6 RELATOS DE TERROR MINAS GERAIS - RELATOS DE CIDADES BRASIL

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ASSOMBRAÇÕES NARRADAS
🚨 Prepare-se para 1 HORA de puro terror! 🚨 Embarque em uma viagem assustadora através dos relatos ...
Video Transcript:
Olá equipe do canal Eu já pensei em escrever para vocês várias vezes mas sempre acabava desistindo acho que o medo de reviver tudo o que aconteceu sempre foi maior que minha vontade de contar mas chega um momento em que a gente precisa desabafar Principalmente quando a mente não te deixa em paz meu nome não importa vou usar Pedro para manter o Anonimato tudo começou quando fui visitar a cidade de Ouro Preto em Minas Gerais estava de férias e como sempre tive interesse pela arquitetura histórica e as ruas de pedra dessa cidade Achei que seria o
lugar perfeito para relaxar e me desconectar do mundo mal sabia eu que seria o oposto cheguei Numa manhã de sábado me hospedei numa pousada simples bem perto da Praça Tiradentes no primeiro dia fui explorar os pontos turísticos mais fos como a igreja de São Francisco de Assis e a Rua Direita tudo parecia normal até que no final da tarde resolvi sair para uma caminhada nas redondezas menos movimentadas algo naquela cidade me atraí de uma forma estranha como se as ruas vazias tivessem segredos que eu estava prestes a descobrir caminhei por uma rua pouco iluminada chamada
Rua das Flores O Curioso é que não encontrei ninguém nem mesmo turistas senti um arrepio subir pela minha espinha quando passei por uma casa antiga e abandonada as janelas estavam quebradas a pintura desgastada e uma sensação estranha tomou conta de mim era como se alguém estivesse me observando olhei ao redor mas não vi ninguém achei que era apenas paranoia de estar num lugar desconhecido no dia seguinte fui visitar as minas de Ouro da cidade durante o passeio o guia comentou que muitos trabalhadores morreram nas Galerias e algumas dessas almas dizem ainda vagam por lá não
dei muita importância pensei que era só para criar um clima de mistério mas à noite voltando à Pousada o terror realmente começou estava já deitado quando ouvi passos no corredor da Pousada levantei para ver se era algum hóspede mas ao abrir a porta não havia ninguém o corredor estava vazio e o silêncio era profundo exceto por uma leve brisa que parecia vir da direção da escada desci até o terrio e enquanto descia os degraus o som dos meus passos parecia ecoar de forma anormal como se alguém estivesse imitando Meus movimentos naquela noite não consegui dormir
uma sensação hor me dominou como se eu estivesse sendo vigiado o tempo todo quando olhei pela janela do meu quarto vi de relance uma figura parada na esquina da Rua das Flores não era possível distinguir seu rosto mas era inegável que estava me observando fechei a cortina e tentei ignorar mas o medo já havia instalado dentro de mim na manhã seguinte a conversar com o da mencionei a sensação estranha que tive na Rua das Flores ele ficou em silêncio por alguns segundos e sem olhar diretamente para mim disse que há muitos anos aquela casa que
eu havia passado era conhecida por algo terrível uma família inteira foi encontrada morta ali e ninguém nunca descobriu o que aconteceu desde então dizem que quem passa por lá sozinho vezes V coisas que não deveria voltei para meu quarto abalado decidi que iria embora no dia seguinte mas algo em mim me forçava a voltar àquela Rua à noite mesmo com o pavor crescendo no peito fui até a Rua das Flores novamente desta vez tudo estava quieto demais mas eu sabia que não estava sozinho quando me aproximei da casa senti um peso enorme no peito e
um frio Sobrenatural de repente ouvi sussurros vindos de dentro da casa vozes que pareciam se misturar com o vento não consegui resistir entrei a porta estava destrancada o lugar parecia ainda mais sinistro do que eu lembrava andei pela sala principal e de repente senti algo tocar meu ombro virei bruscamente mas não havia ninguém meu coração estava disparado e tudo o que eu queria era sair dali mas algo algo me impedia você já passou por uma situação onde o medo é tão intenso que te paralisa se já por favor me conte nos comentários eu preciso saber
que não estou sozinho nessa após sentir aquele toque no meu ombro algo dentro de mim quebrou uma parte de mim dizia para correr mas outra parte queria entender o que estava tecendo naquela casa como se estivesse sendo controlado por uma força invisível continuei andando pelos cômodos as paredes estavam cobertas de mofo e manchas escuras e o chão de madeira rangia a cada passo que eu dava tudo parecia morto naquele lugar mas ao mesmo tempo a sensação de estar sendo observado se intensificava quando cheguei a uma escada que levava ao andar de cima ouvi novamente o
susu maisos e Claros eles vinham de todos os lados mas uma voz em particular parecia estar me chamando pelo nome sim meu nome Aquilo me congelou de medo olhei para trás na esperança de ver alguém mas claro não havia ninguém ali as janelas estavam quebradas e a luz da lua que entrava criava sombras distorcidas nas paredes meu corpo inteiro tremia mas continuei subindo à escada mesmo sem saber por chando ao andar de cima havia um corredor Estreito port entre ecia convid entrar fié ela e quandoo mão maçaneta um sopra fazend portem violentamente Mas aquela porta
a que eu estava segurando permaneceu imóvel como se estivesse esperando por mim ao entrar no quarto vi algo que me deixou paralisado havia uma cadeira de balanço no canto e nela uma figura encurvada vestida com roupas antigas balançava lentamente o cheiro de mofo e Algo mais algo podre tomou conta do ar a figura não se mexeu Quando entrei mas eu sabia que ela estava consciente da minha presença um terror indescritível me ou mas ao mesmo tempo eu não conseguia parar de olhar para aquilo de repente a figura parou de balançar e começou a se levantar
lentamente cada movimento era acompanhado por um estalo como se seus ossos estivessem quebrados ou fora do lugar quando finalmente ficou em pé começou a se virar em minha direção eu queria correr Mas minhas pernas não me obedeciam Foi então que eu vi o rosto Ou melhor o que deveria ser um rosto não tinha olhos apenas buracos vazios que pareciam me consumir a boca estava costurada mas eu podia ouvir os sussurros que vinham de dentro dela ecoando diretamente na minha mente naquele momento eu desabei caí no chão tentando desesperadamente me arrastar para longe Foi então que
