Muita gente fica superposta por cima do corpo, meio para fora, sem sair da própria aura, seja por medo, por várias coisas, ela sai do corpo, mas ela tá inoperante para a saída. É uma saída dentro do próprio campo energético. Quando se falava antigamente que todas as pessoas saíam do corpo, todo mundo imaginou que durante o sono todo mundo ia ao plano espiritual. A maioria não vai, a maioria sai do corpo. A saída do corpo é inevitável, mas é essa saída limítrofe aqui, apenas um desencaixe. Não há uma lucidez, nem aprofundou. Todo mundo sai do corpo
quando dorme, mas a maioria não desperta a lucidez. Mas quem quer descobrir a diferença de sonho para projeção, primeiro estude o sonho, porque se ela não tem um parâmetro, como é que ela vai comparar com o outro? E todo mundo quer interpretar sem estudar, cara. E por outro lado, as saídas do corpo, elas têm uma um outro tipo de lucidez. E o que acontece? A pessoa pode experimentar, tá luz, tá lá enquanto o corpo dorme, mas na hora que ela encaixa no corpo, ela se submete à ação do plano físico com as leis daqui. Infração
de segundo ela paga e o cérebro mistura três, quatro sonhos em cima da memória da saída do copo, aí ela não vai saber diferenciar. Houve uma vez uma uma abordagem do Valdo Vieira sobre a questão de um experimento para pra comprovação da projeção astral. Eh, esse experimento, você que tá na área há tanto tempo, ficou por isso mesmo? Podcast Filhos do Todo no ar. Chegou aqui, gostou do título, já sabe que vai ser bom, né, pessoal? Então, se você caiu nesse vídeo, já conhece o convidado, fica até o final. Vale muito a pena hoje você
ficar até o final, porque nós iremos falar sobre temas muito interessantes. Vamos compactar aqui uma série de informações para você que acompanha aqui o canal. Se por acaso você nunca esteve nesse canal, esse é o momento de você se inscrever, tocar no sininho, porque assim você vai receber outros conteúdos. Mas como é a sétima vez que esse convidado vem aqui, quando ele vir novamente, você já tá inscrito. Então, aproveita esse momento, se inscreve, manda para todo mundo que você conhece e coloca aqui nos comentários de que cidade que você acompanha, como você recebeu esse vídeo,
quem te colocou esse vídeo à disposição, foi a plataforma, alguém que quer te ver bem colocou à disposição. Nós temos uma máxima. Quer ver alguém bem? Manda um vídeo. Então, se alguém te mandou, saiba que essa pessoa quer te ver bem. Hoje nós vamos conversar pela sétima vez aqui no Filhos do Todo com Wagner Borges, com uma série de conteúdos aqui. Nós vamos falar principalmente sobre chakras, bioenergia, projeção astral, espiritualidade, experiências extrafísicas e muito mais. Então, seja muito bem-vindo, Wagner. Rafael, legal tá aqui mais uma vez, né? Ah, da última vez nós falamos dos livros
de saídas do corpo, comentei sobre vários autores, os livros clássicos e a gente ficou para fazer depois sobre chakras. Então, chegou o dia da gente fazer essa sequência. Eu vou mostrar alguns livros importantes que são clássicos dentro do estudo de cháas e bioenergias e aí a gente vai comentando e falando em cima do tema. Legal. Legal. Pessoal, hoje ele vai passar várias sugestões de livros. Então vamos fazer o seguinte, anota, depois você sai lá, pesquisa o livro. Eu vou fazer uma lista aqui, vou fixar para você também poder ter o acesso. Então vamos assistir aqui,
ele vai comentar e aí você vai poder também ir atrás desses estudos que nós vamos fazer uma intersecção sobre os assuntos aqui. E aproveitando é essa trajetória de vários anos que você tem. Então agora você tá viajando para vários países, né, disseminando bons conhecimentos e dentro de uma profundidade interessante, só que ao mesmo tempo você traz isso para um pé no chão. Sim. como você consegue equilibrar essa profundidade conhecimentos espirituais com a racionalidade também do dia a dia, né? Olha, ô Fael, sempre me preocupei com isso, né? Eu conheço muita gente, são muitas décadas trabalhando
com a temática espiritual e uma das coisas que eu vi acontecer com muita gente eram médiuns sensitivos e pessoas que gostavam da parte espiritual e que tinham uma sensibilidade mais aflorada, abstrair muito pro lado espiritual e perder o pé no chão do lado de cá. E o meu trabalho eu procurei fazer o inverso, porque quando eu comecei a ter saídas do corpo, eu tinha 15 anos e ao longo da minha adolescência essas experiências foram espontaneamente se intensificando. E eu dei uma sorte danada, porque enquanto essas experiências iam se desenvolvendo e eu comecei a ler os
livros principais que tinham na época, eu continuei crescendo enquanto pessoa de adolescente, me tornando adulto. Comecei a trabalhar com 14 anos. Ao mesmo tempo jogava no time da do bairro, namorava e a praia, cinema, teatro. Eu continuo fazendo tudo isso até hoje, apaixonado pelo rock progressivo da década de 1970 e o hard rock também daquela época. Eu continuo apaixonado por essa parte musical daquela daquela época muito criativa. Então o meu lado humano foi crescendo junto com as experiências espirituais. Então uma coisa ajudou a equilibrar a outra. Então, apesar de eu ter aprofundado bastante a parte
espiritual, eu mantive o pé no chão, continuei gostando de esporte, apaixonado por música, saio com meus amigos para jogar bolicho, contar piada e e isso me manteve saudável até hoje. E eu procuro, dentro das abordagens que eu faço, colocar pé no chão. É muito comum em estudos espirituais a chamada viajada na maionese astral. As pessoas costumam misturar conteúdos mentais eh eh ilusórios porque não tem o pé no chão. E aí é importante, Fael, você ter uma experiência espiritual maravilhosa, depois sair, cara, de bermuda, camiseta, chinelo para ir na feira, conversar com as pessoas, olha, quando
foi o jogo ontem, aí teu time perdeu e vai levando a vida dentro da chamada espiritualidade com a humanidade dentro do seu normal, né? E eu tô trabalhando assim há tanto tempo. E uma das funções que eu tenho é tentar facilitar o conhecimento espiritual de uma com uma linguagem mais normal, espiritualista, porém pé no chão, sabe? Olha, equilibra mais, não abstrai tanto pro lado de lá e nem fica sedimentado do lado de cá, fica no meio, se equilibra, vive isso aqui, vive isso aqui. O nome da coisa certa se chama equilíbrio. É, eu acho que
isso é um dos pontos mais importantes que o que o seu trabalho ele ele frisa, né? Então, eu acredito que é por isso que tem tanta gente que que aprecia, que vai atrás agora está indo para vários países. Por quê? porque tira aquela coisa do fantasioso, né, do do misticismo excessivo, né? Centro extremos são sempre ruins, né? A gente tem de um lado um misticismo exacerbado e por outro lado outras pessoas que trabalham com a parte técnica totalmente seca, sem alma e sem sentimento nenhum. pelo lado do misticismo, você pega principalmente na internet, existe uma
super abundância de conteúdos que não tem muito embasamento. Então, determinada pessoa fala: "Estou em contato com o ser da galáxia tal ou do Himalaia". E aí o conteúdo que a pessoa passa, você vê que é criado por ela dentro da fantasia que ela criou. E é claro que eu não tô comentando contatos reais que também existem, mas existe muito fake. As pessoas dão atenção porque não tem filtro, porque se a pessoa tem um bom embasamento espiritual, ela sabe filtrar se aquilo tem bom senso, discernimento, ela sente a energia daquilo, observa a segurança na forma que
a pessoa tá explicando pelo embasamento que ela tem. Então, existe muita viajada na maionese mística com coisas sem fundamento. E outra coisa, Rafael, que que para mim é uma coisa que que sempre eu venho falando há muito tempo, porque aborrece. É um é um tal de fim de mundo toda hora de marcada, de de renovação espiritual e as pessoas vão mudando a data e nada acontece. Cara, isso aí já vem desde a década de 1970. a um tal de induzir medo de catástrofe, medo de karma, medo de espírito, medo do capeta. É medo, cara, por
falta de informação. Então, se as pessoas souberem filtrar melhor com pé no chão, evita enganação, seja delas mesmas ou de outras pessoas, que às vezes estão até na boa intenção, mas você vê claramente que é uma viajada, por isso que é importante ter pé no chão, ponderar. Eu sempre dou muitas dicas de literatura variada paraa pessoa ter visão de conjunto e poder botar o pé no chão. É realmente. E até no assunto que a gente vai entrar, que é que são chakras, né? Existe também todo um folclore, né? Existe muito mito em cima, porque a
o estudo dos chakras originalmente surgiu na Velha Índia, no contexto inicial do yoga. É claro que depois foram surgindo outros movimentos dentro do grande guarda-chuva eh de doutrinas que é o hinduísmo. Foi vindo o Vedanta, muito baseado nos Vedas e nos upanixades. Você tem o Samquia, que é próximo da abordagem do yoga, e vários outros sistemas, todos falando de chakras com abordagens diferentes. A expressão chakra vem do sânscrito da Velha Índia, significando rodas de luz. Já no ocidente surgiram outras nomenclaturas, centros energéticos, centros psíquicos, centros de força, mas o nome que mais aparece na literatura
internacional do tema é chakra. O velho nome dos hindus ainda vigora na maioria da literatura sobre o tema. Então, roda de luz, porque os grandes mestres da Índia que primeiro falaram sobre esse tema e observaram por clarividência a aura humana e os centros energéticos, notaram que esses centros tinham forma de vórtices ou de rodas luminosas. E havia na literatura hindu alguns mitos relativos a Vichino, que é o preservador divino, dentro daquela trimurte, brama criação, vicheno, preservação e chiva transformação. Isso, pelo menos é o que é mais aceito eh internacionalmente, porque dependendo do devoto, ele pode
achar que Chiv é o primeiro ou Brama ou vío, mas classicamente Brama, víno e Chiv. Então, vígil tinha numa das quatro mãos, que na verdade são os elementos, terra, água, fogo, ah, e a cabeça é o a caixa ou é os cinco elementos. Então, uma das mãos de visto no superior ele carrega uma rodinha de luz. Então, muitos dizem que é cala a roda do tempo, só que roda em sânscrito é chakra. Então, dentre os vários mitos se dizia que Vichno, quando descia para proteger o devoto e aí ele ganhava o nome de narana, né?
