PARE DE COMER ESTES 3 ALIMENTOS – SATANÁS USA ELES PARA TE CONTROLAR! | Billy Graham

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Billy Graham | PARE DE COMER ESTES 3 ALIMENTOS – SATANÁS USA ELES PARA TE CONTROLAR! 🔥 PARE DE COM...
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Você sabia que existem alimentos que não apenas prejudicam seu corpo, mas também abrem portas espirituais para que o inimigo tome controle da sua vida? A Bíblia nos adverte claramente: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas não me deixarei dominar por nenhuma". Coríntios 6:12. Este versículo não fala apenas de ações, mas de hábitos que, sem percebermos, nos escravizam. Hoje vamos mergulhar em um tema raramente abordado como certos alimentos podem se tornar instrumentos de Satanás para nos enfraquecer espiritualmente. Vamos mostrar como identificar esses alimentos, entender seu impacto
oculto e tomar decisões que honrem seu corpo como templo do Espírito Santo. É hora de despertar, de olhar além do sabor e descobrir o que está por trás do que você consome todos os dias. Você está pronto para entender o que Deus reservou para você? Desde o início dos tempos, o inimigo tem usado os mesmos métodos para desviar o povo de Deus, sedução, dúvida e desejo. E embora pensemos que suas estratégias são sempre grandiosas e evidentes, a verdade é que muitas vezes elas operam no cotidiano, no que parece inofensivo, no que acreditamos não ter nenhuma
implicação espiritual. E se eu te dissesse que o que você come, aquilo que você coloca no seu corpo diariamente, pode ser uma ferramenta que Satanás usa para te enfraquecer, confundir seu discernimento e escravizar sua vontade. As escrituras nos ensinam que o corpo não é apenas matéria, ele é templo do Espírito Santo. Em Coríntios 6:19, somos lembrados, acaso não sabem que o corpo de vocês é templo do Espírito Santo que está em vocês e que receberam de Deus, vocês não pertencem a si mesmos. Essa afirmação vai muito além de uma doutrina sobre saúde. É uma verdade
espiritual profunda que nos confronta com a realidade de que tudo que fazemos com nosso corpo, incluindo o que comemos, tem consequências eternas. O problema não é simplesmente o alimento, mas o vínculo invisível que pode ser criado entre uma necessidade física e uma opressão espiritual. Ao longo da Bíblia, vemos como o inimigo manipula o material para alcançar efeitos espirituais. Foi com o fruto que ele seduziu Eva. Não foi uma espada, não foi uma ameaça direta, foi algo aparentemente natural, desejável aos olhos e bom para comer. Gênesis 3:6 diz: "Quando a mulher viu que a árvore era
boa para se comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto e comeu. Desde aquele momento, a humanidade aprendeu que o alimento não é apenas sustento. Ele também pode ser um instrumento de queda e continua sendo hoje, quando Satanás usa comida não apenas para destruir corpos, mas para nublar a alma, adormecer o espírito e, acima de tudo, afastar o crente do controle de Deus. Quando analisamos o que acontece no mundo moderno, é evidente que vivemos sob um bombardeio constante de mensagens que exaltam o prazer imediato. Nos ensinam a comer por ansiedade,
por impulso, por hábito. Não comemos para viver, vivemos para comer. E no meio desse desordem se esconde uma armadilha espiritual sutil, mas perigosa. Muitos não compreendem que o apetite mal direcionado é um dos meios mais antigos e eficazes que o inimigo tem usado para romper a comunhão entre Deus e o homem. Em Filipenses 3:1, Paulo adverte com lágrimas nos olhos: "Pois muitos andam por aí, dos quais muitas vezes falei e agora falo chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O destino deles é a perdição, o Deus deles é o ventre e a glória deles
está na sua vergonha. Eles só pensam nas coisas terrenas. Este trecho não se refere a pessoas afastadas da fé, mas aqueles que, tendo conhecido a verdade, acabaram servindo aos seus impulsos em vez de se submeterem à direção do espírito. O problema com esses hábitos aparentemente pequenos é que eles abrem portas. Você começa comendo por ansiedade e termina justificando a falta de domínio próprio em outras áreas. Perde clareza espiritual. Deixa de discernir a voz de Deus. e sem perceber se torna cada vez mais fraco diante das tentações. É uma progressão lenta, mas eficaz, como o povo
de Israel no deserto, que após ser liberto por mão poderosa, começou a reclamar da comida. Em Números 11:46 está registrado: "O povo estrangeiro que se misturou com eles teve um desejo ardente. E os filhos de Israel também voltaram a chorar, dizendo: "Quem nos dará carne para comer?" Lembramos-nos dos peixes que comíamos de graça no Egito, dos pepinos, dos melões, dos alhos porós, das cebolas e dos alhos. Agora nossa alma está seca, pois nada vemos senão este maná. O impressionante desse trecho é que o povo desprezou o alimento divino porque seu paladar havia sido formado na
escravidão. Seu apetite não havia sido redimido e por isso desejavam voltar ao Egito. Não foi a fome física que os prendeu, foi o desejo mal direcionado. Eles queriam o que conheciam, embora esse conhecimento viesse do lugar de sua opressão. Hoje acontece o mesmo. Há cristãos que foram libertos pelo sangue de Cristo, mas continuam presos a costumes alimentares que não apenas prejudicam sua saúde, mas os mantém escravos no espírito. Não conseguem jejuar porque seu corpo foi treinado para exigir satisfação imediata. não conseguem ouvir a Deus com clareza, porque a névoa mental causada por seus hábitos obscureceu