ouvi um grito um grito tão agudo e aterrorizante que senti minha cabeça explodir de dor era como se aquela criatura estivesse gritando dentro de mim não sei como consegui sair dali Mas lembro de correr pela casa Descer as escadas de forma desajeitada e de alguma forma encontrar a saída voltei para a pousada completamente em choque passei o resto da noite trancado no meu quarto com todas as luzes acesas tentando me convencer de que tudo aquilo era fruto da minha imaginação Mas eu sabia que não era o que eu vi naquela casa era real e o
pior de tudo aquilo não acabou desde que voltei para casa não consigo me livrar da sensação de que estou sendo seguido às vezes quando estou sozinho ainda ouço os sussurros eles se aproximam quando estou prestes a dormir e me fazem reviver aquela noite em Ouro Preto Já tentei de tudo terapia ajuda espiritual até remédios mas nada Consegue apagar as memórias ou a sensação de que aquela coisa ainda está comigo se você já passou por algo assim ou se conhece alguém que teve uma experiência parecida compartilhe nos comentários talvez haja algo que eu possa fazer alguma
coisa que eu ainda não tentei eu só sei que por mais que Tente nunca vou esquecer o que viv em Minas Gerais Obrigado por lerem meu relato espero que ninguém mais precise passar por algo assim oi pessoal do canal precisei de muita coragem para escrever este e-mail meu nome é Amanda vou usar esse nome por razões pessoais e o que vou contar aconteceu comigo há alguns anos em uma cidade do interior de Minas Gerais o que Vivi foi tão intenso que até hoje mesmo buscando ajuda de todas as formas ainda tem tenho pesadelos e Sensações
estranhas eu só espero que compartilhar isso com vocês me ajude de alguma forma Tudo Começou quando fui visitar a casa onde minha avó cresceu em São João Del Rei um lugar que eu sempre Adorei a cidade tem uma energia peculiar com suas ruas de paralelepípedo e casarões antigos naquela época a casa da minha avó que ficava no bairro Tijuco estava vazia pois a família decidiu vender o imóvel fui até lá para dar uma olhada antes de colocar à venda e ver se encontrava algumas lembranças de Família o que deveria ser uma visita tranquila para mim
acabou se tornando um verdadeiro pesadelo cheguei à casa numa tarde nublada e assim que entrei um ar pesado tomou conta de mim o lugar estava abandonado há anos cheio de poeira e teias de aranha mas o que mais me incomodou foi a sensação de estar sendo observada e não estou exagerando a casa ficava no final de uma rua tranquila com poucas casas ao redor E desde o momento em que abri a porta da frente senti como se alguém estivesse me esperando ali dentro ignorei a sensação e comecei a vasculhar os cômodos cada peça da casa
parecia carregada de lembranças antigas as fotos de família emolduradas nas paredes estavam gastadas pelo tempo mas ainda mostravam rostos conhecidos fui até o quarto da minha avó onde ela costumava contar histórias sobre seus tempos de juventude enquanto olhava em volta senti um arrepio era como se o quarto estivesse imerso em uma energia estranha algo denso difícil de explicar Foi então que ouvi um barulho vindo do Corredor um rangido leve como se alguém tivesse pisado no assoalho de madeira meu coração parou pensei que poderia ser o vento ou talvez algum animal que tivesse entrado na casa
tentei me acalmar mas o som continuava era como se alguém estivesse andando de um lado para o outro no corredor só que não havia ninguém ali me aproximei devagar e vi que a porta do porão estava entreaberta Eu sabia que aquele porão tinha histórias minha avó sempre dizia que sentia arrepios quando tinha que descer lá diziam que aquele lugar servia como Refúgio durante a Revolução de 1930 e muitas pessoas se esconderam ali fiquei paralisada na frente da porta eu sabia que não deveria descer mas algo algo parecia me chamar vocês já sentiram aquela curiosidade que
não se consegue controlar como se algo estivesse te puxando para um lugar de onde você sabe que não deveria ir era assim que eu me sentia mesmo com o medo decidi descer cada degrau que eu pisava rangia e a sensação de estar sendo seguida aumentava quando cheguei ao fundo do porão vi que havia uma caixa velha coberta por um lençol sujo fui até ela e quando a abri encontrei fotos antigas que nunca tinha visto antes eram fotos da minha família mas algumas delas estavam erradas nas fotos os rostos das pessoas pareciam borrados distorcidos de forma
macabra era como se alguém tivesse tentado apagar suas expressões mas o que ficou no lugar era ainda pior meus dedos tremiam enquanto eu folheava as imagens e então no meio de Todas aquelas fotos encontrei uma em particular que me arrepiou até os ossos uma foto da casa onde eu estava mas havia uma mulher parada na janela do segundo andar eu não conseguia ver seu rosto claramente mas tinha certeza de que aquela figura nunca tinha feito parte da nossa família foi nesse momento que houv Passos atrás de mim virei bruscamente mas não havia ninguém meu coração
estava prestes a sair pela boca e decidi que já tinha visto o suficiente saí do porão às pressas mas assim que cheguei à sala vi algo que me fez congelar no lugar a mesma mulher da foto estava lá parada ao lado da janela eu não sei como explicar o terror que senti naquele momento ela estava imóvel com o rosto coberto por sombras Mas eu sabia que estava me observando não tive coragem de me mover minhas pernas estavam presas ao chão e tudo o que eu conseguia fazer era olhar para ela esperando que desaparecesse mas ela
não desapareceu se você já passou por uma situação onde a realidade parece distorcida ou onde sentiu que havia algo ou alguém te observando por favor compartilhe nos comentários eu preciso saber que não estou sozinha nisso eu não sei quanto tempo fiquei paralisada ali olhando para aquela figura imóvel ao lado da janela o tempo Parecia ter parado e meu corpo não respondia aos meus comandos Meu Coração batia tão forte que eu sentia o sangue pulsar em minhas têmporas quando Finalmente consegui me mexer foi como se um fio invisível fosse cortado e eu corri saí da casa
sem olhar para trás tropeçando na calçada e quase caindo no chão o ar lá fora parecia mais leve mas algo me dizia que aquilo não estava acabado voltei para casa naquela noite mas não consegui dormir fiquei revivendo cada detalhe daquela experiência em minha mente tentando encontrar uma explicação lógica para o que vi mas quanto mais eu pensava mais ficava claro que aquilo não era algo natural passei dias tentando afastar o pensamento da mulher na janela mas ela me perseguia em sonhos e pior ainda em momentos em que eu estava acordada a situação piorou quando comecei