Daí o mantra um namo narayaná, que é muito famoso de proteção de narana o vicho. Quando ele descia e as trevas estavam cercando, ele estendia essa mão e fazia a rodinha virar um rodão e aí diluía as trevas. Então, qual é a metáfora? Cercado pelas trevas amplia a luz do chakra. Então, quando os mestres da Índia estavam mapeando esses centros energéticos, eles tinham que criar uma nomenclatura. E aí lembraram da rodinha na mão de Vichno, que chamava chakra. Nomearam centros vitais de chakras. E aí, aproveitando, antes da gente falar do primeiro da primeira obra, a
intersecção entre chakras e projeção astral. Qual é o papel dos chakras numa projeção extrafísica consciente? E e qual é a alteração, se há alguma alteração no funcionamento do chakra quando o corpo eh quando a pessoa tá projetada fora do corpo, na verdade, eh a ativação dos chakras de alguma forma, e tem várias formas de fazer isso, ela favorece uma soltura do corpo psíquico, espiritual para fora da matéria temporariamente. Então eu sempre recomendo pessoas que estudam saídas do corpo também conhecer a parte dos chakras e intercalar os dois estudos, porque você tem, por um lado, curadores,
reikianos, passistas, curadores prânicos, que conhecem o sistema de chakra das mãos de luz e de passagem de energia e não conhece tanto a área de saída do corpo. Em contrapartida, na área de estudos de saídas do corpo, você tem muitos autores que não conhecem direito chakras. Eu pude juntar e aprofundar os dois temas e sei, por experiência própria, que a ativação dos chakras favorece uma expansão do campo energético que favorece as saídas do corpo. Existem outros autores que fizeram a esse equilíbrio entre os dois temas. Um deles, a gente vai falar daqui a pouquinho, que
é o Dr. Hiroch Motoyama, que inclusive narra as saídas do corpo durante a ativação de chakras. Eu tive muitas experiências assim. Os principais chakras, cada um apresenta algumas características que a gente pode falar depois, mas em geral o trabalho de bioenergia e de ativação de cháas em várias modalidades pode favorecer as saídas do corpo. E aí, para quem nunca escutou esse termo bioenergia, às vezes as pessoas elas eh escutam chakras e bioenergia dentro do teu trabalho, né? eh não não tiveram ainda uma uma experiência energética consciente, né? Como é que você classificaria isso para que
as pessoas possam ter esse conceito de forma mais profunda? É, se a gente considerar hoje a o próprio conhecimento moderno, matéria é energia condensada e energia é matéria em estado radiante. Ou seja, tudo no universo é alguma forma de energia variando o grau de condensação. Muito condensada é matéria, muito sutil a pura luz. Mas desde a luz até a pedra, formas de energia variando o nível de condensação. Outrora, quando se falava corpo energético, todo mundo imaginava um corpo sutil, mas hoje nós sabemos que até o corpo humano também é uma forma de energia. Então, esse
termo energia ganhou eh propriedade na Velha Grécia, vem do energy, do grego, aquilo que dá atividade, vida e movimento, aquilo que faz você trabalhar, se mexer. Se você se mexe, você tá vivo. Energia é vida. Vida é movimento. Então, energia do grego, atividade ou movimento ou obra do verbo obrar, trabalhar. Isto que os gregos chamaram energia, os hindus chamaram prana em sânscrito, que é o sopro vital. Chineses chamaram de ti, força vital. Japoneses chamaram qui, força vital. E na Europa foi chamado fluido vital ou força vital. Mas o nome que mais aparece é energia. Quando
você fala bioenergia, energia da vida, uma energia que anima biológico, aquilo que tá vivo, cara. Então daí o nome bioenergia, uma energia viva. Não tá se falando da pedra, tá se falando de um ser vivo que se mexe, que age. Bioenergia é o termo moderno para se falar dessa energia da vida. Muita gente associa às vezes exclusivamente com Rish, né? Ah, é, é o o R tinha um trabalho muito bom, foi boicotado, porque ele trabalhava com temas que décadas atrás eram tabus, inclusive a questão da sexualidade, mas ele trabalhava dentro de um espectro mais material,
não havia um conteúdo espiritual dentro do trabalho dele que era excelente dentro da proposta dele. Ele chamava mais de orgone. Aí vem as expressões hoje, orgonites, câmara de orgone, caixa de orgone. Orgone era o termo que ele usava, mas também usava às vezes a expressão bioenergia. Falava das carapaças bioenergéticas que travam a pessoa causando bloqueios, mas o termo bioenergia é mais amplo, tá? Apenas o r se referia a ele associado com a expressão orgôle, mas bioenergia é uma expressão geral. Energia vem do grego bi, energia da vida. Foi legal você falar isso porque tem muita
gente da área psicanalítica que associa exclusivamente ao trabalho do R e eu já falei para algumas pessoas, é muito mais amplo do que isso. Então é muito importante. O termo anterior ao Rise e ele usava mais a expressão orgone. Orgone. E agora eu acho que para quem tá aí, ó, pessoal que tá em casa, a gente falou que vai dar algumas indicações. a gente vai começar a falar sobre alguns livros para que você também possa ter eh um material assim, um material válido para que você possa ter sua linha de estudo, consultar também o Wagner
dentro dos conteúdos dele, mas ele sempre indica materiais muito bons. Qual seria um primeiro livro pro pessoal poder? É assim, eh, eu vou indicar um primeiro livro que é clássico, na verdade ele é o número dois, mas depois eu vou falar do número um, porque ele é mais complexo. Então, para facilitar para quem tá assistindo a gente, em 1926 saiu um livro em língua inglesa chamado O Chakras. O autor era da Sociedade Teosófica, o clarividente Charles Webstered Bitter, que já vinha escrevendo sobre chakras há algum tempo e resolveu compilar formatando uma obra que depois sairia
no Brasil durante décadas pela editora Pensamento. Me parece que hoje tá sendo editado pela editora da Sociedade Teosófica de Brasília. Esse livro se chama Os Chakras, tem ilustrações coloridas. Led Bitter contratou um um desenhista para ilustrar. Ele era um clarividente exímio, né? E eu tô colocando ele aqui como clarividente, mas ele tinha outras características, era polêmico. Tem gente que gosta dele, outras não. Mas na questão dos chakras, ele realmente fundamentou uma obra que virou a referência internacional. Por que, Fael? Era a primeira obra em língua inglesa publicada na Inglaterra. E aí a maioria das pessoas
seguiu o padrão do que ele descrevia nessa obra. Acontece que o Led Bitter, além de teosofista, era maçom e também era reverendo. Então, na hora que ele descreve os chakras, que que ele faz? Pega o nome em sânscrito dos chakras no ioga antigo e converte para nomes em inglês, que seriam mais fáceis de assimilação pelo público em inglês, que não era o público yog. Então, na hora ele converte, nem sempre exatamente igual ao original, mas convertendo por uma linguagem ocidental. Foi ele então que pegou, deixa eu dar o nome original e dar a conversão dele.
O sarraara, o lótus das 1000 pétalas em sânscrito, ele transformou em chakra coronário, no sentido coroa da cabeça. Pegou o chakra Adna, centro de comando, e transformou em chakra frontal. pegou o vichuda chakra e transformou em chakra larinjo. Pegou o anarha chakra, transformou em chakra cardíaco, que na verdade é cardiorrespiratório, a função é integrada. Pegou um manipura chakra na barriga e transformou em chakra umbilical. Na hora que ele vai falar do chakra do baixo ventre, que é chamado em sânscrito suadistana, na posição dele de reverendo, né, naquela época, pô, década de 1920. a Inglaterra saindo
ainda daquela referência vitoriana clássica em um conservadorismo enorme, falar de sexualidade, nem pensar. E ele sendo reverendo ainda, ele temeu falar do tema da sexualidade. Então ele coloca lá no livro: "Este chakra é perigoso, é somente para quem pratica ativação de Kundaline no meio yogue, como bons ingleses que nós somos, não vamos mexer com isso." E surgiram no lugar trabalharmos o chakra do basso. O basso é uma vícera, do lado esquerdo da área abdominal, retém células mortas e as destrói, produz glóbulos brancos, glóbulos vermelhos. é um lixeirinho da corrente sanguínea e basso em inglês se
chama splen. Foi daí que ele criou a expressão chakra esplênico, que vem de Splé, o centro esplênico, que a medicina fala, mas ele colocou um chakra em cima e tirou o chakra geniturinário, que não é só sexual, é geniturinário, tirou da relação e botou o bás no lugar e pegou o chakra da base da coluna, que é o único que aponta para baixo para captar a energia da Terra e chamou eh no original era muladara, ele chamou então de chakra básico. Então, a literatura moderna ocidental de chakras se deve à literatura da teosofia e do
Charles Webseled Bitter, que se tornaria então a referência internacional, tá? Então a gente não tá com o livro aqui, mas pode mostrar a capa aqui, né, na hora da edição da da dessa entrevista. Agora, um detalhe, se você consultar internacionalmente, vão indicar esse livro como grande referência em inglês. Só que tem uma história de bastidores. No século X, Fael, surgiu um tratado chamado Satchakra Nirupana, de autoria de vários mestres yogs, principalmente o Suami Pornana, que compilava todas as coisas faladas de chakra já há séculos antes, dentro não só do yoga, mas de outras linhas indus.
Esse livro compilava, assim como lá atrás, séculos antes, o patango, ele compilou os passos do yoga, os aforismas do yoga, que se tornariam a referência do yoga. Então este livro Sat Chakra Nirúpana, em sânscrito, eh se tornaria referência de compilação na Índia. séculos se passaram, quando foi por volta de 1917, um prepôsito da rainha da Inglaterra, já que a Índia era colônia britânica, se chamava Sir John Woodrf, era um si, foi mandado pela rainha para tomar conta de um distrito a na Inglaterra, na na Índia, que era a colônia britânica. Ele se apaixonou pela filosofia
Yog, cara, e aprendeu sânscrito, virou um tradutor, passou a se vestir com roupa branca. E é claro que na na Inglaterra isso não era bem visto, né? Porque a visão que o inglês tinha do povo da Índia naquela época era uma visão pejorativa de um um uma nação colonizada e na visão inglesa com a superstição na visão, né, eh eh totalmente egóica dos ingleses sobre os hindus naquela época. E aí ele se apaixona, traduz trechos do Sat Chakra Anirupa, né, do século X e produz um livro chamado The Serpent Power, a serpente do poder, em
língua inglesa, porém na Índia. E aí o que que aconteceu? Como o livro saiu em 1917 na Índia, na Inglaterra ninguém soube e os poucos que souberam nem ligaram porque estava sendo lá na Índia que eles consideravam série B, segunda divisão. E na Índia os hindus não queriam ler porque era em inglês que era o opressor para eles. Esse livro passou meio que batido historicamente. é o primeiro em língua inglesa, mas na Índia, alguns anos se passaram, 1926, Led Bitter, público dele em inglês na Inglaterra, como ninguém tinha tido conhecimento do outro, ele se tornou
a referência. Na verdade, ele é o número dois em língua inglesa, o primeiro saiu na Índia. E o a o grande tratado de chakras que tinha até então era o do século X, o SAT chakra nirupa, mas ele tá voltado para um público mais yog ou que trabalhe com Daline e outras coisas. da moda realmente mais oriental. Nesse sentido, o trabalho do Led Beater foi facilitar a linguagem, trazer numa linguagem ocidental a questão desses chakras. O único senão é que ele cortou o chakra sexual e botou do braço. E muita gente seguiu esse padrão até
hoje. Quando eu falo em palestra do chakra geniturinário, tem gente que fala: "Mas não, nós não mexemos com isso. Falo, por que não? Porque a gente não quer misturar sexo com espiritualidade. Só que tem um detalhe, ele é gênito urinário. A pessoa pode não ter atividade sexual, mas precisa urinar, senão morre. Não tem como serar esse chakra daí, tá ligado? As vias urinárias, igual na área peitoral, não é só cardíaco, é cardiorrespiratório. Então o livro do Led Beit é 1926, mas tinha um outro de 1917, The Serpent Power. E aí, para evitar conflito, o Sir
John Druff publicou o livro sobre pseudônimo e botou Arthur Avalon. Fael, você quer pseudônimo mais inglês do que Artur Ávalon? Todo mundo sabia que era ele. Ele na verdade é o primeiro em língua inglesa, mas na Índia Led Bit é o segundo na Inglaterra e passou como primeiro porque as pessoas não conhecem esse histórico que eu estou falando, a não ser pesquisadores que aprofundam, deve ter vários aí assistindo a gente, mas em regra geral, a grande parte das pessoas que mexe com esse sistema não conhece esse livro. E saiu uma tradução em castelhano pelo editorial
Kier de Buenos Aires na Argentina. Muito bom, cara. uma tradução muito boa, bem grossa, colocou outros outros textos acrescentados do do John Druf ou Artur Ávalo ali no material. Eu tenho as duas edições, em inglês e em espanhol. Em espanhol se chamou Fuego Serpentino, né, que é uma metáfora da Kundalina e a moda antiga na Índia. Legal. E você falou sobre isso. Às vezes uma pessoa fala assim: "Ah, não pode misturar a sexualidade com a espiritualidade e tal". Tudo bem, uma coisa é depravação, mas aí eu falo pra pessoa, o ato de concepção da sua
vida foi como? Você nasceu da árvore, né? Então tem tem a importância do assunto, né? E é gêno urinário, não é apenas sexual, porque demonizar o chakra de baixo vento pela questão sexual, isso pela questão judaico cristã ocidental, porque no oriente ninguém fez isso. A referência cultural era outra, não dá para tirar esse chakra. e principal. Como é que se caracteriza, Rafael, se um chakra é de primeira divisão ou não. O sete. Cada um dos chakras está conectado a uma das glândulas do sistema endócino. O sistema endócrino é composto de sete glândulas produtoras de hormônios
que viajam por dentro da corrente sanguínea. Por isso o nome grego endô, por dentro. Essas glândulas são pineal, hipófise, tiroide, timo, pâncreas, gônadas e suprarrenais. Então, os hindus antigos classificavam um chakra primeira linha se ele tivesse conexão com o sistema endócrino. É claro que a expressão endócrino não existia na Índia, ela é grega posterior. E a medicina passou a falar de glânda, sei lá, século XVI, X paraa frente. Mas tanto os egípcios antigos nas iniciações quanto os hindus antigos sabiam desse sistema e conectar o chakra exatamente na região. Dá uma olhada, Rafael, topo da cabeça.