sua percepção. Não conseguem dizer não porque perderam o controle sobre seu próprio corpo. E isso, espiritualmente falando, é uma forma de escravidão. Romanos 6:16 deixa claro: "Não sabem que quando se entregam a alguém para obedecê-lo como escravos, são escravos daquele a quem obedecem, seja do pecado para a morte, seja da obediência para a justiça?" Esta mensagem não é sobre legalismo. Não se trata de impor regras dietéticas ou substituir a graça por uma lista de proibições. É um chamado urgente para despertar espiritualmente, para ver com os olhos do espírito que o mundo normalizou. Porque por trás
de muitos hábitos há fortalezas invisíveis. Há alimentos que não são apenas alimentos, são correntes disfarçadas. E você não saberá disso até começar a observar o que acontece em você cada vez que decide romper com um desses padrões. É difícil abandonar certo produto. Você sente ansiedade quando não o consome? Perde a paz se ele falta. Esses são sinais claros de que você não está no domínio, mas sob domínio. O inimigo conhece essa fraqueza. Por isso, transformou a indústria alimentícia em um campo de batalha espiritual. Não é coincidência que muitos dos produtos que consumimos hoje sejam projetados
para provocar dependência, alterar os químicos cerebrais e nos manter em um estado de dependência contínua, não apenas física, mas emocional e espiritual. Satanás não precisa usar uma possessão demoníaca quando pode te controlar com o simples hábito que você mesmo escolheu. Ele não precisa gritar no seu ouvido se pode atordoar sua alma com o rugido silencioso do excesso. E o mais alarmante é que muitos crentes não veem isso como um terreno espiritual quando na verdade é. Em Provérbios 2321 encontramos uma advertência clara. Não estejas entre os berrões de vinho, nem entre os comilões de carne, porque
o beberrão e o comilão empobrecerão, e o sonos fará vestir andrájos. Esse empobrecimento não é apenas financeiro, é espiritual. É um empobrecimento de visão, de sensibilidade, de poder espiritual. Jesus mesmo, antes de iniciar seu ministério, enfrentou essa batalha no deserto. O inimigo tentou primeiro com pão, não com fama, não com poder, mas com alimento, porque sabia que se conseguisse fazer Jesus usar seu poder para satisfazer sua fome, teria quebrado sua dependência do Pai. Mas Jesus respondeu com palavras eternas: "Está escrito: "Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que procede da
boca de Deus". Mateus 4:4. Essa declaração não é apenas um princípio, é uma estratégia espiritual. Quando você entende que o que realmente te alimenta não é o pão, mas a palavra começa a tomar decisões a partir de um lugar de liberdade, não de compulsão. Há momentos em que Deus te chama para jejuar, para te negar, para discernir o que você consome, não porque quer te castigar, mas porque deseja te libertar. O domínio próprio é um dos frutos do espírito e como todo fruto exige cultivo, intencionalidade e perseverança. Gálatas 5:22 diz: "Mas o fruto do espírito
é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. Quando você pratica o domínio sobre seu corpo, algo começa a mudar dentro de você. Seu discernimento se aguça, sua sensibilidade espiritual se eleva, sua mente se clareia, suas orações se intensificam. É como se um véu se rasgasse e você começa a ver com mais nitidez o que antes passava despercebido. Essa clareza é um presente de Deus, mas vem após o sacrifício. Muitas pessoas que começam a mudar seus hábitos alimentares relatam apenas melhorias físicas, mas também espirituais. Sentem-se mais próximas
de Deus, conseguem orar com maior concentração, t sonhos mais claros, ouvem com mais facilidade a voz do espírito e não é mágica. É o fruto de uma obediência concreta. Em Isaías 58, Deus fala sobre o jejum que ele escolheu. Não é apenas se abster de comida, é romper julgos, liberar cargas, deixar de fazer o que não agrada a Deus. O versículo 6 resume: "Não é este o jejum que escolhi soltar as cadeias da injustiça, desatar os julgos da opressão, deixar livres os oprimidos e romper todo julgo?" Em outras palavras, há correntes que só se quebram
quando o corpo se submete, quando o apetite se rende, quando o coração busca a Deus acima do prazer. Esse primeiro passo não é fácil. Implica-se observar com honestidade, reconhecer quais alimentos têm poder sobre você, admitir que há hábitos que você justificou por anos. Mas é exatamente nesse ato de sinceridade que a verdadeira liberdade começa. Porque o que não é nomeado não é vencido e o que é justificado não é transformado. Jesus veio para libertar os cativos e isso inclui aqueles que estão cativos de si mesmos. Não podemos falar de santidade sem falar de disciplina. Não
podemos clamar por avivamento enquanto continuamos alimentando fortalezas espirituais com nossas decisões diárias. Hoje é um dia de decisão. Talvez você tenha sentido que sua vida espiritual está estagnada, que sua mente está nublada, que suas orações não fluem. Talvez a resposta não esteja em fazer mais, mas em soltar o que te prende. Pode ser que a liberdade que você busca não esteja em adicionar mais coisas, mas em parar de consumir o que o inimigo tem usado para te deter. Isso não é sobre medo, é sobre revelação. Porque quando você vê a verdade pode agir em fé.