a perceber coisas estranhas em casa pequenos barulhos que eu não conseguia a explicar como passos no corredor ou o som de portas se fechando sozinhas no começo achei que era apenas a minha mente pregando peças resultado do trauma que vivia em São João del Rei mas então o uma noite enquanto eu estava deitada na cama ouvi claramente uma voz era um sussurro baixo mas inconfundível a mesma voz da mulher que vi na casa eu não conseguia entender o que ela dizia mas a presença dela era quase palpável no quarto o terror tomou conta de mim
novamente e eu fiquei ali debaixo das cobertas como se fosse uma criança tentando se esconder do monstro no armário foi a pior noite da minha vida nos dias que se seguiram a situação foi ficando insuportável já não conseguia dormir e a sensação de estar sendo observada se intensificava aonde quer que eu fosse por mais que eu tentasse fugir daquilo parecia que a mulher me seguiu da casa para a minha própria vida conversei com amigos familiares e até busquei ajuda espiritual mas nada parecia funcionar aquela presença aquela coisa continuava comigo foi nesse ponto que percebi que
ela não queria apenas me assustar ela queria algo de mim uma noite enquanto eu estava sentada no sofá da sala tentando me distrair com a televisão senti um calafrio percorrer meu corpo o ambiente ficou gelado de repente e a sensação de que ela estava ali comigo ficou insuportável Fechei os olhos e ouvi novamente os sussurros dessa vez mais p eu estava à beira do desespero Eu sabia que precisava voltar àquela casa sabia que de alguma forma minha única chance de entender ou resolver aquilo estava lá no lugar onde tudo começou mesmo com todo o medo
decidi que Voltaria a São João Del Rei e enfrentaria aquilo de uma vez por todas no dia em que voltei a cidade estava diferente o céu estava coberto por nuvens escuras e o ar pesado quase sufocante quando cheguei à casa senti que ela me esperava entrei com o coração disparado e as mãos suando frio a casa estava do mesmo jeito que eu deixei mas agora havia uma aura ainda mais intensa de opressão caminhei até o porão novamente sabia que a resposta estava lá desci as escadas sentindo cada degrau tremer so meus pés quando cheguei ao
fundo aquela caixa de fotos ainda estava lá aberta como se ninguém tivesse tocado nela desde minha última visita aproximei-me da caixa e de repente a porta do porão se fechou com um estrondo o pânico me dominou olhei ao redor E lá estava ela a mulher da janela agora no fundo do porão olhando diretamente para mim dessa vez ela não estava imóvel ela começou a andar lentamente em minha direção e a cada passo que dava o ambiente ao meu redor parecia se distorcer o ar ficou pesado e eu mal conseguia respirar Finalmente quando ela estava a
poucos metros de mim pude ver seu rosto mais claramente não era apenas uma mulher seus olhos ou o que deveria ser Seus olhos eram buracos negros vazios que pareciam Sugar toda a luz ao redor sua boca estava contorcida em um sorriso macabro como se soubesse o medo do que eu sentia eu caí de joelhos incapaz de me mover não sei se foi por puro terror ou por algo que ela fez mas estava completamente à mercê dela foi então que ela falou pela primeira vez consegui entender o que ela dizia você vai lembrar essas palavras ecoaram
na minha mente enquanto eu desmoronava quando Finalmente consegui sair daquele porão e correr para fora da casa algo dentro de mim mudou para sempre aquela mulher aquela coisa deixou uma marca em mim que eu sei que nunca vai desaparecer desde então a presença dela diminuiu mas ainda sinto que ela está por perto observando esperando o momento certo para voltar se você já passou por algo parecido compartilhe nos comentários eu preciso saber se existe uma saída uma forma de me livrar disso obrigado ouvir minha hisória O que vocês acham que ela quer de mim Olá pessoal
do canal decidi compartilhar com vocês uma história que tem me atormentado há anos até hoje não consigo esquecer o que aconteceu naquela noite já procurei ajuda de todo tipo psicólogos religiosos até mesmo alguns amigos meus que dizem entender dessas coisas mais espirituais mas nada me ajuda a tirar aquela noite da cabeça estou convencido de que de alguma forma o que vi naquela estrada ainda está comigo antes de começar preciso me apresentar meu nome não é importante Mas podem me chamar de Rafael sou de Lavras uma cidade pequena tranquila no interior de Minas Gerais trabalho como
vendedor e devido ao meu emprego viajo bastante por cidades e vilarejos da região dirigir sozinho pelas estradas de Minas sempre foi algo comum para mim e eu nunca tive medo pelo contrário até gostava as estradas de Lavras por serem cercadas de montanhas e vegetação densa podem até parecer assustadoras para quem não está acostumado mas para mim sempre foram um refúgio tranquilo bom essa história começou há cerca de do anos eu tinha saído de uma reunião em um sítio afastado nas proximidades de Lavras quase na divisa com iass um Vilarejo ainda menor já passava da meia-noite
Quando entrei na estrada que conectava Lavras a IJ uma via antiga mal iluminada e com trechos bem sinuosos a lua estava alta no céu iluminando o caminho com uma luz fria e prateada para muitos uma noite assim traria medo mas para mim era apenas mais um dia de trabalho dirigia calmamente ouvindo música no rádio e aproveitando o silêncio da estrada Deserta de repente a música começou a falhar o som que antes era Claro começou a distorcer como se houvesse uma interferência achei que fosse apenas uma falha na transmissão Mas então o rádio desligou sozinho aquilo
já foi o suficiente para me deixar inquieto mas continuei dirigindo tentando não me preocupar foi quando o frio chegou e não era um frio comum não vinha de fora do carro como se a temperatura tivesse caído repentinamente não era um frio que parecia surgir de dentro de mim como se algo estivesse drenando todo o calor do meu corpo olhei para os lados tentando encontrar uma explicação talvez eu estivesse cansado e meu corpo estivesse reagindo ao desgaste do dia pensei mas logo percebi que havia algo de errado a estrada antes tão familiar parecia diferente as sombras