Se eu puxo uma linha reta atravessando o cérebro, dá em cima da pineal. Frontal, puxa uma linha reta para dentro, tá? Em cima da hipófise. Larino, puxa uma linha reta da na tiroide. O cárdi respiratório puxa uma linha reta mais para cima, vai dar o timo. O umbilical puxa uma linha para dentro da barriga, vai dar o pâncreas. Embaixo no baixo ventre, puxa uma linha reta um pouco para para baixo. Você vai ter as gônadas, testículos no homem ovários na mulher. E o da base da coluna, quando a energia sobe, pega os músculos intercostais e
as glândulas adrenais ou suprarrenais em cima dos rins. Então não dá para você tirar o chakra gênito urinário porque tem glândula e tem o sistema urinário. Enquanto que o basso, uma pessoa pode até perder o baço no plano físico e continuar viva, mas ela não pode viver sem urinar ou então vai ter que fazer hemodiálise. Então nesse caso, o que o Led Bitter fez, eu entendo, ele era um autor ótimo. Eu aprendi muita coisa estudando o trabalho dele, mas ele desviou um chakra porque ele não tinha coragem de falar da sexualidade numa época como aquela.
Até eu entendo ele. Eu não entendo porque que outros autores depois não corrigiram, mas teve um autor que eu vou falar daqui a pouquinho que fez a mesma menção que eu tô fazendo, uma correção e daqui a pouquinho eu oriento que autor é esse. E outro, eu tô dando dados históricos. O que eu tô falando não é achismo, é informação que as pessoas vão atrás dessas literaturas. e pesquisa, porque você sabe hoje como é na internet, é muito achismo. Ah, eu não concordei com esse, mas você pesquisou, você foi lá ver as fontes sugeridas. Eh,
eh, hoje você pega um médico, vai falar embasado na medicina que ele estuda e trabalha anos, você vai ter gente que nunca abrir um livro de medicina questionando o cara, né, com o conhecimento. O médico pode errar, mas o conhecimento geral da medicina é conhecimento acumulado. Então, eu tô dando esse exemplo. Então, hoje as pessoas elas dão achismo, opinião sobre tudo, sem ter aprofundado. É, e às vezes as pessoas elas também falando: "É assim, ponto final, sem ter tido esse aprofundamento, né?" e não e perdem possibilidades. Eu acho que isso é é o ponto crucial.
E aí você falou sobre chakras e limpeza energética, higiene energética. E eu vejo um paralelo que muitas pessoas às vezes colocam em comentários aqui no canal uma certa confusão. Acho que é o momento pra gente ter um esclarecimento. A diferença de uma higiene energética quando o problema é a energia da pessoa Sim. E a questão do ataque extrafísico, tá? A a higiene bioenergética, vamos chamar assim, ela é semelhante à higiene do corpo humano. A pessoa tem que tomar banho, cara. A a água tem alta condutibilidade energética. Tomar banho é uma prática material e bioenergética ao
mesmo tempo, né? A pessoa, ela tem que ter a higiene básica para manter a saúde do corpo humano dela. Não é pela questão estética que eu tô falando, é a saúde básica, o corpo dela ígido, saudável. Então, tomar banho, cuidar, se alimentar, né, dormir, ter o descanso e e ter a higiene do seu corpo. Agora, quando se trata de algo extrafísico, Fael, um ataque espiritual, você tomar um banho, não vai cortar, porque ali você tá precisando de uma higiene parapsíquica, que que seria mudar o padrão da energia da tua aura e dos seus chakras, para
que não tenha um encaixe com o agressor extrafísico que vem, você não permite o encaixe porque você vibrou, que é o chamado estado vibracional, tão cultuado aí e falado por tantos autores. Mas existe a ativação dos chakras, existe a projeção de energia pelas mãos, limpando o ambiente. Então, a higiene bioenergética, ela tem sua parte no corpo, que é o banho, cuidado com o corpo, e tem a parte extrafísica, que seria uma higiene parapsíquica, que envolveria padrões mentais, emocionais e bioenergéticos. E aí você falou sobre estado vibracional. Vamos já eh os o livro que não tava
aqui tinha aqui, mas o Samuel emprestou, então a gente botou uma arte. Agora tem outros livros que tem aqui. Eh, deixa eu citar o Motoyama, que é que ele não tá aqui também. Você vai colocar a capa na inserção. 1981, Fael, surgiu um autor japonês que era acupunturista, professor de acupuntura inclusive, criado no Japão, conhecia bem a parte budista e ele foi pra Índia. Lá ele estudou com Suami Satiananda. E o Suami Satiananda tinha sido discípulo do Suami Shivananda, que é um dos grandes mestres yoges do século XX da Índia, desencarnou logo no início da
década de 1960. Então o conhecimento que o Motoyama pegou do Satiananda tinha vindo do Suami Shivananda, que se baseava nos clássicos da Velha Índia, que ele citava bastante. Então o Motoyama se tornaria professor de yoga e somou isso com a acupuntura retorna ao Japão e aí resolve publicar um livro chamado Teoria dos Chakras. O ano é 1981. Esse livro saiu logo depois aqui no Brasil pela Editora Pensamento. Tá em catálogo até hoje esse livro. na minha opinião, o melhor livro de cháas de todos, pro meu gosto como pesquisador. Porém, algumas pessoas não gostam, porque a
primeira metade do livro, Fael, é sobre posturas de yoga, o que interessa mais a um praticante de yoga e algumas coisas de acupuntura que interessariam a pesquisadores dessa área. Porém, a metade do livro em diante é sobre os chakras. E aí ele cita o SAT chakra nirúpana do século X, né? cita o Led Beater e fala do lance do basso e e o confronto com chakra geniturinário. É a mesma coisa que eu coloquei aqui e sugere educadamente, timidamente, que ele tinha feito aquilo para desviar da questão sexual e ele foi muito educado. Eu aqui tô
sendo mais direto porque nós estamos numa outra época, 2025, o livro dele 44 anos antes, 1981. E eu recomendo veementemente, pessoal, esse livro como um grande livro de Saídas do Corpo, mas é Saídas do Corpo, não, desculpe, de chakras. A segunda metade dele vale a pena, é muito importante. Ele cita o o Artur Avalon, que era o pseudônomo do John Druf, vai citando também esse livro. Eu recomendo bastante pras pessoas pesquisarem. Esse livro é sensacional e além de tudo ele ele descreve, né, cada chakra que ele vai despertando ali, né? Você entra na história também.
Tem uma parte, Fael, que ele fala do despertar do chakra sarrasara, o lótus das 1 pétalas. Ele tem uma saída do corpo pelo alto da cabeça, cara. É emocionante. Tá no livro. Tem outra parte que ele fala do despertar do Ana, o chakra cáorrespiratório. Então são relato de primeira mão que os iogues não postavam isso em aberto nas literaturas, era coisa de mestre para discípulo. O Motoyama avançou, foi criticado pelos yogues mais conservadores dele estar revelando coisas e na verdade era a época de falar disso. Sim. Então quem estuda as saídas do corpo procura. No
livro do Motoyama tem uma parte em que ele narra duas saídas do corpo. Legal isso. E e porque esse livro você sempre indica ele, só que muitas vezes as pessoas elas não vão atrás, né? E ele é super importante dentro da literatura. E ainda falando de energias, a gente sabe que as pessoas elas trabalham nas diversas áreas. E e eu falo com base em alguns comentários que a gente vê de outras lives, né, que às vezes a gente não consegue responder tudo durante uma live, faz um conteúdo gravado, tal. E e as pessoas falam como
manter essa higiene muitas vezes trabalhando num hospital, num cemitério, numa delegacia, né? E dificulta a vida das pessoas, dificulta. Porque se a pessoa tiver muito aberta espiritualmente nesses ambientes, ela vai ser intoxicada pelas energias ambientais, que são ambientes assim, por exemplo, o hospital onde tem gente doente, há uma carência de energia, por isso a doença. Então, as pessoas às vezes se são vampirizadas pela atmosfera do próprio ambiente. Uma delegacia tem uma atmosfera eh ligada à questão desse trabalho, ligada à parte dessa atmosfera de crimes e tal. Não é muito legal. Um hospício, é um ambiente
pesado. O cemitério não é nemum lance da energia dos cadáveres, que é a energia voltando a ser energia primordial do planeta. Mas a questão das formas mentais de perda que as pessoas deixam no bojo da atmosfera do cemitério se torna pesado não pelos cadáveres, mas pelas emanações dos vivos que vão até lá, largando a tristeza e a dor como formas mentais. Eu não tô questionando a dor das pessoas, eu tô questionando o resíduo que é deixado mentalmente por elas, pela dor no ambiente. Então, quem trabalha nesses ambientes acaba se acostumando, a casca fica grossa, porque
se tiver a casca fina não aguenta trabalhar ali. Então, por exemplo, muitas pessoas que trabalham eh em cemitérios cavando covas, alguns eh se escoreza do trabalho. Não tô criticando, se escora um pouco nisso. Médicos têm uma tarefa e uma rotina difícil. Vários médicos se tornaram alcólatas, as outras se tornaram usuários de droga com a facilidade de est perto da farmácia, do hospital. Isso não é crítica, é um fato que hoje é estudado dentro dessas áreas também por profissões às vezes altamente desgastantes. Um delegado passa um sufoco danado. Você, eu conheço um delegado que é médium
de umbanda, ele falou para mim: "Eu me blindo quando eu vou trabalhar, só me abro no terreiro, porque se eu me abrir ali, eu tô lascado". Então, o que que as pessoas que trabalham em ambientes mais pesados precisam fazer? Uma prática energética antes de sair de casa pro trabalho para sair já com a aura. reforçada para que compense lá no ambiente ruim e quando ela voltar para casa, novamente ela faça algo para limpar qualquer resíduo energético, porque lá dentro do ambiente se ela mexe, é igual tirar o alvo, vem tudo quanto é coisa espiritual pesada
em cima. Então ela deve fazer isso em casa, na ida e novamente na volta. E se sentir algo mais ostensivo, ela faça vai no banheiro, fecha ali, vibra uma energia. Quantas vezes em ambiente pesado eu entrava no banheiro, baixava a tampa do vaso e dava um super passo sem ninguém saber e limpava a área, ninguém sabia de nada. É claro que você pode fazer um estado vibracional e radiar uma energia, mas tem situações limite que aí você precisa de algo a mais. Então é legal por exemplo, você vai num velório, que que eu aconselho você
a fazer? Faça um trabalhinho de energia antes de sair de casa. Quando você voltar, faça outro trabalho de energia, por exemplo, manda lavar o tênis ou o sapato, porque o contato com o duplo etério, o campo energético do chão, do cemitério, ali é uma energia degradando, cara. Não é uma energia vida, é uma energia dispersando elementos constituintes da energia do corpo. Então você volta com isso agarrado no duplo do solo do sapato. É uma espécie de poluição bioenergética. lava, põe para lavar a roupa, mesmo que ela esteja limpa, lava a bolsa, toma um super banho.
