai precisar fazer vários fatores então vamos aqui na ordem o quê e aí e o a dh vai aumentar aqui nessa região da alça de henle espessa o número de transportadores de sódio de cloreto aqui nessa região como vocês já viram a gente tem um transportador chamado de um sódio dos coretos um potássio então vou aumentar o número de transportadores aí nessa membrana basolateral fazendo com que o rei absorva mais só de cloreto aqui nessa região aqui eu vou aumentar o transportador um copo transporte
de sódio e cloreto tão reabsorve mais sódio e cloreto aqui é absorvo mais sódio e cloreto aqui e nessa região aqui eu vou aumentar o número de transportadores de sódio conhecido comenac trouxe ao rei absorvo mais sódio cloreto aqui mas só deposita aqui mais sódio eu vou aumentar esse interests you é tão consigo aumentar o interstício isso me faz e isso faz com que quando eu tiver aquaporina eu tenho uma tendência para água passar se eu não tivesse isso a água não ia passar não adiantava a poliana tá lá então a dh precisa antes de
inserir aquaporina ele precisa aumentar a osmolaridade desse tecido só que com o aumento aí de sódio cloreto nesse deixei se o máximo que essas molaridades pode chegar é até 800 milhões mall e por isso que também o h e vai aumentar a pé minha habilidade de se ducto coletor medular aqui a ureia ele aumenta a osmolaridade aqui vou fazer uma fosforilação de dois transportadores de ureia existentes aí no ter a um e o ta3 então vai ocorrer uma fosforilação esses transportadores ficam mais permeáveis e a ureia é reabsorvido aí por para o interstício medular cronicamente
a presença de h ainda pode fazer com que aumente o número de se transportadores também é uma possibilidade mas aí somando sódio cloreto + ureia eu posso chegar até emily 1200 de milho as molaridades nesse exercício agora sim o h pode inserir aquaporina porque aí aquaporina vai querer passar antes ela não ia que e no próximo vídeo nós vamos ver como a dh insere a água purina na membrana apical das células do néfron distal
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