das Árvores projetadas pela luz da lua pareciam se estender e encurtar de maneira errática era como se estivessem vivas se movendo ao redor do carro me cercando fiquei mais tenso e sem perceber comecei a apertar o volante com força a cada quilômetro que passava a sensação de desconforto aumentava até que alguns metros à frente vi algo que Congelou o sangue nas minhas veias no meio da estrada parado como se estivesse me esperando havia um vulto não conseguia discernir sua forma exata mas tinha o contorno de uma pessoa alta esguia envolta em uma escuridão profunda parei
o carro pisando no freio com toda a força os pneus cantaram no asfalto e o carro derrapou alguns metros antes de parar completamente meu coração estava disparado e a respiração ofegante por um instante pensei em sair do carro para ver o que era aquilo talvez fosse Alguém precisando de ajuda pensei mas algo dentro de mim gritava que eu não devia sair o vulto continuava parado como se me observasse a escuridão ao redor dele parecia mais densa como se sugasse toda a luz ao redor Eu tentava me convencer de que era só uma pessoa qualquer mas
nada naquela figura era normal tentei ligar os faróis altos esperando iluminar melhor o que estava à minha frente quando fiz isso o vulto começou a se mover mas não era um movimento normal não caminhava não corria ele flutuava como se deslizasse pelo asfalto em minha direção o pavor tomou conta de mim eu sabia que não podia ficar ali sem pensar duas vezes acelerei o carro e passei por cima do que quer que fosse aquilo mas estranhamente não senti o impacto O carro não balançou e não houve nenhum som de colisão olhei pelo retrovisor imediatamente esperando
ver o corpo ou alguma coisa na estrada mas não havia nada absolutamente nada continuei dirigindo agora com o coração na boca e o suores correndo pelas minhas costas o silêncio dentro do carro era ensurdecedor até o rádio que antes estava desligado Parecia ter sido tomado por uma presença opressora eu não conseguia parar de olhar pelo retrovisor esperando que a qualquer momento aquele vulto aparecesse novamente dessa vez mais perto quando finalmente cheguei em casa estava completamente abalado tranquei todas as portas e janelas e me joguei no sofá tentando controlar a respiração e entender o que tinha
acontecido aquilo não era normal eu sabia que tinha visto algo que não pertencia a este mundo se já passou por algo assim deixe nos comentários porque eu preciso entender se mais alguém viveu isso e se acharem que estou louco Eu também gostaria de saber obrigado por ouvir meu relato mesmo que eu ainda não tenha superado tudo o que aconteceu naquela Estrada naquela noite tentei dormir mas o sono não vinha de jeito nenhum cada vez que fechava os olhos Eu via o vulto parado na estrada me observando deslizando em minha direção a imagem daquela figura sombria
não saía da minha cabeça e o pior é que eu tinha a sensação de que aquilo ainda estava comigo como se tivesse deixado uma marca em mim de alguma forma nos dias seguintes a sensação de que algo estava errado só aumentou toda vez que eu entrava no carro o frio voltava era como se aquela mesma presença estivesse ao meu lado invisível mas totalmente perceptível cheguei até a levar o carro a um mecânico achando que talvez houvesse algum problema elétrico algo que explicasse o que tinha acontecido com o rádio naquela noite mas como eu já esperava
não encontraram nada de errado foi quando decidi procurar ajuda primeiro Conversei com um amigo que entende um pouco dessas coisas de energia e espiritualidade Ele disse que eu provavelmente tinha cruzado com alguma entidade um espírito preso na aquele trecho de estrada e que precisava de ajuda para seguir em frente a explicação não me convenceu mas eu estava desesperado e disposto a tentar qualquer coisa fizemos uma espécie de limpeza energética no carro e até em mim ele usou alguns incensos disse umas palavras em uma língua que eu não conhecia e depois falou que eu já estava
livre daquela energia por um breve momento pensei que aquilo tinha funcionado nos dias seguintes tudo parecia voltar ao normal o frio tinha sumido e o rádio voltou a funcionar perfeitamente eu comecei a acreditar que talvez fosse mesmo algo espiritual e que a tal limpeza tinha dado certo mas essa calmaria Não durou muito tempo duas semanas depois precisei pegar a mesma Estrada novamente era inevitável já que meu trabalho me obrigava a fazer aquelas viagens senti um arrepio percorrer minha espinha só de pensar em voltar para lá mas tentei me acalmar dessa vez seria diferente eu estava
protegido certo saí de Lavras no fim da tarde com o sol ainda se pondo o caminho era o mesmo mas a luz do dia me dava uma sensação de segurança eu tinha certeza de que Enquanto o Sol estivesse no céu nada de ruim mas conforme o Crepúsculo foi dando lugar à noite aquela sensação familiar de inquietação começou a me consumir Quando entrei na estrada que conectava Lavras a IJ já estava completamente escuro o rádio que tocava uma música qualquer começou a falhar de novo primeiro o som ficou distorcido e depois se calou completamente eu sabia
o que aquilo significava meu coração começou a bater mais forte e eu tentei manter a calma é só um defeito no rádio nada mais eu repetia para mim mesmo Mas de repente o frio voltou e dessa vez era ainda pior era como se algo invisível estivesse ao meu lado dentro do carro sugando todo o calor olhei pelo retrovisor esperando ver o vulto atrás de mim mas não havia nada o medo tomou conta de mim e eu acelerei tentando chegar o mais rápido possível ao próximo Vilarejo Foi então que vi mais à frente o vulto parado
Exatamente no mesmo lugar em que o vi da primeira vez meus músculos travaram não sabia o que fazer se parasse ele se aproximaria se seguisse em frente passaria por ele de novo e o pavor de repetir aquela experiência me congelou mas eu não podia ficar ali parado esperando que Algo pior acontecesse sem outra escolha apertei o acelerador desta vez não diminui a velocidade quando passei pelo VTO fechei os olhos por um segundo esperando o pior mas nada aconteceu olhei pelo retrovisor e para meu alívio ele não estava mais lá tentei me convencer de que dessa
vez tinha conseguido escapar Porém quando cheguei em casa aquela sensação de ser observado voltou com força total eu estava mais uma vez convencido de que aquela coisa não tinha ficado na estrada Ela tinha me seguido desde então nunca mais passei por aquela Estrada de novo arranjei um jeito de mudar a rota para evitar aquele trecho Maldito mas o que vi naquela noite nunca saiu da minha cabeça até hoje quando estou sozinho especialmente à noite sinto Frio de novo não importa onde eu esteja parece que o vulto está sempre por perto como se estivesse esperando o