E assim, quando a pessoa vier de um hospital ou ou um ambiente, a pessoa de fora, quem trabalha dentro, ela acabou desenvolvendo anticorpos, vamos chamar assim, psíquicos para aguentar trabalhar lá, mas mesmo assim sente muita coisa. Então, compensa fazendo algo em casa um pouquinho antes e algo quando voltar. Você falou isso, eu lembrei de uma história. Eu trabalhei uma época quando era bem novo na vigilância sanitária e às vezes você tinha que dar uma volta no cemitério para ver se tinha água parada, um monte de coisas, né? E dentro da sensibilidade espiritual e ainda muito
novo, eu tinha minha, ficava meio cabreiro. Falei: "Ih, vou ter que ir no cemitério, não dá para pôr outra pessoa". Tava ainda engatinhando, né? Aí na hora que eu entrei lá, eu senti uma uma entidade, um exucaveira. Ele falou: "Ei, garoto, aqui dentro você tá mais garantido do que no mercado que você vai daqui a pouco". Verdade. Você não vai ver um cadáver levantar para saltar ninguém, né? Fael, eu achei engraçado porque você falou isso, eu lembrei desse dia assim e eu senti uma uma presença agradável, firme. Ele falou: "É um protetor que tava ali
e trabalha, é um guardião ali, como a Umbanda vem falando e que eu já vi tantas vezes fora do corpo." Aqui eu te garanto, lá no mercado você tá mais a perigo na até nas energias. Olha, ô Fel, eh, se você tá dentro do IML, tá protegido também, cara, porque até os bandidos têm medo de ir lá. Então, você ficar na ali naquela saletinha ali, os cadáveres não vão levantar para te pegar. Mas as pessoas têm muito medo dessas coisas. É tabu. Elas não aprofundam, são reféns do medo e não lutam para sair dessa hipnose
do medo. Mas é mais perigoso você tá na rua hoje com vivo perto do que com cadáver junto que não vai levantar para te atacar. A não ser em filme, né, The Walking Dead, mas isso aí não é realidade. É. E às vezes tem gente que vai para cemitério para bagunçar. Aí eu acho que essa pessoa leva toda a cara. Não lembro. São vândalos, né? são profanadores de ambientes. Falta com respeito à memória que as pessoas têm dos seus entes queridos, que não são os cadáveres. Esses entes queridos moram no plano espiritual, são seres extrafísicos,
mas a memória das pessoas está ligada ali. Então, quando você profana um lugar desse, você não tá profanando a pessoa que está no outro plano, o eu real, mas você tá profanando a memória e a emoção das pessoas ligadas à referência física que ficou. Bacana. Vamos para um para um Você já falou dois livros, vamos falar do fale três. Falei do Falei do Hiroshim Matoyama, Led Bitter e do Artur Avalon, que era o pseudônimo do John Wruf. E ainda citei de quebra o Sat Chakra Nirúpana do século X. Excelente. Qual que você vai falar agora?
Vamos ver o da cura prânica. Ah, esse tem aqui, hein? Na década de 1980, surgiu um grande pesquisador e praticante de bioenergias nas nas Filipinas, o Mestre Showa Coxui, ele criou um sistema que ele chamou de cura prânica, Rafael. Prânica vem da expressão clássica do sânscrito prana, o sopro vital é energia. Então, do mesmo jeito, você fala energia, você fala energético. Da fluido, você fala fluídico. Pr você fala prânico ou prânica. Outra coisa, se você passa energia, você fala energizar. Se você passa fluido vital, você falaria fluidificar. Se você passa prana, você falaria planificar. É
tudo a mesma coisa que a energia com nomenclaturas referentes a cada cultura, mas é o mesmo princípio eh vital. Então, estas energias manifestadas, elas vão ganhar um nome diferente em cada cultura. Oaxui viajou pela Índia, pela China. Lembrando que as Filipinas têm uma tradição de trabalhos com cura também muito famosas ao longo do tempo, inclusive com médiuns e cirurgias psíquicas ao longo aí da dos da das décadas. Ele então enfechou todos esses ensinamentos de tradições diferentes, chamou de cura prânica, um método excelente trabalho com chakra, principalmente com as mãos com mecanismos bioenergéticos, não iniciáticos, não
yogues e sim abertos para qualquer pessoa que quisesse eh treinar e trabalhar. A cura prânica não é uma religião, assim como o yoga não é uma religião e artes marciais não são religião. Por exemplo, você pode ser católico e fazer artes marciais. Você pode ser espírita, fazer artes marciais. Você pode ser materialista, fazer artes marciais. Você pode ser católico, espírita ou materialista. Você pode praticar cura prânica. Não é religião, não entra na parte espiritual, é técnica de passagem de bioenergia. Então ele criou um sistema, viajou durante décadas pelo mundo inteiro ensinando esse método. Teve várias
vezes aqui no Brasil. Almocei com ele, troquei ideias com ele, ele tava muito interessado nos últimos anos de vida nas saídas do corpo. Ele me passava alguns conteúdos de curaprânic que eu passava os de saídas do corpo para ele, né, como um uma somatório de informação, cada um na sua área. Era um grande cara, um dos maiores pesquisadores de bioenergia do planeta. E ele lançou este livro aqui, ó, Ciência da Cura Prânica, um clássico internacional que saiu primeiro em inglês com o nome Pranic Healing, um livro todo colorido assim com com imagem dos chakras e
de passagem de energia com as mãos. O livro foi traduzido na década de 80 pela editora Ground, que é essa edição que eu tenho aqui mais moderna. A capa era outra como ciência da cura prânica. E o livro é maravilhoso. Acontece que as primeiras edições saíram em preto e branco porque era muito caro colorido, mas as edições depois da ground saíram as imagens coloridas dos chakras. E hoje quem tá reeditando o livro é a editora EBI. E B E I EBI, que são discípulos e alunos do show que montaram uma editora e estão reeditando todos
os livros dele. As pessoas podem entrar na internet, Editor EBay, e adquirir os livros da cura prânica. que eu recomendo muito esse daqui que é o clássico ciência da cura prânica, mas tem muitas outras literaturas, mas para conhecer esse é o livro e recomendo agora editor e que é o papel de alta qualidade, as figuras coloridas, né? Recomendo bastante. Quem gosta de trabalhar com cháas e principalmente energia das mãos, por favor, pessoal, estude cura prânica, mas estude o motoyama, estude o LED bitter. Qual que é o erro que a maioria comete? aprende um sistema e
fica lacrado dentro dele, não conhece mais nada. E pior, acho que o universo inteiro gira em torno só daquela maneira de trabalhar. Isso ocorre no heik, ocorre no passe à moda espírita, no passe à moda da Umbanda, na cura prânica, você também pode ter alguém trancado. Felizmente eu pude estudar e praticar tudo isso e fazer um conjunto. Então, seria legal que mesmo as pessoas gostando de uma certa maneira ou tradição, olhasse o que outros estão falando para poder fazer uma visão de conjunto dentro do que ela tá estudando para não ficar lacrada. Deixa eu dar
um exemplo. O Heik, que hoje tá muito em voga, você tem dois tipos de heikiano. O reikiano, que era um estudante espiritual que aprendeu a fazer heik, então quando ele vai fazer o Heake, ele tinha uma bagagem espiritual. Então ele soma o Heik, é uma das bagagens, não é o total. Ele tem várias outras anteriores enriquecendo aquilo. Agora, muita gente foi fazer o Heake sem nenhum embasamento espiritual. Ela só sabe o Heake e acha que o Heake é tudo porque ela não sabe o que que outras áreas estão falando. Então pro reakeo, estude outras áreas,
não tá traindo o rei tá enriquecendo para não ficar lacrado dentro do sistema e cair no radicalismo de achar que só aquilo tá certo. Eu conheci gente em todos os sistemas que cometiu esse erro. Na área da saída do corpo, a mesma coisa. autores lacrados num sistema ou noutro e o ideal, a riqueza é o universalismo, visão de conjunto e até mesmo na Umbanda, tá, Wagner? Alguns mentores, alguns guias, eles dizem algumas coisas bem interessantes. Se você ficar com esse dogmatismo, com esse egrejismo, com esse eh sectarismo dentro da Umbanda, você perde, porque o guia
não te ensina o que precisa. Exatamente. É, é o os guias espirituais eles vão dar na medida do que a pessoa tem compreensão. Uma pessoa que tá se abrindo, o conhecimento que é passado para ela também se abre. uma pessoa lacrada, o próprio guia não tende a produzir uma inspiração naquilo porque a pessoa não tem condição de expandir. E na Umbanda, a Umbanda, pelo menos classicamente o que a maioria dos umbandistas aceita, 1908, o cabôclo, seus lá em São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Embora tenha umbandistas que tenham outra maneira de ver, mas a maioria
dos umbandistas aceita esse marco, vamos dizer assim, histórico. 908 paraa frente. Então, a Umbanda surgiu mesclando o conhecimento da tradição afro, da tradição indígena chamânica, e a tradição branca é um amálgamo, igual o povo brasileiro, negro, branco e e indígena mesclado. Embora pessoas não queiram admitir se o povo brasileiro é mesclado, é mistiço. E eu adoro falar isso pela questão do universalismo, né? Minha mãe era baiana, cara, morena, né? descendente de índios com franceses e meu pai era branco, descendente de portugueses no Rio de Janeiro e eu saí ali. Eu eu tenho sangue de índio
nas veias, tem o sangue de francês, sangue de português, cara, e como brasileiro. Por isso eu acho uma maravilha a e essa missigenação que quem é racista odeia ou preconceituoso, eu acho uma riqueza muito grande. A Umbanda, ela reflete isso. Então, a Umbanda de Persi, ela é universalista, ela mistura a tradição afroindínea e branca. num amálgama totalmente cultural brasileiro. Ela não é como uma linha africana clássica. Ela tem o lado indígena e branco com o lado negro em equilíbrio. Então, um bandista radical, ele não tá entendendo a Umbanda, porque a origem da Umbanda é universalismo,
mas como uma religião que é, muita gente se lacre ali e fica dentro. Eu conheci um bandistas bem radicais e conheço um bandistas maravilhosos com a mente aberta que soma tudo. E a umbanda é tão legal. admite o extraterrestre ali, admite ali hindu, como que alguém vai ser radical se a Umbanda é sempre universalista. É o que eu defendo quando eu tô com os meus trabalhos, com os meus estudos, é justamente isso. Não tem, é para todos, é para para ampliar, para eh pra gente ter tudo agregado. Exatamente. É o que eu que eu vejo
que sempre compactuei dessa ideia. muitas questões no no nosso encontro interior relacionado a confusões em relação a pessoas que acham que nunca saíram do corpo. Uma vez você falou um negócio que eu achei super interessante, que é assim: essa noite você mesmo que tá eh tendo dúvida vai sair do corpo. Se você vai lembrar é outra história. E aí a pessoa fala: "Tá bom, Wagner, como eu sei a diferença se eu vou realmente sair essa noite do corpo de um sonho lúcido, que às vezes pode ser um sonho extremamente lúcido para uma projeção?" Olha, a
a essa pergunta é de quem não pesquisa, cara, porque essa pergunta um monte de gente faz. Eu falo: "Vai estudar". Não é arrogância, vai estudar. A pessoa claramente vai saber discernir. Sob sonho, procure o livro Oráculo da Noite do Sidarta Ribeiro, da editora Companhia das Letras. o melhor trabalho, com certeza, publicado no Brasil. E você sabe, o sonho pode ter a abordagem da psicanálise, você pode ter uma abordagem chamânica do sonho, uma abordagem ocultista, mas essa abordagem que o Sidarta Ribeiro fez é de um pesquisador mente aberta usando a medicina como pano de fundo e
alguns toques chamânicos junto. Então, pra pessoa entender que que são ondas cerebrais, que que é um sonho lúcido, que que é um sonho comum. E é claro que o livro não trata das saídas do corpo, mas quem quer descobrir a diferença de sonho para projeção, primeiro estude o sonho, porque se ela não tem um parâmetro, como é que ela vai comparar com outro? E todo mundo quer interpretar sem estudar, cara. E por outro lado, as saídas do corpo, elas têm uma um outro tipo de lucidez. E o que acontece? A pessoa pode experimentar, tá a
luz, tá lá, enquanto o corpo dorme, mas na hora que ela encaixa no corpo, ela se submete à ação do plano físico com as leis daqui e infrações de segundo ela paga. e o cérebro mistura três, quatro sonhos em cima da memória da saída do corpo, aí ela não vai saber diferenciar quando ela despertar, porque vai est uma mistureba, aí não tem como. Porém, existem determinados sonhos que revelam alguns fragmentos de que poderia ter sido uma saída do corpo, como sonhos de voo, sonhos de queda, sonho de nado no ar e uma série de de