Jesus disse em João 8:32: "E conhecerão a verdade e a verdade os libertará". Essa verdade começa com o que você tem na mão, com o que decide todos os dias, com o que entra pela sua boca e acaba afetando seu espírito. Você não está sozinho nessa luta. Deus te deu seu espírito para te guiar. Ele te deu sua palavra para iluminar seu caminho e te deu a capacidade de decidir, de se render, de começar de novo. O que você come pode ser uma oferta ou uma corrente. Você escolhe. Mas lembre-se, quando seu corpo se alinha
com a vontade de Deus, sua alma floresce e seu espírito se eleva. E é aí, nessa harmonia santa, que a verdadeira transformação começa. Você está disposto a olhar além do prato e discernir o que está por trás? Porque por trás do físico há uma guerra e hoje você é chamado a vencê-la. Nem tudo que é doce vem de Deus. Às vezes, o que parece prazeroso e seguro é, na verdade, uma armadilha cuidadosamente projetada para enfraquecer sua vontade e submeter sua mente. O açúcar, em sua forma moderna, passou de ser um ingrediente a se tornar uma
ferramenta de escravidão silenciosa. Está em todos os lugares. Disfarçado em rótulos, camuflado em produtos do dia a dia, presente até onde menos esperamos. Não apenas modifica o corpo, altera a mente e com ela sua capacidade de ouvir a voz de Deus com clareza. Em 2 Timóteo 17, a Escritura afirma: "Porque Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de domínio próprio? O domínio próprio não é um luxo, é uma marca do Espírito Santo, mas esse fruto não pode florescer em um corpo governado por impulsos que surgem de uma adição cuidadosamente
normalizada. A doçura da tentação não começou na indústria moderna. Desde tempos antigos, o homem busca satisfazer seus desejos através do que agrada ao paladar. Mas quando esse desejo se torna necessidade, já não há liberdade. E onde não há liberdade, há terreno fértil para o inimigo. Jesus ensinou que ninguém pode servir a dois senhores. E embora em seu contexto ele falasse de riquezas, o princípio se estende a qualquer coisa que governa o coração. Se seu corpo clama por açúcar todos os dias e sua mente se nubla quando não o obtém, você está diante de um conflito
espiritual disfarçado de costume diário. Você não pode declarar liberdade em Cristo enquanto está preso por correntes que você mesmo alimenta com cada decisão. O açúcar age no cérebro de maneira semelhante a certas drogas. Ele libera dopamina, te faz sentir prazer momentâneo e depois exige mais. Isso não é apenas uma reação química, é uma manipulação do sistema que Deus projetou para o equilíbrio. Quando o design divino é manipulado, o resultado é desordem. E onde há desordem, a presença de Deus não se manifesta em plenitude. 1 Coríntios 14:33 nos lembra: Porque Deus não é Deus de confusão,
mas de paz. Uma mente confusa, ansiosa, emocionalmente alterada pelo que consome, não pode caminhar nessa paz. E sem paz perde-se a clareza para tomar decisões espirituais. O açúcar não entra apenas pela boca, ele sobe a mente e bloqueia os canais de sensibilidade que o Espírito Santo usa para falar. A gula tem sido mencionada na palavra como uma forma de idolatria. O açúcar, embora pareça inocente, foi exaltado como um ídolo cultural. É celebrado, recompensado, consumido em excesso, sem consciência. Mas por trás dessa cultura há uma estrutura espiritual que opera sob o princípio da prisão emocional. O
inimigo não precisa te atacar com coisas óbvias, quando pode te envolver com coisas aceitas. A doçura do açúcar encobre seu verdadeiro propósito desviar o coração do homem para o prazer imediato e afastá-lo do autocontrole que é essencial para viver segundo o espírito. Romanos 8:13 diz: "Pois se vocês viverem segundo a carne, morrerão, mas se pelo espírito fizerem morrer as obras da carne, viverão. Viver segundo a carne nem sempre significa atos escandalosos. Às vezes significa não conseguir se negar a mais uma colherada. Muitos oram por direção divina, mas não conseguem ouvir. Pedem sabedoria, mas sua mente
não tem descanso. Jejuam, mas quebram o jejum por um desejo que não conseguem resistir. Isso não é uma questão menor. É uma porta aberta que enfraquece o espírito a partir do invisível. Quando Jesus falou sobre o jejum, não o fez como uma sugestão, mas como uma prática esperada. Em Mateus 6:16, ele diz: "Quando jejuarem, ele não disse si disse quando, mas como alguém pode jejuar com propósito se seu sistema está condicionado a colapsar na ausência de açúcar? A resistência espiritual é construída no corpo também. Um corpo governado pela necessidade constante de doçura dificilmente se submete
aos processos do espírito. O açúcar substituiu o pão como símbolo cultural de sustento. Não é por acaso que o doce se tornou símbolo de celebração, consolo e recompensa. Mas o consolo deve vir do Espírito Santo. A recompensa vem de Deus. O açúcar usurpou esse lugar. Por isso, quando o corpo é privado desse estímulo, muitas pessoas experimentam sintomas de abstinência, que não são apenas físicos, são sintomas espirituais: irritação, tristeza, confusão. Não é simplesmente falta de glicose. É a manifestação de uma prisão que criou raízes profundas. E toda raiz que não foi plantada pelo Pai deve ser
arrancada. Mateus 15:13 expressa isso claramente. Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Nos tempos antigos, o povo de Deus era instruído sobre o que devia ou não comer, não como uma imposição arbitrária, mas como um ato de consagração. Hoje, embora não vivamos mais sob a lei mosaica, o princípio de santidade permanece válido. Deus continua chamando o seu povo a distinguir entre o que edifica e o que destrói. O corpo como templo do espírito deve ser mantido em estado de alerta, de vigilância, não sob o controle de substâncias que entorpecem e embotam o
julgamento. Em mu Pedro 5:8, somos exortados, sede sóbrios e vigilantes, porque o vosso adversário, o diabo, anda em derredor como leão que ruge, procurando a quem possa devorar. A sobriedade espiritual também inclui a sobriedade física. Não se pode vigiar com eficácia se o corpo está submetido a um regime de dependência. O inimigo não age apenas no plano espiritual, ele infiltra sistemas, hábitos, modelos culturais. A indústria do açúcar criou uma dependência global que é reforçada por marketing emocional, manipulação informativa e acesso desenfriado. Não se trata de uma conspiração alimentar, mas de uma estratégia de distração espiritual.