momento certo para se mostrar novamente Não sei mais o que fazer para esquecer essa experiência já recorri a várias ajudas mas nada apaga o medo que ainda sinto toda vez que lembro daquela Estrada se alguém já passou por algo assim por favor compartilhe nos comentários às vezes sinto que estou enlou Será que estou ou será que ele ainda está por perto me esperando Olá galera do canal meu nome é Lucas e sou de São Gonçalo do Sapucaí uma cidade cercada por montanhas e matas densas venho aqui para contar um episódio que me marcou profundamente apesar
de ter buscado apoio e várias explicações ainda não consigo esquecer o que aconteceu naquela noite fatídica o medo ainda vive em mim e espero que ao compartilhar essa história consiga aliviar um pouco esse peso sou fotógrafo amador e costumava sair para fazer trilhas nas montanhas ao redor da cidade o que mais me atraía eram os momentos de tranquilidade e o contato com a natureza porém há um tempo esse amor pela fotografia se transformou em um pesadelo em uma noite de outono decidi que queria capturar a beleza da lua cheia refletindo no Lago de São Gonçalo
um lugar que até então sempre tinha sido mágico para mim preparei meu equipamento e fui até a mata um trajeto que já conhecia bem era uma noite Clara mas havia um silêncio incomum no ar o barulho dos insetos e o vento nas folhas pareciam ter desaparecido e um frio cortante começou a se instalar assim que cheguei ao l o cenário era deslumbrante mas havia algo estranho no ar enquanto ajustava a câmera senti como se alguém estivesse me observando olhei para trás mas não havia ninguém mesmo assim a sensação de ser observado persistia continuei com minha
tarefa mas não consegui ignorar a inquietação que crescia dentro de mim a cada clique da câmera o silêncio parecia se aprofundar foi quando escutei um sussurro a princípio pensei que fosse o vento mas logo percebi que não era isso era uma voz baixa quase inaudível que parecia vir da direção da Mata não conseguia entender as palavras mas a entonação era Clara estava me chamando senti um arrepio percorrer minha espinha a voz soava familiar como se eu já a tivesse ouvido antes mas não conseguia identificar de onde decidi ignorar e voltei a fotografar mas os sussurros
não pararam a cada instante eles se tornavam mais claros e intensos e a sensação de alguém me observando se intensificou a atmosfera estava pesada eu sentia que não estava mais sozinho olhei em volta mas a mata parecia vazia o lago que antes era um refúgio agora Parecia um abismo de incerteza resolvi pegar as minhas coisas e ir embora com cada passo em direção ao carro os sussurros se tornavam mais altos era como se a mata estivesse tentando me prender ali como se algo quisesse que eu ficasse o medo se transformou em desespero e fui correndo
mal conseguindo manter o foco no caminho enquanto corria a voz tornou-se um grito ecoando na minha mente implorando para que eu voltasse Cheguei ao carro trancando a porta atrás de mim respirei fundo tentando me acalmar olhei para a mata esperando ver algo mas nada apenas as árvores Imóveis Sob a Luz da Lua liguei o carro e antes de acelerar olhei pela janela novamente no fundo da Mata uma sombra se movia mas não consegui distinguir o que era o medo me fez pisar no acelerador e deixar o local o mais rápido possível nos dias seguintes a
lembrança do sussurro e da sombra me perseguia tentei racionalizar pensando que tinha sido apenas minha imaginação Mas cada vez que tentava voltar àquela trilha o frio e a sensação de alguém me observando voltavam com força total um mês depois decidi que era hora de enfrentar meus medos reuni coragem e voltei ao Lago Desta vez fui durante o dia esperando que a luz do sol dissipasse a sombra que pairava sobre mim cheguei cedo e tudo parecia normal as árvores o lago o som da natureza tudo estava em seu lugar mas conforme o sol começava a se
pôr aquela mesma sensação de desconforto voltou assim que o sol se pôs comecei a ouvir os sussurros de novo e não eram apenas murmúrios mas palavras frases incompreensíveis que ecoavam na minha mente a voz parecia mais insistente e a sensação de ser observado retornou com força total olhei ao redor Mas só vi sombras dançando ao vento tentei ignorar mas o medo me consumia quando finalmente decidi que era hora de ir embora fui tomado por uma sensação de urgência queria sair daquele lugar mas algo me prendia como se algo estivesse me chamando de volta as vozes
tornaram-se mais claras e eu já não sabia mais se estava sonhando ou acordado Foi então que em meio à confusão de pensamentos vi algo se mover entre as árvores uma figura ou melhor uma sombra se destacava da Escuridão o coração disparou não sabia se deveria ficar e encarar ou se deveria correr novamente mas antes que eu pudesse decidir aquela sombra começou a se aproximar lentamente as vozes ficaram mais intensas como se estivessem se unindo a um couro desesperado eu não conseguia distinguir o que diziam mas o Tom era de Súplica como se estivesse pedindo ajuda
o que era aquilo o que eu havia encontrado na mata eu estava prestes a entrar em pânico quando a figura finalmente emergiu da Escuridão era uma mulher ou pelo menos parecia ser seu rosto estava pálido e seus olhos vazios estava vestida com uma roupa antiga que parecia ter sido feita há décadas a expressão em seu rosto era de dor e suas mãos estavam estendidas em minha direção Como se quisesse me tocar o choque me paralisou a imagem dela era aterrorizante mas ao mesmo tempo havia algo na maneira como ela se movia que me fazia sentir
pena o sussurro se tornou um lamento e a voz que antes parecia distante agora estava bem perto de mim ajude-me era tudo o que conseguia entender o medo que sentia começou a ser ofuscado pela curiosidade O que aconteceu com ela por que estava presa naquela mata era um espírito um Eco de algo que já havia acontecido ainda em estado de choque perguntei o que você precisa a voz dela embora baixa ressoou em minha mente como um Eco liberdade estou presa não posso ir ela gesticulou com as mãos como se tentasse se libertar de correntes invisíveis
nesse momento percebi que a sombra que a envolvia não era apenas escuridão era uma carga de dor sofrimento e arrependimento decidi que não poderia deixá-la ali depois de tantas tentativas de lidar com o que havia visto algo dentro de mim se quebrou compreendi que talvez a única maneira de eu me libertar daquela experiência seria ajudar aquela mulher eu precisava saber mais sobre o que havia acontecido como posso te ajudar perguntei e por um breve momento a expressão de desespero em seu rosto pareceu suavizar ela começou a falar mas as palavras eram confusas era como se