aspectos que aqui hoje não não tem como eu explicar. E importante, se a pessoa encaixa no corpo Fael e abre os olhos, ela lembra tudo, porque não dá tempo do cérebro editar com as imagens oníricas. Então, entrou e abriu os olhos, você lembra tudo, você não tem dúvida. Aí você sabe a diferença de uma projeção lúcida, de um sonho, mas sem pesquisar a pessoa não vai conseguir separar. E outra, pessoal que tá assistindo, não é pela internet com entrevistas que você vai aprofundar, é com leitura e a quem quer entender bem esse tema precisa correr
atrás. Eu trabalho com isso há décadas. Tô toda hora comprando um livro novo, lendo os antigos, os clássicos. Você pega alguém novo, fala: "Ah, não queria ler, não tem tempo, eu prefiro um conteúdo rápido". Vai ficar subdesenvolvida nisso porque não tá aprofundando. E esse ponto que você falou sobre estudar é muito importante porque tem tutoriais rápido para tudo, né? Sim. E às vezes a pessoa entra numa cilada, não imagina projeção astral em um mês, abra seus chakras em uma semana com a técnica infalível, sei lá dos quantos. Isso tudo é balela, cara. Porque olha grandes
mestres ao longo da história, vê se eles desenvolveram rápido, cara. Ralaram, lutaram. As pessoas hoje elas querem tudo muito rápido, muito. Ah, eu queria me dar uma técnica aí para tá, que tal você pesquisar antes para entender o que que você quer fazer? Mas as pessoas elas querem um, é um imediatismo em tudo. Você, a gente tá sugerindo livro. Você sabia, Rafael, que em tantas lives que eu vou surgir o livro, você já vê que eu já fui criticado por estar sugerindo leitura. Se nós estamos vivendo a idade média da era moderna. Você tá embasamento,
fala: "Pesquisa, não é minha opinião. Vai atrás da sua própria opinião pesquisando, observa a visão de conjunto e a pessoa reclama: "Ah, mas é muito livro, não tem um negocinho mais rápido?" "Não tem, se quer crescer, não há crescimento instantâneo. Isso leva tempo, é inevitável". E aí, só pra gente, já que a gente entrou nesse lance da projeção astral, a gente já vai voltar com as indicações aqui da dos livros. São, ó, tem mais dois, dois, três livros aqui para falar. Eh, e aí a questão é a seguinte, você sempre relata algumas experiências muito interessantes
e e alguns tipos, né, dentro da da sua experiência aí, no caso, tudo que você vivenciou, tem alguma classificação de tipos de projeção e quais você considera que contribuem mais, por exemplo, na experiência de um ser humano para esse engrandecimento interior, para essa lapidação? E existem muitos tipos de saídas do corpo, consciente, semiconsciente, inconsciente. Existe a experiência espontânea, existe a experiência induzida, existe a experiência que a pessoa percebe seres extrafísicos e aquela que a pessoa não percebe nada. Existe experiência que a pessoa se vê no duplo aqui do plano físico e aquelas em que a
pessoa se vê em locais do plano extrafísico. São muitas experiências diferentes porque o ser humano ele tem uma série de possibilidades e isso se reflete nessas saídas. Por isso, visão de conjunto para entender esses vários tipos dentro de uma média geral. Eu posso falar por mim, o que mais me ajudou a crescer nessa área é a assistência espiritual. Fael. ser levado por mentores para aplicar energia e ajudar outro ser humano, seja daqui ou seja do lado de lá, estacionado após a passagem, ajudar a soltar. Não há grana no mundo que paga essa alegria. Você aplicou
energia, essa pessoa entrou numa luz e passou livre. Você ajudou um ser humano a reencontrar a luz, cara. Eh, sabe, um médico não tem condição de fazer isso aqui na matéria. Nem o juiz, nem o advogado. Você projetou o médium tem essa condição de passar a pessoa para um outro plano e liberar ela de uma condição, às vezes liberando o médico, o juiz e o advogado também pro lado de lá. Então esse tipo de atuação melhora você como pessoa por uma fraternidade que não é religião que eu tô falando, um fraternismo, a ideia de você
funcionar ajudando o próximo. É claro que você tá pesquisando, você vai ter experiências que você vai ter de ensinamentos, mas é um conjunto. Para mim, o que mais me ajudou foi a assistência espiritual, que até hoje para mim continua sendo o meu carro chefe. Eu conheci pesquisadores de vários níveis, a maioria deles não tinha esse entendimento, eram teóricões do assunto, porque toda pessoa que mexe com isso sério e aprofunda, ela vai ter esse viés, vai perceber claramente presenças extrafísicas de seres espirituais elevados que vão guiar você para ajudar o próximo. Isso aí, cara, não tem
como avançar muito nessa área sem ter essa atividade que beneficie a humanidade em algum nível. E aí o aspecto segurança sempre é falado, as pessoas têm um certo medo, né? Ah, é seguro. Eh, e você sempre fala sobre algumas práticas que podem melhorar a lucidez da pessoa e dentro de um estado vibracional, né? Para que a pessoa possa ter uma uma certa segurança. E aí a pessoa sempre prioriza a segurança porque ela acha que pode acontecer alguma coisa, mas ao mesmo tempo eh às vezes tem baixa lucidez. Então, tem algum início que a pessoa pode
começar a realizar assim, coisas que ela não precisa se aprofundar muito, mas que possa ajudá-la? É, não tem como ela iniciar na área da saída do corpo sem ela ter estudado alguma coisa do conteúdo. Rafael, você vai viajar paraa Suécia, você vai viajar para um país que você não sabe nada da cultura de lá, não sabe como é o transporte, vai sem passaporte, você quer fazer uma viagem fora do corpo, sem estrutura, cara, não adianta. É claro que existem experiências espontâneas, a maioria começa assim, mas para quem tá iniciando e querendo aprofundar a leitura dos
livros clássicos e os autores sérios que a pessoa hoje facilmente encontra, porque a internet facilitou muito esses conteúdos, mas conteúdo de leitura séria, tem pesquisadores na internet muito sérios também, mas as pessoas têm que filtrar porque tem muita gente viajando na maionese também. E eu não tô citando esse ou aquele porque isso é uma besteira. Eu tô falando no sentido geral, procure gente séria que tá aprofundando o tema, seja na internet, seja por literatura. Evite abordagem leviana, abordagem que promete muita coisa, porque isso dá trabalho, demanda estudo, aprofundamento. Não há como iniciar na área da
saída do corpo para entender o mínimo. Se você não sabe o que que é um cordão de prata, que é o elo entre a parte extrafísica e o corpo humano, os chakras, a aura dilatando na hora da saída. flutuação do corpo espiritual, também chamado psicossoma, corpo astral perespírito. São muitos nomes. A ação dos mentores extrafísicos com você na saída, como que lida com um assediador extrafísico num trabalho de desobsessão, como é que é a questão dos chakras aqui? a questão dos chakras lá, que são chamados para chakras do corpo astral, que tem outras cores, outras
manifestações que quem estuda chakra aqui não tem ideia de como são esses chakras lá fora, porque não estão presos à parte biológica e sim lidando com a parte psíquica. Então, são muitos temas para estudar, não dá para aprofundar, iniciar sem a pessoa lidar com um pouco de estudo básico nessa área para entender. Muito bem. Você que tá aí, tá pegando a profundidade disso, aproveita, deixa um like aqui. Esqueceu no começo, deixa o like agora. O Wagner tá aqui mais uma vez. Se você segue o Wagner, dá essa força pro canal, ele vai vir mais vezes
aqui. Eh, compartilha com os seus grupos, coloca aqui seus comentários, tá? Faz isso acontecer, movimenta aqui a energia também positiva para que você possa receber demais conteúdos também. Uma vez você falou o seguinte, eu achei curioso, a pessoa disse que não saia do corpo de jeito nenhum e você disse, você tá deitado em cima do seu próprio corpo, então a pessoa ela tem a impressão que não saiu, mas ela tá repousando ali. É, na verdade a saída, por exemplo, igual a gaveta que você encaixou, ela ficou mal fechada, a borda da gaveta tá para fora,
vamos dizer que você tá encaixado na matéria aqui, saiu do corpo, desencaixou totalmente. Mas às vezes, Fael, você acorda no meio do sono, metabolismo cardiorrespiratório baixo, ondas cerebrais baixas e o campo energético um pouco para fora, mas não total, igual a gaveta mal fechada. Você tá meio dentro e meio fora, só que você não sabe disso. A tua sensibilidade tá toda no corpo espiritual, que você acha que é o corpo físico. E aí você fala: "Passei a noite inteira, eu fiquei me debatendo ali, só que alguém que tava dormindo do seu lado disse: "Você dormiu
a noite inteira, você não debateu nada". que tava debatendo o corpo astral ligeiramente desencaixado da matéria. Muita gente fica superposta por cima do corpo, meio para fora, sem sair da própria aura, seja por medo, por várias coisas, ela sai do corpo, mas ela tá inoperante para a saída. É uma saída dentro do próprio campo energético. Quando se falava antigamente que todas as pessoas saíam do corpo, todo mundo imaginou que durante o sono todo mundo ia ao plano espiritual. A maioria não vai, a maioria sai do corpo. A saída do corpo é inevitável, mas é essa
saída limítrofe aqui, apenas um desencaixe. Não há uma lucidez, nem aprofundou. Todo mundo sai do corpo quando dorme, mas a maioria não desperta a lucidez. Muito bom frisar isso, porque às vezes as pessoas têm um enigma em relação a isso, que acham que são fechadas, travadas, né? É. E outras pessoas também tem o chamado sonambulismo astral, que é quando o sonambolismo quando a pessoa se mexe sem estar consciente. A pessoa dormiu pensando em algo, Fael. O metabolismo dela caiu durante o sono, controlado pelos ciclos do sono, onde as cerebragensis relaxaram, a aura dilatou e vou
porque ela se viu fora, em um segundo ela se vê na direção do que ela dormiu pensando. Então você vê pessoa zanzando no shopping, você vê pessoa andando na rua indo ao trabalho porque dormiu pilhado com aquilo. O corpo astral vai na direção do que você dormiu pensando, mas ela não está consciente. Ela tá inconsciente no aspecto de sonambulismo extrafísico, que não tem a ver com o sonambulismo físico. Aqui você vai um shopping, às vezes tá cheio de gente andando de igual The Walking Dead lá, olhando as vitrines, cara, totalmente dentro de um clima onírico
semiconsciente, né? Tecnicamente ela tá fora, mas não opera lúcidamente. Então muita gente ou fica restrita ao limite do corpo ali um pouco para fora e uma parte fica zanzando por aí. Infelizmente é o nível de consciência. E outra coisa, como que uma pessoa, Fael, quer ter lucidez lá se ela já não tem lucidez dentro da matéria? Tem um monte de gente atravessando a vida sem lucidez na própria matéria. Não vai dar para ela despertar lucidez lá se ela não tem lucidez nem durante o dia a dia. Muito outra e não confundir o estado da vigília
normal com esta lucidez que a gente tá falando. Porque para as pessoas o estado de vigília normal são os pensamentos daqui, a sobrevivência do corpo daqui. Nós estamos falando de uma lucidez extrapolando com um limite a mais. Então, a lucidez na vigília, ela é essa aqui, ela não é esta outra que se abre durante o sono nas saídas do corpo. Perfeito. Quer falar mais um do o Vamos falar da do trabalho da Bárbara Ambrena. A a literatura da Bárbara Brena surgiu na década de 1980 com esse livro aqui, Hands of Light, Mãos de Luz em
português, editora Pensamento. Peguei os originais do livro em inglês na minha mão, antes que ele saísse aqui e o livro tem algumas imagens coloridas, né? Eh, eu recomendaria para quem lê em inglês que compre o original inglês, porque as ilustrações são em papel cochê brilhante. E aqui no Brasil saiu com papel fosco, o que reduz o brilho das imagens. Esse é o livro Mãos de Luz. É um livro hoje que muita gente conhece. Ele tem uma sequência que é o o Light emerging, que é o luz emergente, e tem esse terceiro que é o cura
pela luz interior. É uma trilogia, mas o primeiro mais conhecido é um mão de luz. Esse eu recomendo bastante. Tem um sinão nele. A Bárbara Ambren é americana e ela começou a ver aura, ver chakras e classificou isso e tal, mas ela não tinha um um embasamento espiritual como muitos têm para poder fazer uma correlação, né? Que que ela fez então? criou o sistema com a nomenclatura dela, que não bate com a nomenclatura da maioria dos livros sobre o tema e classificou os veículos de manifestação ou corpos energéticos do jeito dela. Aí é uma confusão