O que te controla te limita e o que te limita impede que você desenvolva seu potencial em Deus. O povo de Deus foi chamado à liberdade, mas muitos vivem em escravidão diária sem perceber. Em Gálatas 5:1 está declarado: "Mermenecei, pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não vos sujeiteis outra vez ao jgo da escravidão? Esse julgo pode assumir muitas formas. Às vezes toma a forma do que adossa seu café. Essa doçura é ilusória, produz um prazer efêmero que não preenche o vazio interior. Somente o Espírito Santo pode trazer plenitude. Somente a palavra
pode dar saciedade. O açúcar cria ilusão de satisfação, mas exige cada vez mais. E nesse ciclo a alma se cansa, o corpo se esgota, o espírito adormece. Jesus disse em João 6:35: "Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca terá fome. Quem crê em mim nunca terá sede. Essa promessa não é apenas teológica, é prática. Significa que nossa satisfação mais profunda não virá do que consumimos fisicamente, mas da comunhão com Cristo. Quando você substitui o Eterno pelo temporal, sempre estará buscando algo mais. Mas quando a alma é alimentada corretamente, o corpo deixa
de exigir o que não precisa. Não podemos pregar liberdade enquanto toleramos hábitos que nos mantém em prisão. Não podemos falar de guerra espiritual enquanto servimos ao estômago. Não podemos dizer que Cristo reina em nossas vidas enquanto o açúcar toma decisões por nós. A luta contra esse tipo de escravidão não é com força humana, mas com armas espirituais. 2 Coríntios 10:45 confirma: "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição de fortalezas, derribando raciocínios e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento à obediência
de Cristo. Esses pensamentos incluem os impulsos, os desejos, as justificativas. Tudo deve ser levado à obediência até mesmo que você come. Não se trata de demonizar o ingrediente, mas de discernir quando algo tomou o lugar que pertence somente a Deus. Se você não consegue largar, não está controlando, está sendo controlado. E tudo que te controla te impede de caminhar na plenitude do Espírito. Efésios 5:18 diz: "Não vos embriagueis com vinho que leva ao desenfreio, mas enchei-vos do espírito". Esse princípio de plenitude espiritual implica esvaziar-se de tudo que embota a mente, enfraquece o corpo e entorpece
a alma. O açúcar embriagou gerações, substituiu a alegria do espírito por um estímulo químico. E essa substituição não pode continuar se desejamos caminhar com poder. O corpo precisa de alimento, mas nem toda necessidade é legítima quando foi manipulada pelo inimigo. A fome do espírito é prioritária. Mateus 5:6 diz: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Não se trata de ter fome de doçura, mas de justiça. Não se trata de saciar a ansiedade, mas de alimentar o espírito. Quando você ordena suas prioridades, o que antes te dominava perde poder. A verdadeira
doçura não está em uma substância, mas na presença de Deus. Salmo 119:103 declara: "Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar, mais que o mel doura que fortalece. Essa é a doçura que liberta. Nessa batalha não se trata de força de vontade, mas de rendição. A vontade humana pode falhar, o espírito não. Por isso, o primeiro passo não é abandonar o açúcar, é entregar a Deus o lugar que o açúcar ocupou. É reconhecer a prisão, confessar a dependência e pedir ajuda. Deus honra o coração contrito. Ele não despreza a fraqueza, ele a transforma. E
nesse processo o corpo se alinha. A mente se clareia, o espírito se eleva. Provérbios 3:56. Instrue, confia no Senhor de todo o teu coração e não te apoies no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos e ele endireitará as tuas veredas. Inclua o caminho da sua alimentação, inclua o que você consome, porque cada decisão é uma semente que produz fruto espiritual. Quando o povo de Deus decide consagrar até mesmo o mínimo à sua vontade, os céus se abrem. A obediência no pequeno precede a revelação no grande. O inimigo sabe disso, por isso luta
para te manter distraído com o trivial. Mas o Espírito Santo te chama para despertar, para discernir, para agir. O doce nem sempre é bom. O agradável nem sempre é correto. Somente o que vem de Deus traz liberdade. E a liberdade não tem sabor, tem poder. Hoje é o momento de decidir quem governa seu corpo, o hábito ou o espírito, porque você não pode servir a ambos e apenas um deles conduz à vida. O que o mundo normalizou como uma escolha sem importância, a palavra de Deus revela como uma armadilha com consequências espirituais profundas. Em meio
a uma cultura que celebra a liberdade de consumo sem discernimento, surgiu um sistema alimentar que não apenas afeta o corpo, mas contamina a alma. A realidade que muitos preferem ignorar é que existem alimentos direta ou simbolicamente associados a práticas espirituais contrárias a Deus. Por trás de certos produtos, não há apenas uma fábrica ou uma marca. Há pactos, rituais, intenções ocultas. Em 1 Coríntios 10:20, o apóstolo Paulo adverte com clareza: "Antes digo que o que os genti sacrificam, sacrificam a demônios e não a Deus. E não quero que vocês tenham comunhão com demônios". Essa advertência não
foi dirigida a pagãos, mas a crentes esqueceram que até mesmo o que se consome deve ser discernido espiritualmente. Quando a Escritura fala de carne sacrificada a ídolos, não o faz apenas de uma perspectiva cerimonial, mas de um princípio eterno. O que foi consagrado a outros deuses carrega uma influência espiritual. Esse princípio permanece válido. Não se trata do ato visível, mas do pano de fundo. Em muitas culturas, a produção de certos alimentos está impregnada de simbolismos religiosos, invocações e filosofias que se opõem diretamente à verdade de Cristo. Não é necessário participar ativamente desses ritos para estar