ela estivesse revivendo memórias dolorosas fragmentos de um passado que não conseguia eser entre as lágrimas e os susurros conseguia entender que ela havia vivido uma tragédia um amor perido Em meio àquela Mat comprendi que a sua dor esta ligada sua morte e que ela se encontrava presa entre o mundo dos vivos e dos mortos olhei ao redor como se procurasse uma solução Lembrei de algumas histórias que ouvi sobre rituais de libertação não tinha certeza se funcionaria mas precisava tentar vou te ajudar a encontrar paz afirmei com mais convicção do que realmente sentia ela sorriu levemente
e o peso que estava em sua expressão começou a desaparecer expliquei que Faria o possível para ajudá-la a se libertar daquele lugar mas que Eu precisaria de seu nome de sua história meu nome é Isadora ela sussurrou e assim começou a me contar sobre sua vida seus amores e sua dor enquanto falava as vozes que a rodeavam pareciam se acalmar e a pressão que sentia sobre meu peito começou a aliviar a conexão que estabelecemos era inexplicável como se nossas almas ES [Música] hor quando a primeira do a surgir o cé ficou mais claro e o
sussurro que antes ecoava na mata se transformou em uma melodia suave Isadora havia me contado sua história e agora eu precisava fazer a parte final era h os espírit est que tanto desejava assim que terminei uma brisa suave passou e a sombra a redor dela comeou a dissipar obrigado ela disse com um sorriso que iluminou seu rosto pálido e com ISO [Música] dentro de mim também se libertou o medo que antes dominava meu coração agora se tornava um sentimento de paz e gratidão quando finalmente voltei para casa a noite de terror na mata tinha se
transformado em um capítulo de cura embora a imagem de Isadora permanecesse em minha memória agora eu sabia que ela estava livre a histria que carregava meins vezes sombra não é o que está à nossa frente mas as dores que carregamos dentro de nós se você já passou por algo assim compartilhe sua experiência nos comentários pode ser que juntos possamos encontrar respostas Olá pessoal meu nome é Rafael e sou de Ouro Preto uma cidade rica em História e cultura mas como toda a cidade antiga também esconde mistérios venho com compar vocês uma experiência que não sai
da minha cabeça tentei procurar ajuda e entender o que aconteceu mas até hoje não consigo esquecer aquele dia sempre gostei de explorar lugares abandonados e em Ouro Preto H uma casa antiga no centro da cidade que muitos dizem ser assombrada a casa pertenceu a uma família que desapareceu há muitos anos e os moradores da região costum evitar por perto mas por curiosidade decidi investigar e ver o que havia dentro Naquela tarde preparei minha câmera e fui até a casa a primeira impressão que tive foi de um lugar esquecido pelo tempo a porta estava entre aberta
e o cheiro de mofo e poeira invadiu minhas narinas assim que entrei as paredes estavam descascadas e as janelas cobertas de teias de aranha deixavam a luz entrar de forma tênue criando uma atmosfera sombria comecei a explorar os cômodos sentindo a adrenalina correr nas veias no entanto algo me dizia que eu não deveria estar ali as paredes pareciam sussurrar histórias de dor e desespero e a temperatura do ambiente era estranhamente fria Apesar do calor do lado de fora em um dos quartos encontrei móveis antigos cobertos por lençóis brancos como se estivessem esperando a volta de
seus donos enquanto vasculhava o lugar percebi um quadro em uma das paredes era uma pintura da família que morava ali as expressões em seus rostos eram sombrias e algo nos olhos deles parecia me seguir foi nesse momento que um arrepio percorreu minha espinha decidi que era hora de ir embora mas assim que me virei ouvi um barulho vindo do andar de cima como se algo Estivesse se movendo a curiosidade me venceu e subi à escadas ranges a luz mal iluminava o corredor e uma sensação de desconforto começou a me consumir ouvi risadas mas eram risadas
distorcidas como se ecoassem de um lugar muito distante o coração acelerado fui até a porta do último quarto ao abrir encontrei um lugar vazio exceto por uma velha boneca de pano jogada no chão a boneca Parecia ter sido feita à mão mas seu rosto estava desfigurado algo nela me incomodava e a ideia de tocá-la me deixou com um frio na barriga neste instante o riso voltou mais alto e mais próximo como se estivesse atrás de mim sem pensar duas vezes fechei a porta e Desci correndo assim que cheguei ao andar de baixo percebi que a
porta da frente esta entre mas não havia ningém lá fora Decidi ir embora e quando estava prestes a sair vi algo refletido na jela era figurer cabelos longos e desgrenhados vestio um vestido branco seu olar era vazio mas eu sabia que esta me observando senti o pânico Me Dominar e antes que pudesse reagir ouvi um Sussurro volte o medo tomou conta de mim e saí correndo da casa sem olhar para trás naquele momento tudo que consegui pensar foi em escapar daquele lugar fui para casa mas não consegui tirar aquela imagem da cabeça as risadas o
olhar da mulher e principalmente a boneca pareciam ter se fixado na minha mente nos dias seguintes tentei voltar à rotina mas a lembrança daquela casa não me deixava em paz comecei a ter pesadelos em todos eles a boneca aparecia e a mulher sempre sussurrava volte para mim fui a um terapeuta conversei com amigos mas nada parecia funcionar o que eu sentia era real demais para ser ignorado um mês se passou e ainda não consegui esquecer o que vi um dia Conversei com um amigo que também gosta de investigar lugares abandonados ele me encorajou a voltar
à casa e tentar entender o que realmente estava acontecendo Ele disse que poderia me ajudar a desvendar aquele mistério e mesmo com medo concordei na noite marcada nos encontramos na frente da casa a sensação de Dejavu foi intensa mas decidi que precisava enfrentar isso de uma vez por todas juntos entramos na casa e comeamos a exp os eventos queocorreram ali aão no ar era palpável e cada passo que dávamos parecia ecoar No Silêncio opressivo do lugar exploramos cada cômodo mas não encontramos nada que indicasse o que havia acontecido com a família quando estávamos prestes a