de duplaérico com corpo astral, corpo mental de de forma diferente na abordagem dela do clássico que a gente encontra na literatura teosófica, ocultista, espírita e outras áreas. Então isso pode confundir o leitor. Porém, na parte de cura, mãos de luz e chakras, o trabalho dela é excepcional. Eu recomendo muito este livro e quem gostar dele, compre o o luz eh luz emergente e depois o cura pela luz interior nessa sequência que são livros excelentes paraa pessoa pesquisar. Tirando essa partezinha sobre classificação e nomenclatura, que é diferente da média em geral, é literatura muito legal e
os livros em inglês publicados na América do Norte são todos em papel coochê, tamanho grande, figuras coloridas. E a editora Pensamento publicou os três livros aqui e barateou um pouco o custo, colocando as imagens coloridas em papel mais fosco, mas vale a pena pegar para poder estudar. Pael, tem muita literatura boa, cara. Tem, eu sou suspeito para falar. de tão apaixonado que eu sou por livros. E eu eu trabalho com isso há décadas, cara. Eu tô sempre aprofundando, não os clássicos às vezes eu releio e olha o que que tá saindo novo. Agora, toda área,
você vai ter alguns livros que são literatura clássica dentro daquela área. Qualquer área de conhecimento, você vai ter alguns livros, você fala: "Você quer estudar isso? Não pode deixar de ler esses autores aqui. Tem 1000 autores, mas esses aqui são a o embasamento principal na área de chakras. São esses Led Bitter, Artur Avalon, Hiroshi Motoyama, Shoa Coxui, Bárbara Ambrena, tem vários outros autores. Bom, mas eu tô pegando aqueles mais clássicos e é claro, existem outros aqui, não dá tempo de falar eh de tudo. Cada vez vem saindo mais livros sobre chácaras, mas Fael, eu vou
acompanhando tudo. Tem muito livro que não vale a pena. Manual de chakras, como ativar os chakras em 30 dias. Você vê claramente a literatura fraca que sequer cita esses elementos desses livros clássicos que eu tô falando. Normalmente o pessoal vai atraído por esses livrinhos mais olha Manual do Chakra. Eu vou ler esse aqui que vou saber tudo. Sabe nada. A pessoa sintetizou ali coisas desses livros e às vezes distorceu tudo. Pegue os livros clássicos, aprofunda para evitar confusão. E até isso que você falou vale o alerta, porque a inteligência artificial hoje em dia ela contribui
para várias coisas. realmente tem o seu papel, mas hoje está tendo um alto índice de pessoas que elaboram livros, PDFs na inteligência artificial. Sim. Sim. E outro dia eu falei: "Não, eu vou ver como é que é um desse, esses livros de PDF que o pessoal anuncia e era um exatamente sobre chakras e sobre contextos iniciáticos. Eu fiquei com a pulga atrás, falei: "Eu vou comprar esse". Comprei era R$ 9 lá para ver se a minha tese ia bater, que era algo que ia ter várias várias falhas. Tinha algumas coisas que tinham ali certo certa
relação, mas eu peguei várias brechas. Por quê? Porque o cara coloca ali uma informação, a inteligência artificial gera, o cara não tem conhecimento suficiente, ele deixa passar. Então a pessoa que pega, pega aquilo como verdade absoluta, tá se prejudicando também. Sim. Também tem um outro livro muito bom que eu sempre recomendo, que é o livro Elucidações do Além, do espírito, o mentor espiritual Ramatis, através do médium Ecílio Mais. Esses livros saíram no Brasil entre as décadas 50 e 80 pela editora Freitas Bastos, que depois fechou, a editora do conhecimento que aqui do interior de São
Paulo passou a relançar e agora recentemente o filho do Ercílio Mais está produzindo essa literatura também. E esse livro ele trata de vários temas, mas Fael, os quatro últimos capítulos desse livro são Prana, que é energia, dupletéricas e bioenergias. Então, vale a pena pela parte final do livro que toca também nesses temas pelo ponto de vista de um mentor espiritual, ilucidações do além. E ainda falando sobre chakras e agora um tema que eu acho que é muito interessante, que nós temos visto algumas pessoas terem curiosidade e teve até algumas perguntas relacionadas a isso com um
questionamento posterior, a relação dos médiuns de efeitos físicos, né, com os chakras. E por que hoje em dia, isso foi uma pergunta que eu guardei, porque hoje em dia nós temos um índice menor desses médiuns, assim aparecendo, né, riscos e e qual a relação dos chakras? o trabalho dos chakras, quando esses médiuns estavam atuantes e tinha ali uma larga divulgação, né? É, na verdade, médiuns de efeitos físicos são fenômenos de ectoplasmia que produzem ou exteriorizam uma substância protoplásmica chamada de ectoplasma. é que todo grego por fora, uma substância que vai de dentro para fora. Então
você tem desde o século XIX, quando surge o Espiritismo, em 1857 com Allan Kardec e o Livro dos Espíritos. E nesse bojo, nessa esteira paraa frente, surgiram vários médiuns de ectoplasmia e alguns deles evidenciando fenômenos como Daniel Douglas Rome, Eusápia Paladino, que são os clássicos ali do século XIX, já virando pro século XX, né? vários médiuns, o Peixotinho aqui no Brasil, Mirabell, eu eu pesquisei muito essa parte de mediunidade, de efeitos físicos e os autores que pesquisaram essa área, Ernesto Bzano, Camilo Flamarion, Leon Deni, Gabriel Delane, eh Alberto Derrochá, Gustavo Gilei, são vários eh eh
autores e pesquisando esses fenômenos ali, rolavam materializações, trabalho de cura que hoje lá no Rio de Janeiro são feitos, por exemplo, pelo o grupo do Frei Luiz, muito sério lá, tem o Dr. Frutuoso, aliás, um abraço aí para você, Frutuoso, e fazendo trabalhos legais. Mas esses trabalhos reduziram muito, Fael, por quê? Eh, desgasta muitos médiuns na para fazer um fenômeno que o outro nem vai acreditar, cara. Então, esses trabalhos passaram a ser direcionados pelo plano espiritual para cura, não algo ostensivo. O ectoplasma pode ser exteriorizado do corpo do médium de dentro para fora e ser
trabalhado e condensado de formas com energias da natureza. Os mentores agregam e leva paraa cura invisível. Então isso é mais eficaz do que um fenômeno material que teve sua época para chamar atenção para algo maior por detrás daquilo. Só que com o tempo, ah, isso foi tendo uma prioridade a mais, o trabalho de cura de luz, que é feito com doadores de energia. Muitos grupos de cura, os sensitivos reunidos, estão ali radiergia. Flui parte desse ectoplasma que os mentores agregam com outras energias e levam para trabalho de assistência do lado de lá. Hoje você não
vai encontrar tanto material sobre efeitos físicos mais ostensivos, porque grupos sérios que trabalham com ectoplasmia, a maioria deles estão voltados para cura. É claro que você vai ter um grupo ou outro menor de pesquisa. Eu pesquisei muito a parte de ectoplasmia quando eu trabalhei com Valdo Vieira lá na década de 80 no Rio de Janeiro, né? E o Valdo manjava muito essa parte de efeitos físicos também. e pesquisei esses outros autores que eu tava comentando aqui, conheci médiuns de ectoplasmia, mas o que eu posso dizer, desgasta muito o corpo humano do médium, né? Se se
ele não se cuidar, não tiver âncora para se manter estável no plano físico, desencarna mais rápido. E isso para quê? Para fazer um fenômeno que a maioria vai dizer que é fake hoje, porque é uma montagem. Então, direciona paraa cura e dá o tempo que a humanidade tem de evoluir para ir lentamente despertando para parâmetros maiores do que só comer, beber, dormir e morrer sem sentido. E nesse ponto, esse lance do desgastar muito médium, tem muitos médiuns que não tm o preparo se desgastam assim, médiuns que são a não estão cientes também, vamos dizer, né?
Sim, sim, sim. Eh, mas quando começam a perceber é quando alguma coisa começa a dar errado. Então, assim, começou a perceber a de repente a alimentação tá errada. Alimentação do de um médio ectoplasma tem que ser muito bom. E eu não tô dizendo que ele tem que comer isso e não comer aquilo. Cada um sabe por onde vai. Mas ele tem que se alimentar de uma forma que o corpo dele esteja saudável dentro daquilo que a pessoa se sente confortável, mas ela precisa equilibrar essa energia no corpo humano. Isso é fato. Médiuns de ectoplasmia eles
têm uma sensibilidade muito aflorada, sente muita coisa. Se ele não tiver uma boa retaguarda familiar e um bom equilíbrio dentro, ele fica somatizando tudo que vem das outras pessoas. É uma mediunidade muito difícil, tá? da pessoa trabalhar. Agora, para quem trabalha direito, é uma bção. Agora depende como é que as pessoas estão lidando com isso. E para quem tá assistindo, isso não é brincadeira mística ou um fenômenozinho, não. Isso é uma coisa seríssima que hoje não tá sendo tão falada e trabalhada pelas questões que eu já falei antes. E existem grupos de ectoplasmia que trabalham
grupos pequenos para evitar o ô Fael, o ectoplasma como uma substância que sai, ele é afetado pela visão humana, pela luz. E às vezes com a visão humana vem formas mentais que aderem no ectoplasma e quando retorna pro médio intoxica ele. As pessoas estão na reunião cheio de medo, as formas mentais de medo vão para dentro do ectoplasma que retorna pro médio. O médio agora tá lascado com essa carga toda. Então por isso que os mentores, em boa parte dos casos, fazem trabalhos de cura, trabalhos sérios, como do Frei Luiz lá no Rio de Janeiro
e outros grupos que eu conheci. Eu acho super importante falar sobre isso, porque também eu acho que que assim, alimentação, cuidados, sou super a favor das pessoas terem vários tipos de de segmento, até mesmo vegano tal, acho legal pessoa seguir e se dá bem. Mas assim, uma vez eu eu fui me aventurar nisso de ter uma alimentação mais frugal assim e tava trabalhando espiritualmente. E aí isso não foi não foi não foi nada positivo para mim no dia a dia, porque eu era servidor público na época. E eu me sentia totalmente descolado, não conseguia fazer
nada. Comigo também é de tentar fazer uma alimentação, eu bem mais jovem para tentar seguir o que tava todo mundo dizendo, purifico, não batia no meu metabolismo, ficava meio solto, captando tudo. Eu tinha que comer um pouco mais denso. E eu não tô dizendo que os outros têm que seguir o padrão. Tô falando minha história, você tá contando tua história. E todo mundo dá palpite na história do outro. Eu tô contando o meu jeito. Eu nunca pude fazer uma alimentação totalmente isenta de proteína de animal, porque eu fico totalmente zonas. Eu não como carne vermelha
há 30 anos, Fael. Não me faz falta, mas eu como peixe, eu como ovo, como frango. Se eu morasse no interior, eu teria parado de comer tudo que é pretrina de animal. Agora morando na cidade, com a quantidade de gente que eu trabalho, público no monte lugares, você fica detonado, defasado, zonzo. Aí sempre pinta alguém que não tá fazendo o que você tá fazendo. Sabe aquela pessoa que não pega na enchada, só fica eh na internet criticando tudo e diz pro cara que pega na enchada, come um alface, cara, não dá. O cara tá tem
uma atividade desgastante, o cara caixa no caso do Porto. E agora eu não vou pedir para um Yoger um bife, mas eu não vou pedir pro cara que tá carregando caixa no porto para ser vegano ou vegetariano, mas pode ter alguns que se deram bem com esse tipo de coisa, mas tem vários outros que não se deram. A gente tem que falar bem claro, eu conheci gente que ficou anêmica, cara. Eu tô falando verdade verdade e eu acho esse movimento super legal, pô. não matar o animal, mas não pode ter radicalismo e nem condenação de
nada. A humanidade é do jeito que é e não vai ser com pressão e radicalismo que nós vamos resolver nada. Cada um faz sua parte, mas observa como é que tá o seu jeito e sua saúde. Eu acho isso utilidade pública, tá? Que a gente tá falando. Por isso que eu tô frisando. Tem que falar claramente. E outra, eu conheci pessoas primeiro vegetarianas, depois veganas, que se tornaram mais saudáveis porque aboliram proteína de animal. Perfeito. Mas eu conheci várias outras que não se deram bem. Você não pode radicalizar e misturar tudo e virar uma religião
com comida ou doutrina. Agora eu também tô ali fazendo campanha para animal, ajuda um monte. E aí vem alguém que não tá ajudando nenhuma campanha animal, como eu faço um monte, arrecadando ração. Ah, esse cara como tá, mas eu tô ajudando o abrigo que você não tá ajudando. Eu tenho um amigo que tirava as noites para recolher cães na rua, tratar, fazia um trabalho lindo. A mulher dele tava quase separando dele, Fael, ele amava os bichinhos, fazia um trabalho ótimo. Ah, e ele começou a ser criticado na internet, por que que você só ajuda cachorro?