em risco. Basta ignorar sua existência e consumir sem discernimento. O inimigo trabalha nas sombras, sabendo que a ignorância é um terreno fértil para a opressão. Oias 4:6 diz com contundência: "O meu povo está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento. Quando alguém consome algo que foi espiritualmente contaminado, mesmo que não perceba imediatamente, seu espírito pode ser afetado. Há alimentos que abrem portas porque foram oferecidos com intenções ocultas. Alguns produtos carregam símbolos, nomes ou slogans que glorificam outras entidades e mesmo assim são recebidos com leviandade. O discernimento enfraqueceu porque a fome por comodidade superou o desejo
de santidade. Em 2 Coríntios 6:14 Paulo pergunta: "Que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e Belial? Que parte tem o crente com incrédulo? E que acordoa entre o templo de Deus e os ídolos? Esse chamado à separação não é fanatismo, é proteção. Deus não divide seu templo com nada impuro. Os alimentos que foram dedicados a práticas pagãs ou produzidos sob princípios espiritualmente impuros não representam apenas uma contaminação externa. São veículos de influência espiritual que podem interferir na clareza, na paz e na sensibilidade que o crente precisa para caminhar segundo o
espírito. No livro de Daniel, o jovem profeta recusou comer os manjares do rei da Babilônia, não por uma questão cultural, mas espiritual. Daniel 18 diz: "Resolveu Daniel, no seu coração, não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia. Daniel entendia que o que estava em seu prato podia comprometer sua comunhão com Deus. Sua decisão não foi legalismo, foi revelação. Foi uma expressão de fidelidade em um ambiente carregado de idolatria. Esta geração perdeu esse nível de sensibilidade. As linhas entre o puro e o impuro, entre o santo e
o profano, foram apagadas. Consome-se sem perguntar, sem orar, sem discernir. Tudo é justificado sob a bandeira da graça, sem entender que a graça não anula a necessidade de santificação. Hebreus 12:14 nos lembra que sem santidade ninguém verá o Senhor. E a santidade não se limita ao que se diz ou faz, inclui também o que se permite entrar no corpo e na alma. A influência espiritual nem sempre é evidente. Muitas vezes age lentamente nublando a mente, apagando o discernimento, enfraquecendo a fé. E quando o crente percebe, já está preso em uma dinâmica que só pode ser
quebrada com obediência radical. A Bíblia ensina que somos responsáveis por examinar todas as coisas. E 1 Tessalonicenses 5:212, Paulo exorta: "Examinai tudo, retende o que é bom, abstende-vos de toda forma de mal." Essa exortação não se limita a doutrinas ou ensinamentos. Estende-se a tudo que interage com o crente. Vivemos em um tempo em que o mal se disfarça de progresso, de tendência, de multiculturalismo. Mas o que Deus chama de profano não pode ser aceito como normal só porque é comum. A santidade continua sendo a norma. A separação continua sendo chamado e nessa separação está a
proteção da alma. Deus não é alheio ao que acontece na terra. Ele vê cada detalhe, cada sistema, cada intenção e deu ao seu povo a capacidade de discernir se estiverem dispostos a buscar seu conselho. Em Provérbios 3:6, somos instruídos. Reconhece-o em todos os teus caminhos e ele endireitará as tuas veredas. Isso inclui reconhecê-lo no que consumimos, no que aceitamos, no que levamos à nossa mesa. O inimigo sofisticou seus métodos, mas seu objetivo permanece o mesmo infiltrar, contaminar, desviar. Ele não o faz com gritos ou espetáculos. Ele o faz com sutileza. Introduz conceitos espirituais disfarçados de
tradição cultural. Usa palavras suaves para esconder intenções obscuras. Aproveita-se da indiferença e do descuido, mas a palavra de Deus nos equipa para ver além do visível. Quando o apóstolo Paulo abordou esse tema com a igreja em Corinto, ele o fez com uma clareza que não deixa espaço para ambiguidades. Em Coríntios 10:21, ele afirma: "Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Essa declaração evidencia que nem todo alimento é neutro. Há mesas espirituais que se estendem no invisível e quando o
crente participa sem discernimento, ele se une a pactos que desconhece. Não basta orar pela comida se o coração não está disposto a obedecer ao que o Espírito revela. A oração deve ser acompanhada de obediência e vigilância. Caso contrário, torna-se um ritual vazio que não protege nem transforma. O chamado não é ao medo, mas à consciência. Deus não deseja que seu povo viva em paranoia, mas em sabedoria. E a sabedoria começa com o temor de Deus. Provérbios 9:10 diz: "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria e o conhecimento do Santo é inteligência. Esse temor
não paralisa, desperta, não oprime, liberta. Porque quando se teme a Deus, deixa-se de temer o engano. Quando se caminha na luz, as trevas não podem governar. E quando o crente entende que cada decisão tem um peso eterno, começa a viver com intenção, com pureza, com discernimento. O ato de se alimentar é mais que uma necessidade biológica. é uma expressão do que se honra, do que se permite, do que se aceita como parte de si mesmo. Por isso, o inimigo transformou essa área em um campo estratégico. Ele não precisa mudar sua doutrina se pode infiltrar sua
mesa. Não precisa alterar sua fé se consegue adormecer seu discernimento. Mas Deus está chamando o seu povo a despertar, a examinar, a separar. Em Levítico 20:26, o Senhor declara: "Sereis santos para mim, porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos para serdes meus." Essa separação continua válida. Não é uma separação física, mas espiritual. Não é uma rejeição do mundo, mas um compromisso com a verdade. Há alimentos que não apenas nutrem o corpo, mas contaminam o espírito, não por sua composição química, mas por sua origem espiritual. O crente deve aprender a discernir além
do evidente. Não se trata de cair em legalismos, mas de abraçar uma vida de consagração. Porque o que começa como uma decisão trivial pode se tornar um canal de influência que enfraquece lentamente a vida espiritual. E em tempos em que a batalha espiritual se intensifica, não há espaço para negligência. O apóstolo Pedro expressou isso com urgência em 1 Pedro 11:16. Portanto, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos será trazida na revelação de Jesus Cristo. Como filhos da obediência, não vos conformeis às concupiscências que antes havia em vossa ignorância. Pelo
contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento. A santidade inclui a maneira como nos relacionamos com o que consumimos. Inclui o reconhecimento de que nossa vida está consagrada do invisível ao visível. E se fomos chamados a ser templo, devemos cuidar do que entra nesse templo. Nem tudo que é legal é lícito, nem tudo que é comum é correto. 1 Coríntios 6:12 reafirma: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas não me deixarei dominar por nenhuma". Essa é
a chave. não ser dominado, não ser influenciado pelo oculto, não permitir que o que foi oferecido a outros deuses tenha lugar na vida de um filho de Deus. A obediência nessa área pode parecer pequena, mas produz frutos imensos. O discernimento cresce, a clareza se multiplica, a sensibilidade ao espírito se aguça, porque Deus honra aqueles que o honram. E quando o crente decide render até mesmo o que come, está dizendo com sua vida: "Tu governa tudo, Senhor. Nada está fora do teu senhorio. Essa rendição é a base da autoridade espiritual. Não se pode repreender o inimigo
enquanto se participa de suas mesas. Não se pode caminhar em santidade enquanto se permite a contaminação disfarçada. Mas quando se escolhe a pureza, acessam-se níveis mais profundos de comunhão com Deus. O que está em jogo não é uma dieta, é a santidade, é a obediência, é a presença de Deus se manifestando com poder em cada área da vida. E essa manifestação começa quando se leva a sério o que o mundo trata com leviandade. O alimento é uma linguagem. Diz algo sobre quem governa, sobre o que se valoriza, sobre a quem se honra. E somente um
é digno de receber essa honra. Seu nome é santo, seu nome é Cristo. E tudo que se faz, até mesmo que se come ou bebe, deve ser feito para glória do seu nome. 1 Coríntios 10:31 afirma: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus". Há um pecado que raramente é pregado, que quase nunca é mencionado em conversas espirituais, mas que se infiltrou sorrateiramente na vida de muitos crentes. É discreto, mas constante. Esconde-se nos hábitos diários, no que parece inofensivo, no que todos fazem sem questionar. A gula
não é apenas uma questão de quantidade, é um desordenamento da alma. É a expressão de um corpo que deixou de obedecer ao espírito. É a manifestação de um coração que aprendeu a preencher vazios com comida em vez de buscar a plenitude em Deus. Filipenses 3:19 define com clareza: "O destino deles é a perdição, o Deus deles é o ventre e a glória deles está na sua vergonha. Eles só pensam nas coisas terrenas. Esse tipo de pecado foi normalizado por uma cultura que glorifica o excesso. Comemos mais do que o necessário, com mais frequência do que
o necessário, por razões que não têm relação com o sustento. E nesse ciclo o espiritual se enfraquece. Não é por acaso que em muitos momentos bíblicos cruciais a disciplina do jejum aparece como resposta ao caos interior. Porque onde o corpo governa, o espírito adormece. Onde a carne dirige, a comunhão se rompe. E quando o apetite se torna o mestre, a vontade já não responde ao Espírito Santo, mas ao desejo imediato. A gula é mais que um costume, é um sinal de que o domínio próprio foi cedido. Gálatas 5:22 aponta o domínio próprio como um fruto
do espírito, não como uma qualidade natural. Não se trata apenas de força de vontade, mas de uma evidência tangível de que Deus está reinando dentro de você. Quando uma pessoa não consegue parar, ela não está sendo governada pelo espírito, está sendo arrastada por um impulso que, embora disfarçado de necessidade biológica, tem raízes mais profundas. A escritura não minimiza o pecado da gula, de fato o coloca no mesmo nível de outros comportamentos que prejudicam a alma e apagam a voz de Deus na consciência do crente. No Antigo Testamento, o povo de Israel caiu várias vezes por
seguir seus desejos mais básicos. Números 11 relata como eles desejaram comida a ponto de provocar a ira de Deus. Não era fome verdadeira, era insatisfação espiritual expressa através do apetite. Aquela queixa constante, aquele desejo de voltar ao Egito apenas por seus alimentos revelava falta de transformação em seu interior. Apesar de terem saído fisicamente da escravidão, seu coração continuava escravizado aos prazeres do passado. O mesmo acontece hoje. Muitos foram libertos, mas sua relação com a comida reflete uma escravidão interior que ainda não foi quebrada. A gula não se limita um excesso ocasional. É uma atitude persistente
da alma que busca consolo, escape ou recompensa através da comida. Quando o alimento deixa de ser sustento e se torna refúgio, ele já usurpou um lugar que pertence somente a Deus. Salmo 46:1 diz: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações". Essa declaração não é poética, é uma direção clara. Quando em meio à ansiedade, à tristeza ou à celebração se recorre primeiro ao prato e não à presença, houve um deslocamento espiritual. Não se trata de condenar o ato de comer. Deus instituiu o alimento como parte de sua provisão. Em Gênesis, ele
dá ao homem os frutos da terra. No deserto provê o maná. No ministério de Jesus, o pão é multiplicado e compartilhado. Mas em todos esses exemplos, o alimento nunca ocupou o centro. Era o meio, não o fim. Era a expressão de cuidado, não o objeto de adoração. Na gula, o criado se torna ídolo e esse ídolo exige cada vez mais. Consome sem saciar, promete alívio, mas entrega peso. A relação desordenada com a comida afeta mais que o corpo. Ela entorpece a oração, enfraquece a disciplina, inibe o desejo de buscar a Deus. A pesadez corpo se
traduz em sonolência espiritual. Jesus mesmo advertiu sobre isso. Em Lucas 21:34, ele disse: "Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com a gula, a embriaguez e as preocupações desta vida, e aquele dia vos sobrevenha de repente." A advertência não era apenas física, era profética. Há um peso que impede estar preparado. Há uma saturação que apaga a expectativa. O excesso pode parecer insignificante, mas no espiritual é um obstáculo que impede discernir os tempos de Deus. O inimigo nem sempre precisa usar grandes pecados visíveis para fazer os crentes caírem.