desistir meu amigo sugeriu que fôssemos ao sót Eu hesitei sabia que poderia recu AG est erado assim que abos porta do só o ar ficou pesado eo como se uma presença estivesse ali dentro do só encontramos caixas empoeiradas ao abrir uma delas encontramos cartas antigas e fotografias aparentemente eram documentos da família vozes começaram a ecoar novamente mas agora pareciam mais Frenéticas conforme continuávamos a examinar os documentos um frio intenso tomou conta do ambiente como se algo estivesse prestes a acontecer as vozes se intensificaram misturando-se com o som de uma velha música que parecia vir de
algum lugar distante meu coração disparou e uma sensação de desespero começou a me envolver as cartas fal a vi da fam revelando que eles haviam enfrentado momentos difíceis o pai estava doente e as Finanças estavam cada vez mais apertadas A Última Carta No entanto estava em branco exceto por um desenho feito à mão de uma boneca que parecia Idêntica àquela que encontrei no quarto um calafrio percorreu minha espinha a ver a semelhança foi nesse instante que ouvimos umal vindo de olhando para o lado vi a boneca que estava no quarto se movendo lentamente como se
estivesse sendo puxada por uma força Invisível o medo tomou conta de mim e eu me virei para meu amigo que estava tão paralisado quanto eu as risadas ecoaram mais uma vez mas agora eram acompanhadas por um choro angustiante Precisamos sair daqui sussurrei pelo que estava acontecendo ele se aproximou da boneca e sem pensar a pegou assim que a tocou um grito ensurdecedor ecoou pelo sótão fazendo com que todos os objetos ao nosso redor tremessem o ambiente parecia girar e a sensação de desespero aumentou desesperados tentamos correr para a porta mas ela estava trancada a boneca
agora em suas mãos começou a brilhar uma luz Sobrenatural deixa por favor gritei mas era como se uma fora Invisível O mantivesse Ali olou paraim os olios de eão o que está acontecendo esforo consegui Puá e juntos tamos Abrir port Foi então que o grito se transformou em um lamento e a atmosfera ao nosso redor começou a se transformar as paredes pareciam se fechar e o ar ficou pesado olhei para a boneca que agora estava envolta em uma luz brilhante e opaca o rosto dela se distorceu como se estivesse em sofrimento concentrando todas as minhas
forças gritei libere no momento seguinte uma onda de energia percorreu o ambiente e A Porta Se Abriu de uma vez corremos para fora do sótão e descemos as escadas como se estivéssemos fugindo de um pesadelo assim que atravessamos a porta da frente a sensação de opressão desapareceu e a luz do luar nos envolveu Fomos parar na calçada ofegantes e em choque olhando para trás a casa parecia silenciosa Mas eu sabia que algo tinha mudado a boneca ainda estava com meu amigo mas agora estava fria e sem vida o que foi aquilo ele perguntou ainda end
oceu não sei mas precisamos nos afastar desse lugar respondi nos dias seguintes a experiência continuou a me assombrar mesmo após várias terapias e conversas com amigos não consegui esquecer o que aconteceu naquela casa o que havia sido uma simples curiosidade transformou-se em um verdadeiro pesadelo e as risadas e os sussurros ainda ecoavam em minha mente decidi que era hora de fazer algo a respeito Pesquisei sobre a história da casa e a família que havia vivido lá descobri que a filha mais nova da Família tinha uma ligação especial com a boneca que era um presente de
aniversário ao que tudo indicava a boneca guardava a essência da menina e de alguma forma ela ainda estava presa naquele lugar ainda hoje a casae lá em pé e abandonada muitas pessoas a evitam mas eu não consigo deixar de pensar no que aconteceu a cada dia que passa sinto que aquela história não terminou Tenho a sensação de que a boneca e a mulher ainda estão lá esperando por alguém que possa finalmente ajudá-las a encontrar a paz se você algum dia visitar Ouro Preto Não deixe de passar pela casa abandonada mas por favor cuidado se ouvir
risadas ou sussurros não se deixe levar pela curiosidade às vezes é melhor deixar os mistérios do passado em paz Olá amigos meu nome é Lucas e sou de Tiradentes uma cidade que guarda uma rica história e belezas naturais mas há um lado obscuro em nossa cidade que poucos conhecem e estou aqui para compartilhar a minha experiência que até hoje me causa calafrios certa vez decidi fazer uma trilha em uma área isolada da Serra de São José acredito que todos conhecem aquele famoso mirante mas poucos se aventuram por trilhas menos conhecidas um amigo e eu resolvemos
explorar um caminho que levava a uma antiga Fazenda que havia sido abandonada há anos acreditávamos que seria uma boa aventura uma for coner mais sobre a hisória local a trilha era Estreita e cercada por árvores altas que pareciam sussurrar à medida que passávamos após um tempo chegamos à fazenda que estava envolta em um silêncio inquietante as paredes estavam cobertas de trepadeiras e as janelas quebradas pareciam olhos vazios nos observando era evidente que ninguém havia pisado Ali há muito tempo os cômodos que estavam repletos de móveis cobertos por lençóis brancos o lugar tinha um ar de
abandono Mas também de mistério ao percorrermos a sala principal Encontramos uma velha mesa com várias cartas espalhadas eram cartas de amor escritas por uma jovem chamada Ana para seu amado que havia partido para a guerra as palavras eram repletas de esperança e dor e eu consegui deixar uma conexão com aquela história conforme explorável vento mas meu amigo insistiu que Devíamos conferir Ele sempre teve uma queda por coisas sobrenaturais e sua curiosidade era contagiante Subimos à escadas rentes e a sensação de desconforto cresceu a cada passo chegando ao corredor percebemos que as portas dos quartos estavam
todas entre abertas como se algo estivesse nos convidando a entrar um quarto chamou minha atenção em particular e empurrei a porta com cautela ao entrar encontrei uma cama coberta com um cobertor puído e ao lado uma boneca antiga que parecia ter pertencido a uma criança a boneca tinha um olhar triste e seus olhos pareciam me seguir não conseguia me afastar dela como se algo me prendesse meu amigo percebendo meu Fascínio comentou Você se lembrou do que as cartas diziam a Ana tinha uma boneca igual a essa a menção a Ana fez meu coração disparar no