E os botos da Amazônia e as baleias. E meu amigo respondia: "Cara, eu trabalho para caramba várias horas. O tempo que eu era para estar com a minha família, tô resgatando o cachorro e você tá me criticando?" Pois é, por que que só resgata cachorro? E a pessoa lá na internet criticando sem resgatar ninguém. Meu amigo ficou danado da vida, fechou a ONG dele. Ele ajuda hoje, continua ajudando, mas não tá na internet, porque quem criticava ele eram naturalistas, veganos e vegetarianos. Eh, e gente que não sai do lugar. para poder eh cuidar dos animais.
Eu não tô generalizando, eu tô contando a história do meu amigo e as farpas que ele tomava de gente que transforma em religião a parte natural. E a gente tem que falar isso de de cara e é muito legal uma alimentação melhor, quem puder não matar um bicho e se sentir bem. Mas entenda, tem 8 bilhões de pessoa no planeta e eu sei que a humanidade não é assim do jeito que o pessoal tá jogando, não. E há uma condenação moral em cima dos outros, cara. Isso aí eu já tive na área de saídas do
corpo um monte de gente que não estudava o assunto dizendo você eh comer carne atrapalha não atrapalha. Eu tinha um gato que comia carne saía do corpo. E a maioria das pessoas que comem carne tem sai do corpo durante o sono. Como também quem não começou. Aí o pessoal fala: "Mas você não vai ter uma expansão da consciência comendo carne?" Eu tive várias. Parei de comer carne tem 30 anos. Não melhorei nem piorei. Só melhorei o bucho. A consciência é outra coisa. O pessoal embolou estômago com cabeça, cara. E e outra, fico eu ali condenando
tudo. Meu chakra umbilical leve, mas o meu chakra cardíaco pesado, porque eu não compreendo o planeta que eu tô vendo. Isso aqui é denso, cara. Vai melhorar, sabe? Vai passar os séculos, a humanidade vai parar de matar animal, vai desenvolver estrutura, equilíbrio, é questão de tempo, mas não adianta radicalismo com nada. Isso aí tem que ser falado de forma bem clara e é capaz de depois você receber comentário atacando o que a gente tá falando aqui. Normalmente é o fundamentalista com comida. É, e a gente tem muitos desses aí. E é a liberdade de expressão,
mas realmente é ter essa liberdade para poder colocar pontos que são de pessoas que são referência por porque assim, a gente tá falando o médium que é um médium de desobsessão. Acabei molhando aqui deixar aqui no cantinho, Isso é de pra tem que tirar aqui o médium que é desobsessão, ele trabalha com energias diferentes. Ele vai trabalhar, por exemplo, com uma Umbanda ou até mesmo com espiritismo. Eh, questões mais voltadas para ajudar os outros doação de energia. O que que ele precisa fazer? Ele precisa olhar para as principais referências que deram certo e qual é
o estilo de vida. Exatamente. A média. E até o Divaldo, né, que desencarnou aí recentemente, é, recentemente, ele ele tinha uma visão também de uma alimentação variada e tudo mais. Então, eu acho que é super importante isso. E a e aí pegando esse gancho, ainda falando sobre a o trabalho dos chakras e a projeção astral, qual é a sua opinião e e os principais equivos equívocos que você encontra de pessoas que buscam a projeção astral por escapismo ou um monte gente curiosidade e o trabalho do chakra também. você tem e eh um monte de gente
diferentes interessada em saídas do corpo. Você vai ter gente séria que quer pesquisar. Você vai ter gente séria que notou ali uma abertura para um despertar da consciência. O outro que tá tendo saídas do corpo não entendia. Precisa pesquisar para entender que que tá rolando. Você tem todo esse lado bom, mas você tem, por outro lado, gente querendo usar a saída do corpo para escapar da dureza do mundo físico. Escapismo. Gente fanática por projeção astral. é o projeciólatra. Ele pratica algo chamado projeciolatria, que é o fanatismo, adoração só pela projeção, como se fosse a única
coisa que presta no universo inteiro. Então, existe muita gente que procura esses temas e que não tá crescendo com esses temas, Fael, só tá vendo como fenômeno parapsíquico ou como fuga e não tem retorno, crescimento. Eu sempre aconselho a todo mundo. Observe as pessoas que falam de saídas do corpo na internet, dão palestra e curso, vê se os olhos dela brilham quando ela fala aquilo, vê se ela tem paixão por aquilo. Fael, você não pode ser só uma informação no intelecto. Você tem que ter a prática disso no teu coração e na atitude. Você vê
um monte de gente falando de saída do corpo, o olhar apagado, você vê que ela é teórica no assunto ou ela tá numa brincadeirinha mística. Se você pegar alguém que gosta do tema, você vai ver ênfase, firmeza, a pessoa não sabe tudo, ninguém sabe tudo, mas você vai ver uma média firme no que a pessoa tá falando, paixão, responsabilidade e dá para ver claramente quem ama esse tipo de assunto. Eu conheci pessoas que amavam esse tipo de assunto, né? várias delas que eu admirei, aprendi e hoje eu também tô trabalhando, tentando passar um pouco dessa
paixão na área de saída do corpo. Só conhecimento teórico não vai adiantar. Você precisa ter amor por aquilo que você tá estudando. E esse ponto é fundamental porque hoje a gente tem um uma separação, né? Eh, o que é, por exemplo, metafísico, vamos dizer, holístico, essas classificações que a gente tem e o científico, né? Mas eh houve uma vez uma uma abordagem do Valdo Vieira sobre a questão de um experimento para para comprovação da projeção astral. Eh, esse experimento, você que tá na área há tanto tempo, ficou por isso mesmo? Ficou por isso mesmo, tá?
E muitas das coisas que o Valdo pensava naquela época, na época, década de 80, ele usava como baliza a parar psicologia. Depois ele foi criando a própria nomenclatura dele dentro da chamada projeciologia e depois conscienciologia, tá? E foi vertendo por outro caminho porque o próprio Valdo percebeu, a ciência humana reflete o nível de consciência da humanidade atual. A maioria não quer provar nada, cara. Eu tive convites para fazer teste em laboratório, só que o pessoal não queria provar nada, queria era desprovar. Estavam totalmente contra. Eu percebia claramente uma canalice na tentativa de bloquear e esterilizar
o que você tava fazendo, mas eu não sou contrapesquisa nenhuma e eu acho que esse é um caminho paraa frente. Mas observa a humanidade como tá hoje. Alguém que tá saindo do corpo, se ele depender de comprovação científica paraa saída do corpo dele, tá lascado, né, do jeito que a ciência é hoje. E o nível da de consciência dos humanos que trabalham com ciência. Agora, a ciência tirou a gente da ignorância, da barbárie das fogueiras da inquisição, melhorou a saúde, medicamentos, infraestrutura, tudo isso, mas não melhorou a parte emocional, cara. Isso aí é fato, sendo
que o próprio cientista tá cheio de craque emocional para trabalhar em si mesmo. Então não dá para pegar a ciência como verdade absoluta, mas dá para pegar a ciência equilibrada com a parte espiritual e tentar encaixar e equilibrar ambas dentro da tua maneira de ser, que não vai ser como o pessoal da ciência acha que deve ser num reducionismo mental enorme, eh não admitindo nada além dos cânones científicos de um planeta desse tamanhinho no meio do infinito. Imagina se a ciência dos homens da terra sabe tudo. Agora, é claro, alguém que tá tendo uma experiência
real da ciência dos homens materialistas, como é hoje, para validar uma experiência espiritual. Mas a a partir de séculos à frente, esse tipo de estudo vai pra universidade, vai avançar, mas no estágio que a gente tá, dá uma olhada no mundo como tá, cara. Tá? E alguém que vive uma experiência espiritual tem que pesquisar a ciência. tem que pesquisar um monte de coisa e desenvolver sua segurança. O aval tem que ser o discernimento da própria pessoa. Antigamente, hoje a gente tem internet, ainda bem que a gente tem porque deu voz a muitas pessoas, né, o
teu trabalho. Mas antigamente eu percebo até no teu caso, você foi duas vezes no J. Soares, eu já vi matérias do Valdo Vieira no Faustão, né? Eram programas populares em canal aberto. Hoje em dia a gente não vê mais isso. Parece que para um fechamento. A o canal que se abriu é o da internet, né? principalmente do YouTube, é onde o a televisão inclusive tá sofrendo com isso, né, em geral, porque o YouTube abriu uma possibilidade que nunca houve. Então na internet, no YouTube você acha muito conteúdo. O lance é filtra tudo, porque esses conteúdos
têm de tudo, desde coisa legal até coisa que não bate. Eh, e assim, a internet hoje ela possibilita muita coisa. E você, a gente ouve muito o termo revolução, eh, espiritualista, né, contemporânea. Você acha que nós estamos passando por um momento onde as pessoas estão inseridas num aspecto revolucionário dentro? Não, eu acho é que a abertura que a internet possibilitou ajudou a dar um boom de acesso a conhecimentos que antes eram mais limitados dentro da área espírita, esotérica, Yog. Simplesmente. Agora observa no meio desse bolo todo de gente que entrou, quantos estão despertando realmente. Boa
parte tá buscando conteúdo místico supérfluo e não aprofunda, porque ainda vigora aquela velha lei hermética semelhante atrás semelhante. Quem for profundo vai aprofundar, quem não for, mesmo com a abertura toda, não vai aprofundar. Vai ficar girando levianamente em cima sem aprofundar. Fael, observa a abertura que a internet deu para conteúdos espirituais, principalmente depois da pandemia. Mas quantos realmente estão despertando um conteúdo melhor para vencer o medo da morte, para vencer a si mesmo, para melhorar a própria energia, para ampliar a consciência. Veja a quantidade de gente que acessa e dá uma olhada o quão pouco
você tem um resultado efetivo. A abertura trouxe muita gente olhando, mas nem tanto despertando. É, e eu vejo também dentro da espiritualidade é outra coisa que eu acredito que é utilidade pública. Muitas pessoas elas falam: "Olha, vai acontecer tal coisa, tô prevendo que vai acontecer". Não dizem onde, não falam quando, não, não evitam. Mústria do medo na internet. que eu detesto isso. Eh, vai só tem gente que é caçanda de catástrofe. Eu não gosto de nada disso. Você não morre. Ponto. Ah, se der um terremoto, não quero saber. Ninguém morre. Passa pro lado de lá
e continua vivo. Por que que as pessoas têm medo dessa? Mas as pessoas têm medo de diabo, velho do saque embaixo da cama, medo de si mesma. Elas vão ter medo de outras coisas também, né? E aí vão ser manipuladas por isso. Eh, às vezes, e aí o que que eu vejo que me deixa às vezes chateado? A pessoa fala assim: "Não, mas eu não falei que ia acontecer, parece que fica feliz, né?" É. É. Na verdade, a pessoa fica feliz com a tragédia anunciada. Cara, nós estamos no plano físico de vez em quando da
terremota, de vez em quando tem pandemia, peste negra na Europa, 100 anos atrás, gripe espanhola, recentemente a pandemia, você tá no plano físico sujeita a muitas coisas. Então, alguém fazer uma profecia disso ou daquilo me parece redundante. Tá encarnado, rodou, dançou, você tá sujeito a uma série de coisas. Eu não gosto desse tipo de coisa. Eu acho melhor, tipo, Fael, desperta. Ah, vai rolar um terremoto, não sei. Desperta hoje. O que vier amanhã, você traça, se você tiver melhor. Então, investe em você e não numa profecia de terror para amanhã. Eu acho que são aros