Basta mantê-los adormecidos, pesados, confortáveis em sua carne. A gula não apenas afeta a saúde, enfraquece a autoridade. Um crente que não consegue dizer não ao prato dificilmente resistirá a tentações mais sutis. A força espiritual é edificada também na obediência diária, na capacidade de se negar a si mesmo. Jesus disse em Mateus 16:24, "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo, se negue, tome a sua cruz e siga-me. Negar-se a si mesmo começa com o que parece mais básico. Se não há vitória aí, não haverá conquista em outras áreas. O apetite descontrolado é uma forma
de desordem interna, e Deus é Deus de ordem. 1 Coríntios 14:40 ensina: "Tudo, porém, seja feito com essência e ordem. Essa ordem não se refere apenas ao culto, mas à vida mesma. Onde há desordem, o inimigo tem acesso. A gula, ao romper essa ordem, abre portas que afetam a saúde, a mente e a sensibilidade espiritual. Torna-se um ciclo. O excesso produz culpa. A culpa enfraquece a oração. A fraqueza espiritual leva a mais excesso. É um círculo vicioso que só pode ser quebrado com uma decisão consciente de render essa área a Deus. A transformação não ocorre
por determinação humana. Não basta fazer dietas ou mudar rotinas. A raiz da gula está no coração e somente o Espírito Santo pode operar nesse nível. Em Ezequiel 36:26, Deus promete narvos ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo. Tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Esse novo coração tem novos desejos, novas prioridades, nova sensibilidade. Somente quando se recebe essa transformação interna, o apetite se submete ao governo do espírito e deixa de ser um mestre cruel. Deus chama seus filhos a viverem com consciência, com domínio, com clareza, não
para impor uma vida rígida, mas para proteger a comunhão. O pecado da gula se escondeu sob o disfarce da normalidade, mas a normalidade do mundo não é o padrão do reino. Romanos 12:2 declara: "Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus". Essa renovação inclui como você vê o corpo, como vive o alimento, como administra o desejo. O chamado é para voltar ao design original, um corpo governado pelo espírito, não pela carne. Um estilo de vida onde o alimento
é uma bênção, não uma corrente. Uma consciência onde cada decisão se alinha com a vontade de Deus, não para ganhar méritos, mas para viver livre. João 8:36 diz: "Se pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". Essa liberdade inclui a área dos hábitos, inclui o ato cotidiano de comer, porque ali também se reflete quem governa. O corpo é templo e como templo deve ser cuidado, purificado, consagrado. Em 2 Crônicas 29, Ezequias restaura o templo físico de Israel, removendo tudo que o contaminava. limpando suas câmaras, restaurando seu propósito. Hoje o Espírito Santo deseja fazer o mesmo
em cada vida. Restaurar o corpo como morada digna, como instrumento útil, como reflexo da glória de Deus. Essa restauração começa com a rendição, com a disposição de dizer: "Senhor, até no que como quero te honrar". Quando o alimento ocupa seu lugar correto, abre-se espaço para a comunhão. Quando o apetite é governado, a alma ouve com mais clareza. Quando a gula é derrubada, o poder espiritual se levanta. A vitória não está em comer menos, mas em viver sob a guia do espírito. Não se trata de contar calorias, mas de render o coração. Porque onde há rendição,
há transformação. E onde há transformação, a glória. O inimigo treme diante de um crente que domina seu corpo. Porque esse crente não se move por impulsos, mas por direção. Não responde ao desejo, mas à palavra. E essa vida tem autoridade, tem poder, tem impacto. Essa vida não é dominada pelo prato, mas pelo espírito. Não vive apenas de pão, mas de cada palavra que procede da boca de Deus. Nos tempos bíblicos, o ato de comer não era apenas uma necessidade, era também um ato espiritual carregado de significado. Entendia-se que o que entrava no corpo podia afetar
a comunhão com Deus, não apenas por sua natureza física, mas por sua procedência espiritual. Essa realidade não mudou. Hoje, mais do que nunca, é vital discernir o que consumimos, não apenas por razões de saúde, mas porque por trás de certos alimentos pode haver uma consagração invisível a forças que não provém de Deus. Em 1 a Coríntios 10 19:20, Paulo deixa uma advertência que ressoa com força, que digo, pois, que o ídolo é alguma coisa, ou que o que é sacrificado ao ídolo é alguma coisa. Antes digo que o que os gentios sacrificam sacrificam no a
demônios e não a Deus. E não quero que vocês tenham comunhão com demônios. Embora hoje não vejamos altares públicos onde se oferecem sacrifícios como na antiguidade, a consagração ainda está presente, disfarçada sob ritos modernos, nomes comerciais, símbolos culturais ou práticas religiosas importadas. Alguns alimentos, produtos ou marcas estão marcados por fundamentos espirituais contrários ao reino de Deus. E embora não participemos ativamente de sua elaboração, ao consumi-lo sem discernimento, nos tornamos partícipes de seu propósito oculto. Essa participação não é visível ao olho natural, mas tem repercussões no espiritual. Trata-se de portas que se abrem, acessos que se
cedem, comunhões que se estabelecem sem que a maioria perceba. Por isso Paulo acrescenta no versículo seguinte: "Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. A mesa não é apenas um espaço físico, representa pacto, representa comunhão. O que se come em uma mesa espiritual estabelece um vínculo, define uma lealdade. E quando se participa sem consciência, perde-se autoridade. O inimigo não precisa estabelecer contato direto se consegue se infiltrar no ato cotidiano de se alimentar. Na antiguidade, o povo de Deus era constantemente
advertido contra a contaminação ritual. Em muitos casos, essa advertência tinha a ver com alimentos que haviam sido oferecidos a ídolos ou preparados sob normas religiosas alheias à lei de Deus. O princípio permanece válido. O que foi consagrado ao profano contamina o que é santo. A estratégia do adversário foi sofisticada. Ele já não busca impor a idolatria abertamente, mas normalizá-la sutilmente. Ele o faz através de produtos que se apresentam como inofensivos, mas que foram elaborados sob invocações, práticas culturais ocultas ou fundamentos espirituais distorcidos. Embora muitos não percebam, seu efeito pode se manifestar em forma de confusão