entanto algo não estava certo o ar parecia mais pesado e a temperatura no quarto caiu Foi então que ouvi um sussurro suave quase inaudível como se uma voz antiga estivesse me chamando ajude-me era um pedido desesperado e eu mal conseguia me mover nesse momento meu amigo Começou a sentir o mesmo e ambos percebemos que algo mais estava presente decidimos que era hora de ir embora mas assim que nos dirigimos para a porta ela se fechou abruptamente tentamos mas estava trancada o pânico começou a se instalar e o sussurro se intensificou ajude-me soava mais forte quase
como um grito desesperado comecei a olhar ao redor e ao fazer isso notei um diário empoeirado em cima da mesa de cabeceira meu amigo o pegou e começou a foliar as páginas estavam repletas de escritos confusos e desenhos da boneca cada palavra parecia emanar uma tristeza profunda o último desenho no entanto era uma imagem da fazenda em Chamas com a boneca no centro uma onda de horror me atravessou Precisamos sair gritei mas a voz não parecia estar vindo de mim era como se a casa estivesse nos prendendo nos fazendo reviver a dor de Ana a
boneca começou a brilhar com uma luz fraca e o sussurro se tornou um grito ensurdecedor a ajude-me a encontrar a paz sentindo que nossa única opção era enfrentar o que estava acontecendo meu amigo agarrou a boneca e com toda a força gritou liberte-se assim que ele disse isso a boneca emitiu um clarão e as paredes começaram a tremer em um momento de desespero puxei a maçaneta da porta com todas as minhas forças o barulho dos vidros quebrando ecoou pelo corredor foi então que A Porta Se Abriu com um estrondo e corremos escada abaixo sem olhar
para trás assim que chegamos ao ar livre a sensação de alívio nos invadiu no entanto algo dentro de mim sabia que não tínhamos acabado com aquilo nos dias que se seguiram não conseguia esquecer o que aconteceu na Fazenda as cartas de Ana o sussurro a boneca tudo parecia uma memória viva em minha mente fui a um psicólogo para tentar entender o que havia acontecido mas cada vez que falava sobre o ocorrido sentia como se algo estivesse me observando não conseguia mais dormir e os pesadelos me atormentavam todas as noites conversei com meu amigo sobre a
possibilidade de voltarmos à fazenda para descobrir mais sobre a história de Ana e a conexão que sentimos ele hesitou mas finalmente concordou O que poderia dar errado nos dias que se seguiram a sensação de que algo estava errado não me deixa em paz mesmo depois de cons e convers amigos aa permane Viva como a fazenda me chamando de mas o que realmente me assusta era fato de que a cada noite os sussurros ficavam mais altos quase como se fossem uma ordem ajude-me ecoava em meus sonhos sempre com a mesma voz fraca como se Ana estivesse
implorando pela minha atenção quando finalmente decidi que não poderia mais ignorar o que aconteceu conversei com meu amigo ele também estava atormentado mas relutante em voltar àquele lugar ainda assim sabíamos que precisávamos de respostas nos preparamos como pudemos e Em uma manhã nublada partimos novamente para a trilha da Serra de São José com a esperança de descobrir mais sobre a história de Ana e o que realmente aconteu naquela Fazenda chegamos a local Noal da tarde quando o sol esta comeando a desaparecer no horizonte o ar esta pesado e a sensação de inquietude voltou assim que
pisamos na fazenda o silêncio era profundo e parecia que até os sons da natureza haviam sumido estávamos sozinhos mas não podíamos ignorar a presença que parecia nos observar entramos na casa novamente com uma mistura de medo e determinação a sala de estar estava exatamente como a deixamos as cartas espalhadas o diário em cima da mesa e a boneca a boneca estava no chão onde havíamos deixado peguei a boneca com cuidado tentando Não ativar novamente o que quer que estivesse naquele Mas a sensação de que algo estava preso Ali era inegável meu amigo sugeriu que exploremos
o sótão até aquele momento não havíamos percebido que havia um acesso ao sótão escondido atrás de uma velha estante Subimos por uma escada Estreita e ao chegar lá em cima encontramos o que parecia ser o quarto de Ana havia um pequeno altar com fotos antigas e objetos pessoais e no centro do altar uma carta dobrada peguei a carta e Comecei a ler as palavras de Ana eram dolorosas ela falava sobre a espera interminável pelo retorno de seu amado sobre como ela havia perdido a esperança e eventualmente sobre sua decisão de tirar a própria vida acreditando
que nunca o veria novamente o sussurro que nos assombrava então fazia sentido ela estava presa ali incapaz de seguir em frente foi nesse momento que ouvimos o grito não era um sussurro suave como antes mas um grito de desespero ecoando pelas paredes do sótão a luz do dia começou a desaparecer rapidamente e o sótão mergulhou em uma escuridão opressiva senti uma mão fria tocar meu ombro e quando me virei não havia ninguém lá meu amigo também sentiu algo mas antes que pudéssemos reagir a porta do sótão se fechou com um estrondo ficamos presos novamente desta
vez no coração do Tormento de Ana temos que ajudá-la a encontrar paz meu amigo murmurou com os olhos arregalados temos que fazer algo antes que seja tarde demais ele pegou a boneca e a colocou sobre o altar Enquanto Eu segurava a carta começamos a ler as palavras de Ana em voz alta repetindo suas últimas linhas como se estivéssemos lhe dando permissão para descansar de repente o ar no sótão ficou pesado quase sufocante sentimos um vento forte atravessar o espaço girando em torno de nós o grito de Ana ecoava mais uma vez mas dessa vez parecia
mais fraco como se estivesse se distanciando a boneca emitiu um leve brilho e a porta do sótão se abriu sozinha como se algo tivesse finalmente se libertado descemos as escadas com o coração disparado o silêncio voltou mas dessa vez não era o mesmo a fazenda que antes Parecia um lugar cheio de dor e sofrimento agora estava estranhamente tranquila o sussurro que nos atormentava havia desaparecido algo dentro de mim me dizia que havíamos ajudado Ana a encontrar sua paz mas a experiência nos marcou profundamente Voltamos para casa naquela noite exaustos e confusos embora o tormento tenha
acabado ainda sinto que parte de mim ficou presa naquela Fazenda as lembranças daquele dia nunca desaparecerão e sempre me pergunto se há outras histórias como a deana escondidas nas sombras de Tiradentes esperando serem reveladas até hoje evito passar perto da da Serra de São José e meu amigo e eu Nunca mais falamos sobre aquela tarde algo mudou em nós e sempre que me sinto em silêncio profundo ainda consigo ouvir ao longe o eco de um sussurro que pede ajuda como se o passado nunca tivesse realmente se libertado
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