da destruição e isso é um tipo de obsessão coletiva na minha opinião. Perfeito. E e e assim, lógico, a gente não pode tirar também o trabalho de pessoas sérias, sensivas que falam: "Tô pegando uma atmosfera, tal", né? Mas aí a gente sabe como diferenciar isso, né? A gente falou sobre esses principais livros que as pessoas elas vão poder eh ir atrás, né? Vou colocar uma lista aqui no primeiro comentário fixado. Você pode colocar aqui também eh todas as questões que muitas vezes podem ter ficado em aberto, porque em outras possibilidades, assim como eu peguei vários
ganchos e coloquei aqui de pessoas que tinham dúvidas, eu posso colocar novamente, mas vamos caprichar no like e no compartilhamento porque assim cheguem mais pessoas e a gente amplia as possibilidades. Vamos verificar se estamos inscritos aqui, né, pessoal? se o sininho tá ativo. Eh, o Wagner tá aqui no Brasil agora, mas eu sei que ele vai ter uma uma rodada ainda de viagens. E eu gostaria que você falasse eh brevemente, né, você teve algumas experiências fora do país. Qual foi a tua percepção em relação a aos conhecimentos que muitas vezes as pessoas estão ávidas por
receberem, né, que não estão aqui no no Brasil e que muitas pessoas estão e às vezes não aproveitam. E quais são as outras próximas possibilidades de trabalho, né? Olha, ô Fel, nós estamos muito ricos espiritualmente aqui no Brasil pela abundância de abertura e possibilidades. Eu viajo bastante. Essa abertura não existe em outros locais. Os brasileiros que estão fora do país, que frequentavam um grupo aqui ou ali, tem uma dificuldade enorme de encontrar eh correlações assim na Europa, principalmente nos Estados Unidos. Na Europa, você pega países como a França ou a Bélgica, onde eu vou, de
vez em quando, você tem um ceticismo enorme. As próprias igrejas cristãs estão vazias e dentro do materialismo histórico, parte da Alemanha também, mas é claro, vai ter toda a regra tem exceção, vai ter gente lá que pesquisa, mas não é a média da sociedade. Aqui no Brasil você tem muita opção, um centro espírita ali, um grupo de umbanda ali, um grupo teosófico, um grupo ocultista, você tem um monte de possibilidades. Por exemplo, lá em Londres, onde eu vou agora em junho, você tem muita coisa de um espiritualismo mais antigo, coisas de teosofia mais clássicas, ocultismo,
astrologia, que são áreas ótimas, mas a parte mais espiritualista como tem no Brasil não acontece. Inclusive lá em Londres, eu vou est no Pych College Studies dando uma palestra lá para 80 pessoas que são pesquisadores sérios. Você ter uma ideia, os lugares onde eu vou. E aí uma das coisas que me foi pedido para falar sobre a parte ética, porque lá na Inglaterra você vê a gente assim, olha, saia do corpo para melhorar seus negócios, saia do corpo para ter aquela grande ideia. Você não tem aquele comprometimento espiritual que você tem em autores aqui do
Brasil. Sai do corpo, você sabe que tem uma espiritualidade tal. Eu vou, me pediram para falar muito da parte ética, da, dessa parte espiritualista. Não tem, cara. É claro, não tô generalizando, vai ter exceção à regra, mas na maior parte das vezes é o que eu encontro, os brasileiros se juntam muito nos eventos que eu vou, porque não tem tanta informação assim aberta. Nós estamos muito bem nessa parte. Materialmente o Brasil é uma zona, mas pelo menos a nível espiritual a opção é maior. E esse ponto aí que sair do corpo, o cara vai agora
aonde vão levar ele para aprender isso? É exatamente. Também me mandaram um conteúdo da Inglaterra, saia do corpo e vá para uma reve extrafísica. Vá para se divertir. Você tem uma ideia da qualidade desse tipo de informação numa outra cultura. Eu tô indo lá para tentar passar uma outra maneira de olhar, não doutrinária. Eu não tenho linha definida, não sigo religião nenhuma, mas para passar uma responsabilidade ética na saída do corpo, para aproveitar a possibilidade, para despertar a consciência, fazer algo a mais. É super importante isso. E assim, eu sei que você foi pro Japão,
muitas pessoas que tiveram experiências no Japão, a exemplo do Márcio também que morou lá, né, e outras pessoas que elas relatam um cenário peculiar. Sim. Uma faca de dois gumos ali. Que que você captou de diferente nessa sua experiência? Olha, eh eh o Japão materialmente é muito organizado. O povo japonês é muito trabalhador, muito organizado. Isso é admirável. no povo japonês, né? Em contrapartida, você encontra uma atmosfera um pouco triste. O japonês, ele é mais recolhido, tá? Nas próprias relações entre as pessoas, é um pouco mais reservada. E existe lá a algumas coisas que às
vezes não são divulgadas. O cara vai, atropela sete crianças na escola. Por que se fez isso? Ah, eu queria sentir uma emoção diferente, não tem motivo. Coisa de louco, né? Ah, existe também eh uma cultura de bastidores de suicídio. Cara, isso vem desde a época cultural de samurais. É o único lugar que tem uma montanha que você pode subir lá e se jogar e ninguém interfere. E tem coisas mais escabrosas na internet, grupos eh que trabalham eh com ideias autodestrutivas, estimulando outros a a a não viver. E isso é um tema muito polêmico. Então, uma
sociedade materialmente desenvolvida, só que emocionalmente, espiritualmente, um pouco mais. E você vê um certo peso no ar. E cada lugar tem sua maravilha e o seu lugar de coisa ruim. O Brasil também tem, Estados Unidos tem, todo lugar tem, mas eu notei isso. Materialmente muito organizada, mas emocionalmente, espiritualmente há uma coisa cinzenta, triste no ar. Nossa, né? É, muita gente comenta sobre isso e acho que pelo padrão, não só sou eu que comento, muita gente comenta isso também, nos contextos históricos também, né? É, história e sem julgamento algum. O Hiroshim, Nagasak, as duas bombas, levando
em conta que o Japão era extremamente imperialista e expansionista antes da Segunda Guerra. Tanto que os japoneses eram odiados na Coreia, na China, por causa de coisas que o exército japonês fez de estupro com mulheres. Isso é história, não é crítica. E é uma outra época, não são os dias de hoje. E o que acontece? tava explicando lá paraos meus amigos, duas bombas atômicas, evento único aqui na Terra, no as duas em duas cidades japonesas, você vai falar: "A cidade recupera, a natureza recupera, mas o trauma emocional ele pode persistir extrafisamente por muito tempo e
com um agravante. Quando as pessoas estudam história Opense, Hiroshima e Nagas, as formas mentais delas vão na direção das duas cidades e da atmosfera do Japão. Então, o medo de uma ecatômbia atômica no inconsciente coletivo vai todo para lá onde ocorreu aquilo. Então isso deixa o ambiente pesado radioativo mentalmente, espiritualmente. Se é que eu posso dizer assim, esse tipo de coisa eu nunca vi ninguém falar de que a humanidade hoje quando olha para lá, isso é um trauma da humanidade, não é do Japão, mas só que as formas mentais vão para lá criando um bojo
que acaba atrapalhando. Eu tenho amigos médicos que foi Hiroshim e quase saíram correndo, sentiram coisa, mas já não é da bomba, é do entorno psíquico, né? Então são coisas. Agora, eu adorei conhecer o Japão, eh muito organizado. Conheci lojas de discos lá maravilhosas, achei a sociedade deles extremamente o povo japonês muito educado. Eu admiro muito o povo japonês. Então tô contando esse outro lado que não apenas eu falo, assim como o Brasil também tem outro lado que alguém de fora vai falar. E eu não sou pachequista nem patriotada. Estamos falando de universo, mundo, nosso planeta.
Estados Unidos eu vou, já fui, tem um monte de coisa. Europa também. E faça o melhor possível, né? Cada sociedade tem seu valor e tem o outro lado às vezes que não é tão fantástico assim. Isso em todo lugar. E você também foi bem recebido pelos amparadores de lá, né? Olha, tive muita proteção na viagem no Japão por causa das atividades que eu fui fazer lá de palestras, né? Agradeço muito lá aos mentores, vi várias coisas, contei no meu programa de rádio alguns relatos, né, sobre isso. Pessoal, entra lá no programa Viagem Espiritual, no meu
canal do YouTube, fica tudo lá. Os últimos programas tô relatando várias experiências no Japão. Muito bom, Wagner. Eu ficaria mais duas horas aqui contigo, mas nós temos que respeitar o cronograma, o tempo, né? Quero agradecer mais uma vez a sua presença aqui, a sua sétima participação aqui. Caramba, tudo isso, hein? E vamos combinar outras. Vamos combinar outra mais paraa frente, Faum outro tema pra gente falar de livro. Falar de livros para mim nunca é demais. É uma paixão, cara. É a gente pegar uma outra batelada de livro de outros temas e dar dicas, comentar em
cima assim de outros temas. O pessoal até que tiver assistindo a live pode sugerir temas e literaturas pra gente trabalhar em cima numa próxima. Pode nem ser livros do mesmo tema, alguns livros assim de temas variados a gente junta e dali dá um bate-papo, contar histórias dos autores, dos livros e os temas correlacionados. É bem legal. Boa ideia. Olha, você lançou uma ideia boa. Pessoal, escreve nos comentários o que que vocês querem ver. vocês que acompanham, que estudam eh os temas que o Wagner coloca à disposição, acompanham na rádio, que que vocês querem ver numa
próxima? Vamos fazer aqui uma uma checagem depois nos comentários. O que tiver mais sugestões, a gente conversa para colocar numa próxima entrevista. Excelente sugestão. É, e e como eu tenho uma biblioteca enorme, eu leio de tudo, pode ser temas dentro do ocultismo, espiritismo, teosofia. Aí, cara, tem muito tema aí. E como eu tenho uma memória muito boa, eu posso dar dicas, expandir temas, contar casos clássicos aí desses temas. É uma forma de universalizar o conhecimento. E isso é uma paixão, cara, um grande amor. Sem isso, eu estaria ressecado por dentro. Sem a parte espiritual eu
estaria seco e muito pobre por dentro. A alegria da minha vida é essa parte espiritual, cara. Eu agradeço a Deus por trabalhar nessa área. Gratidão. Gratidão imensa mais uma vez. E você que tá aí querendo um tema, manda para quem gosta desse mesmo tema, falaó, escreve lá nos comentários o mesmo tema, cria seu grupo aqui para ver quem que a gente consegue de mais sugestões pro o Wagner vir aqui e fazer mais um uma exposição bacana de conteúdos. Gratidão. Eh, as portas estão sempre abertas porque você é da casa aqui, né? Então, eh, sempre que
for possível queremos. Mais para frente a gente combina aí. Agora vou viajar de novo aí paraa Inglaterra e França e aí mais paraa frente, daqui uns dois, três meses, a gente combina uma outra, tá bom? Perfeito. Você que tá aí, pessoal, Wagner já eh foram 14 livros, 15, 15 livros, né? E tá vindo mais um aí, mais um no final do ano, na luz do chamã, junto com Samuel aqui do Consciência Próspera. Vai mais um livro aí no final do ano. São duas pessoas que eu convivo, quem sabe eu ganho esse livro de presente, viu?
Samuel, olha, pede o Samuel. Vou ganhar dois, um do Samuel. Bom, quando lançar esse livro, a gente pode fazer uma, ah, a gente faz um outro bate-papo aqui. Bem legal. Maravilha. Então é isso, pessoal. Você que tá aí, gratidão por ter ficado até o final, por ter acompanhado, né? E lembre-se, é muito importante, volta desde o começo, assiste de novo, faz a sua checagem, as suas anotações, vem aqui nos comentários, vê o que o pessoal tá falando, veja a lista de livros para que você possa estudar. vai ter uma uma publicação colaborativa no Instagram que
é o trailer trailer desse episódio. Então vai lá, segue o Filhos do Todo no Instagram. Tem o Wagner Deloy Borges também no Instagram. O canal do Wagner Borges vai est aqui na descrição para caso você não conheça, que eu acho muito difícil também lá acompanhar. Um grande abraço e eu vejo você aqui no nosso próximo podcast. Até lá.