espiritual, perda de sensibilidade, sequidão na oração ou interrupções na paz interior. Não se trata de superstição, mas de uma realidade espiritual que a palavra nos ensina a considerar. O chamado não é para viver com medo, mas com discernimento. Deus não deseja que caminhemos na ignorância, mas na sabedoria. Efésios 5:15 declara: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como nécios, mas como sábios. Eindo o tempo, porque os dias são maus. Por isso, não vos torneis insensatos, mas compreendei qual é a vontade do Senhor. Essa prudência também se aplica ao que consumimos, porque até mesmo o que parece
cotidiano pode ter implicações eternas. O que entra no corpo afeta mais do que se imagina. E se o corpo é templo do Espírito Santo, tudo que o toca deve ser examinado, rendido e purificado sob a luz da verdade. Porque quem participa da mesa do Senhor não pode sentar-se, ainda que inconscientemente em mesas alheias ao seu reino. O corpo que Deus te deu não é uma casualidade, nem um acidente. É um design divino criado com propósito, consagrado como templo e chamado a refletir a glória do Criador em cada uma de suas funções. A maneira como ele
é cuidado, alimentado e governado é parte essencial da obediência espiritual. Não se pode buscar a plenitude da vida cristã enquanto o corpo permanece preso por hábitos que contradizem a vontade de Deus. A restauração começa com a rendição. Romanos 12. declara com clareza: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Apresentar o corpo não significa apenas abster-se do pecado visível, mas também submeter cada aspecto físico à autoridade do espírito. No cotidiano, onde se decide o que entra no corpo,
reflete-se o que verdadeiramente governa a alma. É ali que começa o processo de restauração. Não é simplesmente deixar de consumir certos alimentos. É reconhecer que lugar eles ocuparam, se foram instrumentos de controle, se usurparam a função de consolo, se substituíram a paz do espírito por prazer momentâneo. Eles devem ser desalojados do trono que não lhes pertence. A liberdade não se manifesta na ausência de luta, mas na presença de domínio. E esse domínio não é humano, é espiritual. Quando o crente permite que o Espírito Santo guie até mesmo suas decisões alimentares, seu corpo se torna uma
extensão da obediência. Não se trata de viver sob leis humanas, mas de caminhar sob convicções celestiais. A restauração implica limpeza, mas também realinhamento. Em 2 Coríntios 7:1, somos exortados, tendo, pois, amados tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus. O chamado é para aperfeiçoar a santidade e isso requer uma transformação completa, não parcial. O corpo, como instrumento de obediência, deve ser tratado com reverência, não com indulgência. Restaurar o templo significa tomar autoridade sobre o que antes dominava. Significa restabelecer a ordem que Deus projetou,
onde o espírito governa, a mente discerne e o corpo obedece. Nessa ordem há poder. Nessa ordem há revelação. Nessa ordem experimenta-se a comunhão que foi quebrada pelo desordenamento. Não basta orar, é necessário agir com decisão. Não basta conhecer a verdade, é necessário sujeitar-se a ela. João 8:31:32 deixa claro: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. A verdade liberta, mas somente quando é obedecida. O inimigo não teme o conhecimento teórico, ele teme a obediência prática. Porque onde há obediência, há glória, onde há entrega, há
respaldo. E quando um crente decide consagrar até mesmo sua alimentação, sua vida inteira se alinha com o reino. Esse ato, embora pareça pequeno, tem um eco eterno, porque é ali no oculto que se forjam as vitórias visíveis. É ali na escolha diária que se manifesta o verdadeiro senhorio de Cristo. Una Coríntios 10:31 resume com contundência: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus". A restauração do templo é o começo de uma vida de clareza, força e direção. Não se ganha apenas saúde, recupera-se visão. Não se quebra
apenas uma corrente, recupera-se a sensibilidade espiritual. Porque quando o corpo se submete, o espírito se eleva. E quando o crente vive nessa integridade, toda a sua vida se torna uma oferta viva, santa e agradável ao Senhor. O que você ouviu não é apenas um chamado para mudar o que come, é um chamado para recuperar o governo espiritual sobre seu corpo, sua mente e seu entorno. Esta mensagem não trata apenas de alimentos, trata de autoridade. Quem tem a última palavra sobre suas decisões mais cotidianas? O que está em jogo não é sua dieta, é sua posição
como filho de Deus, capacitado para viver com domínio, sobriedade e propósito. Porque cada vez que você decide conscientemente viver sob o espírito e não sob o impulso, está exercendo a realeza que o céu te concedeu. Você não foi projetado para ser guiado pelo paladar, mas pela palavra. O inimigo compreendeu algo que muitos crentes ainda não entenderam. Uma mente saciada pela carne é uma mente que não discerne as coisas do espírito. Por isso ele ataca onde parece que ninguém está olhando, porque sabe que ali se constróem fortalezas. Mas hoje, com esse conhecimento, você pode romper esse
ciclo. Você pode traçar uma nova linha, não apenas do que deixará de consumir, mas do que começará a declarar com suas escolhas diárias que seu corpo não será mais campo de domínio de ninguém além do espírito de Deus. Este é o momento de levantar uma geração que não viva reagindo aos impulsos, mas caminhando com discernimento, que compreenda que a verdadeira guerra espiritual nem sempre é travada com palavras fortes, mas com decisões silenciosas que ninguém vê, mas que o céu registra. Porque quando você escolhe honrar a Deus, até mesmo no que consome, o reino se manifesta
de maneira concreta em sua vida. E essa manifestação não apenas te transforma, mas impacta sua casa, suas gerações, seu propósito. Que o que você come nunca mais seja casual. Que cada ato de disciplina seja um ato de guerra espiritual. Que cada decisão de obediência se torne uma declaração viva. O inimigo não governa aqui. Porque quando você decide honrar a Deus no pequeno, ele se glorifica no grande. E é exatamente aí que começa a verdadeira vitória.
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